O documento discute como as empresas brasileiras podem reduzir custos com viagens corporativas através da adoção de ferramentas de gestão online e políticas de viagens eficientes. Uma pesquisa mostrou que 52% das empresas brasileiras não usam essas ferramentas, apesar delas poderem reduzir custos em até 30%. Empresas estrangeiras já utilizam amplamente essas tecnologias.
2. Plano de voo
Amelhoracontínuanodesempenhodosnegócioscolocaàprovaacompetênciadosgestorescorporativosque,muitasvezes,podemvernocortedosrecursoshumanosaformamaiseficazdemanutençãodocontrolefinanceiro.Noentanto,odiferencialdasempresasverdadeiramentecompetitivasnãoestáemlançarmãodessaestratégia–oudafaltadela,comopreferirem.
Perceberasoportunidadesdeinovaçãoefazermaisdoquearotinasolicitaéoque,defato,distingueumagestãodesucesso.Exemploflagranteéogastocomasviagensdenegócios,quefiguramemterceirolugarnalistadasmaioresdespesascontroláveis, perdendoapenasparaafolhadepagamentoeparacustosoperacionais.Oparadoxosurpreendentedestasituaçãoéqueasempresasdesconhecemqueaadoçãodetecnologiaastornammaiseficientesaoreduzirematé30%osseuscustoscomviagens.
3. Plano de voo
Essafaltadeconhecimentofoirecentementecomprovadaporpesquisainéditaedeabrangêncianacional,patrocinadapelaArgoIT,empresadeTIquedesenvolvesoluçõesparagestãodeviagens,eventosegerenciamentodedespesasbaseadasemplataformaweb.Olevantamentoidentificouque52%das257empresasentrevistadasnãousamnenhumaferramentaon-lineparafazerasreservasoucontrolarosgastosdasviagensdeseuscolaboradoresporquenãoconhecemessessistemasouporquedependemdedecisãocorporativa.Maisdoqueevidenciaranãoutilizaçãodessesrecursos,apesquisaindicaqueaausênciadepolíticadegestãoparaessesetorgeraumagrandeoportunidadeparaempresasbrasileirasqueestãopreparadasparaprovertecnologiaparaessesprocessos.
Aospoucos,arepresentatividadeeconômicaesocialdasviagenscorporativasnocontextoturísticonacionalvemsendoreconhecidaapartirdosestudosdeorganizaçõescomoaAssociaçãoLatinoAmericanadeGestoresdeEventoseViagensCorporativas(Alagev)que, jáháalgunsanos,elaboraosIndicadoresEconômicosdasViagensCorporativas.
4. Plano de voo
O levantamento mais recente, relativo ao ano de 2013, divulga que a receita das viagens corporativas atinge pouco mais de R$ 36,78 bilhões, total que mostra o aumento de 13,86% quando comparado à soma alcançada em 2012; para 2014, projeta-se um crescimento de 12,37%.
Os investimentos realizados em viagens corporativas refletidos nesses números tendem a aumentar quando são consideradas a maior globalização das empresas brasileiras e a crescente pulverização geográfica dos negócios. Essas duas situações demandam mais recursos com passagens aéreas, alimentação, hospedagem e traslados, para ficar apenas em alguns exemplos. Portanto, a empresa que sabe que esses custos podem ser reduzidos graças à adoção de uma política de gestão eficiente e integrada ao uso de ferramentas sai na frente ao otimizar as suas receitas.
O desconhecimento dessas vantagens, atestado pela pesquisa da ArgoIT, indica principalmente a inexistência dessa percepção e, mais uma vez –infelizmente –o atraso
5. Plano de voo
das empresas brasileiras em relação às estrangeiras. Estatísticas divulgadas em 2013 dão conta de que 59% de 600 empresas inglesas usam ferramentas tecnológicas para administrar suas viagens. A situação também não é diferente nos Estados Unidos, onde 80% das corporações fazem uso desses recursos.
O motivo que leva o empresariado internacional a utilizar esses sistemas provavelmente seja o mesmo de 48% das 257 empresas brasileiras que participaram do levantamento da ArgoIT: a redução de custos. As companhias nacionais também podem inovar ao aderir à oportunidade incrível que se apresenta com os inúmeros benefícios oferecidos pela tecnologia integrada a uma boa política de gestão. Ferramentas e expertise estão disponíveis no mercado e devem ser explorados como recursos que diferenciam a boa administração e auxiliam na diminuição de despesas antes não bem dimensionadas. Alexandre ArrudaDiretor executivo –ArgoIT”