Este documento analisa os estereótipos de jornalistas construídos pela televisão brasileira. Ele argumenta que a TV constrói dois perfis principais: o "jornalista perfeito" como William Bonner e o "jornalista herói" como representado no programa Profissão Repórter. Também analisa como a novela A Favorita retratou o personagem Zé Bob, reforçando estereótipos como o jornalista mulherengo.
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Estereótipos jornalistas TV brasileira
1. Centro de Filosofia e Ciências Humanas – CFCH Escola de Comunicação O estereótipo do jornalista na TV brasileira: ficção X realidade Heryka Cilaberry – DRE: Lidiane Queiroz – DRE: 107329202 Patrícia Esteves – DRE: Samara Gomes – DRE: 107434463 Prof. João Freire Filho Escola de Comunicação/UFRJ
2. Resumo Tendo em vista o exacerbado poder de que os meios midiáticos são dotados, nos propomos a analisar as imagens construídas pela mídia televisa brasileira em relação à figura do jornalista. Acreditamos que a televisão constrói basicamente dois perfis de jornalista (ambos romantizados e idealizados): o jornalista-perfeito e o jornalista-herói. Opera-se assim, em ambos os casos, uma idealização da figura do jornalista. Esta construção identitária, opera-se através de uma retro-alimentação: os telejornais exibem um padrão de jornalista e os programas televisivos reproduzem esse padrão reforçando-os ainda mais. Palavras-chave : estereótipos, jornalismo, TV brasileira .
3. Objetivos Analisar criticamente a imagem do jornalista construída pela TV brasileira; Discutir a o fenômeno do jornalista-celebridade; Refletir sobre a imagem romântica que envolve a profissão de jornalista; Concluir qual ou quais são os estereótipos do jornalista na contemporaneidade e que efeitos essa imagem gera sobre o profissional do jornalismo.
4. Hipóteses A imagem que o público tem do jornalista é construída e transmitida pela TV; A partir do momento em que o jornalista passa a ser dotado de visibilidade - através da exibição de sua imagem na TV - ele deixa de ser um profissional comum passando então a categoria de celebridade ; Esse tratamento de artista-celebridade dispensado aos jornalistas é prejudicial ao seu trabalho e a sua imagem;
5. Hipóteses Em volta do jornalista transita um mito de glamour que, na maioria dos casos é inexistente; A mídia constrói dois perfis de jornalista: o jornalista-perfeito e o jornalista-herói Acreditamos que esse trabalho contribuirá para a incitação de um pensamento crítico em relação à imagem do profissional de jornalismo exibida na TV brasileira - lembrando que os fatos e considerações que a TV exibe são encarados por muitos como sinônimo de verdade.
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7. Metodologia Levantamento e leitura bibliográfica Escolha dos objetos de estudo Classificação e análise crítica com base nos estudos realizados na disciplina de Teoria da Comunicação III e nas bibliografias pesquisadas Referencial: a nós não foi indicada nenhuma bibliografia sobre o tema bem como não encontramos nenhum referencial bibliográfico “de peso” acerca do assunto. Por isso, nos baseamos em monografias, teses e artigos encontrados na internet (em sites confiáveis, como o do Observatório da Imprensa) como também em trechos de livros do acervo virtual de bibliotecas de Universidades Federais
8. Metodologia Objetos de Estudo Para alcançarmos nossos objetivos decidimos nortear a nossa pesquisa a partir de 4 objetos de estudo: -> William Bonner e Fátima Bernardes -> Profissão Repórter -> Zé Bob -> Eva Byte Acreditamos que através da análise desses “personagens” poderemos traçar o(s) perfil (is) de jornalista que a televisão brasileira apresenta. Isso porque será realiza da uma análise de dois casos “reais” e duas representações. Teremos assim, um estudo híbrido.
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17. Conclusão Primeiros Resultados A televisão brasileira constrói dois perfis de jornalista ; Os telejornais produzem padrões fixos (estereótipos) e os programas reproduzem e reforçam esses padrões A maioria tem como padrão de profissional de imprensa o apresentador Willian Bonner; O fato de “estar na imagem” pode ser positivo ou negativo;
18. Conclusão Primeiros Resultados A imagem construída pela TV não é real O estereótipo de boêmio não se encaixa mais ao jornalista moderno. Segundo os entrevistados, bebe-se e fuma-se pouco Jornalismo = glamour