O documento discute o crescimento do uso de gás natural no Brasil. Apresenta gráficos mostrando o aumento das extrações de gás natural no país e diz que os investimentos da Petrobras em produção doméstica irão reduzir a dependência das importações da Bolívia. Também mostra que a perspectiva de maior oferta interna fez com que projetos industriais que dependiam de gás boliviano voltassem a ser considerados.
2. Panorama do GNV Algumas pessoas revelam-se preocupadas com o futuro do GNV no Brasil. Os gráficos e textos abaixo as tranquilizarão:
3. O gráfico abaixo mostra que o Brasil está investindo violentamente na independência do GNV, aumentando vertiginosamente as extrações.
4. Temor com oferta de gás boliviano perde força : A expectativa de que a oferta adicional de gás natural originário do litoral brasileiro (Nordeste e Sudeste) reduza a importância do insumo fornecido pela Bolívia dentro da matriz energética nacional nos próximos anos já impulsiona a elaboração de projetos que objetivam a eficiência energética no País. Para Mario Zanelli, diretor comercial da Iqara Energy Services, empresa que atua no segmento de soluções energéticas, o empresário brasileiro já passou a ver a crise na Bolívia como algo secundário. ´Issoporque a Petrobras voltou seus aportes para o gás natural brasileiro e hoje o País já tem reservas próprias para garantir a oferta local", destaca.
5. O cenário apontado pelo executivo é bastante diferente do vivido pelo País no ano passado, quando diversas indústrias engavetaram projetos - de eficiência energética ou apenas de ampliações nas linhas de produção - que dependiam da disponibilidade de gás natural. Essa preocupação perdeu força quando a Petrobras mudou sua política de investimentos, principalmente no exterior, e decidiu investir aproximadamente US$ 22 bilhões entre 2007 e 2011 para ampliar a oferta de gás ao mercado interno. Com esses investimentos da Petrobras, que vão desde a compra de navios para a regaseificação de gás natural liquefeito (GNL) até a instalação de gasodutos no País, a expectativa da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) é de que a participação do gás boliviano na oferta total do insumo no Brasil, que hoje está em quase 50%, caia significativamente nos próximos anos, podendo chegar a até cerca de 30%
6. Alunos : Fernanda Cardozo n º 10 Lara Fernanda n º 28 Juliana Aparecida n º25 Pedro Sabino n º36 PROF° Marta 9° Ano