Tipos de ambulâncias e suas funções para o transporte médico
1.
2.
3. AS AMBULANCIAS SÃO
CLASSIFICADAS EM:
• TIPO A- Ambulância de
transporte: veículo
destinado ao
transporte em
decúbito horizontal de
pacientes que não
apresentam risco a
vida, para remoções
simples e de caráter
eletivo.
4. • TIPO B- Ambulância de Suporte Básico:
veículo destinado ao transporte inter-
hospitalar de pacientes com risco de vida
conhecido e ao atendimento pré-hospitalar
de pacientes com risco de vida desconhecido
não classificados com potencial de necessitar
de intervenção médica no local e /ou durante
transporte até o serviço de destino.
5. • TIPO C- Ambulância
de resgate: veiculo de
atendimento de
urgência pré-
hospitalares de
pacientes vítimas de
acidentes ou
pacientes em locais
de difícil acesso, com
equipamentos de
salvamento
(terrestre,aquático e
em alturas).
6. • TIPO D- Ambulância Suporte Avançado:
veículo destinado ao atendimento e
transporte de pacientes de alto risco em
emergências pré-hospitalares e /ou de
transporte inter-hospitalar que necessitam
de cuidados médicos intensivos.Deve contar
com os equipamentos médicos necessários
para esta função.
7. • TIPO E – Ambulância de transporte médico:
aeronave de asa fixa ou rotativa utilizada
para transporte inter-hospitalar de pacientes
e aeronave de asa rotativa para ações de
resgate .dotada de equipamentos médicos
homologados pelo Departamento médico de
Aviação Civil-DAC.
8. • TIPO F – Embarcações de transporte Médico
:veiculo motorizados aquaviário, destinado
ao transporte por via marítima ou fluvial.
Deve possuir os equipamentos médicos
necessários ao atendimento de pacientes
conforme a gravidade.
11. ELEMENTOS BÁSICOS DA DD
CONHECIMENTO – Das leis de trânsito, do
veículo e das condições adversas
ATENÇÃO – Estar atento a tudo que ocorre no
trânsito
PREVISÃO – Antever o perigo para reagir e
obter resposta do veículo em tempo
HABILIDADE – Controlar o veículo e executar
com perícia as manobras básicas de trânsito
AÇÃO – Saber proceder corretamente nas
situações de perigo, agir corretamente para evitar
acidentes.
12. DICAS PARA MELHORIA NO
TRÂNSITO
Ultrapasse com segurança;
Respeite a sinalização;
Mantenha distância do veículo à frente;
Respeite os limites de velocidade da via;
Sinalize adequadamente suas intenções;
Utilize o farol baixo à noite;
Não use medicamentos sem orientação
médica
22. Elementos Essenciais
Para o fogo existir, são necessários os três elementos.
Comburente
(Oxigênio )
Calor
(Fonte de Ignição)
Combustível
( É tudo que pode pegar Fogo )
23. É a propriedade que o calor tem de se
transmitir através do ar e de certos materiais.
Propagação do Calor
Condução:
É o tipo de transmissão de calor
que transmite a temperatura de
molécula para molécula .
24. Convecção
Massa de ar quente sobe e encontra a massa
de ar frio, fazendo com que desçam as moléculas
densas.
25. Irradiação
A propagação do calor é transmitida à
distancia, através do ar e do espaço, por ondas
eletromagnéticas.
26. Sólidos que queimam na superfície e
em profundidade, deixando resíduos.
Melhor extintor: ÁGUA
CLASSES DO FOGO
Queimam somente na superfície e
não deixam resíduos. Melhor extintor:
PQS e CO2 – NÃO USAR ÁGUA
27. CLASSES DO FOGO
Elementos que se queimam
espontaneamente, sob certa
condições. Melhor extintor: Pó
químico especial – NÃO USAR ÁGUA
Inicia-se em equipamentos ou
materiais elétricos energizados.
Melhor extintor: PQS e CO2 – NÃO
USAR ÁGUA
29. 1) Aproxime-se a uma distância segura para
ver o que está queimando e a extensão do
fogo.
2) Dê o alarme pelo meio disponível a todos
ocupantes
3) Telefone para o Corpo de Bombeiros - Tel.:
193
30. 4) Desligue o motor alertando os demais
ocupantes.
5) Não perca tempo tentando salvar objetos,
salve sua vida.
6) Mantenha-se vestido, pois sua roupa
protege o corpo contra o calor .
31.
32. A Lei nº 9.605 de 12 de fevereiro de 1998,
que dispõem sobre os crimes ambientais,
seja pessoa jurídica ou física que causar o
dano no meio ambiente poderá ser punido
na esfera Civil, Administrativa e
Criminalmente, tendo ainda o dever de
recuperar o dano causado.
Lei Ambiental
33. Gases Emitidos
Alternativas menos poluentes:
O álcool polui menos que a gasolina, que
polui menos que o diesel;
Gás natural polui menos que os outros
combustíveis;
Óleos vegetais para substituição do diesel;
Motores elétricos, que não emitem gases e
são silenciosos.
34.
35. VIA LOCAL: É em geral via estreita e destina-
se às áreas restritas, velocidade máxima 20
Km/h.
Classificação das Vias Públicas
36. VIA SECUNDÁRIA: É a via com maior volume
de trânsito do que a local, ela gera e coleta
trânsito para a via preferencial e de trânsito
rápido, recebe e distribui o trânsito
proveniente destas vias. Velocidade máxima
40 Km/h
37. VIA PREFERENCIAL: É aquela que a
sinalização indicar, não sendo sinalizada não
é preferencial. Velocidade 60 Km/h.
38. VIAS DE TRÂNSITO RÁPIDO OU EXPRESSA: É
a via que se caracteriza por bloqueio, que
permite trânsito livre sem cruzamento e com
acessos e saídas especiais.
39. CNT: Código Nacional de Trânsito - Lei 5.108
de 21 de setembro de 1966.
Definições
CONDUÇÃO: Abrange as ações do
motorista/operador do Veículo de
Emergência nos deslocamentos do ponto de
encontro até a ocorrência, e regresso a base.
DESLOCAMENTO: Considera-se
deslocamento o veículo que tem por objetivo
chegar ao local da urgência, conforme os
códigos de deslocamento:
40. DESLOCAMENTO: Considera-se
deslocamento o veículo que tem por objetivo
chegar ao local da urgência, conforme os
códigos de deslocamento:
Código 1 - velocidade permitida e compatível com
as condições de segurança da pista, condições
meteorológicas e visibilidade, sinais luminosos e
sonoros ligados. Ex: ocorrências de urgência,
incêndios em residência, indústrias, escolas,
hospitais, acidentes de trânsito com vítimas presas
em ferragens, etc.
41. Código 2 - velocidade máxima de 50 km/h sinais
luminosos ligados. Ex: fogo em mato, extermínio de
insetos, captura de animais, corte de árvore, etc.
Código 3 - de acordo com a fluidez do tráfego,
obedecendo normas de trânsito para veículos
normais. Ex: abastecimento, manutenção e
retorno de ocorrências.
Nas auto-estradas a velocidade máxima será a
determinada pelo local em que estiver transitando.
Os alarmes sonoros executados por sirene deverão ser
desligados nas áreas em que são proibidas o uso de buzina
42. Veículo de Emergência, em serviço de
urgência, deverá ser cedida a passagem pelos
que trafegarem à sua frente;
Prioridade no Trânsito
Analogamente, se um veículo civil se prepara
para estacionar, deverá afastar-se e ceder
primazia ao estacionamento do veículo de
emergência;
43. Ainda, veículos de emergência, quando em
serviço de urgência, não podem ser
ultrapassadas;
Os preceitos anteriores não autorizam
qualquer infração às regras de trânsito
estabelecidas pelo RCNT, como avançar sinal
vermelho ou transitar na contramão e, não
podem ser confundidos com preferência de
passagem.
44. 1) a legislação estabelece duas espécies:
por alarme sonoro - convencionalmente
adotada a sirene (eletrônica ou mecânica); e
por luz vermelha intermitente - a luz deve
ser de cor vermelha e intermitente; a “Luz de
Torre” pulsante ou de refletor rotatório,
convencionalmente adotada satisfaz aos
requisitos, desde que seja de cor vermelha
Identificação do Veículo de Emergência
45. Atribuições do Condutor de Veículo de
Emergência
1) O motorista é o co-responsável juntamente
com o Cmt da Guarnição pelo veículo que dirige,
competindo-lhes a escolha do itinerário e da
velocidade adequada.
46. 2) a responsabilidade do motorista
compreende:
a) conduzir o veículo até o local da ocorrência,
priorizando a segurança, o mais rápido possível,
para o que é preponderante o conhecimento do
itinerário mais favorável;
47. 4) quem transita no sinal verde (sinal aberto)
tem prioridade no cruzamento; o veículo de
emergência somente pode avançar o sinal se
não houver trânsito, ou , se lhe for cedida
passagem (se todos os outros veículos pararem
e cederem a prioridade de passagem ao veículo
de emergência): nas faixas, a primazia do
pedestre é absoluta
48. b) posicionar adequadamente o veículo por
ordem do comandante da operação ou por
iniciativa própria, atendendo às orientações do
Capítulo III, ao chegar no local do sinistro de
modo a dar segurança à guarnição e ao local da
ocorrência;
o melhor posicionamento é
aquele que evitará
atropelamento da guarnição,
das vítimas e dos curiosos.
49. c) reposicionar o veículo, tão logo o local esteja
sinalizado para que possa auxiliar a guarnição;
na sinalização se usará cones, galhos de árvores,
luzes de sinalização intermitentes na cor âmbar,
sinais luminosos das viaturas.
50. d) conhecer particularmente o veículo que for
dirigir, para o que deverá solicitar o seu manual
de operação, bem como de seus equipamentos;
e) solicitar permissão para executar percurso de
experiência e adaptação sempre que mudar de
veículo, ou quando julgar necessário, para
melhor inteirar-se das condições do veículo em
que estiver designado;
51. f) em ocorrência manter, luzes intermitentes de
advertência e lanternas ligadas;
g) sempre solicitar a designação de um membro
da equipe para ser auxiliar de manobras;
h) executar a manutenção de 1º escalão;
i) conhecer os procedimentos em caso de
acidentes envolvendo seu Veículo de
Emergência;
j) manter a Central informada sobre a
ocorrência através dos meios de comunicações
disponíveis