2. ALUNOS(AS): Douglas melo
Ewelly rayanne
Chris barres
Nailton
SÉRIE: 9° Ano “A”
PROFESSOR(A):Rafael
MATÉRIA CURRICULAR: Ensino religioso
3. A Lugar das antigas ruínas incas, a cerca de 80km a noroeste de Cuzco, no
Peru.Machu Picchu está a uma altitude de 2.350 metros. Alta nos Andes peruanos,
a cidadela de Machu Picchu parece suspensa na neblina das montanhas.
Precariamente em pé em um creston rochoso com profundos precipícios de ambos
os lados, nesta cidade de uma raça extinta há muito tempo foi descoberta apenas
no século XX, 400 anos depois de sua queda.
Alcova cumes acima do Rio Urubamba, Machu Picchu é invisível para quem sabe a
sua localização. Centro da cidade é um pequeno platô onde a Praça sagrada,
ladeado pelos principais templos e casas mais espaçosas. Nas encostas, a seu turno,
são os socalcos que fornecido no seu dia de seus habitantes.
No total, cerca de duas centenas de edifícios de pedra foram descobertos, e os
arqueólogos estimam que, em seus dias de glória, ele deve apresentar alguns
milhares de habitantes. A água da cidade veio de molas localizadas atrás a Machu
Picchu e foi distribuída em vários níveis através de ritual de lagos e fontes.
Em um lugar de difícil acesso, Machu Picchu foi defendida por sua localização
protegida, que também ajudou a mantê-lo escondido durante tantos séculos.
Acredita-se que foi construída por volta de 1450 A.d., que era habitada por alguns
milhares de pessoas, principalmente os padres e famílias de alto escalão com seus
servidores.
4. Machu Picchu no século XIX:
Em 1865, no curso de suas viagens de exploração pelo Peru, o
naturalista italiano Antonio Raimondi passou ao pé das ruínas sem
sabê-lo e menciona o quão escassamente povoada era a região na
época. Porém, tudo indica que foi por esses anos que a região
começou a receber visitas por interesses distintos dos meramente
científicos.
De fato, uma investigação ainda em curso e divulgada
em 2008 pelo diário espanhol ABC, realizada pelo historiador e
explorador Paolo Greer revela que o empresário alemão Augusto
Berns não só havia "descoberto" as ruínas em 1867, quarenta anos
antes da data conhecida, mas também havia fundado uma
empresa mineradora para explorar os "tesouros" que abrigava
(a "Compañía Anónima Explotadora de las Huacas del Inca").
Ainda de acordo com Paolo Greer, entre 1867 e 1870 e com a
aprovação do governo Peruano de José Balta, que cobrava 10%
dos lucros, esta companhia havia operado na zona e vendido
"tudo o que encontrara" a colecionadores europeus e norte-
americanos.
5. Conectados ou não com esta suposta empresa (cuja existência
espera ser confirmada por outras fontes e autores) o certo é que
nesta época que os mapas de prospecções mineiras começam a
mencionar Machu Picchu. Assim, em 1870, o norte-americano
Harry Singer coloca pela primeira vez em um mapa a localização
do Cerro Machu Picchu e se refere ao Huayna Picchu como
"Punta Huaca del Inca". O nome revela uma inédita relação entre
os incas e a montanha e inclusive sugere um caráter religioso
(uma huacanos Andes antigos era um lugar sagrado).
Um segundo mapa, de 1874, elaborado pelo alemão Herman
Gohring, menciona e localiza em seu local exato ambas
montanhas.
Por fim, em 1880 o explorador francês Charles Wiener confirma a
existência de restos arqueológicos no lugar (afirma que "há ruínas
na Machu Picchu"), embora não possa chegar ao local. Em
qualquer caso está claro o conhecimento prévio da suposta
"cidade perdida" não havia sido esquecida, como se acreditava
até há alguns anos.
6. Foi o professor norte-americano Hiram Bingham quem, à frente de uma
expedição da Universidade de Yale, redescobriu e apresentou ao mundo
Machu Picchu em 24 de julho de 1911. Este antropólogo, historiador ou
simplesmente, explorador aficcionado da arqueologia, realizou uma
investigação da zona depois de haver iniciado os estudos arqueológicos.
Bingham criou o nome de "a Cidade Perdida dos incas. Quando Bingham
chegou à cidade pela primeira vez, obviamente encontrou a cidade
tomada por vegetação nativa e árvore. E também era infestada
de víboras.
Embora céptico, conhecedor dos muitos mitos que existem sobre as
cidades perdidas, Bingham insistiu em ser guiado ao lugar. Chegando ao
cume, um dos meninos das duas famílias de pastores que residiam no
local o conduziu aonde, efetivamente, apareciam imponentes
construções arqueológicas cobertas pelo manto verde da vegetação
tropical e, em evidente estado de abandono há muitos séculos. Depois
desta expedição, Bingham voltou ao lugar em 1912 e, nos anos seguintes
(1994 e 1915), diversos exploradores levantaram mapas e exploraram
detalhadamente o local e os arredores. A expedição de Bingham,
patrocinada não somente pela Universidade de Yale como também
pela National Geographic Society, foi registrada em uma edição especial
da revista, publicada em 1913, contendo um total de 186 páginas, que
incluía centenas de fotografias.
7. Machu Picchu recebe turistas do mundo todo. A infraestrutura completa para o
turista está nas cidades vizinhas de Águas Calientes e Cusco.
Formas de acesso:
A partir da cidade de Cusco a viagem de trem leva três a quatro horas, até
chegar ao povoado de Águas Calientes. Neste local há micro-ônibus
frequentes, que levam cerca de 30 minutos para chegar a Machu Picchu, pela
rodovia Hiram Bingham que sobe a encosta do cerro Machu Picchu desde a
estação ferroviária "Puente Ruinas", localizada no fundo do cânion. A ausência
de uma rodovia direta a Machu Picchu é intencional e permite controlar o
fluxo de visitantes à região, por ser uma reserva nacional
Seguindo o Caminho Inca em uma caminhada de quatro dias e chegar a Machu
Picchu pela "porta do Sol". Para isso é necessário tomar o trem até o km 82 da
ferrovia Cusco-Águas Calientes, de onde parte o caminho a pé. Pode-se
realizar a trilha completa, caminhando os 45 km em quatro dias com pernoites
nos acampamentos com infra-estrutura, ou fazer a trilha curta, que pode ser
realizada de duas maneiras: em dois dias, com pernoite no alojamento
próximo às ruínas de Wina Wayna, chegando à Porta do Sol pela manhã ou
caminhar os 12 km num único dia, chegando em Machu Picchu no final da
tarde.