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SMP/E PRIMER
Anderson David de Souza
21 November 2013
2
Table of contents
O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo?
Como o SMP/E trabalha?
Quais comandos básicos SMP/E eu preciso saber?
Recebendo o SYSMOD em SMP/E data sets
Aplicando o SYSMOD às target libraries
Restaurando as target libraries a um nível anterior
Aceitando o SYSMOD às distribution libraries
Exibindo dados SMP/E
z/OS storage concepts
3
O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo?
System Modification Program Extended (SMP/E)
–Gerenciar a instalação de produtos de software
–E acompanhar as modificações
4
O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo?
Entendendo o sistema
–O z/OS pode parecer ser um grande bloco de código que movimenta sua CPU, na verdade,
o z/OS é um sistema complexo com diversos blocos menores de código, cada um desses
blocos menores de código executam uma função específica no sistema
z/OS
SMP
RACF
TSO
...
5
O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo?
 Entendendo o sistema
– Cada função do sistema é composta por um ou mais load modules
• Unidade básica legível por máquina, código executável
6
O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo?
 Alterando os elementos do sistema
– Modificações no sistema (SYSMODs)
• Modification control statements (MCS), ++
Quais elementos estão sendo atualizados/substituídos
Como o SYSMOD se refere ao software e outros SYSMODs
Outras informações de instalação especificas
• Modification text
Object modules, macros, e outros elementos
– Categorias SYSMODs
• Function SYSMODs
• PTF (program temporary fix) SYSMODs
• APAR (authorized program analysis reports) SYSMODs
• USERMOD (user modifications) SYSMODs
7
O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo?
 Alterando os elementos do sistema
– Introduzindo um elemento – Function SYSMOD
8
O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo?
 Alterando os elementos do sistema
– Tipos de function SYSMOD
• base
• dependent
9
O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo?
 Alterando os elementos do sistema
– Impedindo ou corrigindo problemas com um elemento – PTF SYSMOD
10
O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo?
 Alterando os elementos do sistema
– Corrigindo problemas com um elemento – APAR SYSMOD
11
O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo?
 Alterando os elementos do sistema
– Personalizando um elemento – USERMOD SYSMOD
12
O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo?
 Alterando os elementos do sistema
– Pré-requisitos SYSMOD
• PTF SYSMODs pode depender de outra PTF SYSMODs
• APAR SYSMODs pode depender de PTF SYSMODs
e outros APAR SYSMODs
• USERMOD SYSMODs pode depender de PTF SYSMODs,
APAR SYSMODs
e outro USERMOD SYSMODs
– Considere a complexidade dessas dependências
• Quando você multiplica essa complexidade por centenas de load modules em
dezenas de libraries, a necessidade de uma ferramenta como o SMP/E torna-se
evidente
13
O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo?
 Alterando os elementos do sistema
14
O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo?
 Mantendo o controle dos elementos do sistema
– Modification control statements (MCS)
15
O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo?
 Mantendo o controle dos elementos do sistema
16
O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo?
 Mantendo o controle dos elementos do sistema
– Acompanhamento e controle de requisitos
• Function modification identifiers
(FMIDs)
Identifica a function SYSMOD que introduz o elemento no sistema
• Replacement modification identifiers
(RMIDs)
Identifica a última SYSMOD (usualmente a PTF SYSMOD) para substituir o
elemento
• Update modification identifiers
(UMIDs)
Identifica as SYSMODs que atualizaram um elemento desde a última vez que ele foi
substituído
17
Table of contents
O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo?
Como o SMP/E trabalha?
Quais comandos básicos SMP/E eu preciso saber?
Recebendo o SYSMOD em SMP/E data sets
Aplicando o SYSMOD às target libraries
Restaurando as target libraries a um nível anterior
Aceitando o SYSMOD às distribution libraries
Exibindo dados SMP/E
z/OS storage concepts
18
Como o SMP/E trabalha?
 Distribution and target libraries
19
Como o SMP/E trabalha?
 Distribution and target libraries
20
Como o SMP/E trabalha?
 Consolidated software inventory (CSI)
– Zonas SMP/E
• Distribution zone
• Target zone
• Global zone
– Global zone
• Entradas necessárias para identificar e descrever cada target e distribution zone
• Informações sobre SMP/E processing options
• Informações de status para todos SYSMODs SMP/E iniciados
• Dados de exceção (geralmente HOLDDATA) para SYSMODs que requerem
tratamento especial ou que estão em erro
– HOLDDATA, uma SYSMOD especifica mantida desde a instalação
• A PTF contém erro e não deve ser instalada antes da correção (ERROR HOLD)
• Ações do sistema podem ser necessárias antes da instalação (SYSTEM HOLD)
• O usuário pode querer executar ações antes de instalar o SYSMOD (USER HOLD)
21
Como o SMP/E trabalha?
 Consolidated software inventory (CSI)
22
Table of contents
O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo?
Como o SMP/E trabalha?
Quais comandos básicos SMP/E eu preciso saber?
Recebendo o SYSMOD em SMP/E data sets
Aplicando o SYSMOD às target libraries
Restaurando as target libraries a um nível anterior
Aceitando o SYSMOD às distribution libraries
Exibindo dados SMP/E
z/OS storage concepts
23
Quais comandos básicos SMP/E eu preciso saber?
 Definindo a zona que você deseja trabalhar
– Comando SET
 Recebendo o SYSMOD em SMP/E data sets
– Comando RECEIVE
 Aplicando o SYSMOD às target libraries
– Comando APPLY
 Restaurando as target libraries a um nível anterior
– Comando RESTORE
 Aceitando o SYSMOD e atualizando as distribution libraries
– Comando ACCEPT
24
Quais comandos básicos SMP/E eu preciso saber?
 Exibindo dados SMP/E
– Query dialogs
• Informações específicas que você solicita em diálogos interativos SMP/E
– LIST command
• Gera uma lista de informações sobre o sistema
– REPORT commands
• Verifica, compara e gera informações do conteúdo das zonas no sistema
– SMP/E CSI application programming interface
• Pode ser usado para escrever programas de aplicação para consultar o conteúdo
dos CSI data sets do seu sistema
25
Quais comandos básicos SMP/E eu preciso saber?
 Fluxo do processamento SMP/E SYSMOD
26
Table of contents
O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo?
Como o SMP/E trabalha?
Quais comandos básicos SMP/E eu preciso saber?
Recebendo o SYSMOD em SMP/E data sets
Aplicando o SYSMOD às target libraries
Restaurando as target libraries a um nível anterior
Aceitando o SYSMOD às distribution libraries
Exibindo dados SMP/E
z/OS storage concepts
27
SMPPTS
SMPTLIB
RelativeFiles
Recebendo o SYSMOD em SMP/E data sets
 O que acontece durante o processamento de RECEIVE
SYSMODs
Instruções de quais os elementos
estão no SYSMOD e como instalá-los
Substituições de elementos atuais ou
atualizações contidas no SYSMOD
MCSs
O método RELFILE empacota os elementos em
arquivos relativos separados dos MCS
O método inline empacota os elementos
imediatamente após os MCS associados
O método indirect library empacota os elementos
em DASD data sets separados do MCS
HOLDDATA é processada e é armazenada para
utilização futura durante a instalação das
SYSMODs afetadas
MCSs
28
Recebendo o SYSMOD em SMP/E data sets
 O que acontece durante o internet service retrieval
– Internet Service Retrieval
• Comando RECEIVE ORDER
• Servidor IBM Automated Delivery Request
– RECEIVE ORDER
• HOLDDATA ou PTF
– HOLDDATA
• 2 anos do Enhanced HOLDDATA
– PTF (inclui HOLDDATA)
• Corrective: PTFs que resolvem APARS específicas
• Preventive: PTFs disponíveis que atendem aos seus critérios de seleção
– PTF Preventive
• Critical: PTFs para problemas high impact pervasive (HIPER) ou PTFs em erro (PE)
• Recommended: PTFs Recommended Service Update SOURCEID (RSUyymm) e
PTFs Critical. Inclui PTFs através do nível de RSU mais recente
• All: Todas as PTFs disponíveis
– RECEIVE ORDER automatizado
29
Recebendo o SYSMOD em SMP/E data sets
 Como SMP/E mantém o controle do processamento de RECEIVE
30
Recebendo o SYSMOD em SMP/E data sets
 Utilizando o comando RECEIVE
– Suponha receber de uma fita CBPDO ou uma fita ESO
– Recebendo SYSMODs e HOLDDATA
• SET BDY(GLOBAL).
RECEIVE.
– Recebendo apenas HOLDDATA
• SET BDY(GLOBAL).
RECEIVE HOLDDATA.
– Recebendo apenas SYSMODs
• SET BDY(GLOBAL).
RECEIVE SYSMODS.
– Recebendo SYSMODs e HOLDDATA de um produto específico
• SET BDY(GLOBAL).
RECEIVE FORFMID(HOP0001).
31
Recebendo o SYSMOD em SMP/E data sets
 Utilizando o comando RECEIVE
– Solicitando uma nova requisição PTF com o comando RECEIVE ORDER
32
Recebendo o SYSMOD em SMP/E data sets
 Utilizando o comando RECEIVE
– Relatórios
• RECEIVE summary report:
Fornece uma olhada rápida em todos os SYSMODs que foram processados durante
a execução do comando RECEIVE. Mostra os SYSMODs que foram recebidos , que
não foram recebidos, e o motivo
• RECEIVE exception SYSMOD Data report:
Fornece um resumo rápido de informações de HOLDDATAs processadas durante a
execução do comando RECEIVE. Lista as SYSMODs que requerem um tratamento
especial ou que estão em erro, e aqueles SYSMODs que não exigem tratamento
especial ou que tiveram um erro corrigido
• File allocation report:
Fornece uma lista de data sets usados para o processamento RECEIVE e
informações sobre esses data sets
33
Recebendo o SYSMOD em SMP/E data sets
 Sumário do comando RECEIVE
– RECEIVE
• Copia o MCS de cada SYSMOD para o SMPPTS
• Carrega elementos no SMPTLIB para SYSMODs utilizando relative file packaging
• Entradas SYSMOD serão recebidas na global zone
• Entradas HOLDDATA serão recebidas na global zone
• Relata os resultados do processamento
– RECEIVE ORDER:
• Coloca a ordem de serviço diretamente com o Servidor IBM
• Espera a ordem ser atendida
• Faz downloads e processa o conteúdo do pacote de serviços
34
Table of contents
O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo?
Como o SMP/E trabalha?
Quais comandos básicos SMP/E eu preciso saber?
Recebendo o SYSMOD em SMP/E data sets
Aplicando o SYSMOD às target libraries
Restaurando as target libraries a um nível anterior
Aceitando o SYSMOD às distribution libraries
Exibindo dados SMP/E
z/OS storage concepts
35
 O que acontece durante o processamento de APPLY
– Selecionando os SYSMODs
– Selecionando os elementos
– Verificando o processo APPLY
– Atualizando as target libraries
APPLY
Aplicando o SYSMOD às target libraries
SYSMODs
Pré-Requisito
SYSMODs Instalado
Pré-RequisitoPré-Requisito
APPLY SYSMODs
Pré-Requisito
elemento
elemento
elemento
elemento
APPLY
Analise de Pré-Requisitos
System UtilitiesAPPLY
SMPTLIB,
SMPPTS /
indirect libraries
Target Libraries
elementos
36
Aplicando o SYSMOD às target libraries
 Como SMP/E mantém o controle do processamento de APPLY
37
Aplicando o SYSMOD às target libraries
 Utilizando o comando APPLY
– Aplicando PTF SYSMODs
• SET BDY(ZOSTGT1).
APPLY PTFS.
• SET BDY(ZOSTGT1).
APPLY SELECT(UZ00001,UZ00002).
– Aplicando APAR e USERMOD SYSMODs
• SET BDY(ZOSTGT1).
APPLY APARS
USERMODS.
– Aplicando SYSMODs para produtos selecionados
• SET BDY(ZOSTGT1).
APPLY PTFS
FORFMID(HOP0001).
38
Aplicando o SYSMOD às target libraries
 Utilizando o comando APPLY
– Aplicando SYSMODs com pré-requisitos
• SET BDY(ZOSTGT1).
APPLY PTFS
APARS
FORFMID(HOP0001)
GROUPEXTEND.
– Aplicando SYSMODs usando o operando CHECK
• SET BDY(ZOSTGT1).
APPLY PTFS
APARS
FORFMID(HOP0001)
GROUPEXTEND
CHECK.
39
Aplicando o SYSMOD às target libraries
 Utilizando o comando APPLY
– Relatórios
• SYSMOD status report:
Fornece um resumo do processamento que ocorreu para cada SYSMOD elegível
com base nos operandos especificados no APPLY. Mostra que SYSMODs foram
aplicados, que não foram aplicados, e o motivo
• Element summary report:
Fornece uma visão detalhada de cada elemento afetado pelo processamento
APPLY, quais bibliotecas os elementos foram instalados
• Causer SYSMOD summary report:
Fornece uma lista de SYSMODs que causaram falha em outros SYSMODs, e
descreve os erros que devem ser corrigidos para processar com sucesso os
SYSMODs
• File allocation report:
Fornece uma lista de data sets utilizados para o processamento APPLY e fornece
informações sobre esses data sets
40
Aplicando o SYSMOD às target libraries
 Sumário do comando APPLY
– Seleciona os SYSMODs para instalação
– Verifica se todos os outros SYSMODs necessários foram (ou estão sendo) instalados
– Com base nos SYSMODs, seleciona os elementos para instalar
– Direciona o SMP/E para chamar os utilitários do sistema para atualizar as target libraries
– Registros que são aplicados
• Target zone: Cria entradas SYSMOD e entradas de elementos
• Global zone: Atualiza as entradas SYSMOD
• SMPSCDS data set: Cria entradas BACKUP
– Relata os resultados do processamento
41
Table of contents
O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo?
Como o SMP/E trabalha?
Quais comandos básicos SMP/E eu preciso saber?
Recebendo o SYSMOD em SMP/E data sets
Aplicando o SYSMOD às target libraries
Restaurando as target libraries a um nível anterior
Aceitando o SYSMOD às distribution libraries
Exibindo dados SMP/E
z/OS storage concepts
42
Restaurando as target libraries a um nível anterior
 O que acontece durante o processamento de RESTORE
– Removendo os SYSMODs
– Selecionando os elementos
– Verificando o processo RESTORE
– Substituindo os elementos nas target libraries
RESTORE SYSMOD A1
SYSMOD A2
SYSMOD B
SYSMOD C1
SYSMOD C2
RESTORE SYSMOD A1
SYSMOD A2
Target Zone Distribution Libraries
elementos elementos
RESTORE
Analise de Pré-Requisitos
System
Utilities
RESTORE Distribution Libraries Target Libraries
elementoselementos
43
Restaurando as target libraries a um nível anterior
 Como SMP/E mantém o controle do processamento de RESTORE
44
Restaurando as target libraries a um nível anterior
 Utilizando o comando RESTORE
– Restaurando um único SYSMOD
• SET BDY(ZOZTGT1).
RESTORE SELECT(UZ00001).
– Restaurando SYSMODs usando o operando GROUP
• SET BDY(ZOZTGT1).
RESTORE SELECT(UZ00003)
GROUP.
– Restaurando SYSMODs usando o operando CHECK
• SET BDY(ZOZTGT1).
RESTORE SELECT(UZ00003)
GROUP
CHECK.
45
Restaurando as target libraries a um nível anterior
 Utilizando o comando RESTORE
– Relatórios
• SYSMOD status report:
Fornece um resumo do processamento que ocorreu para cada SYSMOD elegível
com base nos operandos especificados no RESTORE. Mostra que SYSMODs foram
restaurados, que não foram restaurados, e o motivo
• Element summary report:
Fornece uma visão detalhada de cada um dos elementos substituídos ou
modificados no RESTORE, diz em quais bibliotecas os elementos foram restaurados
• Causer SYSMOD summary report:
Fornece uma lista de SYSMODs que causaram falha em outros SYSMODs, e
descreve os erros que devem ser corrigidos para processar com sucesso os
SYSMODs
• File allocation report:
Fornece uma lista de data sets utilizados para o processamento RESTORE e
fornece informações sobre esses data sets
46
Restaurando as target libraries a um nível anterior
 Sumário do comando RESTORE
– Remove o SYSMOD da target zone indicada
– Substitui elementos da SYSMOD nas target libraries com os das distribution libraries
– Registros que são restaurados:
• Target zone: Restaura entradas de elementos para refletir seu nível da distribution
zone e apaga todas as informações sobre o SYSMOD restaurado
• Global zone: Exclui entradas SYSMOD e declarações MCS no SMPPTS para o
SYSMOD restaurado. Quaisquer SMPTLIB data sets criados durante o
processamento RECEIVE também são excluídos para o SYSMOD restaurado
(Processamento opcional)
• SMPSCDS data set: Exclui as entradas BACKUP para o SYSMOD restaurado
– Relata os resultados do processamento
47
Table of contents
O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo?
Como o SMP/E trabalha?
Quais comandos básicos SMP/E eu preciso saber?
Recebendo o SYSMOD em SMP/E data sets
Aplicando o SYSMOD às target libraries
Restaurando as target libraries a um nível anterior
Aceitando o SYSMOD às distribution libraries
Exibindo dados SMP/E
z/OS storage concepts
48
Aceitando o SYSMOD às distribution libraries
 O que acontece durante o processamento de ACCEPT
– Selecionando os SYSMODs
– Selecionando os elementos
– Verificando o processo ACCEPT
– Atualizando as distribution libraries
ACCEPTSYSMODs
Pré-Requisito
SYSMODs Instalado
Pré-RequisitoPré-Requisito
ACCEPT SYSMODs
Pré-Requisito
elemento
elemento
elemento
elemento
ACCEPT
Analise de Pré-Requisitos
System UtilitiesACCEPT
SMPTLIB,
SMPPTS /
indirect libraries
Distribution Libraries
elementos
49
Aceitando o SYSMOD às distribution libraries
 Como SMP/E mantém o controle do processamento de ACCEPT
50
Aceitando o SYSMOD às distribution libraries
 Utilizando o comando ACCEPT
– Aceitando PTF SYSMODs
• SET BDY(ZOSDLB1).
ACCEPT PTFS.
• SET BDY(ZOSDLB1).
ACCEPT SELECT(UZ00001,UZ00002).
– Aceitando SYSMODs para produtos selecionados
• SET BDY(ZOSDLB1).
ACCEPT PTFS
FORFMID(HOP0001).
• SET BDY(ZOSDLB1).
ACCEPT FORFMID(HOP0001).
51
Aceitando o SYSMOD às distribution libraries
 Utilizando o comando ACCEPT
– Aceitando SYSMODs com pré-requisitos
• SET BDY(ZOSDLB1).
ACCEPT PTFS
FORFMID(HOP0001)
GROUPEXTEND.
– Aceitando SYSMODs usando o operando CHECK
• SET BDY(ZOSDLB1).
ACCEPT PTFS
FORFMID(HOP0001)
GROUPEXTEND
CHECK.
52
Aceitando o SYSMOD às distribution libraries
 Utilizando o comando ACCEPT
– Relatórios
• SYSMOD status report:
Fornece um resumo do processamento que ocorreu para cada SYSMOD elegível,
com base nos operandos especificados no ACCEPT. Mostra que SYSMODs foram
aceitos, que não foram aceitos, e o motivo
• Element summary report:
Fornece uma visão detalhada de cada elemento afetado pelo processamento
ACCEPT. Quais bibliotecas os elementos foram instalados
• Causer SYSMOD summary report:
Fornece uma lista de SYSMODs que causaram falha em outros SYSMODs, e
descreve os erros que devem ser corrigidos para processar com sucesso os
SYSMODs
• File allocation report:
Fornece uma lista de data sets utilizados para o processamento ACCEPT e fornece
informações sobre esses data sets
53
Aceitando o SYSMOD às distribution libraries
 Sumário do comando ACCEPT
– Seleciona os SYSMODs para instalação
– Verifica se todos os outros SYSMODs necessários foram (ou estão sendo) instalados
– Com base nos SYSMODs, seleciona os elementos para instalar
– Direciona o SMP/E para chamar os utilitários do sistema para atualizar as distribution
libraries
– Registros que são aceitos
• Distribution zone: Cria entradas SYSMOD e entradas de elementos
• Global zone: Exclui entradas SYSMOD e declarações MCS no SMPPTS. Qualquer
data set SMPTLIB criado durante o processamento RECEIVE também são
excluídos (Processamento opcional)
– Relata os resultados do processamento
54
Aceitando o SYSMOD às distribution libraries
55
Table of contents
O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo?
Como o SMP/E trabalha?
Quais comandos básicos SMP/E eu preciso saber?
Recebendo o SYSMOD em SMP/E data sets
Aplicando o SYSMOD às target libraries
Restaurando as target libraries a um nível anterior
Aceitando o SYSMOD às distribution libraries
Exibindo dados SMP/E
z/OS storage concepts
56
Exibindo dados SMP/E
 Query dialogs
– A maneira mais fácil e rápida de obter apenas as informações desejadas
 LIST command
– Quando você precisar de uma lista de informações sobre o sistema
 REPORT commands
– Para verificar e comparar o conteúdo da zona e gerar a saída de comando que pode ser
usada para atualizar o seu sistema
 SMP/E CSI application programming interface
– Para escrever um programa de aplicação para consultar o conteúdo dos CSI data sets
do seu sistema
57
Exibindo dados SMP/E
 Utilizando query dialogs
58
Exibindo dados SMP/E
 Utilizando query dialogs
59
Exibindo dados SMP/E
 Utilizando query dialogs
60
Exibindo dados SMP/E
 Utilizando query dialogs
61
Exibindo dados SMP/E
 Utilizando query dialogs
62
Exibindo dados SMP/E
 Utilizando o comando LIST
– Listando entradas em uma zona particular
• SET BDY(GLOBAL).
LIST SYSMODS.
– Listando entradas especificas
• SET BDY(ZOSTGT1).
LIST SYSMOD(UZ00001).
– Listando SYSMODs que foram recebidos mas não instalados
• SET BDY(GLOBAL).
LIST SYSMODS
NOAPPLY(ZOSTGT1).
63
Exibindo dados SMP/E
 Utilizando o comando LIST
– Relatórios
• LIST summary report:
Fornece informações sobre o tipo de entrada, o nome da entrada e status da
entrada para as zonas e data sets que você especificou
• File allocation report:
Fornece uma lista de data sets utilizados para o processamento LIST, e fornece
informações sobre esses data sets
64
Exibindo dados SMP/E
 Utilizando os comandos REPORT
– Útil quando você quiser comparar os SYSMODs instalados em duas zonas
• Distribution zone para outra distribution zone
• Target zone para outra target zone
• Distribution zone para a target zone
• Target zone para a distribution zone
– Verificando SYSMODs instalados em uma target zone em um sistema, mas não
instalados em uma target zone no outro sistema
• SET BDY(GLOBAL).
REPORT SYSMODS
INZONE(ZOSTGT1)
COMPARED(ZOSTGT2).
65
Exibindo dados SMP/E
 Utilizando os comandos REPORT
– Relatórios
• SYSMOD comparison report:
Fornece um resumo dos SYSMODs encontrados na input zone, mas que não se
encontram na comparison zone. Ele pode ajudá-lo a determinar quais SYSMODs
podem precisar ser instalados na comparison zone, assim o seu conteúdo reflete o
da input zone
• File allocation report:
Fornece uma lista de data sets utilizados para o processamento do REPORT, e
fornece informações sobre esses data sets
66
Exibindo dados SMP/E
 SMP/E CSI application programming interface (GIMAPI)
– Permite escrever programas aplicativos que têm acesso somente leitura aos dados
armazenados em SMP/E CSI data sets (Consolidated Software Inventory)
– GIMAPI usa estruturas de dados tanto para receber o parâmetros de consulta do
chamador e devolver o resultado da consulta para o chamador
• Para solicitar uma consulta, você deve definir a estrutura de dados contendo os
parâmetros de consulta apropriados e chamar o GIMAPI
– Forma geral da chamada GIMAPI
• GIMAPI(apicmd,parmptr,outptr,language,rc,cc,msgbuff)
• Onde apicmd especifica o comando API que o GIMAPI processa (ou QUERY, FREE
ou VERSION)
67
Exibindo dados SMP/E
 Sumário
– Query dialogs
• Maneira fácil e rápida para obter informações
– LIST command
• Melhor para listagem
– REPORT commands
• Melhor para verificar e comparar o conteúdo da zona
– SMP/E CSI application programming interface
• Melhor para escrever um programa de aplicação para consultar o conteúdo dos CSI
data sets do seu sistema
68
Table of contents
O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo?
Como o SMP/E trabalha?
Quais comandos básicos SMP/E eu preciso saber?
Recebendo o SYSMOD em SMP/E data sets
Aplicando o SYSMOD às target libraries
Restaurando as target libraries a um nível anterior
Aceitando o SYSMOD às distribution libraries
Exibindo dados SMP/E
z/OS storage concepts
69
z/OS storage concepts
 Adress space
– Intervalo de endereços virtuais que o SO atribui a um usuário ou separadamente
executa o programa é chamado de um address space. Área contígua de endereços
virtuais disponíveis à execução de instruções e o armazenamento de dados
 Previous IBM architectures
– System/370, 1ª arquitetura IBM a utilizar conceitos de virtual storage e address space
• S/370 utiliza 24 bits para endereçamento. Portanto, o maior endereço acessível no
MVS/370 foi de 16 MB, que também foi o tamanho do address space
– MVS/XA, a arquitetura XA aumentou para 31 bits para endereçamento e o tamanho do
address space passou de 16 MB (line) para 2 GB (128x)
– Bit de ordem superior do endereço: 31 bits (bit 32 on) ou de 24 bits (bit 32 off)
 z/OS z/Architecture
– Com o z/OS, a z/Architecture extendeu a 64 bits e o tamanho do address space passou
de 2 GB (the bar) para 16 EB (8 GBx)
70
z/OS storage concepts
 Address space concept
71
z/OS storage concepts
 Addressing mode – AMODE
– AMODE é um atributo de programa para indicar qual modo de endereçamento que deve
estar ativo quando um programa é inserido
• AMODE=24: O programa pode enviar até 16 M de endereços virtuais (24 bits)
• AMODE=31: O programa pode enviar até 2 G de endereços virtuais (31 bits)
• AMODE=ANY: O programa foi projetado ao modo de endereçamento 24 bit ou 31 bit
• AMODE=64: O programa pode enviar até 16 E de endereços virtuais (z/Architecture)
 Residency mode – RMODE
– Utilizado para indicar onde um programa deve ser colocado no virtual storage (by z/OS
program management) quando o sistema o carrega a partir do DASD
• RMODE=24: O module deverá residir abaixo dos 16 MB da linha do virtual storage.
Entre as razões para RMODE24 é que o programa é AMODE24
• RMODE=ANY: O module pode residir em qualquer lugar no virtual storage, mas
preferencialmente acima dos 16 MB da linha do virtual storage. Por isso, um
RMODE é também chamado de RMODE 31. Observe, no z/OS não há RMODE=64,
o virtual storage acima de 2 G não é adequado para programas, apenas dados
72
z/OS storage concepts
 Addressing mode and residence mode
73
Publicações úteis
 IBM SMP/E for z/OS

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  • 1. SMP/E PRIMER Anderson David de Souza 21 November 2013
  • 2. 2 Table of contents O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo? Como o SMP/E trabalha? Quais comandos básicos SMP/E eu preciso saber? Recebendo o SYSMOD em SMP/E data sets Aplicando o SYSMOD às target libraries Restaurando as target libraries a um nível anterior Aceitando o SYSMOD às distribution libraries Exibindo dados SMP/E z/OS storage concepts
  • 3. 3 O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo? System Modification Program Extended (SMP/E) –Gerenciar a instalação de produtos de software –E acompanhar as modificações
  • 4. 4 O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo? Entendendo o sistema –O z/OS pode parecer ser um grande bloco de código que movimenta sua CPU, na verdade, o z/OS é um sistema complexo com diversos blocos menores de código, cada um desses blocos menores de código executam uma função específica no sistema z/OS SMP RACF TSO ...
  • 5. 5 O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo?  Entendendo o sistema – Cada função do sistema é composta por um ou mais load modules • Unidade básica legível por máquina, código executável
  • 6. 6 O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo?  Alterando os elementos do sistema – Modificações no sistema (SYSMODs) • Modification control statements (MCS), ++ Quais elementos estão sendo atualizados/substituídos Como o SYSMOD se refere ao software e outros SYSMODs Outras informações de instalação especificas • Modification text Object modules, macros, e outros elementos – Categorias SYSMODs • Function SYSMODs • PTF (program temporary fix) SYSMODs • APAR (authorized program analysis reports) SYSMODs • USERMOD (user modifications) SYSMODs
  • 7. 7 O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo?  Alterando os elementos do sistema – Introduzindo um elemento – Function SYSMOD
  • 8. 8 O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo?  Alterando os elementos do sistema – Tipos de function SYSMOD • base • dependent
  • 9. 9 O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo?  Alterando os elementos do sistema – Impedindo ou corrigindo problemas com um elemento – PTF SYSMOD
  • 10. 10 O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo?  Alterando os elementos do sistema – Corrigindo problemas com um elemento – APAR SYSMOD
  • 11. 11 O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo?  Alterando os elementos do sistema – Personalizando um elemento – USERMOD SYSMOD
  • 12. 12 O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo?  Alterando os elementos do sistema – Pré-requisitos SYSMOD • PTF SYSMODs pode depender de outra PTF SYSMODs • APAR SYSMODs pode depender de PTF SYSMODs e outros APAR SYSMODs • USERMOD SYSMODs pode depender de PTF SYSMODs, APAR SYSMODs e outro USERMOD SYSMODs – Considere a complexidade dessas dependências • Quando você multiplica essa complexidade por centenas de load modules em dezenas de libraries, a necessidade de uma ferramenta como o SMP/E torna-se evidente
  • 13. 13 O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo?  Alterando os elementos do sistema
  • 14. 14 O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo?  Mantendo o controle dos elementos do sistema – Modification control statements (MCS)
  • 15. 15 O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo?  Mantendo o controle dos elementos do sistema
  • 16. 16 O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo?  Mantendo o controle dos elementos do sistema – Acompanhamento e controle de requisitos • Function modification identifiers (FMIDs) Identifica a function SYSMOD que introduz o elemento no sistema • Replacement modification identifiers (RMIDs) Identifica a última SYSMOD (usualmente a PTF SYSMOD) para substituir o elemento • Update modification identifiers (UMIDs) Identifica as SYSMODs que atualizaram um elemento desde a última vez que ele foi substituído
  • 17. 17 Table of contents O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo? Como o SMP/E trabalha? Quais comandos básicos SMP/E eu preciso saber? Recebendo o SYSMOD em SMP/E data sets Aplicando o SYSMOD às target libraries Restaurando as target libraries a um nível anterior Aceitando o SYSMOD às distribution libraries Exibindo dados SMP/E z/OS storage concepts
  • 18. 18 Como o SMP/E trabalha?  Distribution and target libraries
  • 19. 19 Como o SMP/E trabalha?  Distribution and target libraries
  • 20. 20 Como o SMP/E trabalha?  Consolidated software inventory (CSI) – Zonas SMP/E • Distribution zone • Target zone • Global zone – Global zone • Entradas necessárias para identificar e descrever cada target e distribution zone • Informações sobre SMP/E processing options • Informações de status para todos SYSMODs SMP/E iniciados • Dados de exceção (geralmente HOLDDATA) para SYSMODs que requerem tratamento especial ou que estão em erro – HOLDDATA, uma SYSMOD especifica mantida desde a instalação • A PTF contém erro e não deve ser instalada antes da correção (ERROR HOLD) • Ações do sistema podem ser necessárias antes da instalação (SYSTEM HOLD) • O usuário pode querer executar ações antes de instalar o SYSMOD (USER HOLD)
  • 21. 21 Como o SMP/E trabalha?  Consolidated software inventory (CSI)
  • 22. 22 Table of contents O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo? Como o SMP/E trabalha? Quais comandos básicos SMP/E eu preciso saber? Recebendo o SYSMOD em SMP/E data sets Aplicando o SYSMOD às target libraries Restaurando as target libraries a um nível anterior Aceitando o SYSMOD às distribution libraries Exibindo dados SMP/E z/OS storage concepts
  • 23. 23 Quais comandos básicos SMP/E eu preciso saber?  Definindo a zona que você deseja trabalhar – Comando SET  Recebendo o SYSMOD em SMP/E data sets – Comando RECEIVE  Aplicando o SYSMOD às target libraries – Comando APPLY  Restaurando as target libraries a um nível anterior – Comando RESTORE  Aceitando o SYSMOD e atualizando as distribution libraries – Comando ACCEPT
  • 24. 24 Quais comandos básicos SMP/E eu preciso saber?  Exibindo dados SMP/E – Query dialogs • Informações específicas que você solicita em diálogos interativos SMP/E – LIST command • Gera uma lista de informações sobre o sistema – REPORT commands • Verifica, compara e gera informações do conteúdo das zonas no sistema – SMP/E CSI application programming interface • Pode ser usado para escrever programas de aplicação para consultar o conteúdo dos CSI data sets do seu sistema
  • 25. 25 Quais comandos básicos SMP/E eu preciso saber?  Fluxo do processamento SMP/E SYSMOD
  • 26. 26 Table of contents O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo? Como o SMP/E trabalha? Quais comandos básicos SMP/E eu preciso saber? Recebendo o SYSMOD em SMP/E data sets Aplicando o SYSMOD às target libraries Restaurando as target libraries a um nível anterior Aceitando o SYSMOD às distribution libraries Exibindo dados SMP/E z/OS storage concepts
  • 27. 27 SMPPTS SMPTLIB RelativeFiles Recebendo o SYSMOD em SMP/E data sets  O que acontece durante o processamento de RECEIVE SYSMODs Instruções de quais os elementos estão no SYSMOD e como instalá-los Substituições de elementos atuais ou atualizações contidas no SYSMOD MCSs O método RELFILE empacota os elementos em arquivos relativos separados dos MCS O método inline empacota os elementos imediatamente após os MCS associados O método indirect library empacota os elementos em DASD data sets separados do MCS HOLDDATA é processada e é armazenada para utilização futura durante a instalação das SYSMODs afetadas MCSs
  • 28. 28 Recebendo o SYSMOD em SMP/E data sets  O que acontece durante o internet service retrieval – Internet Service Retrieval • Comando RECEIVE ORDER • Servidor IBM Automated Delivery Request – RECEIVE ORDER • HOLDDATA ou PTF – HOLDDATA • 2 anos do Enhanced HOLDDATA – PTF (inclui HOLDDATA) • Corrective: PTFs que resolvem APARS específicas • Preventive: PTFs disponíveis que atendem aos seus critérios de seleção – PTF Preventive • Critical: PTFs para problemas high impact pervasive (HIPER) ou PTFs em erro (PE) • Recommended: PTFs Recommended Service Update SOURCEID (RSUyymm) e PTFs Critical. Inclui PTFs através do nível de RSU mais recente • All: Todas as PTFs disponíveis – RECEIVE ORDER automatizado
  • 29. 29 Recebendo o SYSMOD em SMP/E data sets  Como SMP/E mantém o controle do processamento de RECEIVE
  • 30. 30 Recebendo o SYSMOD em SMP/E data sets  Utilizando o comando RECEIVE – Suponha receber de uma fita CBPDO ou uma fita ESO – Recebendo SYSMODs e HOLDDATA • SET BDY(GLOBAL). RECEIVE. – Recebendo apenas HOLDDATA • SET BDY(GLOBAL). RECEIVE HOLDDATA. – Recebendo apenas SYSMODs • SET BDY(GLOBAL). RECEIVE SYSMODS. – Recebendo SYSMODs e HOLDDATA de um produto específico • SET BDY(GLOBAL). RECEIVE FORFMID(HOP0001).
  • 31. 31 Recebendo o SYSMOD em SMP/E data sets  Utilizando o comando RECEIVE – Solicitando uma nova requisição PTF com o comando RECEIVE ORDER
  • 32. 32 Recebendo o SYSMOD em SMP/E data sets  Utilizando o comando RECEIVE – Relatórios • RECEIVE summary report: Fornece uma olhada rápida em todos os SYSMODs que foram processados durante a execução do comando RECEIVE. Mostra os SYSMODs que foram recebidos , que não foram recebidos, e o motivo • RECEIVE exception SYSMOD Data report: Fornece um resumo rápido de informações de HOLDDATAs processadas durante a execução do comando RECEIVE. Lista as SYSMODs que requerem um tratamento especial ou que estão em erro, e aqueles SYSMODs que não exigem tratamento especial ou que tiveram um erro corrigido • File allocation report: Fornece uma lista de data sets usados para o processamento RECEIVE e informações sobre esses data sets
  • 33. 33 Recebendo o SYSMOD em SMP/E data sets  Sumário do comando RECEIVE – RECEIVE • Copia o MCS de cada SYSMOD para o SMPPTS • Carrega elementos no SMPTLIB para SYSMODs utilizando relative file packaging • Entradas SYSMOD serão recebidas na global zone • Entradas HOLDDATA serão recebidas na global zone • Relata os resultados do processamento – RECEIVE ORDER: • Coloca a ordem de serviço diretamente com o Servidor IBM • Espera a ordem ser atendida • Faz downloads e processa o conteúdo do pacote de serviços
  • 34. 34 Table of contents O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo? Como o SMP/E trabalha? Quais comandos básicos SMP/E eu preciso saber? Recebendo o SYSMOD em SMP/E data sets Aplicando o SYSMOD às target libraries Restaurando as target libraries a um nível anterior Aceitando o SYSMOD às distribution libraries Exibindo dados SMP/E z/OS storage concepts
  • 35. 35  O que acontece durante o processamento de APPLY – Selecionando os SYSMODs – Selecionando os elementos – Verificando o processo APPLY – Atualizando as target libraries APPLY Aplicando o SYSMOD às target libraries SYSMODs Pré-Requisito SYSMODs Instalado Pré-RequisitoPré-Requisito APPLY SYSMODs Pré-Requisito elemento elemento elemento elemento APPLY Analise de Pré-Requisitos System UtilitiesAPPLY SMPTLIB, SMPPTS / indirect libraries Target Libraries elementos
  • 36. 36 Aplicando o SYSMOD às target libraries  Como SMP/E mantém o controle do processamento de APPLY
  • 37. 37 Aplicando o SYSMOD às target libraries  Utilizando o comando APPLY – Aplicando PTF SYSMODs • SET BDY(ZOSTGT1). APPLY PTFS. • SET BDY(ZOSTGT1). APPLY SELECT(UZ00001,UZ00002). – Aplicando APAR e USERMOD SYSMODs • SET BDY(ZOSTGT1). APPLY APARS USERMODS. – Aplicando SYSMODs para produtos selecionados • SET BDY(ZOSTGT1). APPLY PTFS FORFMID(HOP0001).
  • 38. 38 Aplicando o SYSMOD às target libraries  Utilizando o comando APPLY – Aplicando SYSMODs com pré-requisitos • SET BDY(ZOSTGT1). APPLY PTFS APARS FORFMID(HOP0001) GROUPEXTEND. – Aplicando SYSMODs usando o operando CHECK • SET BDY(ZOSTGT1). APPLY PTFS APARS FORFMID(HOP0001) GROUPEXTEND CHECK.
  • 39. 39 Aplicando o SYSMOD às target libraries  Utilizando o comando APPLY – Relatórios • SYSMOD status report: Fornece um resumo do processamento que ocorreu para cada SYSMOD elegível com base nos operandos especificados no APPLY. Mostra que SYSMODs foram aplicados, que não foram aplicados, e o motivo • Element summary report: Fornece uma visão detalhada de cada elemento afetado pelo processamento APPLY, quais bibliotecas os elementos foram instalados • Causer SYSMOD summary report: Fornece uma lista de SYSMODs que causaram falha em outros SYSMODs, e descreve os erros que devem ser corrigidos para processar com sucesso os SYSMODs • File allocation report: Fornece uma lista de data sets utilizados para o processamento APPLY e fornece informações sobre esses data sets
  • 40. 40 Aplicando o SYSMOD às target libraries  Sumário do comando APPLY – Seleciona os SYSMODs para instalação – Verifica se todos os outros SYSMODs necessários foram (ou estão sendo) instalados – Com base nos SYSMODs, seleciona os elementos para instalar – Direciona o SMP/E para chamar os utilitários do sistema para atualizar as target libraries – Registros que são aplicados • Target zone: Cria entradas SYSMOD e entradas de elementos • Global zone: Atualiza as entradas SYSMOD • SMPSCDS data set: Cria entradas BACKUP – Relata os resultados do processamento
  • 41. 41 Table of contents O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo? Como o SMP/E trabalha? Quais comandos básicos SMP/E eu preciso saber? Recebendo o SYSMOD em SMP/E data sets Aplicando o SYSMOD às target libraries Restaurando as target libraries a um nível anterior Aceitando o SYSMOD às distribution libraries Exibindo dados SMP/E z/OS storage concepts
  • 42. 42 Restaurando as target libraries a um nível anterior  O que acontece durante o processamento de RESTORE – Removendo os SYSMODs – Selecionando os elementos – Verificando o processo RESTORE – Substituindo os elementos nas target libraries RESTORE SYSMOD A1 SYSMOD A2 SYSMOD B SYSMOD C1 SYSMOD C2 RESTORE SYSMOD A1 SYSMOD A2 Target Zone Distribution Libraries elementos elementos RESTORE Analise de Pré-Requisitos System Utilities RESTORE Distribution Libraries Target Libraries elementoselementos
  • 43. 43 Restaurando as target libraries a um nível anterior  Como SMP/E mantém o controle do processamento de RESTORE
  • 44. 44 Restaurando as target libraries a um nível anterior  Utilizando o comando RESTORE – Restaurando um único SYSMOD • SET BDY(ZOZTGT1). RESTORE SELECT(UZ00001). – Restaurando SYSMODs usando o operando GROUP • SET BDY(ZOZTGT1). RESTORE SELECT(UZ00003) GROUP. – Restaurando SYSMODs usando o operando CHECK • SET BDY(ZOZTGT1). RESTORE SELECT(UZ00003) GROUP CHECK.
  • 45. 45 Restaurando as target libraries a um nível anterior  Utilizando o comando RESTORE – Relatórios • SYSMOD status report: Fornece um resumo do processamento que ocorreu para cada SYSMOD elegível com base nos operandos especificados no RESTORE. Mostra que SYSMODs foram restaurados, que não foram restaurados, e o motivo • Element summary report: Fornece uma visão detalhada de cada um dos elementos substituídos ou modificados no RESTORE, diz em quais bibliotecas os elementos foram restaurados • Causer SYSMOD summary report: Fornece uma lista de SYSMODs que causaram falha em outros SYSMODs, e descreve os erros que devem ser corrigidos para processar com sucesso os SYSMODs • File allocation report: Fornece uma lista de data sets utilizados para o processamento RESTORE e fornece informações sobre esses data sets
  • 46. 46 Restaurando as target libraries a um nível anterior  Sumário do comando RESTORE – Remove o SYSMOD da target zone indicada – Substitui elementos da SYSMOD nas target libraries com os das distribution libraries – Registros que são restaurados: • Target zone: Restaura entradas de elementos para refletir seu nível da distribution zone e apaga todas as informações sobre o SYSMOD restaurado • Global zone: Exclui entradas SYSMOD e declarações MCS no SMPPTS para o SYSMOD restaurado. Quaisquer SMPTLIB data sets criados durante o processamento RECEIVE também são excluídos para o SYSMOD restaurado (Processamento opcional) • SMPSCDS data set: Exclui as entradas BACKUP para o SYSMOD restaurado – Relata os resultados do processamento
  • 47. 47 Table of contents O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo? Como o SMP/E trabalha? Quais comandos básicos SMP/E eu preciso saber? Recebendo o SYSMOD em SMP/E data sets Aplicando o SYSMOD às target libraries Restaurando as target libraries a um nível anterior Aceitando o SYSMOD às distribution libraries Exibindo dados SMP/E z/OS storage concepts
  • 48. 48 Aceitando o SYSMOD às distribution libraries  O que acontece durante o processamento de ACCEPT – Selecionando os SYSMODs – Selecionando os elementos – Verificando o processo ACCEPT – Atualizando as distribution libraries ACCEPTSYSMODs Pré-Requisito SYSMODs Instalado Pré-RequisitoPré-Requisito ACCEPT SYSMODs Pré-Requisito elemento elemento elemento elemento ACCEPT Analise de Pré-Requisitos System UtilitiesACCEPT SMPTLIB, SMPPTS / indirect libraries Distribution Libraries elementos
  • 49. 49 Aceitando o SYSMOD às distribution libraries  Como SMP/E mantém o controle do processamento de ACCEPT
  • 50. 50 Aceitando o SYSMOD às distribution libraries  Utilizando o comando ACCEPT – Aceitando PTF SYSMODs • SET BDY(ZOSDLB1). ACCEPT PTFS. • SET BDY(ZOSDLB1). ACCEPT SELECT(UZ00001,UZ00002). – Aceitando SYSMODs para produtos selecionados • SET BDY(ZOSDLB1). ACCEPT PTFS FORFMID(HOP0001). • SET BDY(ZOSDLB1). ACCEPT FORFMID(HOP0001).
  • 51. 51 Aceitando o SYSMOD às distribution libraries  Utilizando o comando ACCEPT – Aceitando SYSMODs com pré-requisitos • SET BDY(ZOSDLB1). ACCEPT PTFS FORFMID(HOP0001) GROUPEXTEND. – Aceitando SYSMODs usando o operando CHECK • SET BDY(ZOSDLB1). ACCEPT PTFS FORFMID(HOP0001) GROUPEXTEND CHECK.
  • 52. 52 Aceitando o SYSMOD às distribution libraries  Utilizando o comando ACCEPT – Relatórios • SYSMOD status report: Fornece um resumo do processamento que ocorreu para cada SYSMOD elegível, com base nos operandos especificados no ACCEPT. Mostra que SYSMODs foram aceitos, que não foram aceitos, e o motivo • Element summary report: Fornece uma visão detalhada de cada elemento afetado pelo processamento ACCEPT. Quais bibliotecas os elementos foram instalados • Causer SYSMOD summary report: Fornece uma lista de SYSMODs que causaram falha em outros SYSMODs, e descreve os erros que devem ser corrigidos para processar com sucesso os SYSMODs • File allocation report: Fornece uma lista de data sets utilizados para o processamento ACCEPT e fornece informações sobre esses data sets
  • 53. 53 Aceitando o SYSMOD às distribution libraries  Sumário do comando ACCEPT – Seleciona os SYSMODs para instalação – Verifica se todos os outros SYSMODs necessários foram (ou estão sendo) instalados – Com base nos SYSMODs, seleciona os elementos para instalar – Direciona o SMP/E para chamar os utilitários do sistema para atualizar as distribution libraries – Registros que são aceitos • Distribution zone: Cria entradas SYSMOD e entradas de elementos • Global zone: Exclui entradas SYSMOD e declarações MCS no SMPPTS. Qualquer data set SMPTLIB criado durante o processamento RECEIVE também são excluídos (Processamento opcional) – Relata os resultados do processamento
  • 54. 54 Aceitando o SYSMOD às distribution libraries
  • 55. 55 Table of contents O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo? Como o SMP/E trabalha? Quais comandos básicos SMP/E eu preciso saber? Recebendo o SYSMOD em SMP/E data sets Aplicando o SYSMOD às target libraries Restaurando as target libraries a um nível anterior Aceitando o SYSMOD às distribution libraries Exibindo dados SMP/E z/OS storage concepts
  • 56. 56 Exibindo dados SMP/E  Query dialogs – A maneira mais fácil e rápida de obter apenas as informações desejadas  LIST command – Quando você precisar de uma lista de informações sobre o sistema  REPORT commands – Para verificar e comparar o conteúdo da zona e gerar a saída de comando que pode ser usada para atualizar o seu sistema  SMP/E CSI application programming interface – Para escrever um programa de aplicação para consultar o conteúdo dos CSI data sets do seu sistema
  • 57. 57 Exibindo dados SMP/E  Utilizando query dialogs
  • 58. 58 Exibindo dados SMP/E  Utilizando query dialogs
  • 59. 59 Exibindo dados SMP/E  Utilizando query dialogs
  • 60. 60 Exibindo dados SMP/E  Utilizando query dialogs
  • 61. 61 Exibindo dados SMP/E  Utilizando query dialogs
  • 62. 62 Exibindo dados SMP/E  Utilizando o comando LIST – Listando entradas em uma zona particular • SET BDY(GLOBAL). LIST SYSMODS. – Listando entradas especificas • SET BDY(ZOSTGT1). LIST SYSMOD(UZ00001). – Listando SYSMODs que foram recebidos mas não instalados • SET BDY(GLOBAL). LIST SYSMODS NOAPPLY(ZOSTGT1).
  • 63. 63 Exibindo dados SMP/E  Utilizando o comando LIST – Relatórios • LIST summary report: Fornece informações sobre o tipo de entrada, o nome da entrada e status da entrada para as zonas e data sets que você especificou • File allocation report: Fornece uma lista de data sets utilizados para o processamento LIST, e fornece informações sobre esses data sets
  • 64. 64 Exibindo dados SMP/E  Utilizando os comandos REPORT – Útil quando você quiser comparar os SYSMODs instalados em duas zonas • Distribution zone para outra distribution zone • Target zone para outra target zone • Distribution zone para a target zone • Target zone para a distribution zone – Verificando SYSMODs instalados em uma target zone em um sistema, mas não instalados em uma target zone no outro sistema • SET BDY(GLOBAL). REPORT SYSMODS INZONE(ZOSTGT1) COMPARED(ZOSTGT2).
  • 65. 65 Exibindo dados SMP/E  Utilizando os comandos REPORT – Relatórios • SYSMOD comparison report: Fornece um resumo dos SYSMODs encontrados na input zone, mas que não se encontram na comparison zone. Ele pode ajudá-lo a determinar quais SYSMODs podem precisar ser instalados na comparison zone, assim o seu conteúdo reflete o da input zone • File allocation report: Fornece uma lista de data sets utilizados para o processamento do REPORT, e fornece informações sobre esses data sets
  • 66. 66 Exibindo dados SMP/E  SMP/E CSI application programming interface (GIMAPI) – Permite escrever programas aplicativos que têm acesso somente leitura aos dados armazenados em SMP/E CSI data sets (Consolidated Software Inventory) – GIMAPI usa estruturas de dados tanto para receber o parâmetros de consulta do chamador e devolver o resultado da consulta para o chamador • Para solicitar uma consulta, você deve definir a estrutura de dados contendo os parâmetros de consulta apropriados e chamar o GIMAPI – Forma geral da chamada GIMAPI • GIMAPI(apicmd,parmptr,outptr,language,rc,cc,msgbuff) • Onde apicmd especifica o comando API que o GIMAPI processa (ou QUERY, FREE ou VERSION)
  • 67. 67 Exibindo dados SMP/E  Sumário – Query dialogs • Maneira fácil e rápida para obter informações – LIST command • Melhor para listagem – REPORT commands • Melhor para verificar e comparar o conteúdo da zona – SMP/E CSI application programming interface • Melhor para escrever um programa de aplicação para consultar o conteúdo dos CSI data sets do seu sistema
  • 68. 68 Table of contents O que é o SMP/E e por que devo utilizá-lo? Como o SMP/E trabalha? Quais comandos básicos SMP/E eu preciso saber? Recebendo o SYSMOD em SMP/E data sets Aplicando o SYSMOD às target libraries Restaurando as target libraries a um nível anterior Aceitando o SYSMOD às distribution libraries Exibindo dados SMP/E z/OS storage concepts
  • 69. 69 z/OS storage concepts  Adress space – Intervalo de endereços virtuais que o SO atribui a um usuário ou separadamente executa o programa é chamado de um address space. Área contígua de endereços virtuais disponíveis à execução de instruções e o armazenamento de dados  Previous IBM architectures – System/370, 1ª arquitetura IBM a utilizar conceitos de virtual storage e address space • S/370 utiliza 24 bits para endereçamento. Portanto, o maior endereço acessível no MVS/370 foi de 16 MB, que também foi o tamanho do address space – MVS/XA, a arquitetura XA aumentou para 31 bits para endereçamento e o tamanho do address space passou de 16 MB (line) para 2 GB (128x) – Bit de ordem superior do endereço: 31 bits (bit 32 on) ou de 24 bits (bit 32 off)  z/OS z/Architecture – Com o z/OS, a z/Architecture extendeu a 64 bits e o tamanho do address space passou de 2 GB (the bar) para 16 EB (8 GBx)
  • 70. 70 z/OS storage concepts  Address space concept
  • 71. 71 z/OS storage concepts  Addressing mode – AMODE – AMODE é um atributo de programa para indicar qual modo de endereçamento que deve estar ativo quando um programa é inserido • AMODE=24: O programa pode enviar até 16 M de endereços virtuais (24 bits) • AMODE=31: O programa pode enviar até 2 G de endereços virtuais (31 bits) • AMODE=ANY: O programa foi projetado ao modo de endereçamento 24 bit ou 31 bit • AMODE=64: O programa pode enviar até 16 E de endereços virtuais (z/Architecture)  Residency mode – RMODE – Utilizado para indicar onde um programa deve ser colocado no virtual storage (by z/OS program management) quando o sistema o carrega a partir do DASD • RMODE=24: O module deverá residir abaixo dos 16 MB da linha do virtual storage. Entre as razões para RMODE24 é que o programa é AMODE24 • RMODE=ANY: O module pode residir em qualquer lugar no virtual storage, mas preferencialmente acima dos 16 MB da linha do virtual storage. Por isso, um RMODE é também chamado de RMODE 31. Observe, no z/OS não há RMODE=64, o virtual storage acima de 2 G não é adequado para programas, apenas dados
  • 72. 72 z/OS storage concepts  Addressing mode and residence mode

Notas do Editor

  1. O SMP/E é uma ferramenta projetada para gerenciar a instalação de produtos de software em seu sistema z/OS e para acompanhar as alterações desses produtos. Geralmente, é de responsabilidade do system programmer garantir que todos os produtos de software e suas modificações estejam corretamente instalados no sistema. O system programmer também tem que garantir que todos os produtos são instalados no nível adequado para todos os elementos do sistema poderem trabalhar em conjunto. Em primeiro, pode não ser muito difícil, mas a complexidade de configuração de software aumenta, assim como a tarefa de monitoramento de todos os elementos do sistema. Para melhor entender isso, vamos dar uma olhada no seu sistema z/OS e ver como o SMP/E pode ajudar a manter a ele.
  2. O sistema z/OS pode parecer ser um grande bloco de código que movimenta sua CPU. Na verdade, o z/OS é um sistema complexo com diversos blocos menores de codigo. Cada um desses blocos menores de código executam uma função específica no sistema . Por exemplo , algumas das funções que podem aparecer em um sistema z/OS incluem: Base Control Program (BCP) C/C++ IBM® Open Class® Library z/OS Communications Server Cryptographic Services DFSMSdfp DFSORT Distributed File Service Hardware Configuration Definition (HCD) High Level Assembler (HLASM) IBM HTTP Server Infoprint Server ISPF JES2 or JES3 z/OS Language Environment® Network File System Open Systems Adapter/Support Facility (OSA/SF) Resource Measurement Facility (RMF™) System Display and Search Facility (SDSF) SMP/E Time Sharing Option/Extensions (TSO/E) z/OS UNIX System Services (z/OS UNIX)
  3. Cada função do sistema é composta por um ou mais load modules. Em um ambiente z/OS, um load module representa a unidade básica legível por máquina, código executável. Os load modules são criados pela combinação de um ou mais object modules e processados com um utilitário link-edit. A link-edição de modules é um processo que resolve referências externas e endereços. As funções em seu sistema, portanto, são um ou mais object modules que foram combinados e link-editados. Na maioria das vezes, object modules são enviados a você como parte de um produto. Neste exemplo, o object module MOD1 foi enviado como parte do produto. Outras vezes, pode ser necessário montar o source code enviado a você por empacotadores do produto para criar o object module. Você pode modificar o source code e montá-lo para produzir um object module. No exemplo, SRCMOD2 é o source code que você monta para criar o object module MOD2. Quando montada, você link-edita o object module MOD2 com MOD1 para formar o load module LMOD1. Além dos object modules e source code, a maioria dos produtos distribui muitas partes adicionais, como macros, painéis de ajuda, elementos de diálogo e outros membros da biblioteca do z/OS. Estes modules, macros e outros tipos de dados e código são os blocos básicos de construção de seu sistema. Todos estes blocos de construção são chamados de elements.
  4. Com o tempo, você pode precisar alterar alguns dos elementos de seu sistema. Estas alterações podem ser necessárias para melhorar a capacidade de utilização ou a confiabilidade de um produto. Você pode querer adicionar novas funções ao seu sistema, atualizar alguns dos elementos do seu sistema, ou modificar alguns elementos por várias razões. Em todos os casos, você está fazendo modificações no sistema. No SMP/E, nos referimos a essas modificações no sistema como SYSMODs. Um SYSMOD é o pacote atual contendo informações SMP/E necessárias para instalar e monitorar modificações no sistema. SYSMODs são compostos de duas partes: Modification control statements (MCS), designados por ++ nos dois primeiros caracteres, diz ao SMP/E: -Quais elementos estão sendo atualizados ou substituídos -Como o SYSMOD se refere ao software produto e outros SYSMODs -Outras informações de instalação especificas Modification text, que é os object modules, macros e outros elementos fornecidos pelo SYSMOD Há quatro categorias diferentes de SYSMODs, cada uma apoiando uma tarefa que você pode querer executar: Function SYSMODs: Introduz os elementos para um produto. PTF (program temporary fix) SYSMODs: Impedir ou corrigir problemas com um elemento , ou introduzir um novo elemento(s). APAR (authorized program analysis reports) SYSMODs: Corrigir problemas com um elemento. USERMOD (user modifications) SYSMODs: Customizar um elemento.
  5. Uma maneira que você pode modificar o seu sistema é o de introduzir novos elementos no sistema. Para conseguir isso com o SMP/E, você pode instalar uma function SYSMOD. A function SYSMOD introduz um novo produto, uma nova versão ou release de um produto, ou funções atualizadas para um produto já existente no sistema. Todos os outros tipos de SYSMODs estão dependentes da function SYSMOD, porque eles são todas as modificações dos elementos originalmente introduzidos pela function SYSMOD. Quando nos referimos a instalação de uma function SYSMOD, estamos nos referindo à colocação de todos os elementos do produto nos data sets do sistema, ou libraries. Exemplos dessas bibliotecas são SYS1.LPALIB, SYS1.MIGLIB e SYS1.SVCLIB. O slide acima ilustra o processo de criação de código executável em bibliotecas do sistema de produção. Neste slide, a instalação de uma function SYSMOD link-edita os object modules MOD1, MOD2, MOD3 e MOD4 para criar o load module LMOD2. O código executável criado no load module LMOD2 é instalado na system libraries através da instalação da function SYSMOD.
  6. Há dois tipos de function SYSMOD: base function SYSMOD: Inclui ou substitui uma função de todo o sistema. Exemplos de base functions são SMP/E e JES2. dependent function SYSMOD: Fornece uma adição para uma função do sistema existente. Ele é chamado de dependent porque sua instalação depende de uma base function já instalada. Exemplos de dependent function são os recursos de linguagem para SMP/E. Ambas são usadas para introduzir novos elementos no sistema. No slide acima está um exemplo de uma function SYSMOD simples que introduz quatro elementos.
  7. Quando um problema com um elemento de software é descoberto, a IBM fornece aos seus clientes uma solução testada para esse problema. Esta correção vem na forma de uma program temporary fix (PTF). Embora você não tenha experimentado o problema a PTF se destina a prevenir, é aconselhável instalar a PTF em seu sistema. A PTF SYSMOD é usada para instalar a PTF, evitando assim a ocorrência desse problema em seu sistema. Normalmente, PTFs são projetadas para substituir ou atualizar um ou mais elementos completos de uma função do sistema. No slide acima, vemos um load module instalado anteriormente, LMOD2. Se queremos substituir o elemento MOD1, devemos instalar um PTF SYSMOD que contém o module MOD1. Este PTF SYSMOD substitui o elemento com erro por o elemento corrigido. Como parte da instalação da PTF SYSMOD, o SMP/E revincula o LMOD2 para incluir a nova versão corrigida do MOD1. PTF SYSMODs são sempre dependentes da instalação de uma function SYSMOD. Em alguns casos, algumas PTF SYSMODs podem também ser dependentes da instalação de outras PTF SYSMODs. Essas dependências são chamadas prerequisites.
  8. Às vezes você pode achar que é necessário corrigir um problema grave que ocorre em seu sistema antes de uma PTF estar pronta para distribuição. Nesta situação, a IBM fornece-lhe uma authorized program analysis report (APAR). Uma APAR é uma solução concebida para corrigir rapidamente uma área específica de um elemento ou substituir um elemento com erro. Você instala uma APAR SYSMOD para implementar uma correção, atualizando, assim, o elemento incorreto. No slide acima, a seção sombreada mostra uma área do MOD2 que contém um erro. O processamento da APAR SYSMOD fornece uma modificação para o object module MOD2. Durante a instalação da APAR SYSMOD, o MOD2 é atualizado (e corrigido) no load module LMOD2. A APAR SYSMOD tem sempre a instalação de uma function SYSMOD como um pré-requisito, e também pode ser dependente da instalação de outros PTF ou APAR SYSMODs.
  9. Se você tivesse um requisito para um produto para executar de forma diferente da forma como foi concebido, você pode querer personalizar esse elemento do seu sistema. A IBM oferece alguns modules que permitem adaptar o código IBM para atender às suas necessidades específicas. Depois de fazer as alterações desejadas, você pode adicionar esses modules de seu sistema instalando um USERMOD SYSMOD. Este SYSMOD pode ser utilizado para substituir ou atualizar um elemento, ou a introdução de um novo elemento totalmente escrito pelo usuário no sistema. Em ambos os casos, o USERMOD SYSMOD é construído por você para alterar o código IBM ou para adicionar seu próprio código para o sistema. No slide acima, o MOD3 foi atualizado através da instalação de um USERMOD SYSMOD. Pré-requisitos para USERMOD SYSMODs são a instalação de uma function SYSMOD, e possivelmente a instalação de outros PTFs , APAR , ou USERMOD SYSMODs.
  10. Como dito anteriormente, PTF, APAR, e USERMOD SYSMODs todos têm a function SYSMOD como um pré-requisito. Além das suas dependências em relação a function SYSMOD: PTF SYSMODs pode ser dependente de outra PTF SYSMODs. APAR SYSMODs pode ser dependente de PTF SYSMODs e outro APAR SYSMODs USERMOD SYSMODs pode ser dependente de PTF SYSMODs, APAR SYSMODs e outro USERMOD SYSMODs. Considere a complexidade dessas dependências. Quando você multiplica essa complexidade por centenas de load modules em dezenas de bibliotecas, a necessidade de uma ferramenta como o SMP / E torna-se evidente.
  11. Como dito anteriormente, PTF, APAR, e USERMOD SYSMODs todos têm a function SYSMOD como um pré-requisito. Além das suas dependências em relação a function SYSMOD: PTF SYSMODs pode ser dependente de outra PTF SYSMODs. APAR SYSMODs pode ser dependente de PTF SYSMODs e outro APAR SYSMODs USERMOD SYSMODs pode ser dependente de PTF SYSMODs, APAR SYSMODs e outro USERMOD SYSMODs. Considere a complexidade dessas dependências. Quando você multiplica essa complexidade por centenas de load modules em dezenas de bibliotecas, a necessidade de uma ferramenta como o SMP / E torna-se evidente.
  12. A importância de se manter a par dos elementos do sistema e suas modificações se torna facilmente perceptível quando examinamos o processo de manutenção do z/OS. Muitas vezes, a PTF contém várias substituições de elementos. No exemplo do slide acima, a PTF1 contém substituições para dois modules, MOD1 e MOD2. Embora o load module LMOD2 contém quatro modules, apenas dois desses modules estão sendo substituídos. Mas o que acontece se um segundo PTF substitui a parte do código em um module que foi substituído por PTF1? Neste exemplo, a PTF2 contém substituições para MOD2 e MOD3. Para MOD1, MOD2 e MOD3 fazer a interface com sucesso, PTF1 deve ser instalado antes de PTF2. Isso porque o MOD3 fornecido na PTF2 pode depender da versão PTF1 do MOD1 estar presente. É esta dependência que constitui um pré-requisito. Pré-requisitos SYSMOD são identificados nas declarações de controle de modificação (MCS) parte do pacote SYSMOD que discutimos anteriormente.
  13. Além do monitoramento dos pré-requisitos, há uma outra razão importante para acompanhar os elementos do sistema. O mesmo module é muitas vezes parte de muitos load modules diferentes. No slide acima, o mesmo module MOD2 está presente em LMOD1, LMOD2 e LMOD3. Quando é introduzida uma PTF que substitui o elemento MOD2, o module deve ser substituído em todos os load modules em que ele existe. Portanto, é imperativo nós mantermos o controle de todos os load modules e os modules que eles contêm. Agora você pode apreciar o quão complicado o monitoramento dos elementos do sistema e seus níveis de modificação pode se tornar. Vamos dar uma breve olhada em como podemos implementar os recursos de monitoramento do SMP/E.
  14. Para monitorar e controlar os elementos com sucesso, todos os elementos e suas modificações e atualizações devem ser claramente identificados para o SMP/E. O SMP/E confia nos modification identifiers para alcançar este objetivo. Existem três modification identifiers associados a cada elemento: Function modification identifiers (FMIDs): Identifica a function SYSMOD que introduz o elemento no sistema. Replacement modification identifiers (RMIDs): Identifica a última SYSMOD (usualmente a PTF SYSMOD) para substituir o elemento. Update modification identifiers (UMIDs): Identifica as SYSMODs que atualizaram um elemento desde a última vez que foi substituído. O SMP/E usa esses modification identifiers para rastrear todas as SYSMODs instaladas em seu sistema. Isto assegura que eles sejam instalados na sequência correta. Agora que percebemos a necessidade de monitoramento do elemento e conhecemos os tipos de monitoramentos do SMP/E, vamos ver como o SMP/E realiza sua função de monitoramento.
  15. Vamos rever nossa discussão sobre como as funções são instaladas no sistema. Começamos com os elementos, tais como modules, macros e source code. Estes elementos são então processados por utilitários, como um assembler ou link-editor, para criar load modules. Os load modules contém o legível por máquina, código executável. Seu sistema de produção em um ambiente z/OS consiste no sistema operacional z/OS e todo o código necessário para fazer o seu trabalho diário. Isso é bom, mas onde isso tudo está mantido, e como isso é organizado? Para executar corretamente o seu processamento, o SMP/E deve manter uma grande quantidade de informações sobre a estrutura, o conteúdo e o status de modificação do software que ele gerência. Pense em todas as informações que o SMP/E tem de manter como se fosse toda a informação contida em uma biblioteca pública. Para seguir esta analogia, observe o slide acima. Se você olhar para a figura representando a biblioteca pública, você vê estantes cheias de livros e um catálogo com gavetas contendo um cartão para cada livro na biblioteca. Estes cartões contêm informações como o título, autor, data de publicação, tipo de livro, e um ponteiro para o livro real na estante.
  16. No ambiente SMP/E, existem dois tipos distintos de estantes. Elas são referidas como as distribution libraries e as target libraries. Da mesma forma que as estantes da biblioteca pública seguraram os livros da biblioteca, as distribution e target libraries mantêm os elementos do sistema. Distribution libraries: Contém todos os elementos, tais como modules e macros, que são usados como entrada para a execução de seu sistema. Um uso muito importante das distribution libraries é para backup. No caso de um erro sério ocorrer com um elemento do sistema de produção, o elemento pode ser substituído por um nível estável encontrado nas distribution libraries. Target libraries: Contém todo o código executável necessário para executar o sistema.
  17. Como você se refere a analogia da biblioteca pública, você pode ver que há um pedaço importante que ainda não consideramos. Na biblioteca pública, há um catálogo de cartões para ajudar você a encontrar o livro ou informação que você está procurando. O SMP/E proporciona o mesmo tipo de mecanismo de controle, na forma do consolidated software inventory (CSI). Os CSI data sets contém todas as informações que o SMP/E precisa para controlar as bibliotecas distribution e target. Como o catálogo contém um cartão para cada livro na biblioteca, o CSI contém uma entrada para cada elemento em suas bibliotecas. As entradas CSI contém o nome do elemento, o tipo, a história, a forma como o elemento foi introduzido no sistema, e um ponteiro para o elemento na biblioteca distribution e target. O CSI não contém o elemento em si, mas sim uma descrição do elemento que representa. Os cartões no catálogo da biblioteca pública estão organizados em ordem alfabética pelo sobrenome do autor, e pelo tema e título do livro. No CSI, as entradas para os elementos das bibliotecas são agrupados de acordo com seu status de instalação. As entradas que representam elementos encontrados nas bibliotecas distribution estão contidas na distribution zone. E as que representam elementos encontrados nas bibliotecas target estão contidas na target zone. Ambas as zonas têm a mesma finalidade, como as gavetas do catálogo de cartão da biblioteca pública. Adicionalmente, o SMP/E CSI também contém uma global zone. A global zone contém: Entradas necessárias para identificar e descrever cada target e distribution zone do SMP/E Informações sobre SMP/E processing options Informações de status para todos SYSMODs SMP/E que começaram a processar dados Dado de exceção para SYSMODs que requerem tratamento especial ou que estão em erro No SMP/E, quando falamos de dados de exceção, estamos geralmente referindo-se a HOLDDATA. HOLDDATA muitas vezes é fornecida por um produto para indicar uma SYSMOD especificada que deve ser mantida desde a instalação. Razões para a conservação de um SYSMOD podem ser: A PTF contém erro e não deve ser instalada até que o erro seja corrigido (ERROR HOLD). Certas ações do sistema podem ser necessárias antes da instalação SYSMOD (SYSTEM HOLD). O usuário pode querer executar algumas ações antes de instalar o SYSMOD (USER HOLD).
  18. Todas as informações encontradas na global zone, combinada com as informações encontradas nas target e distribution zone, representa os dados SMP/E necessários para instalar e monitorar o seu software do sistema. Se lembra da imagem da biblioteca publica? Agora você pode ver como todos os elementos do sistema se encaixam, e como eles podem ser instalados, modificados e monitorados usando o SMP/E.
  19. Agora que você está familiarizado com o SMP/E e com o que ele pode fazer, você provavelmente está se perguntando o que você precisa saber para começar a usar o SMP/E. Vamos dar uma olhada nos comandos de processamento básicos que você precisa saber para usar SMP/E. Antes de processar comandos SMP/E, você deve primeiro definir a zona na qual você deseja que o SMP/E trabalhe (global, target ou distribution). Você pode fazer isso usando o comando SET. O comando SET identifica a zona e, por conseguinte, as bibliotecas, em que os comandos subsequentes SMP/E irão atuar. O comando SET também pode ser usado para solicitar um determinado conjunto de opções de processamento predefinidas. Para o SMP/E instalar um SYSMOD, o SYSMOD deve ser "recebido" em data sets que podem ser utilizados pelo SMP/E. O comando SMP/E RECEIVE executa a tarefa de copiar o SYSMOD do meio de distribuição a partir do qual ele foi enviado para o data set utilizado pelo SMP/E. Uma vez que um SYSMOD foi recebido, você quer "aplicar" o SYSMOD às bibliotecas target apropriadas. O comando SMP/E APPLY invoca vários utilitários de sistema para instalar elementos do SYSMOD nas bibliotecas target. Se tiver problemas após a aplicação de um SYSMOD, você pode querer "restaurar" os seus elementos em erro a um nível anterior e estável. O comando SMP/E RESTORE substitui um elemento falho com uma cópia das distribution libraries. Depois de ter realizado um SYSMOD RECEIVE e APPLY, você quer "aceitar" os elementos para as distribution libraries para backup. No entanto, isso só deve ser feito depois que você estiver satisfeito com o desempenho e estabilidade dos elementos da SYSMOD. Depois de um ACCEPT de SYSMOD, você não pode dar RESTORE do seu elemento a um nível anterior. O SMP/E ACCEPT atualiza as distribution libraries e assim elas estão disponíveis para backup de quaisquer SYSMODs futuras.
  20. O SMP/E CSI e outros data sets primários contêm uma grande quantidade de informações que podem ser úteis ao instalar novos elementos ou funções, preparar modificações do usuário, ou problemas de depuração. Você pode exibir essas informações, bem como informações sobre os modules, macros e outros elementos, de várias maneiras diferentes. Query dialogs exibe informações específicas que você solicita através de diálogos interativos com SMP/E. LIST command gera uma lista de informações sobre o sistema. REPORT commands verifica, compara e gera informações sobre o conteúdo de zonas no seu sistema. SMP/E CSI application programming interface pode ser usado para escrever programas de aplicação para consultar o conteúdo dos CSI data sets do seu sistema.
  21. Para iniciar o processamento SMP/E, você deve primeiro instalar o software em data sets do SMP/E. Você pode usar o comando RECEIVE para carregar as informações SYSMOD do meio de distribuição para os data set SMPPTS e SMPTLIB para instalação posterior dos SYSMODs. SMP/E conhece o software em termos de SYSMODs. Cada SYSMOD processado pelo SMP/E contém dois tipos de informações: Instruções dizendo ao SMP/E quais os elementos que estão no SYSMOD e como instalá-los. As substituições de elementos atuais ou atualizações contidas no SYSMOD As instruções são compostas por uma série de declarações de controle chamadas modification control statements (MCSs). As substituições de elementos ou atualizações podem ser empacotadas em várias formas: O método RELFILE empacota os elementos em arquivos relativos que são separados dos MCS. Este método é usado principalmente para function SYSMODs. O método inline empacota os elementos imediatamente após os MCS associados. O método indirect library empacota os elementos em data sets DASD que são separados do MCS. Durante o processamento RECEIVE, o MCS para cada SYSMOD é copiado para uma área de armazenamento temporária SMP/E chamada SMPPTS data set. A entrada MCS contém os MCS e quaisquer substituições de elemento inline ou atualizações para o SYSMOD. Arquivos relativos, no entanto, são armazenados em uma outra área de armazenamento temporário chamada SMPTLIB data sets. Foi brevemente mencionado HOLDDATA anteriormente. O HOLDDATA é processada pelo comando RECEIVE e é armazenada para utilização mais tarde, durante a instalação das SYSMODs afetadas.
  22. Internet Service Retrieval utiliza o comando SMP/E RECEIVE ORDER para pedir serviço de software diretamente da IBM. Com o processamento do RECEIVE ORDER, você executa um job SMP/E, que coloca a ordem de serviço diretamente com o servidor IBM Automated Delivery Request, aguarda a ordem a ser cumprida, e, em seguida, transfere e processa os conteúdos do pacote de serviços. Você pode usar o comando RECEIVE ORDER para solicitar ordens de serviço HOLDDATA ou PTF com base em critérios que você especificar. Quando você solicita apenas HOLDDATA, você recebe os últimos dois anos do Enhanced HOLDDATA para toda a plataforma z/OS. Você pode solicitar dois tipos de ordens de serviço PTF: Corrective: Você pode solicitar PTFs que resolvem APARS específicas. O pacote resultante de tal ordem é adaptado ao seu ambiente SMP/E e contém as PTFs que você pediu mais quaisquer PTFs necessárias não presentes em seu ambiente. Preventive: Você pode encomendar todos os PTFs atualmente disponíveis que atendem aos seus critérios de seleção. O pacote resultante de tal ordem é adaptado ao seu ambiente SMP/E e contém as PTFs que correspondem aos seus critérios de seleção mais quaisquer PTFs necessárias que não estiverem presentes em seu ambiente. Há três critérios de seleção: Critical, inclui todos os PTFs disponíveis que resolvem problemas high impact pervasive (HIPER) ou PTFs em erro (PE); Recommended, inclui todos os PTFs disponíveis identificadas com Recommended Service Update SOURCEID (RSUyymm) e todos os PTFs disponíveis que resolvem um problema crítico (HIPER ou PE). Inclui PTFs através do nível de RSU mais recente; All, inclui todas as PTFs disponíveis. Todos os pacotes PTF também contém os dois últimos anos de Enhanced HOLDDATA para toda a plataforma de software z/OS. Usando o comando RECEIVE ORDER, você pode automatizar o processo de atualização do serviço. Por exemplo, você pode ter um job SMP/E que executa todas as noites às 01:00 que encomenda e baixa a última HOLDDATA e serviço crítico, assim que a informação está disponível localmente e pronto para uso todas as manhãs.
  23. O SMP/E atualiza a global zone com informações sobre os SYSMODs que foram recebidos: SYSMOD entries são criadas na global zone para cada SYSMOD que tenha sido recebido. HOLDDATA entries são criadas na global zone para cada instrução ++HOLD que tenha sido recebida. Entradas HOLDDATA identificam os SYSMODs que devem ser retidos na instalação porque eles exigem um tratamento especial ou estão em erro.
  24. Recebendo SYSMODs e HOLDDATA: No curso de manutenção de seu sistema, você precisa instalar o serviço e processar o HOLDDATA relacionado. Suponha que a IBM forneceu-lhe uma fita de serviço (como uma fita CBPDO ou uma fita ESO), e você deseja instalá-lo em seu sistema. O primeiro passo é o de receber as SYSMODs e HOLDDATA que estão incluídos na fita. Você pode fazer isso, especificando os seguintes comandos: SET BDY(GLOBAL). RECEIVE. Neste, o SMP/E recebe todos os SYSMODs e HOLDDATA da fita de serviço na global zone. Recebendo apenas HOLDDATA: Pode haver momentos em que você não quer receber os SYSMODs de uma fita de serviço, mas você quer receber o HOLDDATA. Porque o HOLDDATA fornece informações sobre SYSMODs que requerem tratamento especial ou que estão em erro, é importante para que você receba o HOLDDATA para o repositório de armazenamento SMP/E o mais rápido possível. Os seguintes comandos processam apenas o HOLDDATA: SET BDY(GLOBAL). RECEIVE HOLDDATA. Neste, você direciona o SMP/E para receber apenas o HOLDDATA da fita de serviço na global zone. Recebendo apenas SYSMODs: Suponha que você tenha recebido anteriormente apenas a HOLDDATA de uma fita de serviço e agora está pronto para instalar os SYSMODs. Para instalar esses SYSMODs (usando o APPLY e ACCEPT), primeiro você deve recebê-los. Isto pode ser feito especificando os seguintes comandos: SET BDY(GLOBAL). RECEIVE SYSMODS. Neste, você direciona o SMP/E para receber apenas os SYSMODs da fita de serviço na global zone. Recebendo SYSMODs e HOLDDATA para um produto específico: Você pode querer receber SYSMODs e HOLDDATA de um determinado produto a partir da fita de serviço. Você pode realizar essa tarefa, especificando os seguintes comandos: SET BDY(GLOBAL). RECEIVE FORFMID(HOP0001). Neste, o SMP/E recebe SYSMODs e HOLDDATA para o produto cujo FMID é HOP0001 da fita de serviço na global zone.
  25. Solicitando uma nova ordem PTF com o comando RECEIVE ORDER: Suponha que você quer encomendar dois PTFs específicos (UQ12345 e UQ98765). Você pode realizar essa tarefa, especificando o job SMP/E acima. Nota:. Uma URL alternativa para o servidor IBM Automated Delivery Request é https://eccgw02.rochester.ibm.com/services/projects/ecc/ws/ Além de receber as PTFs especificadas, você receberá quaisquer requisitos para estas PTFs que ainda não estão presentes na target zone ZOS14.
  26. Quando o processamento RECEIVE estiver concluído, esses relatórios iram ajudá-lo a analisar os resultados: O RECEIVE summary report fornece a você uma olhada rápida em todos os SYSMODs que foram processados durante a execução do comando RECEIVE. Ele mostra os SYSMODs que foram recebidos , que não foram recebidos, e o motivo. Nota: Os SYSMODs listados neste relatório dependem dos operandos que você especifica no comando RECEIVE. O RECEIVE exception SYSMOD Data report fornece a você um resumo rápido da informação de HOLDDATA processadas durante a execução do comando RECEIVE. Ele lista as SYSMODs que requerem um tratamento especial ou que estão em erro, e aqueles SYSMODs que não exigem tratamento especial ou que tiveram um erro corrigido. O File allocation report fornece uma lista de data sets usados para o processamento RECEIVE e fornece informações sobre esses data sets.
  27. Vamos resumir sobre como usar o comando RECEIVE para carregar um SYSMOD para uma área de armazenamento SMP/E. O comando RECEIVE: Copia o MCS para cada SYSMOD para o data set SMPPTS Carrega os elementos em SMPTLIB data sets para SYSMODs utilizando o método relative file packaging Registros que serão recebido na global zone - Entradas SYSMOD - Entradas HOLDDATA Relata os resultados do processamento O comando RECEIVE ORDER: Coloca a ordem de serviço diretamente com o Servidor IBM Espera a ordem ser atendida Faz downloads e processa o conteúdo do pacote de serviços
  28. Após os SYSMODs serem recebidos, você pode usar o comando APPLY para instalá-los nas target system libraries adequadas. O comando APPLY chama utilitários do sistema, que são responsáveis pela atualização real dessas bibliotecas. Durante todo o processo de APPLY, o SMP/E ajuda a gerenciar as complexidades de seu sistema durante a instalação dos SYSMODs. Selecionando os SYSMODs Você pode especificar operandos no comando APPLY que dizem ao SMP/E qual dos SYSMODs recebidos devem ser escolhidos para a instalação nas target libraries. O SMP/E verifica se todos os outros SYSMODs necessários (pré-requisitos) foram instalados ou estão sendo instalados ao mesmo tempo e na sequência correta. Selecionando os elementos Durante o processamento APPLY, o SMP/E usa as informações fornecidas nos SYSMODs selecionados para determinar quais os elementos que devem ser instalados nas target libraries. A seleção dos elementos é monitorado pelo SMP/E para ter certeza de que nível funcional correto de cada elemento é selecionado. Verificando o processo APPLY O SMP/E fornece a opção de parar o processamento APPLY antes de qualquer atualização ocorrer para que você possa garantir que todos os pré-requisitos são satisfeitos antes da instalação dos SYSMODs. Isso ajuda você a ver o que vai acontecer (e ajuda a detectar SYSMODs com problemas) sem realmente atualizar as target libraries. Atualizando as target libraries Após os SYSMODs adequados serem selecionadas e o nível funcional e de serviço adequado de cada elemento tenha sido determinado, o comando APPLY dirige o SMP/E para chamar os utilitários do sistema. São as utilidades do sistema que realmente colocam os elementos em target libraries descritos na target zone. A fonte dos elementos são os SMPTLIB data sets, o data set SMPPTS, ou as indirect libraries, dependendo de como o SYSMOD foi empacotado. Nota: Devido o comando APPLY atualizar as bibliotecas do sistema, você nunca deve usá-lo em um sistema de produção ativo. Quando você processar o comando APPLY, você deve sempre usar uma cópia das target libraries e target zone. Usando uma cópia, você minimiza o risco de um novo código causar uma falha no seu sistema. Este processo de cópia é chamado de cloning.
  29. O SMP/E atualiza as informações sobre os SYSMODs que foram aplicados. Lembre-se, a target zone reflete o conteúdo das target libraries. Portanto, aplicando o SYSMOD após o trabalho do utilitário ser concluído, e as target libraries forem atualizadas, a target zone é atualizada para refletir com precisão o estado das bibliotecas. Uma entrada SYSMOD é criada na target zone para cada SYSMOD que tem sido aplicado. Entradas de elementos (tais como MOD e LMOD) também são criadas na target zone para os elementos que têm sido instalados nas target libraries. Entradas SYSMOD na global zone são atualizados para refletir o SYSMOD que foi aplicado a target zone. Entradas BACKUP são criadas no data set SMPSCDS para que o SYSMOD possa ser restaurado posteriormente, se necessário.
  30. O comando APPLY tem muitos operandos que permitem grande flexibilidade na escolha de qual SYSMODs você pretende instalar em suas target libraries. Ele também fornece uma variedade de saídas com base nos operandos especificados. Aplicando PTF SYSMODs: Depois de ter recebido os SYSMODs na global zone, você pode dizer ao SMP/E que você deseja instalar apenas os PTF SYSMODs. Exemplo: SET BDY(ZOSTGT1). APPLY PTFS. Neste, você direciona o SMP/E para aplicar todas as PTF SYSMODs elegíveis para a target zone ZOSTGT1. Suponha que você não deseja instalar todos PTF SYSMODs, mas somente uma seleção deles. SET BDY(ZOSTGT1). APPLY SELECT(UZ00001,UZ00002). Este resulta na seleção de apenas PTFs UZ00001 e UZ00002 para instalação na target zone ZOSTGT1. Aplicando APAR e USERMOD SYSMODs: Você pode querer instalar apenas correções (APARs) ou modificações do usuário (USERMODs) nas target libraries. SET BDY(ZOSTGT1). APPLY APARS USERMODS. Quando você emite esses comandos, o SMP/E instala todos APARs e USERMODS elegíveis na target zone ZOSTGT1. Aplicando SYSMODs para produtos selecionados: Pode haver momentos em que você deseja atualizar apenas alguns produtos em seu sistema com os SYSMODs contidos em uma fita de serviço. Suponha que você deseja instalar todos os PTFs de um produto específico para o seu sistema. Isso pode ser feito, especificando os seguintes comandos: SET BDY(ZOSTGT1). APPLY PTFS FORFMID(HOP0001). ou SET BDY(ZOSTGT1). APPLY FORFMID(HOP0001). Em ambos os casos, o SMP/E aplica todas as PTFs aplicáveis para o produto com FMID HOP0001 a target zone ZOSTGT1. A menos que você especifique o contrário, PTF é o tipo SYSMOD padrão.
  31. Aplicando SYSMODs com pré-requisitos: Ao instalar um SYSMOD, você pode nem sempre saber se ele tem pré-requisitos, ou se os pré-requisitos estão disponíveis. (Às vezes, um pré-requisito SYSMOD não pode ser recebido, ou pode ser realizado, pois esta em erro.) Em casos como este, você pode direcionar o SMP/E para verificar se um equivalente (ou substituto) SYSMOD está disponível, especificando o operando GROUPEXTEND. Suponha que você deseja atualizar um produto com todos os PTFs e APARs elegíveis. Você pode fazer isso especificando os seguintes comandos: SET BDY(ZOSTGT1). APPLY PTFS APARS FORFMID(HOP0001) GROUPEXTEND. Ao emitir esses comandos, você direcona o SMP/E para aplicar todas as PTFs e APARs, juntamente com quaisquer outros SYSMODs necessárias para o produto cujo FMID é HOP0001 e está localizado na target zone ZOSTGT1. Se o SMP/E não consegue encontrar um SYSMOD exigido, ele procura e usa um SYSMOD que substitui o exigido. Aplicando SYSMODs usando o operando CHECK: No exemplo anterior, é dirigido ao SMP/E para incluir automaticamente todos os SYSMODs necessários para o produto especificado. Pode haver momentos em que você deseja ver que SYSMODs estão incluídos antes de você realmente instalá-los. Você pode fazer isso com o operando CHECK emitindo os seguintes comandos: SET BDY(ZOSTGT1). APPLY PTFS APARS FORFMID(HOP0001) GROUPEXTEND CHECK. Após estes comandos serem processados, você pode conferir o SYSMOD Status report para ver qual SYSMODs tenham sido instalados, se você não tinha especificado o operando CHECK. Se você estiver satisfeito com os resultados deste período de experiência, você pode emitir os comandos de novo, sem o operando CHECK, para realmente instalar os SYSMODs.
  32. Quando o processamento APPLY for concluído, estes relatórios irão ajudá-lo analisar os resultados: O SYSMOD status report fornece um resumo do processamento que ocorreu para cada SYSMOD elegível, com base nos operandos especificados no comando APPLY. Ele mostra que SYSMODs foram aplicados, que não foram aplicados, e por quê. O Element summary report fornece uma visão detalhada de cada elemento afetado pelo processamento APPLY. Diz em quais bibliotecas os elementos foram instalados. O Causer SYSMOD summary report fornece uma lista de SYSMODs que causaram falha em outros SYSMODs, e descreve os erros que devem ser corrigidos para processar com sucesso os SYSMODs. Este relatório pode reduzir a quantidade de trabalho envolvido em descobrir os erros que causam falha em SYSMODs. O File allocation report fornece uma lista de data sets utilizados para o processamento APPLY e fornece informações sobre esses data sets. Relatórios adicionais podem ser produzidos de acordo com o trabalho que está sendo feito e o conteúdo das SYSMODs.
  33. Vamos resumir sobre como usar o comando APPLY para instalar um SYSMOD nas target libraries. O comando APPLY : Seleciona os SYSMODs para instalação. Verifica se todos os outros SYSMODs necessários foram (ou estão sendo) instalados. Com base nos SYSMODs, seleciona os elementos para instalar. Direciona o SMP/E para chamar os utilitários do sistema para atualizar as target libraries. Registros que são aplicados: -Target zone: Cria entradas SYSMOD e entradas de elementos -Global zone: Atualiza as entradas SYSMOD -SMPSCDS data set: Cria entradas BACKUP Relata os resultados do processamento Lembre-se, você nunca deve executar o processamento APPLY em um sistema de produção ativo!
  34. Se você descobrir que um SYSMOD está causando um problema em suas target libraries, você pode removê-lo e substituir os elementos afetados por ele com o nível anterior desses elementos, que é obtido a partir da backup (ou distribution) libraries. Você pode usar o comando RESTORE para remover SYSMODs das target libraries e restaurá-los a um nível anterior. O comando RESTORE inverte o processamento APPLY, mas não tem efeito sobre o processamento ACCEPT. O SMP/E fornece um método para remover um SYSMOD aplicado quando sua instalação resulta em problemas inesperados. Removendo os SYSMODs O SMP/E garante a elegibilidade dos SYSMODs e verifica se outros SYSMODs são afetados antes de continuar com o processamento de RESTORE. Devido aos vários relacionamentos e dependências entre muitos SYSMODs, esta verificação é muito importante para a integridade do seu sistema. De fato, para assegurar que os requisitos para um SYSMOD sendo restaurado são processados de forma adequada, o SMP/E pode necessitar de toda a cadeia de pré-requisitos a ser restaurado. Selecionando os elementos Durante o processamento RESTORE, o SMP/E usa as informações fornecidas nos SYSMODs selecionados para determinar quais elementos da target zone devem ser substituídos por elementos relacionados nas distribution libraries. A seleção dos elementos é monitorado pelo SMP/E para ter certeza de que o nível funcional correto de cada elemento é selecionado. Verificando o processo RESTORE O SMP/E fornece a opção de parar o processamento RESTORE antes de qualquer atualização ocorrer para que você possa garantir que todos os pré-requisitos são satisfeitos antes de restaurar quaisquer SYSMODs. Isso ajuda você a ver o que vai acontecer sem realmente fazer quaisquer alterações aos elementos nas target libraries. Substituindo os elementos nas target libraries Quando o SMP/E está convencido de que os SYSMODs apropriados foram selecionados, ele usa informações da target zone para determinar qual a distribution zone descreve os elementos necessários para substituir elementos da SYSMOD nas target libraries. O comando RESTORE dirige o SMP/E para chamar utilitários de sistema que substituem os elementos nas target libraries com o nível anterior dos elementos relacionados das distribution libraries.
  35. O SMP/E atualiza as informações sobre os SYSMODs que foram restaurados. Recorde, a target zone reflete o conteúdo das target libraries. Portanto, após o trabalho do utilitário ser concluído, e as target libraries foram atualizadas, a target zone é atualizada para refletir com precisão o estado das bibliotecas. Toda a informação contida na target zone pertencente ao SYSMOD restaurado é removida. As entradas de elemento na target zone são restauradas para refletir o nível distribution zone dos elementos. As entradas SYSMOD na global zone e declarações MCS, que são armazenados no data set SMPPTS, são excluídos para aqueles SYSMODs que foram restaurados. Qualquer data set SMPTLIB criado durante o processamento RECEIVE também são excluídos para o SYSMOD restaurado. O SMP/E executa automaticamente esta limpeza da global zone, a menos que você especifique o contrário.
  36. O comando RESTORE tem operandos que permitem especificar os critérios para a remoção de SYSMODs das target libraries. Ele também produz uma saída que informa sobre o seu processamento. Vejamos alguns exemplos de como você pode usar o comando RESTORE. Restaurando um único SYSMOD: Suponha que você tenha aplicado uma SYSMOD e, depois de alguns testes iniciais, você descobre que a PTF SYSMOD está causando problemas em seu sistema. Exemplo: SET BDY(ZOZTGT1). RESTORE SELECT(UZ00001). Ao emitir estes comandos, você instrui o SMP/E para remover a PTF UZ00001 da target zone ZOZTGT1 e substituir seus elementos nas target libraries com o nível anterior de elementos das distribution libraries. Restaurando SYSMODs usando o operando GROUP: Quando você quiser remover um SYSMOD particular, nem sempre é fácil determinar outras SYSMODs que precisam ser restauradas, a fim de remover o erro. Suponha que um determinado PTF SYSMOD está causando um problema, e você quer saber se ele é dependente de quaisquer outros SYSMODs então você também pode restaurar essas SYSMODs. Isso pode ser feito, especificando os seguintes comandos: SET BDY(ZOZTGT1). RESTORE SELECT(UZ00003) GROUP. Ao emitir estes comandos, você instrui o SMP/E para restaurar a PTF UZ00003 e quaisquer outras PTFs relacionados da target zone ZOZTGT1, e substituir os seus elementos com o nível anterior da distribution zone. Restaurando SYSMODs usando o operando CHECK: Para o exemplo anterior, pode haver momentos em que você deseja ver que SYSMODs serão restaurados sem realmente restaurá-los. Você pode fazer isso com o operando CHECK emitindo os seguintes comandos: SET BDY(ZOZTGT1). RESTORE SELECT(UZ00003) GROUP CHECK. Após estes comandos serem processados, você pode conferir o SYSMOD Status report para ver qual SYSMODs teria sido restaurado se você não tivesse especificado o operando CHECK. Se você estiver satisfeito com os resultados deste período experimental, você pode emitir os comandos de novo, sem o operando CHECK, para realmente restaurar os SYSMODs.
  37. Quando o processamento de RESTORE for concluído, estes relatórios irão ajudá-lo analisar os resultados: O SYSMOD status report fornece um resumo do processamento que ocorreu para cada SYSMOD elegível, com base nos operandos especificados no comando RESTORE. Ele mostra que SYSMODs foram restaurados, que não foram restaurados, e o motivo. O Element summary report fornece uma visão detalhada de cada um dos elementos substituídos ou modificados por processo de RESTORE. Diz em quais bibliotecas foram restaurados os elementos. O Causer SYSMOD summary report fornece uma lista de SYSMODs que causaram falha em outros SYSMODs, e descreve os erros que devem ser corrigidos para processar com sucesso os SYSMODs. Este relatório pode reduzir a quantidade de trabalho envolvido em descobrir que erros causaram falha nos SYSMODs. O File allocation report fornece uma lista de data sets utilizados para o processamento RESTORE e fornece informações sobre esses data sets. Relatórios adicionais podem ser produzidos de acordo com o trabalho que está sendo feito e o conteúdo das SYSMODs.
  38. Vamos resumir sobre como usar o comando RESTORE para remover um SYSMOD das target libraries. O comando RESTORE: Remove o SYSMOD da target zone indicada. Chama os utilitários do sistema para substituir elementos da SYSMOD nas target libraries com elementos das distribution libraries relacionados. Registros que são restaurados: - Target zone: Restaura entradas de elementos para refletir seu nível de distribution zone e apaga todas as informações sobre o SYSMOD restaurado. - Global zone: Exclui entradas SYSMOD e declarações MCS no SMPPTS para o SYSMOD restaurado. Qualquer data set SMPTLIB criado durante o processamento RECEIVE também são excluídos para o SYSMOD restaurado. (Este processamento da global zone é opcional.) - SMPSCDS data set: Exclui as entradas BACKUP para o SYSMOD restaurado. Relata os resultados do processamento Nota: Nem todos os SYSMODs podem ser restaurados. Por exemplo, o SMP/E não pode restaurar um SYSMOD que exclui outro SYSMOD ou que exclui um load module durante o processamento APPLY.
  39. Você pode utilizar o comando ACCEPT para instalar o software na backup (ou distribution) libraries. O processamento ACCEPT é muito semelhante ao processamento APPLY com uma exceção importante: o processamento ACCEPT é irreversível. Quando você estiver satisfeito que uma SYSMOD aplicada desempenhou de forma confiável em seu target system , você pode instalar ela em seu backup system (distribution) libraries. Selecionando os SYSMODs Você pode especificar operandos no comando ACCEPT que dizem ao SMP/E quais os SYSMODs recebidos devem ser selecionados para instalação nas distribution libraries. O SMP/E garante que todos os outros SYSMODs foram instalados ou estão sendo instalados ao mesmo tempo e na sequência correta. Selecionando os elementos Durante o processamento ACCEPT, o SMP/E utiliza as informações fornecidas nos SYSMODs selecionados para determinar quais elementos devem ser instalados nas distribution libraries. A seleção de elementos é monitorada pelo SMP/E para se certificar de que o nível funcional correto de cada elemento será selecionado. Verificando o processo ACCEPT O SMP/E fornece a opção de parar o processamento ACCEPT antes de qualquer atualização ocorrer para que você possa garantir que todos os pré-requisitos são satisfeitos antes de instalar quaisquer SYSMODs. Isso ajuda a ver o que vai acontecer (e ajuda a detectar problemas com SYSMODs) sem realmente atualizar as distribution libraries. Atualizando as distribution libraries Depois que os SYSMODs adequados tiverem sido selecionados e o nível funcional e de serviço apropriados de cada elemento foi verificado, o SMP/E chama os utilitários do sistema (da mesma maneira que APPLY e RESTORE ) para colocar os elementos nas distribution libraries descritos na distribution zone. A origem dos elementos é os SMPTLIB data sets, o data set SMPPTS, ou as indirect libraries, dependendo de como o SYSMOD foi empacotado. Nota: Quando o processamento ACCEPT for concluído, não há caminho que ele possa ser desfeito.
  40. O SMP/E atualiza as informações sobre os SYSMODs que foram aceitos. Lembre-se, a distribution zone reflete o conteúdo das distribution libraries. Portanto, após o trabalho do utilitário for concluído, e as distribution libraries foram atualizadas, a distribution zone é atualizada para refletir com precisão o estado das bibliotecas. Uma entrada SYSMOD é criada na distribution zone para cada SYSMOD que que foi aceito. Entradas de elementos (tais como MOD e LMOD) também são criadas na distribution zone para os elementos que tenham sido instalados nas distribution libraries. Entradas global zone SYSMOD e declarações MCS no data set SMPPTS são excluídos para aqueles SYSMODs que foram aceitos para a distribution zone. Qualquer conjunto de dado SMPTLIB criado durante o processamento RECEIVE também serão excluídos. Se você não quer que o SMP/E faça esta limpeza da global zone, você tem a opção de indicar isso ao SMP/E, e as informações serão salvas.
  41. O comando ACCEPT tem muitos operandos que permitem grande flexibilidade para definir quais SYSMODs você pretende instalar em suas distribution libraries. Ele também fornece uma variedade de saídas com base nos operandos especificados. Vejamos alguns exemplos de como usar o comando ACCEPT. Aceitando PTF SYSMODs: Depois de ter aplicado os SYSMODs para a target zone, você pode definir ao SMP/E que você deseja instalar apenas os PTF SYSMODs para a distribution zone. Você pode fazer isso especificando os seguintes comandos: SET BDY(ZOSDLB1). ACCEPT PTFS. Ao emitir esses comandos, você direciona o SMP/E para aceitar todos os PTF SYSMODs elegíveis na distribution zone ZOSDLB1. Suponha que você não quer instalar todos os PTF SYSMODs, mas apenas um grupo seleto. Você pode fazer isso especificando os seguintes comandos: SET BDY(ZOSDLB1). ACCEPT SELECT(UZ00001,UZ00002). Ao emitir estes comandos, apenas as PTFs UZ00001 e UZ00002 são instaladas na distribution zone ZOSDLB1. Aceitando SYSMODs para produtos selecionados: Pode haver momentos em que você deseja atualizar apenas alguns produtos em seu sistema com os SYSMODs contidos em uma fita de serviço. Suponha que você deseja instalar todos os PTFs para um determinado produto. Isso pode ser feito, especificando os seguintes comandos: SET BDY(ZOSDLB1). ACCEPT PTFS FORFMID(HOP0001). ou SET BDY(ZOSDLB1). ACCEPT FORFMID(HOP0001). Em ambos os casos, o SMP/E aceita todas PTFs aplicáveis para o produto cujo FMID é HOP0001 e que está localizado na distribution zone ZOSDLB1. A menos que você especifique o contrário, PTF é o tipo SYSMOD padrão.
  42. Aceitando SYSMODs com pré-requisitos: Ao instalar um SYSMOD, você pode nem sempre saber se ele tem pré-requisitos, ou se os pré-requisitos estão disponíveis. (Às vezes um pré-requisito SYSMOD não pode ser recebido, ou pode ser mantido, pois está com erro.) Em casos como este, você pode direcionar o SMP/E para verificar se um equivalente (ou substituto) SYSMOD está disponível, especificando o operando GROUPEXTEND. Suponha que você deseja processar todas as PTFs para um produto em seu sistema, e você quer garantir que todos os outros SYSMODs necessários também são processados. Você pode fazer isso especificando os seguintes comandos: SET BDY(ZOSDLB1). ACCEPT PTFS FORFMID(HOP0001) GROUPEXTEND. Ao emitir esses comandos, você direciona o SMP/E para aceitar todos os PTFs, juntamente com quaisquer outros SYSMODs necessários, para o produto cujo FMID é HOP0001 e está localizado na ZOSDLB1 distribution zone. Se o SMP/E não consegue encontrar um SYSMOD requerido, ele procura e usa um SYSMOD que substitui o requerido. Aceitando SYSMODs usando o operando CHECK: No exemplo anterior, é dirigido ao SMP/E para incluir automaticamente todos os SYSMODs necessários para o produto especificado. Pode haver momentos em que você deseja ver que SYSMODs estão incluídos antes de você realmente instalá-los. Você pode fazer isso com o operando CHECK emitindo os seguintes comandos: SET BDY(ZOSDLB1). ACCEPT PTFS FORFMID(HOP0001) GROUPEXTEND CHECK. Após estes comandos serem processados, você pode conferir o SYSMOD Status report para ver qual SYSMODs tenham sido instalados, se você não tinha especificado o operando CHECK. Se você estiver satisfeito com os resultados deste período de experiência, você pode emitir os comandos de novo, sem o operando CHECK, para realmente instalar os SYSMODs.
  43. Quando o processamento ACCEPT for concluído, estes relatórios irão ajudá-lo analisar os resultados: O SYSMOD status report fornece um resumo do processamento que ocorreu para cada SYSMOD elegível, com base nos operandos especificados no comando ACCEPT. Ele mostra que SYSMODs foram aceitos, que não foram aceitos, e o motivo. O Element summary report fornece uma visão detalhada de cada elemento afetado pelo processamento ACCEPT. Diz em quais bibliotecas os elementos foram instalados. O Causer SYSMOD summary report fornece uma lista de SYSMODs que causaram falha em outros SYSMODs, e descreve os erros que devem ser corrigidos para processar com sucesso os SYSMODs. Este relatório pode reduzir a quantidade de trabalho envolvido em descobrir os erros que causam falha em SYSMODs. O File allocation report fornece uma lista de data sets utilizados para o processamento ACCEPT e fornece informações sobre esses data sets. Relatórios adicionais podem ser produzidos de acordo com o trabalho que está sendo feito e o conteúdo dos SYSMODs.
  44. Vamos resumir sobre como usar o comando ACCEPT para instalar um SYSMOD nas distribution (ou backup) libraries. O comando ACCEPT : Seleciona os SYSMODs para instalação. Verifica se todos os outros SYSMODs necessários foram (ou estão sendo) instalados. Com base nos SYSMODs, seleciona os elementos para instalar. Direciona o SMP/E para chamar os utilitários do sistema para atualizar as distribution libraries. Registros que são aceitos: -Distribution zone: Cria entradas SYSMOD e entradas de elementos -Global zone: Exclui entradas SYSMOD e declarações MCS no SMPPTS. Qualquer data set SMPTLIB criado durante o processamento RECEIVE também são excluídos. (Este processamento da global zone é opcional.) Relata os resultados do processamento Lembre-se, depois de ter aceitado um SYSMOD, ele não pode ser restaurado.
  45. Você pode usar o SMP/E para fornecer informações úteis para o planejamento de novas instalações, a depuração de problemas, e outros casos em que você quer saber a função e o nível de serviço do seu produto de software. Existem várias maneiras que você pode mostrar os dados no banco de dados do SMP/E. Vamos aprender sobre os tipos de informações que ajudam a gerenciar seu sistema e o melhor método pelo qual a informação pode ser obtida. Query dialogs: A maneira mais fácil e rápida de obter apenas as informações desejadas LIST command: Quando você precisar de uma lista all-inclusive de informações sobre o sistema REPORT commands: Para verificar e comparar o conteúdo da zona e gerar a saída de comando que pode ser usada para atualizar o seu sistema SMP/E CSI application programming interface: Para escrever um programa de aplicação para consultar o conteúdo do CSI data sets do seu sistema.
  46. Os SMP/E dialogs fornece um método on-line de gerenciamento do sistema, inventário de software, consultas de base de dados, e orientação. Por exemplo, com o Query dialogs, você pode procurar informações no data set CSI. Os Query dialogs são um dos métodos mais fáceis e mais diretos que você pode usar para obter o conteúdo e o status de qualquer SYSMOD que foi processado pelo SMP/E. Você pode usar os Query dialogs para exibir uma entrada em uma zona específica (CSI query) ou em todas as zonas (cross-zone query). Você pode usar os SMP/E dialogs para ver um SYSMOD, mesmo que tenha sido compactado. Use o Query dialog (zone GLOBAL, tipo de entrada MCS, nome de entrada é o SYSMOD name) e você vai ver o SYSMOD completo em uma sessão de edição. Você pode salvar o SYSMOD em um local diferente a partir desta sessão. Se você estiver usando os data set SMPPTS spill, há um outro benefício de ver o SYSMOD a partir do Query dialog, em que você não tem que saber em que data set SMPPTS o SYSMOD está armazenado; O SMP / E vai encontrá-lo para você. Para chegar até o Query dialogs, você seleciona Query (opção 3), no menu principal para o SMP / E (GIM @ PRIM). Isso leva você para o initial Query panel. Vamos supor que você quer saber que SYSMODs foram aplicados a uma target zone específica em seu sistema. Você pode realizar essa tarefa usando a QUERY SELECTION MENU e selecionar a opção 1, CSI QUERY.
  47. Os SMP/E dialogs fornece um método on-line de gerenciamento do sistema, inventário de software, consultas de base de dados, e orientação. Por exemplo, com o Query dialogs, você pode procurar informações no data set CSI. Os Query dialogs são um dos métodos mais fáceis e mais diretos que você pode usar para obter o conteúdo e o status de qualquer SYSMOD que foi processado pelo SMP/E. Você pode usar os Query dialogs para exibir uma entrada em uma zona específica (CSI query) ou em todas as zonas (cross-zone query). Você pode usar os SMP/E dialogs para ver um SYSMOD, mesmo que tenha sido compactado. Use o Query dialog (zone GLOBAL, tipo de entrada MCS, nome de entrada é o SYSMOD name) e você vai ver o SYSMOD completo em uma sessão de edição. Você pode salvar o SYSMOD em um local diferente a partir desta sessão. Se você estiver usando os data set SMPPTS spill, há um outro benefício de ver o SYSMOD a partir do Query dialog, em que você não tem que saber em que data set SMPPTS o SYSMOD está armazenado; O SMP / E vai encontrá-lo para você. Para chegar até o Query dialogs, você seleciona Query (opção 3), no menu principal para o SMP / E (GIM @ PRIM). Isso leva você para o initial Query panel. Vamos supor que você quer saber que SYSMODs foram aplicados a uma target zone específica em seu sistema. Você pode realizar essa tarefa usando a QUERY SELECTION MENU e selecionar a opção 1, CSI QUERY.
  48. Quando o painel CSI QUERY é exibido, você pode indicar que você deseja que o SMP / E verifique a target zone ZOSTGT1 para todas as entradas SYSMOD. Porque o ENTRY NAME foi deixado em branco no painel CSI QUERY, o SMP / E mostra outro painel, que lista todas as entradas SYSMOD na target zone ZOSTGT1. O painel CSI QUERY - SELECT ENTRY mostra que os SYSMODs AZ00005, UZ00001 e UZ00002 foram aplicadas para a target zone ZOSTGT1. Se você quiser mais informações sobre o conteúdo do SYSMOD UZ00001, você pode selecionar a entrada inserindo um S ao lado dela, e outro painel é exibido. O painel CSI QUERY - SYSMOD ENTRY exibe todas as informações relativas pertencentes a SYSMOD UZ00001. Como você pode ver, os painéis QUERY dialog fornecem uma maneira rápida e fácil para você obter informações sobre o sistema.
  49. Quando o painel CSI QUERY é exibido, você pode indicar que você deseja que o SMP / E verifique a target zone ZOSTGT1 para todas as entradas SYSMOD. Porque o ENTRY NAME foi deixado em branco no painel CSI QUERY, o SMP / E mostra outro painel, que lista todas as entradas SYSMOD na target zone ZOSTGT1. O painel CSI QUERY - SELECT ENTRY mostra que os SYSMODs AZ00005, UZ00001 e UZ00002 foram aplicadas para a target zone ZOSTGT1. Se você quiser mais informações sobre o conteúdo do SYSMOD UZ00001, você pode selecionar a entrada inserindo um S ao lado dela, e outro painel é exibido. O painel CSI QUERY - SYSMOD ENTRY exibe todas as informações relativas pertencentes a SYSMOD UZ00001. Como você pode ver, os painéis QUERY dialog fornecem uma maneira rápida e fácil para você obter informações sobre o sistema.
  50. Quando o painel CSI QUERY é exibido, você pode indicar que você deseja que o SMP / E verifique a target zone ZOSTGT1 para todas as entradas SYSMOD. Porque o ENTRY NAME foi deixado em branco no painel CSI QUERY, o SMP / E mostra outro painel, que lista todas as entradas SYSMOD na target zone ZOSTGT1. O painel CSI QUERY - SELECT ENTRY mostra que os SYSMODs AZ00005, UZ00001 e UZ00002 foram aplicadas para a target zone ZOSTGT1. Se você quiser mais informações sobre o conteúdo do SYSMOD UZ00001, você pode selecionar a entrada inserindo um S ao lado dela, e outro painel é exibido. O painel CSI QUERY - SYSMOD ENTRY exibe todas as informações relativas pertencentes a SYSMOD UZ00001. Como você pode ver, os painéis QUERY dialog fornecem uma maneira rápida e fácil para você obter informações sobre o sistema.
  51. No âmbito da gestão do sistema, pode haver momentos em que você precisa de uma lista de algum tipo de informação. Você pode usar o comando LIST para realizar essa tarefa. Por exemplo, pode ser necessário que você possa ter um registro das seguintes opções: Todas as entradas de um tipo especifico Entradas selecionadas de um tipo específico Todas as entradas que atendam a determinados critérios O comando LIST pode fornecer uma listagem destas informações. Vejamos alguns exemplos básicos de como você pode usar o comando LIST. Listando entradas em uma zona particular: Você pode precisar saber quais as entradas SYSMOD existem na global zone. Você pode encontrar isso, especificando os seguintes comandos: SET BDY(GLOBAL). LIST SYSMODS. Ao emitir esses comandos, você direciona o SMP / E para listar todas as entradas SYSMOD na global zone. Listando entradas especificas: Suponha que você descobriu um problema em seu sistema e necessita de determinar se um SYSMOD particular foi instalado na target zone. Você pode fazer isso, especificando os seguintes comandos: SET BDY(ZOSTGT1). LIST SYSMOD(UZ00001). Ao emitir esses comandos, você direciona o SMP / E para lhe fornecer informações sobre o SYSMOD UZ00001 na target zone ZOSTGT1. Listando SYSMODs que foram recebidos mas não instalados: Você pode ter recebido um serviço na global zone e esta em processo de instalação do serviço em seu sistema. Você quer ver qual dos SYSMODs que recebeu ainda não foram instalados em uma target zone. Isso pode ser feito, especificando os seguintes comandos: SET BDY(GLOBAL). LIST SYSMODS NOAPPLY(ZOSTGT1). Ao emitir esses comandos, você direciona o SMP / E para listar os SYSMODs que foram recebidos, mas ainda não foram aplicadas para a target zone ZOSTGT1.
  52. Quando o processamento LIST está completo, esses relatórios iram fornecer-lhe as informações que foram solicitadas: O LIST summary report fornece informações sobre o tipo de entrada, o nome da entrada e status da entrada para as zonas e data sets que você especificou. O File allocation report fornece uma lista de data sets utilizados para o processamento LIST, e fornece informações sobre esses data sets.
  53. Você pode usar os comandos REPORT para verificar e comparar os SYSMODs instalados nas diferentes zonas que existem em seu sistema. Além dessa constatação, pode-se dirigir o SMP / E para gerar os comandos necessários para sincronizar as regiões especificadas. Mais tarde você pode modificar esses comandos, se necessário, e usá-los para instalar os SYSMODs indicados. Um dos comandos REPORT (REPORT SYSMODS) é útil se você quiser comparar os SYSMODs instalados em duas zonas. Use-o para fazer as seguintes comparações: Uma distribution zone para outra distribution zone Uma target zone para outra target zone A distribution zone para a target zone A target zone para a distribution zone Vejamos um exemplo básico de como você pode usar o comando REPORT SYSMODS. Suponha que você tem dois sistemas utilizando a mesma global zone, e você quiser verificar que SYSMODs estão instalados em uma target zone em um sistema, mas não estão instalados em uma target zone no outro sistema. Você pode fazer isso, especificando os seguintes comandos: SET BDY(GLOBAL). REPORT SYSMODS INZONE(ZOSTGT1) COMPARED(ZOSTGT2). Ao emitir esses comandos, você direciona o SMP / E para comparar o conteúdo do SYSMOD da zona ZOSTGT1 ao da zona ZOSTGT2. Qualquer SYSMODs que estão na zona ZOSTGT1 e não estão na zona ZOSTGT2 aparecem no relatório resultante. O SMP / E também fornece uma saída que você pode usar para instalar os SYSMODs que você considere adequadas.
  54. Quando o processamento REPORT SYSMODs está completo, esses relatórios iram fornecer-lhe as informações que foram solicitadas: O SYSMOD comparison report fornece um resumo dos SYSMODs encontrados na input zone, mas que não se encontram na comparison zone. Ele pode ajudá-lo a determinar quais SYSMODs podem precisar ser instalados na comparison zone assim o seu conteúdo reflete o da input zone. O File allocation report fornece uma lista de data sets utilizados para o processamento do REPORT, e fornece informações sobre esses data sets.
  55. A SMP/E CSI application program interface (GIMAPI) permite escrever programas aplicativos que têm acesso somente leitura aos dados armazenados em SMP/E CSI data sets (Consolidated Software Inventory). GIMAPI é um programa (load module) fornecido com o IBM SMP / E para z / OS, V3R6 que pode ser chamado por um programa aplicativo escrito pelo usuário para consultar o conteúdo do CSI. GIMAPI usa estruturas de dados tanto para receber o parâmetros de consulta do chamador e devolver o resultado da consulta para o chamador. Para solicitar uma consulta, você deve definir a estrutura de dados contendo os parâmetros de consulta apropriados e chamar o GIMAPI. A forma geral da chamada GIMAPI é: GIMAPI(apicmd,parmptr,outptr,language,rc,cc,msgbuff) Onde apicmd especifica o comando API que o GIMAPI processa (ou QUERY, FREE ou VERSION).
  56. Vamos resumir sobre o uso dos Query dialogs, o comando LIST, o comando REPORT, e o CSI API para verificar os registros do SMP / E para o seu sistema: Query dialogs: Maneira fácil e rápida para obter informações LIST command: Melhor para listagem REPORT commands: Melhor para verificar e comparar o conteúdo da zone SMP/E CSI application programming interface: Melhor para escrever um programa de aplicação para consultar o conteúdo dos CSI data sets do seu sistema.
  57. O intervalo de endereços virtuais que o sistema operacional atribui a um usuário ou separadamente executa o programa é chamado de um address space. Essa é a área contígua de endereços virtuais disponíveis para a execução de instruções e o armazenamento de dados. O intervalo de endereços virtuais em um address space inicia em zero e pode estender ao maior endereço permitido pela arquitetura do sistema operacional. System/370 foi a primeira arquitetura IBM a utilizar conceitos de virtual storage e de address space. O address space é um conjunto de endereços virtuais contíguos disponíveis para as instruções do programa e seus dados. O intervalo de endereços virtuais disponíveis em um programa começa em 0 e pode ir para o maior endereço permitido pela arquitetura do sistema operacional. O tamanho do address space é decidido pelo comprimento dos campos que mantém tais endereços. Como ele mapeia todos os endereços disponíveis, um address space inclui o código e os dados do sistema, e o código do usuário e dados. Assim, nem todos os endereços mapeados estão disponíveis para o código do usuário e dados. A arquitetura S/370 utiliza 24 bits para endereçamento. Portanto, o maior endereço acessível no MVS/370 foi de 16 megabytes, que também foi o tamanho do address space. Com o MVS/XA, a arquitetura XA aumentou para 31 bits para endereçamento e o tamanho do address space passou de 16 MB para 2 GB, que é 128 vezes maior. O endereço de 16 MB tornou-se o ponto de divisão entre as duas arquiteturas e a que se refere é comumente chamada de linha. Para compatibilidade, os programas sendo executados no MVS/370 devem ser executados no MVS/XA, e os novos programas devem ser capazes de explorar as novas tecnologias. Portanto, o bit de ordem superior do endereço (4 bytes) não é utilizado para endereçamento, mas em vez disso para indicar ao hardware quantos bits são usados para resolver um endereço: 31 bits (bit 32 on) ou de 24 bits (bit 32 off). No entanto, o uso de vários address spaces virtuais no z/OS fornece benefícios especiais. Endereçamento virtual permite um intervalo de endereçamento que é maior do que os recursos da main storage do sistema. O uso de vários address spaces virtuais fornece essa capacidade de endereçamento virtual para cada job no sistema ao atribuir a cada job seu próprio address space virtual separado. O número potencialmente grande de address spaces fornece ao sistema uma grande capacidade de endereçamento virtual. Com o z/OS, a z/Architecture extendeu a 64 bits e o tamanho do address space passou de 2 GB para 16 Exabytes, o que é 8 gigabytes vezes maior. Conforme mencionado, a área acima de 2 GB é chamado de the bar. Os endereços acima da barra são utilizados para dados apenas.
  58. MVS/XA introduziu o conceito de addressing mode (AMODE). AMODE é um atributo de programa para indicar qual modo de endereçamento de hardware deve estar ativo para resolver um endereço; ou seja, quantos muitos bits devem ser utilizados para resolver e lidar com os endereços. AMODE=64: Indica que o programa pode enviar até 16 - Exa de endereços virtuais (apenas na z/Architecture). O conceito de residence mode (RMODE) é utilizado para indicar onde um programa deve ser colocado no virtual storage (by z/OS program management) quando o sistema o carrega a partir do DASD, como explicado aqui: RMODE=24: Indica que o module deverá residir abaixo dos 16 MB de linha de virtual storage. Entre as razões para RMODE24 é que o programa é AMODE24, o programa tem os blocos de controle que deve residir abaixo da linha. RMODE=ANY: Indica que o module pode residir em qualquer lugar no virtual storage, mas preferencialmente acima dos 16 MB de linha de virtual storage. Por isso, um RMODE é também chamado de RMODE 31. Observe que no z/OS não há RMODE=64, porque o virtual storage acima de 2 G não é adequado para os programas, apenas os dados. AMODE é um atributo de programa que pode ser especificado (ou padronizado) para cada CSECT, load module, e o alias do load module. AMODE indica o modo de endereçamento que deverá estar em vigor quando o programa é inserido. AMODE pode ter um dos seguintes valores: AMODE 24 - O programa foi projetado para receber o controle no modo de endereçamento de 24 - bit. AMODE 31 - O programa foi projetado para receber o controle no modo de endereçamento de 31 - bit. AMODE ANY - O programa foi projetado para receber o controle em um modo de endereçamento de 24 - bit ou 31 - bit. Em tempo de execução, há apenas três combinações AMODE/RMODE válidas: 1.AMODE 24, RMODE 24, que é o padrão 2.AMODE 31, RMODE 24 3.AMODE 31, RMODE ANY As macros ATTACH, ATTACHX, LINK, LINKX, XCTL, e XCTLX da o controle do module invocado no AMODE especificado anteriormente. No entanto, a especificação de um AMODE particular, não garante que um module que obtém o controle por outros meios receberá controle em AMODE. Por exemplo, um module de AMODE 24 pode emitir um BALR para um module AMODE 31, RMODE 24. O module AMODE 31 terá controle no modo de endereçamento de 24 - bit.