Este documento apresenta dois fotógrafos finos de arte, Maja Topicagic e Dimitri Lee. Maja é uma fotógrafa da Bósnia que gosta de fotografar pessoas e se inspira em sonhos e conversas. Dimitri é um fotógrafo autodidata brasileiro conhecido por suas imagens panorâmicas em preto e branco usando câmeras analógicas.
1. Fotógrafos fine art
Cátia Silveira
Iluminação 4 – 2016/1
Curso superior de tecnologia em fotografia/ ULBRA
Fernando Pires
2. Maja Topicagic
• Nasceu na Bósnia-
Herzegovina,
• Formada em
matemática e ciência
da computação.
3. • Fotografar pessoas é o que mais a agrada.
• Ela anota seus sonhos e ideias;
• Seu trabalho é inspirado por filmes, livros,
música, vídeos, pessoas comuns e conversas.
4. • Ela é responsável por comercializar o seu
trabalho autoral, marcado por uma aura de
romantismo e sonho.
5. • Iniciou sua carreira aos 19 anos, hoje com
26 anos
• Já participou de diversas exposições e
conquistou alguns prêmios, como o The
best travel photography.
6. • Ela usa Canon 50mm, sempre no tripé,
iluminação natural e um controle remoto.
• Às vezes usa refletor de alumínio portátil.
• Edita as fotografias no Photoshop .
7. • Compõe várias fotos em uma, ou seja, em
múltiplas camadas.
• Passa cerca de 10 horas ou mais em frente ao
computador.
8. • Seu lema é "Se você sonhar com ela(a imagem)
o tempo suficiente, se tornará realidade.
9. Dimitri Lee
• Nasceu em São Paulo, em 1961.
• Auto didata, começou a carreira
trabalhando como assistente nos
estúdios da
editora Abril em 1978.
10. • Em 1981 abre
estúdio próprio e
começa a
trabalhar com
publicidade,
atendendo as
principais
agências do
Brasil.
11. • Criou o primeiro provedor de
internet exclusivamente baseado em Macintosh no
Brasil em parceria com a Apple em 1995.
• Embora tenha muita experiência em
informática, tem resistência no seu uso em
fotografia, preferindo usar filme de grande formato.
12. • Reconhecido pelas tradicionais imagens
panorâmicas P&B captadas por câmera
analógica, em filmes de grande formato,
• Na exposição EXERIANAS Dimitri surpreende
ao trazer fantasia à realidade retratada. “É como
se saísse do acústico, para o elétrico”, diz ele.
13. Nas fotomontagens de Dimitri não
há simetria, geometria,
espelhamento”. (Arnaldo Antunes)