O documento repudia ataques à imagem de Deltan Dallagnol e sua família. Sua irmã ofereceu 1% de quotas em sua empresa para a sobrinha de 3 anos, que tem problemas de saúde, para contribuir com seu futuro. Não há restrições legais para menores serem sócios de empresas. Publicar detalhes da vida pessoal e familiar de Dallagnol sem relação com seu trabalho é um ataque injusto.

1. 03 de dezembro de 2021
NOTA DE REPÚDIO
É vergonhosa a covardia promovida pelo ativismo de extremos, que tenta gerar
conteúdo negativo para atingir a imagem de Deltan Dallagnol. Desta vez, a vítima
da artilharia suja, por mais absurdo que seja, é sua filha mais jovem, XXXXX,
que é sabidamente portadora de transtorno do desenvolvimento que exige
tratamento intensivo por meio de terapias diárias.
O fato é que a irmã de Deltan, Édelis Martinazzo Dallagnol, 44 anos, solteira e sem
filhos, propôs a participação de sua sobrinha de três anos na sua empresa, de
nome CHELSEA COMERCIO DE CONFECCOES LTDA, por meio de 1% de suas
quotas. A tia entende que esta seria uma forma de contribuir pessoalmente com
o futuro e bem-estar da criança, em razão de sua condição específica de saúde.
Tudo absolutamente dentro da lei.
Cabe esclarecer que não há restrição para que qualquer pessoa seja titular de
quotas em sociedade limitada, inclusive a pessoa menor de idade, conforme
entendimento pacificado do Supremo Tribunal Federal. E que, por óbvio, a filha de
Deltan não possui funções administrativas na empresa.
Por fim, causa indignação a publicação de matérias supostamente jornalísticas
que expõem indevidamente a vida pessoal dos filhos pequenos e familiares de
Deltan Dallagnol e de sua esposa sem que haja qualquer ilegalidade e nem
mesmo relação direta das atividades questionadas com a atuação de Deltan
Dallagnol. Trata-se de um ataque especulativo, desrespeitoso, injusto e, para
quem o promove, vergonhoso.