1. Kevin Carter
Maria Fontes
Universidade de Trás-dos-Montes e Alto Douro
2. Kevin Carter
13 de Setembro de 1960
27 de Julho de 1994
33 anos Suícido
Prémio Pulitzer
João Silva
Bang-bang Club
Greg Marinovich
Ken Oosterbroak
3. Inícios de Vida
Sul de África
Apartheid
“Only white people”
Desporto fins de semana 1983.
1984 Johannesbur Star brutalidade Apartheid
Primeiro “necklacing” 1980
4. Maki Skosana relações com agente da polícia
“Fiquei chocado com o que eles estavam a fazer. Fiquei
chocado com o que eu estava a fazer. Mas as pessoas
começaram a falar daquelas fotos… e então pareceu que,
talvez, as minhas acções nao tivessem sido assim tão
más. Ser uma testemunha de algo assim tão horrível não
foi necessariamente assim uma coisa tão má”
8. Sudão Março, 1993
Estava a preparar-se para fotografar uma criança, que
estava a descansar, durante o seu caminho para um
Centro de Alimentação.
Abutre pousou por perto.
New York Times 26 de Março de 1993
10. Centenas de pessoas “o seu destino?”
Jornal obrigado a publicar que não conhecia a situação
da criança.
“The man adjusting his lens to make just the right same
frame of the suffering, might just as well be a predator,
another volture on the scene.”
15. Suícidio
“I am depressed ... without phone ... money for rent ... money for child
support ... money for debts ... money!!! ... I am haunted by the vivid
memories of killings and corpses and anger and pain ... of starving or
wounded children, of trigger-happy madmen, often police, of killer
executioners ... I have gone to join Ken, if I am that lucky.”
pouco tempo depois da morte de Ken
parque onde brincava quando era pequeno
monóxido de carbono
21. Reflexão
Fiquei a conhecer melhor trabalhos de Kevin Carter, e ainda a ter mais
noção do que ele e os colegas passavam todos os dias para fazer o seu
trabalho.
Tudo o que eles testemunharam marcaria qualquer pessoa, até de
maneira a que seja difícil continuar querer a viver.
22. Conclusão
Desde que vi o filme Bang-bang club que fiquei fascinada com aquele
mundo. O mundo que aqueles homens viviam para documentar o que
se passava naquela parte do mundo.
Ken Carter chamou-me a atenção mais pela sua história. No fim, se
ele era uma boa ou uma má pessoa, fica ao critério de cada um. Na
minha opinião, tenho respeito por ele.