O documento discute como, apesar de seus poderes quase infinitos, Superman lida com questões morais sobre como usar seus poderes para transformar o mundo, confiando na humanidade em vez disso. Ele serve como exemplo e inspiração por seu senso de justiça e crença nos seres humanos, não para liderar ou trazer esperança como outros heróis.
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Supr man
1. Com o filme do herói se aproximando e gerando altas expectativas (apesar do Zack
Snyder), muitas pessoas ainda não conhecem suas melhores histórias. Por ser o
personagem mais forte da editora e com poderes quase infinitos - conte eles comigo:
superforça, vôo, visão de calor, visão de raio-x, supervelocidade, superaudição e sopro
congelante - muitos autores acham difícil trabalhar com ele. Na verdade, as grandes
histórias não são as com inimigos no mesmo patamar do Super, e sim com ele lidando
com sua situação: um alienígena que pode fazer absolutamente qualquer coisa no
planeta Terra, mas sempre se pergunta se suas ações seriam corretas.
Muitas vezes esse seu pensamento é questionado. Ele poderia literalmente transformar o
mundo da maneira que quisesse, acabando com o crime, com a fome e com o que mais
quisesse. O fato de confiar na humanidade, característica que herdou da família Kent em
sua juventude no Kansas, o impede de fazer esse tipo de coisa. Sua força nessa crença
nos seres humanos e seu senso de justiça o fazem no maior super-herói da editora. Ele
não nasceu para liderar como o Batman ou trazer esperança como o Lanterna Verde: ele
nasceu para servir de exemplo e inspiração para todos. Como Bruce Wayne afirma,
"foi preciso um alienígena para nos ensinar o que é ser humano"