Ride the Storm: Navigating Through Unstable Periods / Katerina Rudko (Belka G...
E books Acessibilidade em Hotéis
1. eBook Acessibilidade em Hotéis – Parte 1
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ACESSIBILIDADE em Hotéis
Cuidando da acessibilidade
em edificações Hoteleiras.
Parte 1
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3. ÍNDICE
Considerações
Princípios Básicos de Desenho
Módulo de Referência
Soluções de Referência
Nossos Serviços e Soluções
3
6
9
12
18
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5. CONSIDERAÇÕES
Acessibilidade
Como Condição para
utilização, com segurança
e autonomia, total ou
assistida, dos espaços,
mobiliários e equipamentos
urbanos, das edificações ,
dos serviços de transporte
e dos dispositivos, sistemas
e meios de comunicação e
informação, por pessoa
com deficiência ou com
mobilidade reduzida
Ajudas técnicas
A Produtos, Instrumentos,
equipamentos e tecnologia
adaptados ou Especialmente
projetados para melhorar a
funcionalidade da pessoa
com deficiência ou com
mobilidade reduzida,
favorecendo a sua autonomia
pessoal, total ou assistida
Barreiras
Qualquer entrave ou
obstáculo que limite ou
impeça o acesso, a
liberdade de Movimento,
a circulação com
Segurança e a
possibilidade de as
pessoas se comunicarem
ou terem acesso à
informação, classificadas
em urbanísticas, nas
edificações, nos
transportes e nas
comunicações e
informações.
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6. CONCEITUAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO
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• Deficiências
Pessoa com deficiência é a que possui limitação ou
incapacidade para o desempenho de algum tipo de atividade.
• Deficiência física
Alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do
corpo humano, acarretando o comprometimento da função
física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia,
monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia,
triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou
ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros
com deformidade congênita ou adquirida, exceto as
deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades
para o desempenho de funções.
7. CONCEITUAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO
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• Deficiência auditiva
Perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB)
ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500Hz,
1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz.
• Deficiência visual
Acuidade visual igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a
melhor correção óptica; a baixa visão, que significa acuidade
visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção
óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo
visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60˚; ou a
ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores.
8. CONCEITUAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO
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• Deficiência mental
Funcionamento intelectual significativamente inferior à média,
com manifestação antes dos dezoito anos e limitações
associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas,
tais como: comunicação, cuidado pessoal, habilidades sociais,
utilização dos recursos da comunidade, saúde e segurança,
habilidades acadêmicas, lazer e trabalho.
• Deficiência múltipla
Associação de duas ou mais deficiências.
9. CONCEITUAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO
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1. Mobilidade reduzida
Mobilidade reduzida é a dificuldade de movimento,
permanente ou temporariamente, gerando redução efetiva
da mobilidade, flexibilidade, coordenação motora e
percepção, não se enquadrando no conceito de pessoa com
deficiência. A NBR 9050:2004 entende por pessoa com
mobilidade reduzida, além da pessoa com defiiência, o
idoso, o obeso, a gestante
.
10. 1. Uso equitativo – equipara as possibilidades de uso;
2. Uso flexível – pode ser utilizado por uma gama de indivíduos;
3. Uso simples e intuitivo – de fácil compreensão;
4. Informação de fácil percepção;
5. Tolerância ao erro – minimiza o riscos
6. Baixo esforço físico – pode ser utilizado por qualquer usuário
com mínimo esforço físico;
7. Dimensão e espaço para acesso e uso – espaço e dimensões
apropriados para interação, alcance, manipulação e uso,
independente de tamanho, postura ou mobilidade do usuário
Princípios básicos do desenho universal
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11. Dimensões e módulos de referência para projetos
Pessoas com deficiência ou com
mobilidade reduzida
Pessoas com
deficiência ou com
mobilidade reduzida
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12. Dimensões e módulos de referência para projetos
Pessoas com deficiência ou com
mobilidade reduzida
Pessoas com
deficiência ou com
mobilidade reduzida
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13. Referência
Áreas mínimas para manobra em cadeiras de rodas
e parâmetros de alcance manual
• Para mudar de direção, o usuário de
cadeira de rodas necessita de áreas de
rotação ao longo de todo o percurso da
rota acessível.
• As pessoas que se utilizam de cadeira
de rodas possuem características
específicas de alcance manual,
podendo variar de acordo com a
flexibilidade que possuem. As medidas
apresentadas são baseadas em pessoas
com total mobilidade nos membros
superiores.
Solicite
informações
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14. • Dimensionamento geral da cadeira de rodas
Módulo de Referência - MR
• O Módulo de Referência considera
uma pessoa utilizando a cadeira de
rodas; isto pressupõe que, para a
utilização da cadeira, exige-se
espaço maior que as medidas da
mesma. Assim, em um projeto de
arquitetura, deve-se considerar
como MR a projeção no piso da área
de 0,80m X 1,20m ocupada por uma
pessoa em cadeira de rodas.
Observação
• O Módulo de Referência (MR) é
maior que as dimensões de uma
cadeira de rodas. Ao lado, as
dimensões usuais de cadeiras de
rodas de acionamento manual. • Módulo de Referência
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15. Para curtir nosso
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Os pisos muito polidos ou encerados
Representam risco. Tapetes e pisos
antiderrapantes dão e transmitem mais
segurança. Granito ou outro material
áspero, usados na confecção de piso são
excelentes soluções.
As rampas e os degraus inclinados são
cruciais para a acessibilidade física, mas,
atenção, o cálculo de inclinação dele é
uma atividade técnica que exige cuidado e
realização sob supervisão de profissional
credenciado.
Pisos
Rampas
As escadas devem ter seus degraus sempre da
mesma altura e largura para maior segurança
e conforto.
Elas ficam ainda mais seguras se tiverem
corrimão em toda a sua extensão nos dois
lados, inclusive nos patamares.
O uso de corrimãos ou barras, além de
outros cuidados nos banheiros, na
proximidade de bebedouros, de quadro-
negro ou outros são quesitos de muita
importância para melhorar o conforto e o
acesso.
Escadas e corrimãos
Alguns locais específicos
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16. Soluções de referencia: área comum
1. As escadas são largas, com degraus em tamanhos confortáveis e com pisos antiderrapantes, firmes e nivelados. As
escadas e as rampas possuem patamares sem obstáculos a cada mudança de direção.
2. Os degraus possuem bordas em cor contrastante.
3. As escadas e as rampas possuem piso tátil de alerta em seu início e fim.
4. As rampas são largas e possuem pisos antiderrapantes, firmes e nivelados, com inclinação adequada para subir e descer
em cadeira de rodas.
5. Os corrimãos são contínuos, confortáveis dos dois lados das escadas e rampas, e estão instalados em duas alturas.
6. As paredes e as grades de proteção (guarda-corpo), ao longo das escadas e rampas, estão em altura segura.
7. Existem guias de balizamento, ao longo das rampas, que não possuem parede lateral.
8. Em vez de construir uma rampa, pode-se instalar um elevador.
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17. Banheiro PNE
1. A mesa ou maca para a troca de roupas ou fraldas é revestida com material lavável e possui dimensões e altura
confortáveis.
2. Existem barras de apoio junto à mesa.
3. Existe banco baixo com rodas para facilitar o trabalho do auxiliar.
4. O lavatório, a saboneteira, a lixeira, a papeleira e os materiais para higiene estão próximos à maca a fim de facilitar seu
uso pelo auxiliar.
5. O boxe de chuveiro é acessível e espaçoso, com vão de entrada largo e sem degrau.
6. No boxe, existem barras de apoio em forma de “L” e um banco articulado fixado à parede.
7. O chuveiro possui ducha manual.
8. A posição da torneira do chuveiro permite seu acionamento sem molhar o auxiliar.
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18. ORIENTAÇÕES PARA O BEM ATENDER
Atendimento prioritário
• Devem ter atendimento imediato e diferenciado as pessoas com deficiência e as com mobilidade reduzida, segundo o
Decreto nº. 5.296/2004
• Assentos de uso preferencial sinalizados, espaços e instalações acessíveis
• Mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à altura e à condição física de pessoas em cadeira de
rodas, conforme estabelecido nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT
• Serviços de atendimento para pessoas com deficiência auditiva, prestado por intérpretes ou pessoas capacitadas em
Língua Brasileira de Sinais – Libras e no trato com aquelas que não se comuniquem em Libras, e para pessoas
surdocegas, prestado por guias-intérpretes ou pessoas capacitadas neste tipo de atendimento
• Pessoal capacitado para prestar atendimento às pessoas com deficiência visual, mental e múltipla, bem como às
pessoas idosas
• Disponibilidade de área especial para embarque e desembarque de pessoa com defi ciência ou com mobilidade
reduzida
• Sinalização ambiental para orientação das pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida
• Divulgação, em lugar visível, do direito de atendimento prioritário das pessoas com deficiência ou com mobilidade
reduzida
• Admissão de entrada e permanência de cão-guia ou cão-guia de acompanhamento junto de pessoa com deficiência ou
de treinador nos órgãos da administração pública direta, indireta e fundacional, as empresas prestadoras de serviços
públicos bem como nas demais edificações de uso público e naquelas de uso coletivo, mediante apresentação da
carteira de vacina atualizada do animal
• Locais de atendimento adequados.
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19. Atendimento adequado
A pessoa com deficiência e o idoso sempre devem ser
consultados sobre a melhor maneira de serem atendidos ou
abordados, evitando-se, assim, constrangimentos
desnecessários. No entanto, algumas recomendações ou
dicas podem ajudar no dia a dia dessas pessoas. Para treinar
seus colobaradores possuímos treinamento para
atendimento PNE especifico nos consulte .
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20. Sinalização tátil no piso
(Pisos Táteis de Alerta e Direcional)
Piso tátil Alerta Piso Tátil Direcional Rota Acessível
A sinalização tátil, quando instalada no piso, tem a função de guiar o fluxo e orientar os
direcionamentos nos percursos de circulação por parte da pessoa com deficiência. É
conhecida como PISO TÁTIL DE ALERTA e PISO TÁTIL DIRECIONAL.
São compostos de faixas feitas a partir de placas com relevos, que podem ser percebidos
pelo toque do bastão ou bengala e também pelo solado do calçado. Em áreas externas,
utilizam-se pisos do tipo pré-moldado (similar ao ladrilho hidráulico); no entanto, é
também comum o uso de pisos fabricados em PVC em locais de menor agressão, sendo
estes últimos mais recomendados para áreas internas.
Temos toda a linha de
pisos táteis e ainda o
serviços de instalação
especializada.
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22. Sinalização em Braille
Para a identificação de ambientes
internos, deve ser utilizada na forma de
PLACAS TÁTEIS, instaladas na parede ou
diretamente na porta. A informação deve
utilizar a linguagem Braille, direcionada
para pessoas que foram alfabetizadas
nesta linguagem, e em relevo, para as
pessoas acostumadas à leitura
tradicional.
As placas táteis devem conter o SIA e
possuir cores contrastantes (figura e
fundo), de modo a ser facilmente
percebida e utilizada por pessoas de
baixa visão.
Produzimos placas em braile,
personalizadas de acordo com o
ambiente e necessidade do cliente
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23. TÍTULO
Outros itens de acessibilidade em nossa loja virtual
• A - Anel tátil de corrimão
• B - Placa em braile para corrimão
• C - Faixa para degrau
• D - Placa sinalização em braile
• F – Piso tátil
• G - Mapa tátil
A
B
D
C
A
F
G
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24. RECOMENDAÇÃO
Referencias Bibliográficas
(ABNT NBR 9050:2004)
“ Possibilidade e condição de
alcance, percepção e entendimento
para a utilização com segurança e
autonomia, de edificações, espaços,
mobiliários, vias publicas,
equipamentos urbanos e transporte
coletivo.”
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050
Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências a Edificações
, Espaço, Mobiliário e Equipamento Urbano. Rio de Janeiro: ABNT, 2004
• Guia de Acessibilidade: Espaço Público e Edificações. 1 ed./ Elaboração:
Nadja G.S. Dutra Montenegro; Zilsa Maria Pinto Santiago e Valdemice Costa de Sousa.
Fortaleza: SEINFRA-CE, 2009.Bullet
• Cuidando de acessibilidade em prédios escolares 2004 – Prefeitura de Belo Horizonte MG
• Manual de Orientação em Acessibilidade – Ministério do turismo
Brasil. Ministério do Turismo. Secretaria Nacional de Políticas de Turismo
Turismo e acessibilidade: manual de orientações / Ministério do Turismo,
Coordenação - Geral de Segmentação. – 2. ed. – Brasília:
Ministério do Turismo, 2006.
294 p. em várias paginações. : il. ; 29,7 cm.
• Ministério da Educação :
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17009&Itemid=913
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25. Legislações:
Leis, Decretos e Portarias
(ABNT NBR 9050:2004)
“ Possibilidade e condição de
alcance, percepção e entendimento
para a utilização com segurança e
autonomia, de edificações, espaços,
mobiliários, vias publicas,
equipamentos urbanos e transporte
coletivo.”
• a) Lei nº. 10.048, de 08 de novembro de 2000 - Dá prioridade de atendimento às
pessoas que especifica, e dá outras providências
• b) Lei nº. 10.098, de 19 de dezembro de 2000 - Estabelece normas gerais e critérios
básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou com
mobilidade reduzida
• c) Lei nº. 10.741, de 01 de outubro de 2003 - Dispõe sobre o Estatuto do Idoso
• d) Lei nº. 11.126, de 27 de junho de 2005 - Dispõe sobre o direito da pessoa com
deficiência visual de ingressar e permanecer em ambientes de uso coletivo
acompanhado de cão-guia
• e) Decreto nº. 5.626, de 22 de dezembro de 2005 - Regulamenta a Lei nº 10.436,
de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e
o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000
• f) Decreto nº. 5.296, de 02 de dezembro de 2004 - Regulamenta a Lei
nº 10.048/2000, que dá prioridade e atendimento às pessoas e a Lei nº
10.098/2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção
da acessibilidade das pessoas com defi ciência ou com mobilidade reduzida
• g) Decreto nº 5.904, de 21 de setembro de 2006 - Regulamenta a Lei
nº 11.126, de 27 de junho de 2005, que dispõe sobre o direito da pessoa
com deficiência visual de ingressar e permanecer em ambientes de uso
coletivo acompanhada de cão-guia e dá outras providências.
h) Portaria nº. 310, de 27 de junho de 20064 - Aprova a Norma Complementar nº
01/2006, que trata de recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência,
na programação veiculada nos serviços de radiodifusão de sons e imagens e de
retransmissão de televisão
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26. COMPARTILHE
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CONTATO
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27. O objetivo deste e Book é apresentar de forma resumida
algumas informações de acessibilidade em Hotéis e como nossa
empresa poderá auxilia-lo fornecendo materiais e serviços para
tais fins, desta forma este material não contempla todos os
ambientes e não tem o propósito de ser um guia referencial.
Veja no link a seguir, o manual completo de acessibilidade do Ministério do Turismo :
http://www.turismo.gov.br/export/sites/default/turismo/o_ministerio/publicacoes/downloads_p
ublicacoes/MIOLO_-_Turismo_e_Acessibilidade_Manual_de_Orientaxes.pdf
Atenção
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28. A Sinal Link é uma empresa especializada no
fornecimento de produtos e serviços para a
área de acessibilidade .
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técnicas e melhores práticas do mercado,
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