1. INCLUSÃO DIGITAL
Segundo Belintani (2006), o processo de escrita exige o
domínio do processo de codificação simbólica e ainda também o
domínio de um conjunto de técnicas e estratégias, e que há uma
tensão forte na passagem da oralidade para a escrita.
Esse tema provoca uma reflexão sobre a escrita digital
começando pelas possíveis perdas ao apontar estética da letra
manual, além do fenômeno da disseminação do plágio (copiar e
colar), sem precisar sequer de ler um parágrafo do texto plagiado.
Ao comentar as vantagens dessa escrita vale considerar que
a “plasticidade” dessa escrita é evidente, e que fica muito fácil
recortar e modificar qualquer texto, apagar, substituir palavras etc.
Por meio dessa tecnologia as práticas de rasurar, “passar a limpo”
etc. foram eliminadas da escrita. Além disso, foi possível utilizar
corretor de texto, construir hipertextos, e liberar o escritor para
dedicar seu tempo ao aumento e melhoria da qualidade dos
trabalhos apresentados.
No sentido viabilizar a escrita estética, bem apresentada
foram explicadas passo a passo as técnicas conhecidas de
formatação de texto (tipo de fonte, cor da letra, negrito etc.).
„Achei interessante conhecer recursos a seguir: inserir uma
quebra de página, que uma vez marcada força a continuidade do
texto a partir da próxima página. Outro recurso importante
desenvolvido para o transporte de textos está no uso da opção de
gravar um texto no formato RTF - Rich Text Format, que é
reconhecido pela maioria dos editores.
REF: CONSIDERAÇÕES SOBRE UM TEXTO DO CURSO EDITOR
DE TEXTO – PROINFO INTEGRADO DO MEC/ BRASIL