O poema questiona quem poderia apagar a marca da promessa feita por Deus ao poeta, comparando-a a um selo indelével que permanece nele. A repetição da pergunta "Mas quem vai apagar o selo que há em mim" e da afirmação "A marca da promessa que Ele me fez" enfatiza a ideia de que a promessa divina é eterna e imutável.