4. V
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Expediente
V
AUTOR E EDITOR
MWM Motores Diesel - www.mwm.com.br
TEXTOS, REVISÃO E SUPORTE TÉCNICO
MWM Motores Diesel - www.mwm.com.br
PROJETO GRÁFICO, DIAGRAMAÇÃO E ILUSTRAÇÕES
(ESQUEMAS ELÉTRICOS)
MUNDO Studio - www.mundo-studio.com
10. XI
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Sumário
XI
SPN: 6301 FMI: 4............................................................. 408
SPN: 6301 FMI: 5..............................................................410
SPN: 6301 FMI: 6..............................................................412
Curvas de Sensores
Curva do Acelerador...........................................................415
Curva do Sensor de Pressão de Óleo...........................416
Curva do Sensor de Temperatura do Líquido de
Arrefecimento......................................................................417
Curva do Sensor de Temperatura e Pressão do Ar de
Admissão...............................................................................418
Curva do Sensor de Pressão do Rail.............................419
Referência Cruzada
Tabela de relação entre os diferentes tipos de código
de falha..................................................................................421
12. 3
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Revisões
3
Histórico de Revisões
VERSÃO 1.0
Data de Publicação: 14/01/2017
VERSÃO 1.3
Data de Publicação: 03/02/2017
Alterações:
• Inserção de parágrafo “IMPORTANTE” na seção “Como Fun-
ciona o Manual > Legenda de Condutores nos Esquemas”.
• Inserção de parágrafo “IMPORTANTE” na seção “Como Fun-
ciona o Manual > Ícones do Dashboard”.
• Inserção da seção “Antes do Diagnóstico”.
• Inserção da seção “Referência Cruzada”.
• Inserção da seção “Revisões”.
13. Antes do Diagnóstico
Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I
4
Conceitos e práticas para a realização de um bom diagnóstico
Antes do Diagnóstico
14. 5
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Antes do Diagnóstico
5
O objetivo principal do manual de diagnóstico do motor é forne-
cer dados e materiais didático necessários para a verificação e
correção das principais falhas eletrônicas que podem vir a ocorrer
no motor. Contudo, é esperado do técnico ou mecânico conheci-
mentos em eletrônica, eletricidade, metrologia e seus respectivos
instrumentos de medição.
Alguns aspectos importantes devem ser lembrados antes de
iniciar qualquer procedimento de diagnóstico no motor. Indepen-
dente de o procedimento ser mecânico ou eletrônico.
• Sempre que possível, consulte o proprietário do veículo/
equipamento para conhecer sobre o histórico da falha ou as
condições em que ela ocorreu. Essas informações são cruciais
para a correta análise do modo de falha.
• Tenha conhecimento/treinamento do motor sobre o qual você
pretende fazer manutenção.
• Verifique se você possui toda a literatura necessária para
efetuar o diagnóstico do motor (Manuais de Serviço, Manual de
Diagnóstico e Diagramas Elétricos).
Nota: Para componentes do veículo/equipamento verifique a
literatura do fabricante para maiores informações.
• Para o correto diagnóstico do motor é imprescindível a utiliza-
ção da ferramenta de diagnóstico eletrônica (Scanner).
• Siga todos os procedimentos de segurança indicados nas
publicações.
• Utilize ferramentas de qualidade e que forneçam dados confi-
áveis.
• Evite improvisações e siga os procedimentos conforme descri-
to nas publicações.
• Antes de realizar qualquer tipo de manutenção ou correção no
motor é importante analisar as condições sob as quais a falha
acontece. Muitas vezes os códigos de falha indicam as condi-
ções às quais o motor está sendo sujeitado e podem fornecer
dados úteis para a solução mais rápida e efetiva do problema.
• Normalmente a falha apresentada não é a “causa raiz” e sim
uma consequência do problema.
Nota: Não efetue substituição de sensores e atuadores sem ter a
certeza que eles são os causadores da falha.
• Evite danificar conectores e chicotes elétricos durante o diag-
nóstico. Siga os procedimentos indicados e utilize ferramentas
adequadas.
Antes de começar o diagnóstico
15. 6
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Antes do Diagnóstico
MULTÍMETRO DIGITAL AUTOMOTIVO
Equipamento destinado à aferição de grandezas elétricas. Fun-
ciona convertendo corrente elétrica em sinais digitais através de
circuitos eletrônicos chamados de conversores AD (analógico-di-
gital). Esses circuitos comparam a corrente aferida com uma cor-
rente interna gerada em incrementos fixos que vão sendo conta-
dos digitalmente até que se igualem, quando então os resultados
são mostrados no visor do instrumento. Várias escalas de tensão,
corrente, resistência entre outras podem ser disponibilizadas.
Além das variáveis mencionadas acima, o multímetro realiza medi-
ções de ângulo de ignição (Dwell), tensão alternada (AC), tempe-
ratura, ciclo de trabalho (Duty Cycle), modulação por largura de
pulso (PWM), capacitância, rotações (RPM), continuidade, entre
outros.
Metrologia Elétrica
PRINCIPAIS UNIDADES DE GRANDEZAS ELÉTRICAS
UNIDADE SÍMBOLO GRANDEZA
Ampére A Corrente
Volt V Tensão
Ohm Ω Resistência
Watt W Potência
Hertz Hz Frequência
RPM RPM Velocidade de Rotação
Duty Cycle % Ciclo de Trabalho
Pulso ms Largura de Pulso
Temperatura °C / °F Temperatura
Dwell ° Ângulo Dwell
PRINCIPAIS SÍMBOLOS INTERNACIONAIS DE
ELETRICIDADE
CA (Corrente alternada) Terra
CC (Corrente contínua) Fusível
Diodo Capacitância
Tensão Perigosa. Risco
de choque elétrico
Bateria
16. 7
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7
MÉTODOS DE AFERIÇÃO
Essencialmente existem apenas dois métodos de se efetuar a
aferição de grandezas elétricas pelo multímetro: em série ou em
paralelo.
Medimos em série apenas a corrente elétrica (A), todas as demais
grandezas são aferidas em paralelo.
AFERIÇÃO EM SÉRIE
Na aferição em série a corrente elétrica que percorre os
componentes passa por dentro do multímetro. As pontas de
prova devem ser posicionadas de forma que o multímetro seja
associado em série com o circuito, conforme ilustrado na imagem
seguinte.
PREPARANDO O MULTÍMETRO PARA AFERIÇÃO DE
CORRENTE (AFERIÇÃO EM SÉRIE)
Nota: Antes de aferir certifique-se de que a sensibilidade do
equipamento é compatível com os valores a serem medidos. Para
evitar danos no equipamento, observe a tensão / corrente máxima
suportada pelo mesmo.
• Posicione a ponta de prova preta do multímetro na porta
“COM”.
• Posicione a ponta de prova vermelha do multímetro na porta
“20A ou mA”.
• Gire a chave seletora do multímetro para a posição “A” ou “mA”
(dependendo do equipamento ou da corrente a ser aferida).
• Coloque as pontas de prova em série com o circuito a ser aferi-
do conforme indicado na figura anterior.
• Anote o valor aferido. Caso necessite e o aparelho ofereça a
opção ajuste o valor para uma unidade adequada.
Cuidado!
• Não exceder 30 segundos quando estiver aferindo correntes
acima de 10 Ampéres.
• Mantenha um intervalo de 5 minutos entre aferições para
resfriamento do multímetro (somente para medições acima de
10 Ampéres).
• Antes de aferir primeiro sempre selecione a chave seletora
para a posição “A” ou “mA”.
17. 8
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• Posicione a ponta de prova preta do multímetro na porta
“COM”.
• Posicione a ponta de prova vermelha do multímetro na porta
com os símbolos “V, Ω ou RPM”.
• Gire a chave seletora do multímetro para a posição “VDC”
ou “VCA” (dependendo do equipamento ou da tensão a ser
aferida).
• Coloque a ponta de prova preta do multímetro no lado negativo
(-) do componente ou circuito a ser aferido.
• Coloque a ponta de prova vermelha do multímetro no lado
positivo (-) do componente ou circuito a ser aferido.
• Anote o valor aferido. Caso necessite e o aparelho ofereça a
opção ajuste o valor para uma unidade adequada.
PREPARANDO O MULTÍMETRO PARA AFERIÇÃO DE
TENSÃO [V] (AFERIÇÃO EM PARALELO)
Nota: Antes de aferir certifique-se de que a sensibilidade do
equipamento é compatível com os valores a serem medidos. Para
evitar danos no equipamento, observe a tensão máxima suportada
pelo mesmo.
AFERIÇÃO EM PARALELO
Ao contrário da associação em série, na associação em paralelo
o multímetro é instalado no circuito sem que a corrente elétrica
passe por seu interior como pode ser verificado pela imagem
seguinte.
18. 9
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9
AFERIÇÃO DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA [Ω] (AFERIÇÃO
EM PARALELO)
Para aferir a resistência elétrica o multímetro aplica uma pequena
tensão no componente. Logo, a corrente resultante da tensão
aplicada informa o valor da resistência do componente.. Para aferir
a resistência de um componente o mesmo o circuito deve estar
desconectado e o componente deve ser isolado do circuito.
AFERIÇÃO DE CONTINUIDADE (AFERIÇÃO EM
PARALELO)
A aferição de continuidade é utilizada para verificar a integridade
dos condutores elétricos (fios e cabos). Com essa aferição é pos-
sível verificar se o fio/cabo está rompido ou mesmo danificado.
A aferição de continuidade pode ser verificada através do multí-
metro de duas formas diferentes:
Através de sinal sonoro (beep) e através de verificação de resis-
tência elétrica do condutor.
Recomendamos o teste através de verificação de resistência
elétrica, já que através deste é possível verificar se o fio está
danificado ou no caso de cabos, se existe quebra ou dano nos fi-
lamentos internos. O teste através de sinal sonoro apenas informa
se o condutor está rompido ou não, por isso não recomendamos
este tipo de teste.
19. 10
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AFERIÇÃO DE CICLO DE TRABALHO - DUTY CYCLE
(AFERIÇÃO EM PARALELO)
Duty cycle ou ciclo de trabalho é a razão entre o tempo de
duração da onda e o tempo total do período em que o compo-
nente fica ligado quando submetido a uma fonte de alimentação
pulsante. Ou seja, é possível aferir sinais PWM através deste
procedimento. Para aferição de Duty Cycle é necessário que o
componente em questão esteja em funcionamento.
Nota: Antes de aferir certifique-se de que a sensibilidade do
equipamento é compatível com os valores a serem medidos. Para
evitar danos no equipamento, observe a tensão máxima suportada
pelo mesmo.
• Conecte as pontas de provas positiva e negativa do multímetro
nos terminais positivo e negativo do componente respectiva-
mente, pois ao invertê-las será medido o ciclo complementar.
Preferencialmente conecte ambas as pontas de prova direta-
mente nos terminais do componente testado.
• Posicione a chave seletora na posição “Duty” e ligue o multíme-
tro. Caso seu multímetro não apresente esta opção, verifique
se seu multímetro possui a aferição de duty cycle através do
manual de instruções do mesmo.
• O valor aferido é mostrado no display, a unidade é em porcen-
tagem.
• Muitas vezes é desejável medir a frequência, integrada com a
medição de duty cycle no multímetro. Fique atento: frequen-
temente as medições são errôneas devido às interferências
presentes no sinal, principalmente nos casos dos atuadores.
Para o teste por resistência se o multímetro indicar uma baixa
resistência (menor que 10 ohms para fios comuns até 100 me-
tros). O fio ou cabo está bom, podendo ser usado (verifique se o
isolamento está bom em toda extensão, essa inspeção é visual).
Se o multímetro indicar uma resistência muito alta ou infinita. O fio
ou cabo está interrompido em algum ponto. Então o condutor não
deve ser utilizado, devendo ser substituído ou reparado.
Casos intermediários são improváveis e podem significar mau
contato ou umidade.
AFERIÇÃO DE FREQUÊNCIA (AFERIÇÃO EM PARALELO)
Nota: Antes de aferir certifique-se de que a sensibilidade do
equipamento é compatível com os valores a serem medidos. Para
evitar danos no equipamento, observe a tensão máxima suporta-
da pelo mesmo. Para aferição de frequência é necessário que o
componente em questão esteja em funcionamento.
• Conecte a ponta de prova vermelha à porta “V Ω Hz” e a ponta
de prova preta à porta “COM”.
• Posicione a chave seletora em “Hz” e ligue o multímetro.
• Conecte as pontas de prova aos pontos do circuito onde dese-
ja medir a frequência de oscilação do sinal elétrico.
• O valor aferido é mostrado no display.
Nota: para medir a frequência de sinais com tensões acima de
30V normalmente deve-se ajustar o multímetro. Verifique o manu-
al do fabricante do mesmo para maiores informações.
20. 11
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Antes do Diagnóstico
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Para evitar danos aos sensores, atuadores e chicote elétrico,
alguns cuidados devem ser verificados, antes de se realizar medi-
ções com as pontas de prova.
REMOÇÃO DOS CONECTORES DE SENSORES E
ATUADORES
Os conectores de sensores e atuadores devem ser removidos,
somente quando necessário e tomando-se extremo cuidado
para que travas e vedações não sejam danificados. Estas travas
e vedações asseguram o bom contato dos terminais, bem como
evitam a entrada de sujidades e umidade que possam prejudicar
o funcionamento dos sensores e atuadores, e consequentemente,
do motor.
Para remover os conectores, simplesmente aperte a trava do mes-
mo e puxe em sentido oposto ao da conexão, conforme indicado
abaixo:
PONTAS DE PROVA
Utilize sempre adaptadores de ponta de prova adequados para
cada tipo de terminais existentes nos sensores, atuadores e co-
nectores do motor.
Melhores práticas na aferição de componentes
21. 12
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Antes do Diagnóstico
Os adaptadores são utilizados porque não danificam o chicote
elétrico ou os terminais dos conectores dos sensores, atuado-
res e chicote elétrico durante o processo de medição. Eles são
comercializados em diversos modelos e formatos que se adequam
a quase todos os tipos de terminais existentes, tanto terminais
“machos” como “fêmeas”.
AFERINDO COMPONENTES COM O MOTOR EM
FUNCIONAMENTO
Algumas medições devem ser realizadas nos sensores ou atuado-
res durante o funcionamento do motor. Para tal, alguns cuidados
devem ser verificados durante este processo.
• Utilize as pontas de prova adequadas;
• Não descasque ou perfure os fios / cabos para fazer a medi-
ção;
• Não danifique a vedação do conector;
• Não utilize pontas de prova maiores do que o alojamento dos
terminais do conector.
Primeiramente, com o motor e ignição desligados identifique a nu-
meração dos terminais. Para tal o conector deve ser removido do
sensor / atuador. Os números se encontram no sensor / atuador,
próximo aos terminais de contato, conforme mostra o exemplo da
imagem a seguir.
Verifique pelo diagrama elétrico quais os terminais que deseja
aferir (de acordo com a verificação que se deseja fazer).
Conecte novamente o sensor / atuador ao chicote elétrico do
motor.
Verifique como você deve conectar as pontas de prova do mul-
tímetro (série ou paralelo) de acordo com o valor que se deseja
aferir.
Com as pontas
de prova do
tamanho
adequado para
o conector em
questão posicione
as mesmas por
“trás” do conector,
onde os cabos
entram, conforme
mostra a imagem
a seguir.
22. 13
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13
Nota: cuidado para não danificar a vedação dos terminais ou
mesmo deslocar o terminal de seu alojamento durante o procedi-
mento. Funcione o motor.
Com o multímetro ajustado corretamente para a medição que se
deseja fazer, verifique o valor aferido.
AFERINDO SENSORES E ATUADORES COM O MOTOR
DESLIGADO
Algumas medições devem ser realizadas nos sensores ou atuado-
res desconectados do chicote elétrico. Para tal, alguns cuidados
devem ser verificados durante este processo.
• Utilize as pontas de prova adequadas;
• Não descasque ou perfure os fios / cabos para fazer a medi-
ção;
• Não danifique a vedação do conector;
• Não danifique os terminais do sensor / atuador.
Primeiramente, identifique a numeração dos terminais. Os núme-
ros se encontram no sensor / atuador, próximo aos terminais de
contato, conforme mostra o exemplo da imagem a seguir.
Verifique pelo diagrama elétrico quais os terminais que deseja
aferir (de acordo com a verificação que se deseja fazer).
Com as pontas de prova corretas e do tamanho adequado para
o conector em questão posicione as mesmas nos terminais aos
quais deseja fazer a medição.
Nota: cuidado para não danificar os terminais ou mesmo deslocar
o terminal de seu alojamento durante o procedimento.
Com o multímetro
ajustado corretamente
para a medição que se
deseja fazer, verifique
o valor aferido.
23. 14
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Antes do Diagnóstico
Cuidados com o conector do ECM
REMOVENDO O CONECTOR
O conector do ECM possui um mecanismo de acoplamento de-
senvolvido para que os pinos tanto do módulo quanto do conector
do chicote não sejam danificados durante o processo de remoção
e inserção do conector.
Para remover o conector basta levantar a trava do conector do
chicote. Conforme a trava é levantada o conector automaticamen-
te é removido do alojamento.
Após levantar toda a trava, simplesmente remova o conector.
24. 15
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15
IDENTIFICAÇÃO DOS PINOS DO ECM
Os pinos do ECM são identificados de maneira sequencial,
visando assim uma identificação mais rápida e precisa na hora do
diagnóstico.
Verifique a sequência numérica do conector para identificar cor-
retamente o pino em questão antes de realizar qualquer procedi-
mento de aferição ou diagnóstico.
VERIFICAÇÕES VISUAIS
Quando remover o conector do ECM é uma boa prática verificar o
estado dos pinos, alojamento e do próprio conector para assegu-
rar que a integridade do mesmo esteja de acordo com os padrões
de fábrica. Danos nos pinos do conector podem causar mau
contato e consequentemente falha no motor. Vedações danifica-
das podem permitir a entrada de sujidades ou mesmo água que
podem oxidar ou danificar os pinos do ECM.
Veja abaixo alguns exemplos de falhas que podem ocorrer:
• Terminais danificados (tortos)
• Terminais danificados (quebrados)
25. 16
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• Terminais Oxidados
Caso alguma das condições acima sejam verificadas é recomen-
dada a substituição do componente. Não é recomendado o reparo
do conector da ECM ou mesmo o conector do chicote.
26. 17
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INSERINDO O CONECTOR
Para inserir o conector do ECM posicione o mesmo de forma que
se alinhe perfeitamente ao alojamento.
Após encaixar o conector, simplesmente puxe a alavanca até o
final. O conector irá deslizar para dentro de seu alojamento auto-
maticamente.
27. Como Funciona o Manual
Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I
18
Guia Rápido de Uso
Como Funciona o Manual
28. 19
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Como Funciona o Manual
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As Áreas do Manual
Códigos SPN e FMI
Causas
Possíveis
da Falha
PÁGINA
PAR
PÁGINA
ÍMPAR
Esquema Elétrico
Parcial referente
à Falha
Reparos
Possíveis da
Falha
Legenda de Cores
das ligações do
Esquema Elétrico
PCode / Código de Piscada de Lâmpada
Dashboard - Ícones de Falhas
Descrição de Falha
Todas as falhas do manual são apresentadas em duas páginas,
sendo que seus respectivos detalhes são distribuídos conforme a
figura abaixo:
29. 20
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Como Funciona o Manual
Categorias das Falhas Legenda de Condutores nos Esquemas
Tensão de Alimentação / Terminal Positivo (+)
Tensão de Alimentação / Terra / Terminal Negativo (-)
Sinal de Entrada para a ECM
Tráfego de Dados / Linha CAN
Sinal de Saída da ECM
Falhas de Sensores
Falhas de Atuadores
Falhas da ECM
Falhas de Veículos
Falhas Diversas
Todas as falhas do manual estão separadas por 5 capítulos
diferentes de acordo com as categorias apresentadas abaixo:
Os condutores (fios) representados nos esquemas elétricos
parciais possuem cores diferentes no intuito de ajudar a análise
no momento da manutenção.
IMPORTANTE: As cores dos condutores nos esquemas elétricos
NÃO representam, necessariamente, as suas cores reais no
chicote elétrico.
30. 21
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Como Funciona o Manual
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Ícones do Dashboard
Lâmpada de Advertência
Indicação de Parada do Motor
Indicação de Despotenciamento
Lâmpada de Aviso
Lâmpada de Serviço
Lâmpada de Água no Combustível
Abaixo relacionam-se os ícones e seus respectivos significados.
Eles aparecem nas áreas de dashboard do manual de acordo com
o tipo de falha apresentado.
IMPORTANTE: As cores dos ícones do dashboard NÃO
representam, necessariamente, as cores reais das lâmpadas.
32. 23
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Falhas relacionadas aos Sensores do Motor
33. 24
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
Erro de plausibilidade entre os
sensores do acelerador manual APP1
e APP2
SPN: 29
FMI: 2
P2138 / PISCADA: 338
1. Acelerador manual mau conectado.
2. Chicote, conector ou pinos do pedal do acelerador
danificado (quebrado, oxidado, mau contato).
3. Pinos 1.80 (APP1) ou 1.56 (APP2) da ECM danificado
(quebrado, mau contato).
4. Falta de alimentação (tensão) no acelerador manual
• 4.1 - Pinos 1.67 e 1.91 da ECM (+5V).
• 4.2 - PInos 1.32 e 1.08 da ECM (Terra).
5. Defeito no acelerador manual.
6. Acelerador manual de modelo incompatível não compatível
instalado.
1. Com o auxílio da ferramenta de diagnóstico, monitorar
a tensão entre os sinais APP1 e APP2. A tensão do APP2
deverá ser a metade da tensão de APP1. Exemplo: Tensão de
APP1: 1.00V; Tensão de APP2: 0.50V.
2. Verificar se o pino 1.80 ou 1.56 da ECM estão em perfeito
estado.
3. Verificar a alimentação de energia do acelerador manual.
4. Verificar o acelerador manual e substituir se necessário.
34. 25
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Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
Sensor do
Pedal do Acelerador
Sensor do
Acelerador Manual
24
96
01
73
ECM
Conector 1
VEÍCULO
96 Pinos
79
67
32
91
34
08
56
80
96
24
01 73
SPN: 29
FMI: 2
P2138 / PISCADA: 338
Erro de plausibilidade entre os
sensores do acelerador manual APP1
e APP2
35. 26
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CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
Acelerador manual 2, sinal APS1:
Sinal em curto-circuito com
alimentação
SPN: 29
FMI: 3
P2123 / PISCADA: 141
1. Pino 1.80 da ECM em curto para positivo (5 Volts).
2. Chicote do Acelerador Manual danificado.
3. Defeito no Acelerador Manual.
1. Verificar se o pino 1.80 e o pino pino correspondente do
conector do Acelerador Manual estão em perfeito estado.
2. Verificar se existe curto circuito no chicote do Acelerador
Manual.
3. Verificar o Acelerador Manual e substituir se necessário.
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Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
Sensor do
Pedal do Acelerador
Sensor do
Acelerador Manual
24
96
01
73
ECM
Conector 1
VEÍCULO
96 Pinos
79
67
32
91
34
08
56
80
96
24
01 73
SPN: 29
FMI: 3
P2123 / PISCADA: 141
Acelerador manual 2, sinal APS1:
Sinal em curto-circuito com
alimentação
37. 28
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
Acelerador manual 2, sinal APS1:
Sensor desconectado ou sinal em
curto-circuito com -Vbat ou chassis
SPN: 29
FMI: 4
P2122 / PISCADA: 141
1. Conector do Acelerador Manual danificado (desconectado,
quebrado, oxidado, mau contato).
2. Pino 1.80 da ECM danificado (quebrado, oxidado, mau
contato).
3. Falta de alimentação (tensão) no Acelerador Manual
• Pinos 1.67 da ECM (+5V).
• Pinos 1.32 da ECM (Terra).
4. Chicote do Acelerador Manual danificado (quebrado ou em
curto circuito para negativo).
5. Defeito no Acelerador Manual.
1. Verificar se o conector do Acelerador Manual está
conectado corretamente.
2. Verificar se o pino 1.80 da ECM está em perfeito estado.
3. Verificar se existe curto circuito e/ou fio quebrado no
chicote do Acelerador Manual.
4. Verificar a alimentação de energia do Acelerador Manual.
5. Verificar o Acelerador Manual e substituir se necessário.
38. 29
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
Sensor do
Pedal do Acelerador
Sensor do
Acelerador Manual
24
96
01
73
ECM
Conector 1
VEÍCULO
96 Pinos
79
67
32
91
34
08
56
80
96
24
01 73
SPN: 29
FMI: 4
P2122 / PISCADA: 141
Acelerador manual 2, sinal APS1:
Sensor desconectado ou sinal em
curto-circuito com -Vbat ou chassis
39. 30
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
Erro de plausibilidade entre os
sensores do pedal de acelerador APP1
e APP2
SPN: 91
FMI: 2
P2135 / PISCADA: 337
1. Pedal do Acelerador mal conectado.
2. Chicote, conector ou pinos do pedal do acelerador
danificado (quebrado, oxidado, mau contato).
3. Pinos 1.79 (APP1) ou 1.34 (APP2) da ECM danificado
(quebrado, mau contato).
4. Falta de alimentação (tensão) no acelerador manual.
• Pinos 1.67 e 1.91 da ECM (+5V).
• Pinos 1.32 e 1.08 da ECM (Terra).
5. Defeito no pedal de acelerador.
6. Pedal de modelo incompatível com o veículo instalado.
1. Com o auxílio da ferramenta de diagnóstico, monitorar
a tensão entre os sinais APP1 e APP2. A tensão do APP2
deverá ser a metade da tensão de APP1. Exemplo: Tensão de
APP1: 1.00V; Tensão de APP2: 0.50V.
2. Verificar se o pino 1.79 ou 1.34 da ECM estão em perfeito
estado.
3. Verificar a alimentação de energia do pedal do acelerador.
4. Verificar o pedal do acelerador e substituir se necessário.
40. 31
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
Sensor do
Pedal do Acelerador
Sensor do
Acelerador Manual
24
96
01
73
ECM
Conector 1
VEÍCULO
96 Pinos
79
67
32
91
34
08
56
80
96
24
01 73
SPN: 91
FMI: 2
P2135 / PISCADA: 337
Erro de plausibilidade entre os
sensores do pedal de acelerador
APP1 e APP2
41. 32
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
Pedal de acelerador 1, sinal
APS1: Sinal em curto-circuito com
alimentação
SPN: 91
FMI: 3
P0123 / PISCADA: 142
1. Pino 1.79 da ECM em curto para positivo (5 Volts).
2. Chicote do pedal do acelerador danificado.
3. Defeito no pedal do acelerador.
1. Verificar se o pino 1.79 e o pino pino correspondente do
conector do pedal do acelerador estão em perfeito estado.
2. Verificar se existe curto circuito no chicote do pedal do
acelerador.
3. Verificar o pedal do acelerador e substituir se necessário.
42. 33
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
Sensor do
Pedal do Acelerador
Sensor do
Acelerador Manual
24
96
01
73
ECM
Conector 1
VEÍCULO
96 Pinos
79
67
32
91
34
08
56
80
96
24
01 73
SPN: 91
FMI: 3
P0123 / PISCADA: 142
Pedal de acelerador 1, sinal
APS1: Sinal em curto-circuito com
alimentação
43. 34
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
Pedal de acelerador 1, sinal APS1:
Sensor desconectado ou sinal em
curto-circuito com -Vbat ou chassis
SPN: 91
FMI: 4
P0122 / PISCADA: 142
1. Conector do pedal do acelerador danificado
(desconectado, quebrado, oxidado, mau contato).
2. Pino 1.79 da ECM danificado (quebrado, oxidado, mau
contato).
3. Falta de alimentação (tensão) no pedal do acelerador
• 3.1 - Pinos 1.67 da ECM (+5V).
• 3.2 - Pinos 1.32 da ECM (Terra).
4. Chicote do pedal danificado (quebrado ou em curto
circuito para negativo).
5. Defeito no pedal do acelerador.
1. Verificar se o conector do pedal do acelerador está
conectado corretamente.
2. Verificar se o pino 1.79 da ECM está em perfeito estado.
3. Verificar se existe curto circuito e/ou fio quebrado no
chicote do pedal do acelerador.
4. Verificar a alimentação de energia do pedal do acelerador.
5. Verificar o pedal do acelerador e substituir se necessário.
44. 35
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
Sensor do
Pedal do Acelerador
Sensor do
Acelerador Manual
24
96
01
73
ECM
Conector 1
VEÍCULO
96 Pinos
79
67
32
91
34
08
56
80
96
24
01 73
SPN: 91
FMI: 4
P0122 / PISCADA: 142
Pedal de acelerador 1, sinal APS1:
Sensor desconectado ou sinal em
curto-circuito com -Vbat ou chassis
45. 36
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
Sensor de Água no Combustível:
Circuito aberto ou curto circuito para
+5Volts
SPN: 97
FMI: 3
P2267 / PISCADA: 132
1. Conector do sensor desconectado.
2. Chicote do sensor danificado (quebrado, oxidado, mau
contato).
3. Pino 1.81 da ECM danificado (quebrado, oxidado).
4. Sensor danificado (circuito interno do sensor danificado).
1. Verificar se o conector do sensor está conectado
corretamente.
2. Verificar continuidade entre o sensor de presença de água
no combustível e ECM.
3. Verificar visualmente o estado do pino 1.81 na ECM,
identificando possível defeito, fazer o mesmo com os pinos do
sensor.
4. Substituir sensor se necessário.
46. 37
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
Sensor de Presença de
Água no Combustível
ANALÓGICO
WIF
24
96
01
73
ECM
Conector 1
VEÍCULO
96 Pinos
81
90
64
28
39
96
24
01 73
Sensor de Presença de
Água no Combustível
DIGITAL
WIF
OBS.: O uso do sensor
analógico ou digital
depende do veículo/equip.
SPN: 97
FMI: 3
P2267 / PISCADA: 132
Sensor de Água no Combustível:
Circuito aberto ou curto circuito para
+5Volts
47. 38
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
Sensor de Água no Combustível:
Curto circuito para negativo
SPN: 97
FMI: 4
P2266 / PISCADA: 132
1. Chicote do sensor em curto circuito para o negativo.
2. Curto circuito entre os pinos 1.81 e 1.90.
1. Verificar continuidade entre o sensor de presença de água
no combustível e ECM.
2. Verificar visualmente o estado dos pinos 1.81 e 1.90 na
ECM, identificando possível defeito, fazer o mesmo com os
pinos do sensor.
3. Substituir sensor se necessário.
48. 39
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
Sensor de Presença de
Água no Combustível
ANALÓGICO
WIF
24
96
01
73
ECM
Conector 1
VEÍCULO
96 Pinos
81
90
64
28
39
96
24
01 73
Sensor de Presença de
Água no Combustível
DIGITAL
WIF
OBS.: O uso do sensor
analógico ou digital
depende do veículo/equip.
SPN: 97
FMI: 4
P2266 / PISCADA: 132
Sensor de Água no Combustível:
Curto circuito para negativo
49. 40
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
Sensor de Pressão de Óleo: Pressão
acima do limite (15,8 bar)
SPN: 100
FMI: 0
P055F / PISCADA: 134
1. Chicote do sensor de pressão do óleo danificado
(quebrado, oxidado, mau contato).
2. Pinos 2.31 (pino B do sensor), 2.20 (pino C do Sensor)
e 2.69 (pino A do Sensor) da ECM danificado (quebrado,
oxidado, mau contato).
3. Respiro do motor obstruído.
4. Nível de óleo acima do limite específicado pelo fabricante.
5. Alta restrição no filtro de óleo.
6. Especificação de Óleo Lubrificante incorreta
especialmente a baixas temperaturas.
7. Sensor danificado (circuito interno do sensor danificado).
1. Verificar se o conector do sensor de pressão do óleo está
conectado corretamente.
2. Verificar continuidade entre chicote elétrico do sensor e
ECM.
3. Verificar visualmente o estado dos pinos 2.31 (pino B do
sensor), 2.20 (pino C do Sensor) e 2.69 (pino A do Sensor)
na ECM, identificando possível defeito, fazer o mesmo com os
pinos do sensor.
4. Verificar se existe alguma obstrução no respiro do motor.
5. Verificar nível do óleo conforme específicado.
6. Verificar estado do filtro de óleo lubrificante.
7. Verificar especificação de óleo lubricante conforme manual
do veículo/equipamento.
8. Substituir sensor se necessário.
50. 41
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
Sensor de Pressão de Óleo
EOP
C
B
A
24
96
01
73
ECM
96
24
01 73
Conector 2
MOTOR
96 Pinos
96
24
01 73
96
24
01 73
69
20
31
SPN: 100
FMI: 0
P055F / PISCADA: 134
Sensor de Pressão de Óleo: Pressão
acima do limite (15,8 bar)
51. 42
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
Baixa pressão de óleo
SPN: 100
FMI: 1
P0524 / PISCADA: 134
1. Nível de óleo abaixo do limite específicado pelo fabricante.
2. Vazamento de óleo lubrificante.
3. Bomba de óleo danificada.
4. Sensor de óleo danificado.
1. Verificar nível do óleo lubrificante conforme específicado.
2. Verificar se existe algum vazamente de óleo lubrificante no
motor.
3. Verificar o estado da bomba de óleo lubrificante.
4. Substituir sensor se necessário.
52. 43
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
Sensor de Pressão de Óleo
EOP
C
B
A
24
96
01
73
ECM
96
24
01 73
Conector 2
MOTOR
96 Pinos
96
24
01 73
96
24
01 73
69
20
31
SPN: 100
FMI: 1
P0524 / PISCADA: 134
Baixa pressão de óleo
53. 44
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
Sensor de Pressão de óleo: Sensor
desconectado ou Curto-circuito para
Alimentação
SPN: 100
FMI: 3
P0523 / PISCADA: 134
1. Sensor desconectado.
2. Pinos 2.31 (pino B do sensor), 2.20 (pino C do sensor)
e 2.69 (pino A do sensor) da ECM danificado (quebrado,
oxidado, mau contato).
1. Conectar o sensor de pressão de óleo.
2. Checar chicote do motor.
54. 45
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901G00601201
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
Sensor de Pressão de Óleo
EOP
C
B
A
24
96
01
73
ECM
96
24
01 73
Conector 2
MOTOR
96 Pinos
96
24
01 73
96
24
01 73
69
20
31
SPN: 100
FMI: 3
P0523 / PISCADA: 134
Sensor de Pressão de óleo: Sensor
desconectado ou Curto-circuito para
Alimentação
55. 46
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
Sensor de Pressão de Óleo: Curto
circuito para o negativo
SPN: 100
FMI: 4
P0522 / PISCADA: 134
1. Pino 2.20 da ECM danificado (em contato com outro cabo
- negativo).
2. Sensor de pressão de óleo (EOP) danificado.
1. Verificar se o conector do sensor de pressão do óleo está
conectado corretamente.
2. Verificar continuidade entre chicote elétrico do sensor e
ECM.
3. Verificar visualmente o estado dos pinos 2.31 (pino B do
sensor), 2.20 (pino C do Sensor) e 2.69 (pino A do Sensor)
na ECM, identificando possível defeito, fazer o mesmo com os
pinos do sensor.
4. Substituir sensor se necessário.
56. 47
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
Sensor de Pressão de Óleo
EOP
C
B
A
24
96
01
73
ECM
96
24
01 73
Conector 2
MOTOR
96 Pinos
96
24
01 73
96
24
01 73
69
20
31
SPN: 100
FMI: 4
P0522 / PISCADA: 134
Sensor de Pressão de Óleo: Curto
circuito para o negativo
57. 48
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
Sensor de Pressão do ar de admissão:
Pressão muito alta
SPN: 102
FMI: 0
P0234 / PISCADA: 137
1. A pressão do coletor de admissão está elevada.
2. Sensor de pressão do ar de admissão (TMAP) de modelo
incorreto.
3. Turbocompressor instalado de modelo incorreto.
4. Mau contato no chicote do motor.
1. Verificar o sensor de pressão do coletor de admissão
(TMAP).
2. Verificar o chicote do sensor de pressão do coletor de
admissão.
3. Verificar se o turbo instalado possui modelo correto.
58. 49
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
24
96
01
73
ECM
Sensor de Temperatura e Pressão
Absoluta do Ar de Admissão (LDFT)
96
24
01 73
T-MAP
1 2 3 4
Conector 2
MOTOR
96 Pinos
96
24
01 73
96
24
01 73
93
41
55
44
PATM
SPN: 102
FMI: 0
P0234 / PISCADA: 137
Sensor de Pressão do ar de admissão:
Pressão muito alta
59. 50
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901G00601201
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Todos os direitos reservados.
Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
Sensor de Pressão do ar de admissão:
Pressão muito baixa
SPN: 102
FMI: 1
P0299 / PISCADA: 137
1. A pressão do coletor de admissão está mutio baixa.
2. Sensor de pressão do ar de admissão (TMAP) de modelo
incorreto.
1. Verificar o sensor de pressão do coletor de admissão
(TMAP).
2. Verificar o chicote do sensor de pressão do coletor de
admissão.
60. 51
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Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
24
96
01
73
ECM
Sensor de Temperatura e Pressão
Absoluta do Ar de Admissão (LDFT)
96
24
01 73
T-MAP
1 2 3 4
Conector 2
MOTOR
96 Pinos
96
24
01 73
96
24
01 73
93
41
55
44
PATM
SPN: 102
FMI: 1
P0299 / PISCADA: 137
Sensor de Pressão do ar de admissão:
Pressão muito baixa
61. 52
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CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
Erro entre os sinais do sensor de
Pressão da Admissão (T-MAP) e o
sensor de Pressão Atmosférica
(com ignição ligada / motor desligado)
SPN: 102
FMI: 2
P0236 / PISCADA: 332
1. Defeito no sensor de pressão da Admissão (T-MAP) ou no
sensor de pressão atmosférica interno da ECM.
2. Modelo incorreto do sensor de pressão de admissão
(T-MAP) aplicado no motor.
1. Com apenas a ignição ligada, verificar atraves da
ferramenta de serviço se os valores de pressão da Admissão
(T-MAP) e de pressão atmosférica estão coerentes entre si e
conforme pressão atmosférica local.
2. Substituir o sensor de pressão da Admissão (T-MAP) se
necessário.
3. Substituir ECM se necessário.
62. 53
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Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
24
96
01
73
ECM
Sensor de Temperatura e Pressão
Absoluta do Ar de Admissão (LDFT)
96
24
01 73
T-MAP
1 2 3 4
Conector 2
MOTOR
96 Pinos
96
24
01 73
96
24
01 73
93
41
55
44
PATM
SPN: 102
FMI: 2
P0236 / PISCADA: 332
Erro entre os sinais do sensor de
Pressão da Admissão (T-MAP) e o
sensor de Pressão Atmosférica
(com ignição ligada / motor desligado)
63. 54
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
Sensor de Pressão do Ar de
Admissão: Circuito aberto ou curto
circuito para o +5V
SPN: 102
FMI: 3
P0238 / PISCADA: 137
1. Conector do sensor de pressão da Admissão (T-MAP)
desconectado (circuito elétrico aberto).
2. Chicote do sensor danificado (quebrado, oxidado, curto
circuito para 5volts).
3. Pino 2.41 da ECM danificado (quebrado, oxidado, mau
contato).
4. Sensor danificado (circuito interno do sensor danificado).
1. Verificar se o conector do sensor de pressão da Admissão
(T-MAP) está conectado corretamente.
2. Verificar a continuidade dos cabos entre ECM e sensor de
pressão da Admissão (T-MAP).
3. Verificar visualmente o estado do pino 2.41 na ECM,
identificando possível defeito, fazer o mesmo com do pino 2
do sensor.
4. Verificar se o valor da pressão lido pelo sensor está
correto.
5. Substituir o sensor de pressão da Admissão (T-MAP) se
necessário.
64. 55
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Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
24
96
01
73
ECM
Sensor de Temperatura e Pressão
Absoluta do Ar de Admissão (LDFT)
96
24
01 73
T-MAP
1 2 3 4
Conector 2
MOTOR
96 Pinos
96
24
01 73
96
24
01 73
93
41
55
44
PATM
SPN: 102
FMI: 3
P0238 / PISCADA: 137
Sensor de Pressão do Ar de
Admissão: Circuito aberto ou curto
circuito para o +5V
65. 56
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CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
Sensor de Pressão da admissão:
Curto circuito para o negativo
SPN: 102
FMI: 4
P0237 / PISCADA: 137
1. Pino 2.41 da ECM ou pino 2 do sensor de pressão da
Admissão (T-MAP) danificado (em curto circuito com outro
cabo - negativo).
2. Sensor danificado (circuito interno do sensor danificado).
1. Verificar a continuidade dos cabos entre ECM e sensor de
pressão da Admissão (T-MAP).
2. Verificar se o valor da pressão lido pelo sensor está
correto.
3. Verificar visualmente o estado do pino 2.41 na ECM,
identificando possível defeito, fazer o mesmo com do pino 2
do sensor.
4. Substituir o sensor de pressão da Admissão (T-MAP) se
necessário.
66. 57
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Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
24
96
01
73
ECM
Sensor de Temperatura e Pressão
Absoluta do Ar de Admissão (LDFT)
96
24
01 73
T-MAP
1 2 3 4
Conector 2
MOTOR
96 Pinos
96
24
01 73
96
24
01 73
93
41
55
44
PATM
SPN: 102
FMI: 4
P0237 / PISCADA: 137
Sensor de Pressão da admissão:
Curto circuito para o negativo
67. 58
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CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
Sensor de temperatura do coletor de
admissão: Temperatura muito alta
SPN: 105
FMI: 0
P0127 / PISCADA: 145
1. Temperatura do coletor de admissão elevada.
2. Intercooler com baixa eficiência.
3. Sensor TMAP incompatível com o motor.
1. Verificar intercooler.
2. Utilizar sensor TMAP compatível com o motor.
68. 59
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Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
24
96
01
73
ECM
Sensor de Temperatura e Pressão
Absoluta do Ar de Admissão (LDFT)
96
24
01 73
T-MAP
1 2 3 4
Conector 2
MOTOR
96 Pinos
96
24
01 73
96
24
01 73
93
41
55
44
PATM
SPN: 105
FMI: 0
P0127 / PISCADA: 145
Sensor de temperatura do coletor de
admissão: Temperatura muito alta
69. 60
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CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
Sensor de temperatura do coletor de
admissão: Temperatura muito baixa
SPN: 105
FMI: 1
P0111 / PISCADA: 145
1. Temperatura do coletor de admissão muito baixa.
2. Sensor TMAP incompatível com o motor.
1. Utilizar sensor TMAP compatível com o motor.
70. 61
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Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
24
96
01
73
ECM
Sensor de Temperatura e Pressão
Absoluta do Ar de Admissão (LDFT)
96
24
01 73
T-MAP
1 2 3 4
Conector 2
MOTOR
96 Pinos
96
24
01 73
96
24
01 73
93
41
55
44
PATM
SPN: 105
FMI: 1
P0111 / PISCADA: 145
Sensor de temperatura do coletor de
admissão: Temperatura muito baixa
71. 62
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CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
Sensor de temperatura do coletor de
admissão: Circuito aberto ou curto-
circuito para +Vbat
SPN: 105
FMI: 3
P0113 / PISCADA: 145
1. Sensor T-MAP desconectado.
2. Chicote do sensor danificado (quebrado, oxidado, mau
contato).
3. Pino 2.41 ou 2.93 da ECM danificado (quebrado, oxidado).
4. Sensor danificado (circuito interno do sensor danificado).
1. Verificar se o conector do sensor T-MAP está conectado
corretamente.
2. Verificar continuidade entre o sensor T-MAP e ECM.
3. Verificar visualmente o estado do pino 2.41 ou 2.93 na
ECM, identificando possível defeito, fazer o mesmo com os
pinos do sensor.
4. Substituir sensor se necessário.
72. 63
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
24
96
01
73
ECM
Sensor de Temperatura e Pressão
Absoluta do Ar de Admissão (LDFT)
96
24
01 73
T-MAP
1 2 3 4
Conector 2
MOTOR
96 Pinos
96
24
01 73
96
24
01 73
93
41
55
44
PATM
SPN: 105
FMI: 3
P0113 / PISCADA: 145
Sensor de temperatura do coletor de
admissão: Circuito aberto ou curto-
circuito para +Vbat
73. 64
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CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
Sensor de temperatura do coletor de
admissão: Curto-circuito para -Bat
SPN: 105
FMI: 4
P0112 / PISCADA: 145
1. Pino 2.41 ou 2.93 da ECM ou pino 2 do sensor de
pressão do turbo danificado (em contato com outro cabo -
GND).
2. Sensor danificado (circuito interno do sensor danificado).
1. Verificar estado dos cabos que chegam a este sensor
identificando continuidade ou possíveis defeitos, como cabo
descascado.
2. Medir a resistência entre os pinos do sensor, a resistência
esperada é de aproximadamente 2,5kΩ (a temperatura
ambiente de 20°C).
3. Substituir sensor se necessário.
74. 65
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
24
96
01
73
ECM
Sensor de Temperatura e Pressão
Absoluta do Ar de Admissão (LDFT)
96
24
01 73
T-MAP
1 2 3 4
Conector 2
MOTOR
96 Pinos
96
24
01 73
96
24
01 73
93
41
55
44
PATM
SPN: 105
FMI: 4
P0112 / PISCADA: 145
Sensor de temperatura do coletor de
admissão: Curto-circuito para -Bat
75. 66
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
Detectado restrição de pressão
causada por filtro de ar entupido
SPN: 107
FMI: 0
P2280 / PISCADA: 331
1. Detectado restrição elevada na entrada de ar do motor,
devido a filtro de ar entupido ou mangueiras de ar colapsadas.
2. Chave ou sensor de restrição de filtro de ar desconectado.
3. Chave ou sensor de restrição de filtro de ar com problema.
1. Verificar filtros e magueiras de ar antes do
turbocompressor.
2. Verificar sensores e chicotes do sensor de restrição do
filtro de ar.
76. 67
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Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
24
96
01
73
ECM
Sensor de Temperatura e Pressão
Absoluta do Ar de Admissão (LDFT)
96
24
01 73
T-MAP
1 2 3 4
Conector 2
MOTOR
96 Pinos
96
24
01 73
96
24
01 73
93
41
55
44
PATM
SPN: 107
FMI: 0
P2280 / PISCADA: 331
Detectado restrição de pressão
causada por filtro de ar entupido
77. 68
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
Sensor pressão atmosférica interno
da ECM: Pressão atmosférica muito
alta
SPN: 108
FMI: 0
P2229 / PISCADA: 138
1. ECM exposta a alta pressão atmosférica.
2. Problema no sensor interno da ECM.
1. Verificar se o sensor de pressão atmosférica está medindo
o valor de pressão correto via ferramenta de diagnóstico.
2. Substituir ECM se necessário.
78. 69
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Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
24
96
01
73
24
96
01
73
ECM
PATM
Sensor de
Pressão
Atmosférica
SPN: 108
FMI: 0
P2229 / PISCADA: 138
Sensor pressão atmosférica interno
da ECM: Pressão atmosférica muito
alta
79. 70
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CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
Sensor pressão atmosférica interno
da ECM: Pressão atmosférica muito
baixa
SPN: 108
FMI: 1
P2228 / PISCADA: 138
1. ECM exposta a baixa pressão atmosférica.
2. Problema no sensor interno da ECM.
1. Verificar se o sensor de pressão atmosférica está medindo
o valor de pressão correto via ferramenta de diagnóstico.
2. Substituir ECM se necessário.
80. 71
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
24
96
01
73
24
96
01
73
ECM
PATM
Sensor de
Pressão
Atmosférica
SPN: 108
FMI: 1
P2228 / PISCADA: 138
Sensor pressão atmosférica interno
da ECM: Pressão atmosférica muito
baixa
81. 72
_
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
Sensor pressão atmosférica interno
da ECM: Sensor com falhas
SPN: 108
FMI: 2
P2227 / PISCADA: 138
1. Problema no sensor interno da ECM. 1. Substituir ECM se necessário.
82. 73
_
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
24
96
01
73
24
96
01
73
ECM
PATM
Sensor de
Pressão
Atmosférica
SPN: 108
FMI: 2
P2227 / PISCADA: 138
Sensor pressão atmosférica interno
da ECM: Sensor com falhas
83. 74
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
Sensor de Temperatura do
Arrefecimento: Temperatura acima do
limite do motor (acima de 105 °C)
SPN: 110
FMI: 0
P0217 / PISCADA: 316
1. Fluído de arrefecimento com nível abaixo do especificado
pelo fabricante.
2. Diminuição da eficiência do sistema de arrefecimento
(restrição, tubulação, radiador furado ou obstruído).
3. Válvula termostática danificada.
4. Sensor danificado.
1. Verificar nível do fluído de arrefecimento do motor de
acordo com especificado pelo fabricante.
2. Verificar se o sistema de arrefecimento está trabalhando
corretamente (tubos de passagem do fluído montados
corretamente, localizar possíveis vazamentos).
3. Verificar se a válvula termostática está trabalhando
corretamente.
4. Verificar se o sensor da temperatura do fluído de
arrefecimento está medindo corretamente (de acordo com
especificação do Manual).
5. Substituir sensor se necessário.
84. 75
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Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
Sensor de Temperatura do
Líquido de Arrefecimento
ECT
1 2
24
96
01
73
ECM
96
24
01 73
Conector 2
MOTOR
96 Pinos
96
24
01 73
96
24
01 73
16
39
SPN: 110
FMI: 0
P0217 / PISCADA: 316
Sensor de Temperatura do
Arrefecimento: Temperatura acima do
limite do motor (acima de 105 °C)
85. 76
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
Sensor de temperatura de água do
motor: fora da faixa de medição -
temperatura muito baixa
SPN: 110
FMI: 1
P0117 / PISCADA: 125
1. Temperatura do fluido de arrefecimento do motor muito
baixa (-40 °C).
2. Sensor de de temperatura incorreto para a aplicação.
3. Chicote do motor está com resistência elevada (danificado,
oxidado e etc).
1. Verificar o modelo do sensor de temperatura instalado,
substituir o sensor se necessário.
2. Verificar o chicote do motor.
86. 77
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Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
Sensor de Temperatura do
Líquido de Arrefecimento
ECT
1 2
24
96
01
73
ECM
96
24
01 73
Conector 2
MOTOR
96 Pinos
96
24
01 73
96
24
01 73
16
39
SPN: 110
FMI: 1
P0117 / PISCADA: 125
Sensor de temperatura de água do
motor: fora da faixa de medição -
temperatura muito baixa
87. 78
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CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
Sensor de Temperatura de
Arrefecimento: Circuito aberto ou
curto circuito para +5V
SPN: 110
FMI: 3
P0118 / PISCADA: 125
1. Sensor de temperatura do fluído de arrefecimento
desconectado (circuito elétrico aberto).
2. Chicote do sensor danificado (quebrado, oxidado, em curto
circuito para +5volts).
3. Pino 2.16 ou 2.39 da ECM danificado (quebrado, oxidado,
mau contato).
4. Sensor danificado (circuito interno do sensor danificado).
1. Verificar se o conector do sensor de temperatura do fluído
de arrefecimento está conectado corretamente.
2. Verificar continuidade entre os cabos do sensor até ECM.
3. Verificar visualmente o estado dos pinos 2.16 e 2.39 na
ECM, identificando possível defeito, fazer o mesmo com os
pinos do sensor.
4. Medir a resistência elétrica entre os pinos do sensor, o
valor esperado é de aproximadamente 2,5kΩ (na temperatura
ambiente de 20°C).
5. Substituir o sensor de temperatura do fluído de
arrefecimento se necessário.
88. 79
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Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
Sensor de Temperatura do
Líquido de Arrefecimento
ECT
1 2
24
96
01
73
ECM
96
24
01 73
Conector 2
MOTOR
96 Pinos
96
24
01 73
96
24
01 73
16
39
SPN: 110
FMI: 3
P0118 / PISCADA: 125
Sensor de Temperatura de
Arrefecimento: Circuito aberto ou
curto circuito para +5V
89. 80
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
Sensor de Temperatura de
Arrefecimento: Curto circuito para o
negativo
SPN: 110
FMI: 4
P0117 / PISCADA: 125
1. Pino 2.16 ou 2.39 da ECM ou pinos 1 e 2 do sensor de
temperatura do fluído de arrefecimentor danificado (em
contato com outro cabo - negativo).
2. Sensor danificado (circuito interno do sensor danificado).
1. Verificar estado dos cabos que chegam a este sensor
identificando possíveis defeitos, como cabo descascado.
2. Medir a resistência elétrica entre os pinos do sensor, o
valor esperado é de aproximadamente 2,5kΩ (na temperatura
ambiente de 20°C).
3. Substituir o sensor de temperatura do fluído de
arrefecimento se necessário.
90. 81
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
Sensor de Temperatura do
Líquido de Arrefecimento
ECT
1 2
24
96
01
73
ECM
96
24
01 73
Conector 2
MOTOR
96 Pinos
96
24
01 73
96
24
01 73
16
39
SPN: 110
FMI: 4
P0117 / PISCADA: 125
Sensor de Temperatura de
Arrefecimento: Curto circuito para o
negativo
91. 82
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Todos os direitos reservados.
Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
Sensor de Temperatura do
Arrefecimento: Temperatura acima do
limite do motor (acima de 95 °C)
SPN: 110
FMI: 15
P0217 / PISCADA: 316
1. Fluído de arrefecimento com nível abaixo do especificado
pelo fabricante.
2. Diminuição da eficiência do sistema de arrefecimento
(restrição, tubulação, radiador furado ou obstruído).
3. Válvula termostática danificada.
4. Sensor danificado.
1. Verificar nível do fluído de arrefecimento do motor de
acordo com especificado pelo fabricante.
2. Verificar se o sistema de arrefecimento está trabalhando
corretamente (tubos de passagem do fluído montados
corretamente, localizar possíveis vazamentos).
3. Verificar se a válvula termostática está trabalhando
corretamente.
4. Verificar se o sensor da temperatura do fluído de
arrefecimento está medindo corretamente (de acordo com
especificação do Manual).
5. Substituir sensor se necessário.
92. 83
_
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Todos os direitos reservados.
Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
Sensor de Temperatura do
Líquido de Arrefecimento
ECT
1 2
24
96
01
73
ECM
96
24
01 73
Conector 2
MOTOR
96 Pinos
96
24
01 73
96
24
01 73
16
39
SPN: 110
FMI: 15
P0217 / PISCADA: 316
Sensor de Temperatura do
Arrefecimento: Temperatura acima do
limite do motor (acima de 95 °C)
93. 84
_
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
Sensor de Temperatura do
Arrefecimento: Temperatura acima do
limite do motor (acima de 100 °C)
SPN: 110
FMI: 16
P0217 / PISCADA: 316
1. Fluído de arrefecimento com nível abaixo do especificado
pelo fabricante.
2. Diminuição da eficiência do sistema de arrefecimento
(restrição, tubulação, radiador furado ou obstruído).
3. Válvula termostática danificada.
4. Sensor danificado.
1. Verificar nível do fluído de arrefecimento do motor de
acordo com especificado pelo fabricante.
2. Verificar se o sistema de arrefecimento está trabalhando
corretamente (tubos de passagem do fluído montados
corretamente, localizar possíveis vazamentos).
3. Verificar se a válvula termostática está trabalhando
corretamente.
4. Verificar se o sensor da temperatura do fluído de
arrefecimento está medindo corretamente (de acordo com
especificação do Manual).
5. Substituir sensor se necessário.
94. 85
_
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
Sensor de Temperatura do
Líquido de Arrefecimento
ECT
1 2
24
96
01
73
ECM
96
24
01 73
Conector 2
MOTOR
96 Pinos
96
24
01 73
96
24
01 73
16
39
SPN: 110
FMI: 16
P0217 / PISCADA: 316
Sensor de Temperatura do
Arrefecimento: Temperatura acima do
limite do motor (acima de 100 °C)
95. 86
_
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
Nível do fluido de arrefecimento do
motor está baixo
SPN: 111
FMI: 1
P2560 / PISCADA: 317
1. Nível baixo do fluido de arrefecimento do motor.
2. Vazamento na tubulação do sistema de arrefecimento,
intercooler ou motor.
1. Verificar o origem dos vazamentos e consertá-los.
2. Completar o nível do reservatório com fluido de
arrefecimento especificado pelo fabricante do motor/
equipamento.
96. 87
_
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
24
96
01
73
ECM
Conector 1
VEÍCULO
96 Pinos
96
24
01 73
86
65
Sensor Digital de
Nível de Água
do Motor
SPN: 111
FMI: 1
P2560 / PISCADA: 317
Nível do fluido de arrefecimento do
motor está baixo
97. 88
_
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
1. Verificar instalação do sensor de rotação de acordo com
manual de serviços do motor.
2. Verificar se o sensor de rotação está funcionando
corretamente.
3. Verificar as rodas de pulso ou volante do motor quanto à
defeitos ou Não conformidades.
4. Substituir sensor se necessário.
1. Instalação incorreta do sensor de rotação.
2. Sensor de rotação danificado (problema interno do
sensor).
3. Falha de leitura do sensor devido a falhas nas rodas de
pulso ou volante do motor (sujeira, posição, deformações,
montagem e etc).
Sensor de Rotação (CKP): Sinal
Incorreto
SPN: 190
FMI: 2
P0336 / PISCADA: 128
98. 89
_
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
Sensor de Posição da
Árvore de Manivelas (DG6)
(indutivo)
24
96
01
73
ECM
Conector 2
MOTOR
96 Pinos
CKP
1 2 3
96
24
01 73
92
65
66
66
65
Motor Série 12
Motor 229
Motor Série 12
Motor 229
Sensor de Rotação (CKP): Sinal
Incorreto
SPN: 190
FMI: 2
P0336 / PISCADA: 128
99. 90
_
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
1. Verificar se o conector do sensor de rotação está
conectado corretamente.
2. Verificar estado do chicote do sensor de rotação bem
como a continuidade entre os pinos do sensor e da ECM
conforme diagrama elétrico.
3. Substituir sensor se necessário.
1. Conector do sensor de rotação desconectado.
2. Chicote do sensor de rotação danificado (quebrado,
oxidado, mau contato).
3. MOTOR SÉRIE 229
• Pino 2.66 da ECM ou pino 1 do conector do sensor de
rotação danificado (quebrado, oxidado, mau contato).
• Pino 2.65 da ECM ou pino 2 do conector do sensor de
rotação danificado (quebrado, oxidado, mau contato).
• Curto entre os cabos do sensor.
4. MOTOR SÉRIE 12
• Pino 2.65 da ECM ou pino 1 do conector do sensor de
rotação danificado (quebrado, oxidado, mau contato).
• Pino 2.66 da ECM ou pino 2 do conector do sensor de
rotação danificado (quebrado, oxidado, mau contato).
• Curto entre os cabos do sensor.
5. Sensor de rotação danificado (problema interno do sensor)
Sensor de Rotação (CKP): Circuito
Aberto ou Sensor Desconectado
SPN: 190
FMI: 5
P0335 / PISCADA: 128
100. 91
_
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
Sensor de Posição da
Árvore de Manivelas (DG6)
(indutivo)
24
96
01
73
ECM
Conector 2
MOTOR
96 Pinos
CKP
1 2 3
96
24
01 73
92
65
66
66
65
Motor Série 12
Motor 229
Motor Série 12
Motor 229
Sensor de Rotação (CKP): Circuito
Aberto ou Sensor Desconectado
SPN: 190
FMI: 5
P0335 / PISCADA: 128
101. 92
_
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
1. Verificar instalação do sensor de fase de acordo com
manual de serviços do motor.
2. Verificar se o sensor de fase está funcionando
corretamente.
3. Substituir sensor se necessário.
1. Instalação incorreta do sensor de fase.
2. Sensor de fase danificado (problema interno do sensor).
Sensor de fase (CMP): Sinal Incorreto
SPN: 723
FMI: 2
P0341 / PISCADA: 129
102. 93
_
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
CMP
2 1 3
Sensor de Posição da Árvore
de Comando de Válvulas (DG6)
(indutivo)
24
96
01
73
ECM
96
24
01 73
Conector 2
MOTOR
96 Pinos
96
24
01 73
96
24
01 73
91
67
68
67
68
Motor Série 12
Motor 229
Motor Série 12
Motor 229
Sensor de fase (CMP): Sinal Incorreto
SPN: 723
FMI: 2
P0341 / PISCADA: 129
103. 94
_
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
1. Verificar se o conector do sensor de fase está conectado
corretamente.
2. Verificar estado do chicote do sensor de fase.
3. Verificar estado do chicote do sensor de fase bem como
a continuidade entre os pinos do sensor e da ECM conforme
diagrama elétrico.
4. Verificar instalação e folga do sensor de fase de acordo
com manual de serviços do motor.
5. Substituir sensor se necessário.
1. Conector do sensor de fase desconectado.
2. Chicote do sensor de fase danificado (quebrado, oxidado,
mau contato).
3. MOTOR SÉRIE 229
• Pino 2.67 da ECM ou pino 1 do conector do sensor de
fase danificado (quebrado, oxidado, mau contato).
• Pino 2.68 da ECM ou pino 2 do conector do sensor de
fase danificado (quebrado, oxidado, mau contato).
• Curto entre os cabos do sensor.
4. MOTOR SÉRIE 12
• Pino 2.68 da ECM ou pino 1 do conector do sensor de
fase danificado (quebrado, oxidado, mau contato).
• Pino 2.67 da ECM ou pino 2 do conector do sensor de
fase danificado (quebrado, oxidado, mau contato).
• Curto entre os cabos do sensor.
5. Folga acima do especificado entre sensor e roda de pulso.
6. Sensor de fase danificado (problema interno do sensor).
Sensor de fase (CMP): Circuito aberto
SPN: 723
FMI: 5
P0340 / PISCADA: 129
104. 95
_
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
CMP
2 1 3
Sensor de Posição da Árvore
de Comando de Válvulas (DG6)
(indutivo)
24
96
01
73
ECM
96
24
01 73
Conector 2
MOTOR
96 Pinos
96
24
01 73
96
24
01 73
91
67
68
67
68
Motor Série 12
Motor 229
Motor Série 12
Motor 229
Sensor de fase (CMP): Circuito aberto
SPN: 723
FMI: 5
P0340 / PISCADA: 129
105. 96
_
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
1. Verificar a instalação da Roda de Pulso e sincronismo do
motor, conforme manual de serviços.
2. Verificar instalação dos sensores de fase ou de rotação de
acordo com manual de serviços do motor.
3. Verificar se os sensores de fase ou de rotação estão
funcionando corretamente com o auxílio da ferramenta de
diagnóstico.
4. Substituir o sensor danificado se necessário.
1. Instalação incorreta dos sensores de fase ou de rotação.
2. Sensor de fase ou de rotação danificado (problema interno
do sensor).
3. Engrenagens de Sincronismo (Roda de Pulso do Comando
de Válvulas) montadas de forma incorreta.
Erro de sincronismo entre o Sensor
de Rotação (CKP) e Sensor de Fase
(CMP)
SPN: 723
FMI: 7
P0016 / PISCADA: 325
106. 97
_
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
Sensor de Posição da
Árvore de Manivelas (DG6)
(indutivo)
24
96
01
73
ECM
Conector 2
MOTOR
96 Pinos
CKP
1 2 3
96
24
01 73
CMP
2 1 3
Sensor de Posição da Árvore
de Comando de Válvulas (DG6)
(indutivo)
68
68
67
91
65
66
92
67
66
65
Motor Série 12
Motor 229
Motor Série 12
Motor 229
Motor Série 12
Motor 229
Motor Série 12
Motor 229
Erro de sincronismo entre o Sensor
de Rotação (CKP) e Sensor de Fase
(CMP)
SPN: 723
FMI: 7
P0016 / PISCADA: 325
107. 98
_
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Todos os direitos reservados.
Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
1. Evitar operar o motor com sobregiro de rotação.
2. Observar manual de operação do motor.
1. Rotação do motor acima da rotação máxima (3100 rpm).
2. Erro de operação do motor.
Sobrerotação do motor
SPN: 1769
FMI: 11
P0219 / PISCADA: 322
108. 99
_
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Todos os direitos reservados.
Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
Sensor de Posição da
Árvore de Manivelas (DG6)
(indutivo)
24
96
01
73
ECM
Conector 2
MOTOR
96 Pinos
CKP
1 2 3
96
24
01 73
92
65
66
66
65
Motor Série 12
Motor 229
Motor Série 12
Motor 229
Sobrerotação do motor
SPN: 1769
FMI: 11
P0219 / PISCADA: 322
109. 100
_
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Todos os direitos reservados.
Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
1. Verificar se o pino 1.34 e o pino correspondente do
conector do pedal do acelerador estão em perfeito estado.
2. Verificar se existe curto circuito no chicote do pedal do
acelerador.
3. Verificar o pedal do acelerador e substituir se necessário.
1. Pino 1.34 da ECM em curto para positivo (5 volts).
2. Chicote do pedal do acelerador danificado.
3. Defeito no pedal do acelerador.
Pedal de acelerador 1, sinal
APS2: Sinal em curto-circuito com
alimentação
SPN: 2972
FMI: 3
P0223 / PISCADA: 142
110. 101
_
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
Sensor do
Pedal do Acelerador
Sensor do
Acelerador Manual
24
96
01
73
ECM
Conector 1
VEÍCULO
96 Pinos
79
67
32
91
34
08
56
80
96
24
01 73
Pedal de acelerador 1, sinal
APS2: Sinal em curto-circuito com
alimentação
SPN: 2972
FMI: 3
P0223 / PISCADA: 142
111. 102
_
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Todos os direitos reservados.
Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
1. Verificar se o conector do pedal do acelerador está
conectado corretamente.
2. Verificar se o pino 1.34 da ECM está em perfeito estado.
3. Verificar se existe curto circuito e/ou fio quebrado no
chicote do pedal do acelerador.
4. Verificar o pedal do acelerador e substituir se necessário.
1. Conector do pedal do acelerador danificado
(desconectado, quebrado, oxidado, mau contato).
2. Pino 1.34 da ECM danificado (quebrado, oxidado, mau
contato).
3. Chicote do pedal danificado (quebrado ou em curto
circuito para negativo).
4. Defeito no pedal do acelerador.
Pedal de acelerador 1, sinal APS2:
Sensor desconectado ou sinal em
curto-circuito com -Vbat ou chassis
SPN: 2972
FMI: 4
P0222 / PISCADA: 142
112. 103
_
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
Sensor do
Pedal do Acelerador
Sensor do
Acelerador Manual
24
96
01
73
ECM
Conector 1
VEÍCULO
96 Pinos
79
67
32
91
34
08
56
80
96
24
01 73
Pedal de acelerador 1, sinal APS2:
Sensor desconectado ou sinal em
curto-circuito com -Vbat ou chassis
SPN: 2972
FMI: 4
P0222 / PISCADA: 142
113. 104
_
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
1. Verificar se o pino 1.56 e o pino correspondente do
conector do Acelerador Manual estão em perfeito estado.
2. Verificar se existe curto circuito no chicote do Acelerador
Manual.
3. Verificar o Acelerador Manual e substituir se necessário.
1. Pino 1.56 da ECM em curto para positivo (5 Volts).
2. Chicote do Acelerador Manual danificado.
3. Defeito no Acelerador Manual.
Acelerador manual 2, sinal APS2:
Sinal em curto-circuito com
alimentação
SPN: 2974
FMI: 3
P2128 / PISCADA: 141
114. 105
_
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
Sensor do
Pedal do Acelerador
Sensor do
Acelerador Manual
24
96
01
73
ECM
Conector 1
VEÍCULO
96 Pinos
79
67
32
91
34
08
56
80
96
24
01 73
Acelerador manual 2, sinal APS2:
Sinal em curto-circuito com
alimentação
SPN: 2974
FMI: 3
P2128 / PISCADA: 141
115. 106
_
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
1. Verificar se o conector do Acelerador Manual está
conectado corretamente.
2. Verificar se o pino 1.56 da ECM está em perfeito estado.
3. Verificar se existe curto circuito e/ou fio quebrado no
chicote do Acelerador Manual.
4. Verificar o Acelerador Manual e substituir se necessário.
1. Conector do Acelerador Manual danificado (desconectado,
quebrado, oxidado, mau contato).
2. Pino 1.56 da ECM danificado (quebrado, oxidado, mau
contato).
3. Chicote do Acelerador Manual danificado (quebrado ou em
curto circuito para negativo).
4. Defeito no Acelerador Manual.
Acelerador manual 2, sinal APS2:
Sensor desconectado ou sinal em
curto-circuito com -Vbat ou chassis
SPN: 2974
FMI: 4
P2127 / PISCADA: 141
116. 107
_
901G00601201
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Todos os direitos reservados.
Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Sensores
Tensão CC (+)
Terra / Proteção
Sinal de Entrada
Tráfego de Dados
Sinal de Saída
Sensor do
Pedal do Acelerador
Sensor do
Acelerador Manual
24
96
01
73
ECM
Conector 1
VEÍCULO
96 Pinos
79
67
32
91
34
08
56
80
96
24
01 73
Acelerador manual 2, sinal APS2:
Sensor desconectado ou sinal em
curto-circuito com -Vbat ou chassis
SPN: 2974
FMI: 4
P2127 / PISCADA: 141
118. 109
_
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Todos os direitos reservados.
Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Atuadores
109
Falhas relacionadas aos Atuadores do Motor
119. 110
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Manual de Diagnóstico / Motores 229 e Série 12 / MAR-I Falhas dos Atuadores
CAUSAS POSSÍVEIS REPAROS POSSÍVEIS
1. Verificar estado do chicote da válvula M-Prop.
2. Verificar pinos 2.35 e 2.76 da ECM.
1. Conector da válvula M-Prop danificado ou desconectado.
2. Chicote da válvula M-Prop danificado (quebrado, oxidado,
mau contato).
3. Pinos 2.35 e/ou 2.76 da ECM danificado (quebrado,
oxidado, mau contato).
Atuador da bomba de alta pressão
(M-Prop): Contato intermitente
SPN: 633
FMI: 2
P0251 / PISCADA: 228