O documento discute como a tecnologia de virtualização pode permitir um desenvolvimento sustentável através da otimização da utilização de recursos, redução de custos e aumento da disponibilidade. O palestrante apresenta os conceitos e produtos de virtualização da Microsoft como o Hyper-V e o System Center Virtual Machine Manager e discute casos de sucesso de consolidação de servidores e melhoria da disponibilidade por meio da virtualização.
2. Virtualização, Gerenciamento e Alta Disponibilidade
Carlos dos Santos
cds@cds-software.com.br
Blog: www.carloscds.net
Twitter: @cdssoftware
Microsoft MVP C#
Professional Scrum Master / Professional Scrum Developer
CDS Informática Ltda.
Microsoft Gold Certified Partner
Microsoft Visual Studio Team System Inner Circle Partner
3. Introdução: Virtualização
Arquitetura do Hyper-V
Cenários de Migração e Gerenciamento de
Ambientes Virtuais (SCVVM)
Alta Disponibilidade de Máquinas Físicas e
Virtuais (Clustering)
Objetivos e Agenda
5. RespostaHOJE: Virtualização!
Desafios de TI hoje
Otimização da
Utilização
Melhora nos Tempos
de Resposta (TI)
Redução dos Custos
Operacionais
Aumento da
Disponibilidade
6. Definições Básicas
Simulação
• Imitar um
processo ou
operação do
mundo real
• Objetivo:
Análises,
previsões
Emulação
• Fazer um
sistema se
comportar como
outro
(transcrever
instruções de um
processador alvo)
• Objetivo:
Substituição
Virtualização
• Reproduzir um
ou mais
computadores
fictícios,
dividindo os
recursos do
computador real
• Objetivo:
Melhor
aproveitamento
de recursos
7. Virtualização: Origens & Exemplos
1960: IBM M44X
•RAM Disk
1983: MS-DOS 2.0
•Memória Virtual
•Portas seriais/paralelas, vídeo, drivers (VxD)
•Virtual DOS Machine - VDM
1992: Windows
• Bytecode, “Processador Virtual”
1996: Java Virtual Machine - JVM
• Máquinas Virtuais (PC)
1997: VirtualPC (Connectix)
2004: MS Virtual Server
8. Modelos de Virtualização
Servidores Desktop Aplicações Apresentação
Consolidação de workloads
para utilização mais
eficiente de recursos
Criação de ambiente de
Sistema Operacional isolado
em desktop padrão
Desacoplamento das
aplicações e do SO do
desktop, “deliver on demand”
Processamento e armazena-
mento centralizados,
apresentação local
• Redução de custos
operacionais*
• Provisionamento de
recursos mais ágil
• Melhoria de uptime e
disponibilidade
• Robustez na recuperação
de desastres
• Redução do impacto de
manutenção
• Suporte a aplicações
legadas em Sistemas
Operacionais atuais
• Redução de conflitos entre
aplicações e sistemas
operacionais
• Aceleração da migração de
Sistemas Operacionais
• Redução de conflitos entre
aplicações
• Redução do tempo de
testes de regressão
• Gerenciamento
centralizado de
atualizações e correções
• Redução de conflitos entre
aplicações e sistemas
operacionais
• Reforço de
confidencialidade e
compliance
• Redução dos custos de
administração de desktops
* Hardware, Energia, Espaço
9. Produtos de Virtualização Microsoft
Virtualização de Servidores
Virtualização de
AplicaçõesVirtualização de
Desktop
Virtualização de
Apresentação
Gerenciamento
Linha completa de produtos MS para virtualização, do Datacenter ao Desktop
Gerenciamento centralizado dos recursos – virtuais E físicos
11. Hyper-V
Hyper-V é o nome da tecnologia
de Virtualização existente no
Windows Server 2008
É um papel do Windows 2008, que requer:
– Hardware de 64 bits (x64)
– Hardware-Assisted Virtualization (AMD-V, Intel-VT)
– Data Execution Prevention (DEP) habilitado
• AMD: NX - No Execute bit
• Intel: XD - Execute Disable
– Versão de 64 bits do Windows 2008 (qualquer versão)
12. Hypervisor – O que é ?
• Evolução no modelo de
Virtualização
– MS Virtual Server 2005 R2
• Aplicação em modo usuário (Ring 3)
• Emulação de dispositivos
– Windows Server 2008 / Hyper-V
• Componente de virtualização falando diretamente com o hardware
(hardware-assisted virtualization) – Hypervisor
• Executa as funções de mais baixo nível para gerenciamento de
recursos (processador / memória / dispositivos)
• “Virtualization Stack”: Aplicação em modo usuário (Ring 3)
13. Avanços na Arquitetura
Virtual
Hard Disks
(VHD)
Partição
“Parent”
VM 1
“Child”
VM 2
“Child”
Plataforma de
Virtualização e
Gerenciamento
System Center
Virtual Machine Manager 2008
Hardware
Windows Server 2003
Virtual Server 2005 R2
VM 1 VM 2
Windows Hypervisor
Intel VT / AMD-V
14. Detalhes da Arquitetura – Hyper-V
OS MS / XenSource
Novell
ISV/IHV/OEMVirtualização
Windows Server
Partição “Parent”
Modo
Kernel
Modo
Usuário
Partições “Child”
Aplicações Aplicações Aplicações
Hypervisor do Windows
Windows
Server 2003,
2008
Kernal
Windows
VSC
Hardware “Designed for Windows Server”
AMD-V,
Intel VT
Windows 2008
Kernel do
Windows
EmulaçãoVMBus VMBus VMBus
Hypercall
Adapter
Kernel
Linux
(Xen-
enabled)
Linux
VSCs
SO não
preparado p/
Hypervisor
“Virtualization Stack”
WMI Provider
VM Service
VM
Worker
Process
VSP Kernel SO
Driver
IHV
15. Virtual Server 2005 R2 SP1 Hyper-V (Windows 2008)
Memória Física - Máx 256 GB 1 TB
VM’s de 32 bits
VM’s de 64 bits
VM’s c/ multi-processa/o
(até 4/VM)
Máx. Memória (por VM) 3,6 GB 64 GB
Suporte ao SCCM
Suporte ao MS Cluster
Sup. Scripts/Extensível (COM) (WMI)
Qtd Máx VM simultâneas 64 Limite do hardware
Interface de usuário Interface Web MMC 3.0
Custo Download gratuito
Papel do Windows Server
2008
Hyper-V: Mais escalável!
16. Virtualização Microsoft - Abrangência
Tecnologia
InteroperabilidadeLicenciamento
Suporte Linux em máquinas virtuais
Disponível hoje com Virtual Server –
Acordos Novell e Xen
Padrões
DMTF: API padrão para gerenciamento
de VMs
PCI-SIG: Padrão para virtualização de IO
Interoperabilidade
Formato VHD: Open specification
promise
Suporte
Licenciamento baseado em instâncias
habilitará novos modelos
Windows Server Enterprise Edition
inclui 4 instâncias
Windows Server Datacenter Edition
permite instâncias ilimitadas
Licenciamento por processador virtual
incluindo SQL Server, Biztalk
Distribuição de Demos com imagens
virtuais
18. Estrutura de Custo do Datacenter
Custo de Aquisição: 10%
dos gastos
Custo Operacional: 90%
dos gastos
Melhores práticas de software e implantação ajudam a reduzir esses custos
19. Redução de Custos
Solução:
Consolidação de servidores
através de virtualização e
Gerenciamento centralizado das
máquinas físicas e virtuais
Desafios:
• Hardware sub-utilizado
• Consumo excessivo de energia
• Custo elevado do espaço no
Datacenter ou nas filiais
Virtualização
de Servidores
20. Redução de Custos
Normalmente, as cargas dos
servidores consomem somente
uma fração de sua capacidade,
desperdiçando hardware, espaço
e energia
Através da virtualização, estes
recursos podem ser consolidadeos
em menos servidores,
economizando recursos e
aumentando a disponibilidade
OS
APP
OS
APP
OS
APP
OS
APP
OS
APP
OS
APP
Utilização:
9%
Utilização:
6%
Utilização:
14%
Utilização:
30%
Melhor aproveitamento
dos recursos
21. Redução de Custos – Caso Práticoconsolidados em 5 !!!54 servidores físicos…
• Economia total de R$ 1,3 milhões
– Economia de 3,5 TB em armazenamento
– Economia de R$ 37.500,00 / ano em energia elétrica
Servidores
Físicos
Espaço
Físico
Energia Armazenamento
Racks
Potência
Instalada
Consumo
Mensal
Discos
Utilização
Prevista
Desperdício
de Espaço
Máquinas
Virtuais
5 servidores
(DL585: 4 U)
20 "U"
(1/2 rack)
2.800 W 2.016 KWh
10 discos
(RAID-1)
85 % 36 GB
Máquinas
Físicas
54 servidores
(DL360: 1 U)
54 "U"
(1 e ½
rack)
15.660 W 11.275 KWh
108
discos
(RAID-1)
8,5 % 3,53 TB
54 servidores
(BL20p: 8 x 6 U)
7 enclosures
+2 fontes (3 U)
48 “U”
(1 e ½
rack)
20.250 W 14.580 KWh
22. Razões para o sucesso do projeto
• Redução de Custos
• Otimização da Utilização
• Aumento da Disponibilidade
• Tempo de Resposta
– Processo bem estruturado
– Pessoas treinadas para execução
– Ferramenta utilizada… Excel !!!
Gerenciamento eficiente é a chave do sucesso!
} Dados Anteriores
23. System Center Virtual Machine Manager
Ferramenta para garantir o bom
gerenciamento
– Estado de Máquinas Virtuais
– Criação de Máquinas Virtuais
– Armazenamento de VM’s e templates
– Provisionamento (Self-Service)
– Conversão (V2V, P2V)
– Movimentação de Máquinas Virtuais
• Intelligent Placement
24. V2V: “Virtual to Virtual” (VMM)
Novo Ambiente
Virtualizado
Antigo Ambiente
Virtualizado
25. Dados de
Desempenho dos
hosts coletados para
intelligent placement
P2V: "Physical to Virtual" (VMM)
Hosts para VM’s
Estrutura
Física
Agentes do VMM
instalados nos hosts
Dados de
Desempenho
coletados para
identificar
candidatos à
consolidação
Servidores
físicos
convertidos para
Máquinas
Virtuais Intelligent placement
de cada VM no host
mais adequado
Máquinas físicas
removidas ou
reaproveitadas
Relatório de
Priorização dos
candidatos à
consolidação
27. Virtualização e Alta Disponibilidade
Ambiente Tradicional,
não virtualizado
Interrupções causam
impacto, mas
normalmente em um único
sistema
Ambiente Virtualizado
Valor do servidor físico
aumenta
Interrupções são mais
críticas pois podem afetar
diversos sistemas
Virtualização e Alta Disponibilidade são Complementares
28. Melhoria na Disponibilidade
Solução:
Virtualização de SO’s e
aplicações, possibilitando
backup fácil, replicação e
movimentação de VM’s
para servidores
disponíveis
Desafio:
Prover recuperação de
desastres para SO’s e
aplicações, para garantir a
continuidade do negócio
Servidor A
Servidor B
Backup
29. Melhoria na Disponibilidade
Solução:
Opções de alta disponibilidade
incluem tolerância a falhas do host e
do guest, ou Quick Migration para
interrupções planejadas ou
balanceamento de carga
Virtual Server 2005:
Alta disponibilidade no Virtual Server
2005 e Windows Server
Enterprise/Datacenter permitem criar
clusters para interrupções planejadas
ou inesperadas
Hyper-V:
Windows Server virtualization (Hyper-
V) permite a migração rápida (“Quick
Migration”) e a alta disponibilidade
através de clusters Servidor A
Servidor B
32. Dicas para Virtualização
• Entenda as vantagens e desvantagens da virtualização:
• Antes de virtualizar todos os seus servidores, analise os recursos de CPU, memória
e disco dos servidores e do host;
• Compreenda as diferenças de desempenho para diferentes funções de
sistema:
• Dimensione a máquina virtual de acordo com a sua funcionalidade (correio, web,
ad);
• Não trate os sistemas virtuais diferente dos sistemas físicos:
• Aplique os patches de segurança e instale anti-virus;
• Faça backup com frequência:
• Da máquina inteira ou dos dados;
• Tenha cuidado com tecnologias de “desfazer”:
• Este tipo de recurso pode ser perigoso, se voltar o estado para uma data antes da
aplicação de um patch, por exemplo;
• Controle a proliferação de máquinas virtuais:
• Cuidado ao “clonar” máquinas virtuais e não criar problemas de segurança ou
licenciamento;
• Cuide da segurança:
• Tenha um gerenciamento centralizado de patches, backups, etc.
33. Para mais informações…
Visite (e cadastre-se) TechNet Brasil
– http://www.microsoft.com/brasil/technet/
• Artigos técnicos traduzidos para o português
• Fórum de discussão
• Relacionamento com outros profissionais de TI
• Relacionamento com funcionários Microsoft
34. Recursos Disponíveis
Microsoft Developer Network (MSDN)
(Webcasts, Blogs, Chats, Eventos Presenciais)
http://microsoft.com/brasil/msdn
Trial Software e Virtual Labs
http://www.microsoft.com/technet/downloads/trials/default.mspx
Microsoft Learning e Certificação
www.mostrequevocesabe.com
Virtualização Microsoft
http://www.microsoft.com/windowsserver2008/virtualization/default.mspx
Microsoft Technet
(Webcasts, Blogs, Chats, Eventos Presenciais)
http://microsoft.com/brasil/technet
35. Perguntas ?
Carlos dos Santos
cds@cds-software.com.br
Blog: www.carloscds.net
Twitter: @cdssoftware
Em computação, simulação consiste em empregar técnicas matemáticas em computadores com o propósito de imitar um processo ou operação do mundo real. Desta forma, para ser realizada uma simulação, é necessário construir um modelo computacional que corresponda à situação real que se deseja simular.São alguns casos clássicos que justificam a simulação:Para descrever o comportamento de um Sistema. A simulação pode ser usada para mostrar como um sistema funciona, ao contrário de como as pessoas acreditam que funcione. Quando experimentar é dispensioso. Em casos em que uma experiência real seria onerosa, a simulação pode oferecer bons resultados sem a necessidade de grandes investimentos. Quando experimentar não é adequado. Por exemplo, não é adequado experimentar o sistema de contingência de uma usina nuclear. Em computação, um emulador é um software criado para essencialmente transcrever instruções de um processador alvo para o processador no qual ele está rodando. O emulador também é responsável pela simulação dos circuitos integrados ou chips do sistema de hardware em um software.[editar] Aplicações/VantagensRodar jogos de vídeo games. Testar código cross-compilado com maior facilidade. Reaproveitamento de softwares escritos para sistemas antigos. Rodar jogos de diferentes plataformas. Obter maior qualidade na execução de softwares ou jogos que se teria no sistema original. [editar] DesvantagensPara alcançarmos 100% da velocidade do sistema sendo emulado, um emulador precisa no mínimo (no caso de emuladores bastante optimizados) ser executado em um processador que compute ao menos 6 vezes o número de instruções por segundo que o sistema original. Dificilmente um emulador consegue atingir 100% de compatibilidade, isso só se consegue se o sistema a ser emulado for simples o bastante ou se existe bastante documentação sobre o sistema a se emular. Dependendo do emulador e da complexidade do sistema emulado, configurá-lo corretamente pode ser uma tarefa só para usuários avançados. Alguns periféricos e características do sistema original podem ser impossíveis de se emular dependendo da ocasião. Em termos gerais, uma máquina virtual é, em Ciência da Computação, software que cria um ambiente entre a plataforma e o utilizador final, onde este pode operar outro software.Uma máquina virtual (Virtual Machine – VM) pode ser definida como “uma duplicata eficiente e isolada de uma máquina real”. A IBM define uma máquina virtual como uma cópia isolada de um sistema físico, e esta cópia está totalmente protegida. O termo máquina virtual foi descrito na década de 60 utilizando um termo de sistema operacional: uma abstração de software que enxerga um sistema físico (máquina real). Com o passar dos anos, o termo englobou um grande número de abstrações – por exemplo, Java Virtual Machine – JVM que não virtualiza um sistema real.Ao invés de ser uma máquina real, isto é, um computador real, feito de hardware e executando um sistema operacional específico, uma máquina virtual é um computador fictício criado por um programa de simulação. Sua memória, processador e outros recursos são virtualizados. A virtualização é a interposição do software (máquina virtual) em várias camadas do sistema. É uma forma de dividir os recursos de um computador em múltiplos ambientes de execução.Os emuladores são máquinas virtuais que simulam computadores reais. São bastante conhecidos os emuladores vídeogames antigos e os emuladores de microcomputadores, como o VMware e o Bochs.
Virtual PC emulates a 32-bit IntelPentium 4processor (butvirtualizesthe host processoron Windows versions) withanIntel440BXchipset, a standard SVGAVESAgraphicscard (S3 Trio 64 PCIwith 4 MByteVideo RAM, adjustable in later versions up to 16 MByte), a system BIOSfromAmericanMegatrends (AMI), a CreativeLabsSoundBlaster 16 PnP (native Vista audiowhen Vista acts as host andguest), and a DEC 21041 (DEC 21140 in newer versions) Ethernetnetwork card.
Server Virtualization creates a separate OS environment that is logically isolated from the host server. This allows greater density of resource use (hardware, utilities, space) while maintaining operational isolation and security.Desktop Virtualization creates a separate OS environment on the desktop, allowing a non-compatible legacy or LOB application to operate within a more current desktop operating systemApplication virtualization separates the application configuration layer from the OS in a desktop environment, reducing application conflicts, bringing patch and upgrade management to a central location and accelerating the deployment of new applications and updates.Presentation virtualization isolates processing from the graphics and I/O, making it possible to run an application in one location but have it be controlled in another. This is helpful in a variety of situations, including ones where data confidentiality and protection are critical. Examples of this include Terminal Services or Diskless PCs.
PROCESSORSIntelXEON. Unfortunately, this is a difficult answer. When Intel switched their desktop processors from Pentium to the new Core 2 Duo line of processors, there was, at least, a name change to easily differentiate the old processor architecture from the new. However, on the server side, Intel didn’t change their server processor naming. Thus, an Intel Xeon processor can use the old Netburst/Pentium architecture or the new Core 2 Duo architecture, so you need to dig a little further. Here are a few tips. Look for four digits for the processor model. Newer Xeons that use the Core 2 Duo architecture generally have four digits such as the x3220, x5355, x5320 or x 7120.I wish there was an easy answer, but there isn’t for Xeons. Almost all of the latest Xeons do include VT support. The best way to figure it out which ones is to use the Intel Xeon Processor Comparison (HERE).CORE 2 DUO. If you have an Intel Core 2 DUO you should be able to run WSV fine; All Core 2 DUOs EXCEPT for the T5500 (1.66 GHz) include VT support. Again, please ensure you have the latest BIOS installed.CORE DUO (NOT CORE2 DUO). If you have an Intel Core DUO (not Core 2 DUO), you have a 32-bit processor and cannot run Windows Server virtualization. WSV is a feature of Windows Server “Longhorn” x64 Editions only. (Almost no servers shipped with this processor.)CORE SOLO. If you have an Intel Core Solo, you have a 32-bit processor and cannot run Windows Server virtualization. WSV is a feature of Windows Server “Longhorn” x64 Editions only. (I don’t know of any servers that shipped with this processor.)PENTIUM. I wish there was an easy answer, but there isn’t for Pentiums. Some of the latest Pentiums do include VT support. The best way to figure it out which ones is to use the Intel Desktop Processor Tool (HERE).AMDSOCKET AM2 PROCESSORS. All AMD processors that use the AM2 socket include support for hardware assisted virtualization, AMD-V. Of course, this isn’t very easy to tell…ATHLON/OPTERON Rev. F Processors or later.Other than that, I wish there were an easy way to tell if you have AMD-V capabilities or not. I really do, but I haven’t been able to find one.Hyper-V has the following requirements: Windows Server 2008 Standard, Enterprise or Datacenter Server x64 Editions. Please note that Hyper-V is a role of Windows Server 2008 andrequires Windows Server 2008 x64 Editions (either Full installation or Server Core) for the parent partition. Specifically, Windows virtualization will not run on Windows Server 2008 32-bit Editions, nor will it run on Vista. Today, the driving force behind virtualization is the consolidation of servers and that fact won’t change any time soon. The best platform for server consolidation will be Windows Server 2008 on x64. Hardware Assisted virtualization support. Hyper-V requires hardware assisted virtualization support in the form of Intel VT or AMD AMD-V technology. Windows virtualization will not run on hardware without VT or AMD AMD-V. Both AMD AMD-V and Intel VT hardware have been shipping from the major OEMs for over a year and a half and is widely available today. Important: In the case of AMD, you either need a rev. F3 processor (latest Opterons and all new quad-core Barcelonas should be fine) or a rev. F2 processor with a “half and half” BIOS implementation. Hardware Data Execution Protection (DEP) must be enabled. Hyper-V requires that hardware data protection either in the form of AMD NX bit (no execute bit) or Intel XD bit (execute disable bit) be enabled. Hardware DEP is a feature of x64 processors and is typically enabled in the BIOS. The primary benefit of DEP is to help prevent code execution from data pages. In addition, for customers that want to use quick migration or clustering for high availability for Hyper-V, these capabilities require:1. Windows Server 2008 Enterprise or Datacenter x64 Editions in the parent partition. The virtualization host must be running Windows Server 2008 Enterprise or Datacenter x64 Edition because quick migration requires some Windows components (namely Windows Cluster Services) that are only available in Windows Server 2008 Enterprise and Datacenter Editions. 2. Shared Storage. To quick migrate virtual machines from one server to another requires shared storage in the form of either a SAN (iSCSI or Fibre Channel) or NAS. Please note that with Windows Server 2008 clustering is no longer supported via legacy parallel SCSI.
VSP = Virtualization Service ProvidersVSC = Virtualization Service Clients
www.dmtf.org - Distributed Management Task Force, Inc.www.pcisig.com - Peripheral Component Interconnect Special Interest Group (PCI-SIG)
Como sabemos, apenas 10% dos gastos dos nossosclientessaorealizadosem software e hardware, isto é apenas a ponta do iceberg, os outros 90% saocustosoperacionais, comomanutençao, rede, gerenciamento, suporte, backup… pqnaodaropção a nossosclientes, sermosseus trusted advisors? Melhorespraticas de software e implantaçãoajudam a reduzirestescustos. Mas como?Como otimizar?
Efficient Server Maintenance—the flexibility of shifting workloads between physical servers with minimal disturbance to their operation allows planned server maintenance to be performed without service disruption