2. BIOGRAFIA DOS AUTORES
Isabel Alçada
Isabel Alçada, cujo nome completo é Maria Isabel Girão de Melo
Veiga Vilar Alçada, nasceu em Alvade, a 29 de maio de 1950.
-Habilitações Literárias: Licenciada em Filisofia e Mestre em Análise
Social Da Educação.
Ana Maria Magalhães
Ana Maria Magalhães, cujo nome completo é Ana Maria Bastos de
Oliveira Martinho Magalhães, nasceu em Lisboa, a 14 de abril de 1946
-Habilitações Literárias: Licenciada em Filosofia.
3. O QUE VEMOS NA CAPA
Título da Obra: Em Roma Sê Romano
Autoras: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada
Editora: Caminho
Ilustrações: Arlindo Fagundes
Relação da capa com a história: Vemos João
a competir numa corrida de quadríga, ao
substituir uma personagem que estava doente.
5. RESUMO DA OBRA
Orlando, um viajante no tempo, reencontra João e Ana, dois
adolescentes que viveram muitas aventuras com ele. Ele conta-lhes
que encontrou, nas suas férias em Roma, rolos com inscrições
estranhas. Eles voltam 2000 anos no tempo e quando chegam a
Roma, o cientista é “atropelado” por um burguês, que lhe oferece
estadia no hotel. No dia seguinte, eles viajam para onde a história
se passa, a casa de Flávio Quinto, onde conhece a esposa, os filhos
e a ex-mulher do mesmo. A sua antiga esposa, para se vingar dele
pelo divórcio, tenta matar a mulher de Flávio, mas sem sucesso, pois
com a ajuda de um escravo, ela não comeu a carne envenenada.
O burguês que tinha acolhido Orlando fica com a mulher que
sempre desejou ter e eles voltaram para o século XXI.
6. OPINIÃO E RECOMENDAÇÃO DO
LIVRO
Gostei imenso da história, é um livro que se lê muitíssimo bem, a
mesma também é muito interessante e divertida, tem muito
diálogo, capítulos pequenos e dá-nos a conhecer como é que
se vivia nos tempos da antiga Roma. Recomendo a todos que
gostarem de história.
7. ACOMPANHEM AQUI O EXCERTO
QUE MAIS GOSTEI
“Então o homem soltou o pano branco, que flutuou ao sabor do
vento. Aquele era o sinal de partida, as quadrigas dispararam lado
a lado e foram ganhando velocidade até à primeira curva, onde a
branca e a azul se distanciaram das outras duas. Mas logo adiante
voltaram a ficar lado a lado e os gritos da multidão redobraram.
Ana hesitava entre arregalar os olhos para ver melhor o irmão ou
tapá-los para não ver nada. Tinha medo de que ele caísse, tinha
medo de que se magoasse, tinha quase a certeza de que ia perder
e tinha pena de o ver perder. «Para que é que ele se meteu nisto!»,
pensou mordendo os dedos com tanta força que até fez sangue. «É
sempre assim, dá comigo em doida!»”
Página 148, no quarto parágrafo.