A Convenção Mundial dos Países Imaginários reuniu alunos da 3a série para criarem suas próprias identidades nacionais fictícias. As crianças inventaram idiomas, músicas, roupas, bandeiras e ecossistemas para seus países. No fim do dia, celebraram com um "baile" onde compartilharam aspectos de suas novas culturas.
11. Quais identidades podemos ter?
Atividade: invenção da escrita e do idioma do país imaginário. Criação
de uma carta convidando para visitar o país imaginário.
12.
13. O que diz nossas músicas que tipo de sonoridades
criamos?
Atividade: invenção de uma música do país imaginário.
16. O que toca na e com a pele?
Atividade: invenção da veste para o representante do país imaginário.
17. Nayara da Silva Freitas de Melo,
representante de país imaginário
com a vestes de seu país.
18. Quais discursos reivindicamos e quais
bandeiras colocamos como nossas?
Atividade: construção de bandeira de luta ou de representatividade do seu país
imaginário ou do povo que nele habita.
24. Com quem convivemos? Como multiplicamos
nossos ecossistema?
Atividade: apresentação das plantas e dos animais existentes nos país imaginários, como eles
vivem e como eles se relacionam e cooperam um como outro.
26. A produção da diferença, sem perder o lastro com
o território...
Atividade: dádiva (o que pode ser dado do seu país imaginário para
outro país imaginário);
27. Laura Oliveira Rocha, representante
de país imaginário com a vestes de
seu país e segurando sua bandeira
de luta.
28. Vídeo do processo (primeiro dia de filmagem e
primeiro corte)
https://youtu.be/rDF2XVej1q0
29. Convenção Mundial dos Países imaginários
Em colaboração com a sala do terceiro ano da Escola Municipal Bem Vinda.
2019.
30. O “baile”ou a festa dos representantes dos países
imaginários após um dia de convenção mundial.
31. "Não imagine que seja preciso ser triste para ser militante, mesmo que a coisa que se
combata seja abominável. É a ligação do desejo com a realidade (e não sua fuga, nas
formas da representação) que possui uma força revolucionária”
Michel Foucault
Introdução | Por uma vida não fascista
Penso que precisamos recuperar a ideia de "formas de vida" para a superação da
melancolia. Isso quer dizer que não existe um "outro mundo para se construir", existem
outras relações que vamos produzir nesse mesmo mundo, outros modos de vida.”
Alana Moraes