O gráfico mostra a evolução da velocidade dos processadores de 1989 a 2010, indo de 0,04GHz a 3,5GHz. O texto cita Ray Kurzweil prevendo que até 2030 poderemos ter relacionamentos com robôs.
Vale dizer que tudo o que falaremos aqui são previsões, embora baseado no que podemos mensurar, são apenas teoria! Se realmente acontecerão, teremos que aguardar cenas do próximo capítulo da historia.
A afirmação mais comum é que não temos processamento o suficiente para que uma maquina faça cálculos o suficiente para chegar próximo do cérebro
No entanto, se acompanhamos a rápida evolução tecnológica, como por exemplo a capacidade de processamento.
Em 1971 a Intel lançou seu primeiro processador, 0 4040 de 700Khz
Em 1972, veio o seu sucessor, o 8008 com 800KHz
Em 1974, foi a vez do 8080 com 2MHz
Em 1978, veio o 8086, que serve de base até os dias de hoje com 5Mhz
Em 1982 veio um cara chamado de 80286 com 8MHz
Em 83 um outro 286, com 25MHz
0 386 foi lançado em 88 com 33MHz
Em 89 foi apresentado o grande 486 com 100MHz
Em 1993, foi apresentado o Pentium com seus 200Mhz
Em 1995 o Pentium II e seus 450 Mhz
Em 99 um fato histórico, a AMD conseguiu ter processadores mais rápidos que a Intel com o K7 de 110MHz
Dois anos depois, de novo a Intel passou a frente dobrando a velocidade de processamento com o Pentium 4, com a marca de 200MHz
Dois anos depois, 380MHz era o numero anunciado para o Pentium D
E para não ficar massante, em 2010, se somarmos todos os núcleos do i7 teremos 38Ghz
Lembrando que estamos falando apenas de computadores pessoais, se fossemos falar de servidores, ai a coisa realmente ficaria astronômica
Se continuarmos com esta curva, em algumas décadas computadores simples terão processamento para simular nossas interações sinápticas
Mas e a Skynet, seria possível? Sim, hoje se existisse (e tomara que não exista!) uma centralização de todos os nossos dados inseridos na internet, encontrar uma pessoa em qualquer lugar seria um apertar de botão. Existe imagens para imagens para reconhecimento facial, voz para reconhecimento de voz, nossos celulares estão sempre dizendo onde estamos, etc.
Os softwares produzidos por humanos devem ser livres de falhas e prever situações onde uma ordem pode ser interpretada com ameaça aos sistemas que estamos construindo, mas isto é possível?
Os drones já são uma realidade há muito tempo e estão cada vez mais autônomos e auto-suficiente muito em breve.
E a corrida armamentista não para por aqui, com certeza robôs que imitam pessoas darão inicio a uma nova especie que acabara por nos substituir em algumas centenas de anos
Começamos nossa historia dependendo muto pouco de maquinas para a nossa sobrevivência, contudo, isto foi se agravando de forma continua e hoje somos totalmente dependente de maquinas dos mais variados tipos, veículos, relógios, celulares, etc.
O escritor Isaac Asimov elaborou 3 leis que norteiam algumas suas estorias
- Um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que um ser humano sofra algum mal.
- Um robô deve obedecer as ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que tais ordens entrem em conflito com a Primeira Lei.
- Um robô deve proteger sua própria existência desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira e/ou a Segunda Lei.
Estas leis teoricamente poderiam ser usadas para previnir que as maquinas sem revoltem contra seus criadores
E é claro que a humanidade não poderia deixar passar esta não é? E se acha que está encalhado, é só esperar mais pouquinho.
E o mais obvio, é o uso na medicina, como já ocorre hoje, mas em patamar muito superior, estes exoesqueletos foram projetados para soldados, mas já estão sendo aplicados em pessoas com dificuldades motoras