1. Bom, só agora consegui parar para começar a analisar a relatoria que foi
enviada...
Mas, tenho algumas erratas referente a minha fala sobre "Conjuntura do
MECS":
“Os nomes de referencia da regional sumiram e não dão noticia e ignoram a
construção. “
Bom, a questão nem é ignorar, e sim, que não conseguiram manter
diálogo/comunicação necessários.
“ A UFPR está com nova gestão do D.A, após a greve teve uma maior
articulação a licenciatura”
Minha fala foi em relação ao que nos foi repassado no CORECS, onde as
preocupações maiores, após a greve, era referente a dissociação da
licenciatura.
“Os particulares do Paraná não se têm contato.”
Na realidade, citei que as DEMAIS escolas particulares do Paraná não
conseguimos nenhum contato.
“Na UNISINOS é a única universidade particular que há um contato direto com
o pessoal. (...)O curso estava sendo basicamente na EAD.”
Citei que o curso poderia virar somente EAD, não que seja EAD atualmente.
Referente a UFRGS, “O D.A tenta repassar melhor como funciona a burocracia
do curso."
Não entendi essa colocação. Não me lembro (e revendo meu roteiro da fala),
não citei isso. Acho que era pra ser algo em relação “Já passamos por diversas
reformas curriculares”.
“A maior pauta hoje é em relação ao curso de políticas públicas, que gerou
modificação no currículo que existia. “
Essa não é nossa maior pauta e sim, o que mais nos afeta em relação a
reforma curricular, pois gerou modificação nas cadeiras eletivas no nosso
curriculo.
“Desde a volta do ENECS está havendo um trabalho de aproximação entre o
2. C.A e a ANECS.”
Se tentou fazer este contato não somente com o CA e sim, o CECS e com os
estudantes da UFRGS, através da presença nas reuniões do comitê executivo e
ao puxar as assembléias.
Com os estudantes (que não fora citado), as tentativas abrangeram desde
produção de material sobre ANECS e com as chamadas de assembléias.
Além disso, faltou a análise sobre o processo ambiguo que passamos na
UFRGS, onde ao mesmo tempo que há uma baixa presença dos estudantes no
ME (e mais baixa ainda no ME de área), mais de 20% dos estudantes
participam dos processos eleitorais, indo à urna.
Onde, dá pra entender é que na UFRGS se está mais ligado ao ME local do que
no de área.
“Mesmo nesse processo algumas pessoas ainda estão conseguindo se articular
para puxar o ERECS.”
Bom, a frase ficou totalmente sem sentido, fora de foco.
Estava citando que mesmo com todas essas dificuldades, conseguimos manter
a continuidade dos ERECS e, que no nosso primeiro CORECS depois de muitos
anos, há alguns estudantes preocupados com o movimento de área.
E por fim (e de maneira concisa, pois ainda quero dedicar mais tempo a
relatoria), senti falta de uma sintese das discussões sobre os demais espaços,
não somente os encaminhamentos.