1. “ NOVO DESENHO DO SISTEMA FERROVIÁRIO NACIONAL ”
27o Fórum de Debates Projeto Brasil
Apresentação Elias Nigri – Nigri Ferrovias
Elias David Brasil
São Paulo, 12 de dezembro de 2005.
São Paulo, 12 de dezembro de 2005
3. As ferrovias brasileiras estão estruturadas em corredores de exportação,
apresentando forte integração com a operação portuária.
•• Minério
Minério
•• Combustíveis
Combustíveis
•• Soja
Soja
TRANSNORDESTINA
•• Produtos Agrícolas
Produtos Agrícolas
84% da produção das
FNS
•• Gipsita
84% da produção das Gipsita
ferrovias está
ferrovias está FE
associada ao RR
associada ao •• Minério
O Minério
NO
comércio exterior. •• Insumos e Prod.
RT Insumos e Prod.
comércio exterior. E
Siderúrgicos
Siderúrgicos
•• Produtos Agrícolas
Produtos Agrícolas
•• Combustíveis
Combustíveis
•• Soja
Soja
•• Minério
Minério
•• Minério
Minério
•• Combustíveis
Combustíveis •• Insumos e
Insumos e
•• Soja
Soja Prod.Siderúrgicos
Prod.Siderúrgicos
CFN
FCA
MRS
NOVOESTE
FSA
FERROVIA TERESA CRISTINA
FERROBAN
AMAPÁ
CVRD (EFC E EFVM)
FERROPAR Em tráfego
Em construção
4. Razão da importância de terminais de interior e portuários eficientes, com
capacidade compatível com a cadência da ferrovia.
Porto de Tubarão (ES) - Sistema de soja para exportação
Silos de
Armazenagem
Patio de produtos siderúrgicos
Acesso ferroviário
Correias
transportadoras
Sistema de
descarga
Navio de grande calado
5. Atuando em segmentos de elevada relevância no cenário econômico nacional
atual, com participação representativa nas exportações brasileiras.
Matriz de Transportes (%)
Minério = 64%
14
Agronegócio = 11%
Siderúrgicos = 4%
Combustíveis = 2% 24
62
Outros = 18%
Rodo Ferro Hidro
Outros: bauxita, bebidas, carvão, calcário, cimento, etc.
6. Com a produção concentrada no transporte de granéis, em produtos nos quais
o país tem se mostrado altamente competitivo e apresentado crescimento
representativo, nos quais o custo logístico é diferencial de competitividade.
MILHÕES DE TU
Produtos
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Minério de Ferro 169 168 163 184 177 194 212 237
Soja/ Farelo de soja 9 13 16 21 26 30 33 33
Prod. Siderúrgico 11 11 11 12 13 14 16 15
Combustíveis 5 5 6 6 7 8 8 8
Outros 45 50 60 66 69 70 68 75
Total 239 246 256 288 292 316 336 368
7. Com forte participação do minério de ferro na produção.
Transporte Ferroviário
250,00
200,00
Mil Toneladas
150,00
100,00
50,00
-
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Outros
Combustíveis Siderúrgicos
Complexo Soja Minério
Outros = gusa, minerais, fosfatos, enxofre, açúcar, etc.
8. Mas na qual vem se destacando o crescimento do agronegócio, setor que
apresenta a maior evolução no período.
Transporte Ferroviário
40,00
35,00
30,00
25,00
Mil Toneladas
20,00
15,00
10,00
5,00
-
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Complexo Soja Combustíveis Siderúrgicos
Sem minérios e outros
Crescimento do minério entre 1997 e 2004 = 40%
Crescimento do complexo soja entre 1997 e 2004 = 266%
9. Que está permitindo recuperar a perda da participação das ferrovias na matriz
de transporte brasileira, decorrente da falta de um planejamento adequado e
uma visão de longo prazo para o setor.
Evolução do Tráfego de Cargas
1965 1995
1950
3,5%
0,0%
0,0% 15,9% 16,0% 17,4%
21,2%
29,2% 0,5%
32,4% 0,3%
0,4%
57,6%
67,6%
38,0%
Rodoviário
Ferroviário 24%
Ferroviário
Hidroviário Rodoviário 62%
Matriz de Transporte Atual
Dutoviário
Hidroviário 14%
Aeroviário
Fonte: ANTT
10. Até porque este modelo centrado no modal rodoviário, além de inadequado,
está saturado exigindo reformas estruturais e a implementação de um plano
estratégico para o setor de transportes.
• frota rodoviária com idade média de cerca de 17,5 anos ;
• estradas em condições péssima, ruim ou deficiente em 78% da extensão;
• baixa confiabilidade da estrutura ferroviária;
• pouca disponibilidade de terminais multimodais;
• uso do modal hidroviário incipiente.
11. Que precisam além de custos logísticos, de uma política cambial e tributária
adequada para manter nossa competitividade junto a países concorrentes.
Matriz de transporte no Agronegócio Soja
Distância
média até o
250 – 300 km Acima de 1.000 Acima de 1000
Porto:
1
2 18
3 36
8 24
16 6 2 0
67 0
%
Rodovia
100%
16 Ferrovia
80%
23
60 Hidrovia
82
60%
Uso
40%
intensivo
de hidrovias
33
20%
16 61
7
2
0%
Argentina Brasil EUA
Matriz de transporte inadequada
Curtas distâncias
Predominância do modal rodoviário para longas distâncias
tornam as
rodovias viáveis Sub-utilização do potencial hidroviário
Fonte: ABIOVE
13. As malhas ferroviárias concedidas à iniciativa privada somam 28.239 km,
para o transporte de carga.
CFN - Cia Ferroviária do Nordeste
EFVM - Estrada de Ferro Vitória a Minas
EFC - Estrada de Ferro Carajás
Estrada de Ferro Norte Sul
FCA - Ferrovia Centro - Atlântica
FERROBAN - Ferrovia Bandeirantes S.A.
FERRONORTE - Ferrovias Norte Brasil
Ferrovia NOVOESTE
ALL - América Latina Logística
FTC - Ferrovia Tereza Cristina
MRS Logística
FERROPAR - Ferrovia do Paraná
Processo de Desestatização: 1996 a 1999
11 Malhas concedidas à iniciativa privada
14. Nas quais já foram investidos R$ 6,0 bilhões desde o seu concessionamento,
aplicados na recuperação da via e do material rodante.
Investimentos na malha nacional
(Milhões R$)
1.957 2.100
856 1957
58
758
705 1997 - 2004
635
56
607 56 Total União
45
503 R$ 0,5 bilhões
417
162 798 758
113 Total concessionárias
649
579
562 R$ 6 bilhões
341 304
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005P1)
Investimentos da União
Investimentos das concessionárias
Notas: 1) Valores previstos de investimentos para 2005; 2) Valores correntes
3) EFVM e EFC – fonte ANTT; 4) Não inclui EFVM e EFC, inclui Ferronorte
Fontes: Ministério dos Transportes; Ministério do Planejamento; CNT; ANTT; Informações enviadas pelas associadas ANTF
15. Deteriorados pelo longo ciclo de ausência de investimentos no período anterior
às privatizações.
Investimentos Governamentais na RFFSA
16. Promovendo o crescimento da produção das ferrovias em ritmo
substancialmente superior ao do PIB, com destaque para o segmento de
carga geral.
Produção Ferroviária - Malhas Concedidas1)
(bilhões de TKU) - 1992-2004
81,1
CAGR 1996-2003
74,3
9,3%
72,4
CAGR 1992-1996
- 2,9% 63,8
60,0
53,8
46,5 47,0
45,7 44,2
43,5 42,5 39,5
38,8
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005P
Nota: 1) não inclui EFVM e EFC
CAGR: Compound Annual Growth Rate
Fonte: ANTT; Informações enviadas pelas associadas ANTF; IPEA; MCM
17. ... E que permitiram a redução de 62% do índice de acidentes no
período.
Índice de Acidentes
(acidentes por milhão trens.km) 1997-2004
78,7
75,8
Referências
internacionais
65,5
- 62% Entre 8 e 13 acidentes
59,3
por milhão trens.km
44,8 42,5
35,4
30,1
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Fontes: ANTT; ATSB; FRA; Informações enviadas pelas associadas ANTF
18. Verificado-se expressivo aumento da oferta de transporte, a partir da
duplicação da frota de ativos das concessionárias.
Evolução da frota de locomotivas e vagões 1997 - 2004
Evolução da Frota A de Vagões
tiva
Eo çod F tad Lc mtivs-A a
v luã a ro e oo o a tivs
50,0
10
.80
10
.60 45,0
10
.40 40,0
Mil Unidades
Unidades
10
.20 35,0
10
.00 30,0
80
0
25,0
60
0
20,0
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
40
0
19
97 19
98 19
99 20
00 20
01 20
02 20
03 20
04 Total
19. ... Que permitiram recuperar a industria ferroviária nacional, elo essencial
para suporte ao desenvolvimento.
Produção brasileira de vagões
8000
7000
6000
5000
4000
3000
2000
1000
0
71 973 975 977 979 981 983 985 987 989 991 993 995 997 999 001 003 005
19 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2
20. Permitindo resgatar o papel da ferrovia no cenário econômico nacional.
Resultados - 1997- 2004
Oferta
• Aumento da produção em 46%
• Aumento da participação de cargas gerais
em 10 %.
Produtividade Investimentos
operacional • Investimentos de R$ 6 bilhões
Setor na malha e material rodante,
• Aumento de 94% na
incluindo recuperação da frota
Ferroviário
produtividade de vagões
herdada da rede.
(milhões TKU / vagão)
Segurança
• Redução de 62% no índice de acidentes.
22. O Plano de Revitalização das ferrovias oi concebido em três fases,
culminando na expansão na expansão da malha ferroviária nacional.
Primeira Etapa: Restauração dos trechos precários, com baixa
densidade de tráfego e de funções importantes no atendimento ao
mercado.
Segunda Etapa :Solução dos trechos críticos dos principais
corredores de exportação, removendo os gargalos logísticos vitais
para aumentar a capacidade dos corredores de transporte
ferroviário com maior densidade de tráfego, no sentido de
alimentar os principais portos exportadores do país;
Terceira Etapa : Programa de Expansão da Malha Ferroviária,
onde contempla os projetos da FERRONORTE S.A. - Ferrovias
Norte Brasil, Ferrovia Norte-Sul e Transnordestina.
.
VALOR ESTIMADO
CONCESSIONÁRIA PROJETOS DE EXPANSÃO DA MALHA FERROVIÁRIA Milhões R$
CFN 4.588
Nova Transnordestina (construção de 880 km e remodelação de 1.180 km)
FCA 2.167
Ferrovia Leste-Oeste/ BA
FCA 658
Ferrovia Litorânea Sul/ ES
FERRONORTE - BF 500
Construção do trecho Alto Araguaia - Rondonópolis /MT (236 km)
Governo de SC 1.500
Ampliação da Malha Ferroviária em Santa Catarina (842,6 km)
Total Geral 9.413
24. Mas ainda persistem alguns entraves para o seu desenvolvimento.
Taxas de juros que viabilizem investimentos, indispensáveis em projetos de infra- estrutura
ferroviária, necessários para sustentar o crescimento da demanda e a capacitação da via e do
material rodante;
Falta de mecanismos adequados de garantias a financiamentos;
Elevada deterioração da via e idade avançada do material rodante recebido com a privatização;
Tratamento adequado para os ramais anti-econômicos;
Ações trabalhistas da RFFSA recaindo sobre as Concessionárias;
Elevado número de cruzamentos em nível com a rodovia;
Invasões de faixas de domínio da ferrovia;
Falta de política para importação de peças e componentes não produzidos no país;
Interferência no cruzamento de grandes centros urbanos;
25. Invasões na faixa de domínio da Ferrovias
Acesso ao Porto de Santos - SP
Acesso ao Porto do Rio de Janeiro - RJ
Atualmente, existem 824 focos de invasões na faixa de domínio das malhas
concedidas, tendo sido a maioria consolidadas nos grandes centros urbanos e na
época da RFFSA.
26. Invasões na faixa de domínio da Ferrovias
Aracaju - SE Criciúma - SC Curitiba - PR
Belo Horizonte - BH Vila Velha - ES
27. Passagens em Nível Críticas
Macaé-RJ
Rodovia dos Minérios - PR
De aproximadamente 11 mil registros de PNs ao longo das ferrovias, quase
1mil são consideradas críticas.
28. Passagens em Nível Críticas
Jales - SP Guarujá - SP Curitiba - PR
Carpina - PE Taubaté - SP
29. Gargalos Logísticos
Gargalos Físicos Gargalos Operacionais em áreas urbanas
Malha centenária sinuosa e rampas fortes. Conflito entre o tráfego ferroviário,
rodoviário e de pedestre
30. Tornando indispensável a harmonização do convívio entre o trem e
demais agentes.
Acesso ao Porto de Santos
32. Projeto de expansão da malha ferroviária
Companhia Ferroviária do Nordeste
Construção da Nova Transnordestina
SÃO LUÍS
PA
PA
Porto do Pecém
Sobral
FORTALEZA
Rotas:
MA
CRATEÚS
TERESINA
Fortaleza - Araripina;
Limoeiro do Norte
CE PIQUET CARNEIRO
Recife - Araripina; e
NATAL
Jucurutú
RN
Araripina - Eliseu Martins.
C.Grande
Crato
PI
Uruçuí JOÃO PESSOA
MISSÃO VELHA
ARARIPINA
Ribeiro
Balsas
Gonçalves PB
PARNAMIRIM
Caruarú
SALGUEIRO
RECIFE
PE
Porto de Suape
PETROLINA
AL MACEIÓ
Legenda:
BA Corredor Norte – Bitola Métrica
Propriá
SE Corredor Exportação – Bitola Larga/Mista
Corredor Zona da Mata – Bitola Métrica
Barreiras
Redirecionamento estratégico para os pólos de demanda potencial, apresentando-se como solução para a
integração da CFN com a malha ferroviária nacional, apontando uma capacidade anual de transporte de 30
milhões de toneladas.
33. Projeto de expansão da malha ferroviária
Companhia Ferroviária do Nordeste
Integração Regional
Integra região produtora de grãos aos portos de
Pecém e Suape
Permite levar milho/farelo da região produtora,
elimina a importação e alavanca a produção da
AVICULTURA, SUINOCULTURA e AQUICULTURA.
Cria alternativa logística para o algodão do
Centro-Oeste, importante para aumento da
competitividade do setor têxtil do Nordeste
Permite integração com o Centro-Oeste via
Ferrovias Norte Sul e Ferronorte.
34. Projeto de expansão da malha ferroviária
Companhia Ferroviária do Nordeste - Projeto de Integração Nacional
ITAQUI
PECÈM
1 Araripina
1
2 Eliseu Martins 2
3 Palmas SUAPE
3
4 Canarana
5 Lucas do Rio Verde 5
4
Aratu
6 Alto Araguaia
7
7 Cuiabá 6
Tubarão
SEPETIBA
Legenda SANTOS
Paranaguá
Bitola Métrica São Francisco
Bitola Larga
Bitola Larga Expansão
Rio Grande
35. Projetos de Infra-estrutura em Minas Gerais e Espírito Santo
Companhia Vale do Rio Doce e Ferrovia Centro-Atlântica S.A.
Ibiá-Sete Lagoas Contorno de Vila Velha Travessia de BH
Corinto-Pirapora Ferrovia Litorânea Sul
Unaí-Pirapora Ferrovia da Integração
Os projetos proporcionaram aumento da segurança operacional, desviando o traçado em centros
urbanos; crescimento na capacidade de transporte reduzindo o tempo de viagem, com o aumento de
velocidade; eliminação de passagem de trens com produtos perigosos por áreas urbanas.
36. Projeto de expansão da malha ferroviária
Brasil Ferrovias S.A.
Construção do trecho Alto Araguaia - Rondonópolis
Santarém
MT
Porto Velho
CUIABÁ Rondonópolis GO DF
Alto Araguaia
Ferronorte (Implantado)
MG
GOIÂNIA
Ferronorte (Expansão)
Alto
Ferronorte (projeto) Uberlândia
Taquari
Aparecida BELO
Ferroban CAMPO
MS do Taboado HORIZONTE
GRANDE
Novoeste
SP Boa
Bauru
O trecho a ser construído é de Vista
236 km, com abertura de 3.000 SÃO
PAULO
postos de empregos direto e
Santos
2.000 postos indiretos.
37. Projeto de expansão da malha ferroviária
Governo do Estado de Santa Catarina
Ampliação da Malha
O prolongamento da malha da FTC, interligando com a malha concedida à ALL e integrando ao
Sistema Ferroviário Nacional, ligando-se aos portos catarinenses de Imbituba, Itajaí e São
Francisco do Sul.
38. Projeto de expansão da malha ferroviária
Ferrovia Norte-Sul
VALEC - Engenharia Construções e Ferrovias
O primeiro trecho da Norte-Sul,
Estreito - Açailândia com 226 km, já
está concluído e em operação
comercial.
No momento, encontra-se em
construção o trecho Estreito -
Araguaina, que será concluído em
2006, com 150 km de extensão.
Está em estudo o trecho Araguaina
- Palmas.
41. Projetos com os quais será possível resgatar definitivamente os investimentos
em transportes no país, De uma forma planejada e estruturada, seguindo o foco
dinâmico da nossa economia e os eixos nacionais de integração e desenvolvimento
Eixos Nacionais de Integração e Desenvolvimento
BOA VISTA
MACAPÁ
BELÉM
SÃO LUÍS
FORTALEZA
MANAUS
NATAL
TERESINA
JOÃO PESSOA
RECIFE
PORTO VELHO MACEIÓ
RIO BRANCO PALMAS
ARACAJU
Rodovias SALVADOR
Ferrovias
CUIABÁ
Rios
Agropecuária Moderna GOIÂNIA
BELO HORIZONTE
Indústria Moderna / Terciário VITÓRIA
CAMPO GRANDE
Agroindústria
Turismo Costeiro RIO DE JANEIRO
Turismo Interior CURITIBA SÃO PAULO
Fruticultura
FLORIANÓPOLIS
Mineração
PORTO ALEGRE
Fonte: Eixos Nacionais de Desenvolvimento - GEIPOT
42. Corredores Estratégicos de Desenvolvimento
Planos Plurianuais - PPA
Incremento dos processos de consolidação de cargas, com geração de
economias de escala;
Maior intercâmbio entre o modal ferroviário e os outros;
Consolidação do novo papel do Estado, como planejador, formulador de
diretrizes gerais e agente regulamentador, inclusive no que respeita à
organização do próprio mercado dos transportes;
Implementação de corredores multimodais, com crescentes ganhos nos
custos dos transportes, principalmente no que se refere ao escoamento da
produção e dos insumos agrícolas;
43. Para os quais é essencial desenvolver todas as alternativas para
viabilizar o novo marco do setor ferroviário no país...
PPP
Recursos de
arrendamento CIDE
Alternativas
de
viabilização
Parceria com clientes,
BNDES e Agentes
operadores logísticos e
Financeiros Nacionais e
multimodais
Internacionais
Acordos com o
Poder Executivo
Federal e Municipal
44. QUE SÓ SERÁ POSSÍVEL COM A PARCERIA DE TODOS OS
SEGMENTOS DA SOCIEDADE.
Muito obrigado a todos !
45.
46. Projetos de Expansão
Projetos de Infra-estrutura em Minas Gerais e Espírito Santo
Companhia Vale do Rio Doce e Ferrovia Centro-Atlântica S.A.
Ferrovia Leste – Oeste:
O projeto vai viabilizar a ligação da
região agrícola do oeste/BA com
Salvador, aumentando a
competitividade da produção
agroindustrial e atraindo outros
empreendimentos associados
Ganhos
Potencial no médio-longo prazo de 3
Mt/ano (granéis agrícolas e
fertilizantes).
Estabelecimento de solução para o
escoamento da produção agrícola da
região oeste da Bahia.
47. Projetos de Infra-estrutura em Minas Gerais e Espírito Santo
Companhia Vale do Rio Doce e Ferrovia Centro-Atlântica S.A.
Ferrovia Litorânea Sul:
Resultados Esperados
• Vetor de desenvolvimento para o Sul do Estado;
• Interligação eficiente da EFVM, com Porto de Ubú e Cachoeiro de Itapemirim;
• Interligação eficiente do ES com a malha ferroviária das regiões Sudeste e Sul do Brasil.