Este documento apresenta uma pesquisa sobre as artes gráficas e o vernáculo do Recôncavo Baiano. O objetivo é apontar referências históricas e vernaculares da região como fonte para criação de elementos gráficos, identificar o que já foi criado com estas referências, e contribuir para a preservação da cultura gráfica local. A pesquisa inclui revisão bibliográfica, levantamento de campo fotográfico na cidade de Cachoeira, e análise de possíveis exemplos de design vernacular
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA
CURSO DE ARTES VISUAIS – 1º SEMESTRE
Cachoeira
2010
MACHADO, ADRIANO; SOUZA, JOSIARA;
MELO, ZIMALDO; NOGUEIRA,YASMIN; SENA, VANEIDE
AS ARTES GRÁFICAS
E O VERNÁCULO DO
RECÔNCAVO
2. Cachoeira
2010
AS ARTES GRÁFICAS
E O VERNÁCULO DO RECÔNCAVO
Trabalho de Oficina de Textos para
o curso de Artes Visuais da
U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d o
Recôncavo Baiano como parte dos
Requisitos para conclusão do
primeiro semestre.
Orientador(a): Leila Nogueira
3. RESUMO
Palavras-chave:Palavras-chave: Artes gráficas,
Recôncavo Baiano, impressão, tipografia, vernáculo
gráfico, design gráfico.
Esta pesquisa tem como objetivo apontar e analisar referências, tanto
históricas quanto vernaculares 1, do Recôncavo Baiano como fonte para
criação de elementos gráficos e tipográficos, reproduzidos por meios
digitais, além de identificar o que já foi criado com estas matrizes com o
propósito do registro histórico, colaborando desta forma, com a
preservação da cultura gráfica desta região.
4. Delimitação do tema
É notável a ausência de qualquer exemplo deste tipo de design vernacular
proveniente da região do Recôncavo Baiano em publicações, artigos
acadêmicos ou sites especializados. Conhecida por sua cultura e tradição,
com influências de diversas origens e nacionalidades, provavelmente seria
possível encontrar referências populares para as artes gráficas, um dos mais
importantes meio de expansão da cultura humana, nesta região. Então surgem
as questões: como as artes gráficas se inserem e contribuem na cultura do
Recôncavo e onde se encontram fontes vernaculares, na região, que possam
ser utilizados como referências gráficas?
5. Hipótese
Como resposta plausível e provisória para o tema desta pesquisa, que
poderá ser confirmada ou refutada com o desenvolvimento da mesma,
elaboramos a seguinte hipótese: Como em todos os exemplos de fontes
vernaculares para o design gráfico, é possível encontrar nas cidades do
Recôncavo Baiano, referências nos letreiros e cartazes produzidos por
letristas de formação prática, nos grafites, nas placas e na arquitetura local,
que criam um estilo próprio da região, e que pode ser apropriado pelas artes
gráficas. Neste vernáculo regional, o trabalho de artistas gráficos locais e a
presença de fornecedores e produtos gráficos na região mostram a
importância cultural das artes gráficas para o Recôncavo Baiano.
6. Justificativa
Ficou claro para nós, durante o decorrer desta pesquisa, a importância dada
atualmente, neste período, que já se distancia classificado por alguns
estudiosos como a pós-modernidade, onde todas as linguagens tendem a
coexistir e até a mesclarem-se, a linguagem visual de origem vernácula.
Muitos profissionais e escritórios de design se dedicam atualmente ao registro
destas características gráficas despojadas de academismo. Por outro lado, a
linguagem publicitária busca a identificação do produto anunciado com o
publico alvo aproximando-se da linguagem popular, do dia-a-dia de um
consumidor que é bombardeado todo o tempo por informações originarias das
mais diversas fontes.
Além de fazer uma analise do segmento das artes gráficas, um dos caminhos
naturais para estudantes de artes visuais, tentamos apontar neste trabalho,
linhas de pesquisas que podem ser desenvolvidas a partir desta primeira turma
do curso de Artes Visuais da Universidade Federal do Recôncavo Baiano, no
sentido da preservação da cultura gráfica do Recôncavo Baiano, com o
registro, ainda inexistente, do vernáculo desta região.
7. Metodologia de pesquisa
Por se tratar de um assunto de grande extensão, com mais de quinhentos anos
de desenvolvimento e um grande número de publicações sobre o assunto,
buscamos na pesquisa, delimitar o tema de forma a posicioná-lo dentro do
contexto sócio-cultural do Recôncavo.
Inicialmente, a partir do levantamento bibliográfico, traçamos um breve histórico
das artes gráficas e de seus elementos e suas definições. Após termos
determinado os elementos a serem analisados, foi realizada uma pesquisa de
campo, com levantamento fotográfico na cidade de Cachoeira de possíveis
exemplos de design vernacular e a identificação de seus autores.
8. A linguagem gráfica vem através do
séculos sofrendo transformações
influenciadas por diversos fatores, tanto
industrias quanto culturais, a mesma
medida que serve como ferramenta de
transformação da sociedade.
Com a revolução industrial, esta
mecanização se acelera e impõe cada
vez mais o racionalismo à página
impressa. O auge deste movimento
acontece no design gráfico suíço entre
os anos 30 e 40, com a máxima
valorização da grade.
INTRODUÇÃO
9. A linguagem gráfica vem através do
séculos sofrendo transformações
influenciadas por diversos fatores, tanto
industrias quanto culturais, a mesma
medida que serve como ferramenta de
transformação da sociedade.
Com a revolução industrial, esta
mecanização se acelera e impõe cada
vez mais o racionalismo à página
impressa. O auge deste movimento
acontece no design gráfico suíço entre
os anos 30 e 40, com a máxima
valorização da grade.
INTRODUÇÃO
10. A linguagem gráfica vem através do
séculos sofrendo transformações
influenciadas por diversos fatores, tanto
industrias quanto culturais, a mesma
medida que serve como ferramenta de
transformação da sociedade.
Com a revolução industrial, esta
mecanização se acelera e impõe cada
vez mais o racionalismo à página
impressa. O auge deste movimento
acontece no design gráfico suíço entre
os anos 30 e 40, com a máxima
valorização da grade.
INTRODUÇÃO
11. A linguagem gráfica vem através do
séculos sofrendo transformações
influenciadas por diversos fatores, tanto
industrias quanto culturais, a mesma
medida que serve como ferramenta de
transformação da sociedade.
Com a revolução industrial, esta
mecanização se acelera e impõe cada
vez mais o racionalismo à página
impressa. O auge deste movimento
acontece no design gráfico suíço entre
os anos 30 e 40, com a máxima
valorização da grade.
INTRODUÇÃO
12. A linguagem gráfica vem através do
séculos sofrendo transformações
influenciadas por diversos fatores, tanto
industrias quanto culturais, a mesma
medida que serve como ferramenta de
transformação da sociedade.
Com a revolução industrial, esta
mecanização se acelera e impõe cada
vez mais o racionalismo à página
impressa. O auge deste movimento
acontece no design gráfico suíço entre
os anos 30 e 40, com a máxima
valorização da grade.
INTRODUÇÃO
13. A linguagem gráfica vem através do
séculos sofrendo transformações
influenciadas por diversos fatores, tanto
industrias quanto culturais, a mesma
medida que serve como ferramenta de
transformação da sociedade.
Com a revolução industrial, esta
mecanização se acelera e impõe cada
vez mais o racionalismo à página
impressa. O auge deste movimento
acontece no design gráfico suíço entre
os anos 30 e 40, com a máxima
valorização da grade.
INTRODUÇÃO
14. A linguagem gráfica vem através do
séculos sofrendo transformações
influenciadas por diversos fatores, tanto
industrias quanto culturais, a mesma
medida que serve como ferramenta de
transformação da sociedade.
Com a revolução industrial, esta
mecanização se acelera e impõe cada
vez mais o racionalismo à página
impressa. O auge deste movimento
acontece no design gráfico suíço entre
os anos 30 e 40, com a máxima
valorização da grade.
INTRODUÇÃO
15. A linguagem gráfica vem através do
séculos sofrendo transformações
influenciadas por diversos fatores, tanto
industrias quanto culturais, a mesma
medida que serve como ferramenta de
transformação da sociedade.
Com a revolução industrial, esta
mecanização se acelera e impõe cada
vez mais o racionalismo à página
impressa. O auge deste movimento
acontece no design gráfico suíço entre
os anos 30 e 40, com a máxima
valorização da grade.
INTRODUÇÃO
16. A linguagem gráfica vem através do
séculos sofrendo transformações
influenciadas por diversos fatores, tanto
industrias quanto culturais, a mesma
medida que serve como ferramenta de
transformação da sociedade.
Com a revolução industrial, esta
mecanização se acelera e impõe cada
vez mais o racionalismo à página
impressa. O auge deste movimento
acontece no design gráfico suíço entre
os anos 30 e 40, com a máxima
valorização da grade.
INTRODUÇÃO
17. A linguagem gráfica vem através do
séculos sofrendo transformações
influenciadas por diversos fatores, tanto
industrias quanto culturais, a mesma
medida que serve como ferramenta de
transformação da sociedade.
Com a revolução industrial, esta
mecanização se acelera e impõe cada
vez mais o racionalismo à página
impressa. O auge deste movimento
acontece no design gráfico suíço entre
os anos 30 e 40, com a máxima
valorização da grade.
INTRODUÇÃO
18. A linguagem gráfica vem através do
séculos sofrendo transformações
influenciadas por diversos fatores, tanto
industrias quanto culturais, a mesma
medida que serve como ferramenta de
transformação da sociedade.
Com a revolução industrial, esta
mecanização se acelera e impõe cada
vez mais o racionalismo à página
impressa. O auge deste movimento
acontece no design gráfico suíço entre
os anos 30 e 40, com a máxima
valorização da grade.
INTRODUÇÃO
19. A linguagem gráfica vem através do
séculos sofrendo transformações
influenciadas por diversos fatores, tanto
industrias quanto culturais, a mesma
medida que serve como ferramenta de
transformação da sociedade.
Com a revolução industrial, esta
mecanização se acelera e impõe cada
vez mais o racionalismo à página
impressa. O auge deste movimento
acontece no design gráfico suíço entre
os anos 30 e 40, com a máxima
valorização da grade.
INTRODUÇÃO
20. A linguagem gráfica vem através do
séculos sofrendo transformações
influenciadas por diversos fatores, tanto
industrias quanto culturais, a mesma
medida que serve como ferramenta de
transformação da sociedade.
Com a revolução industrial, esta
mecanização se acelera e impõe cada
vez mais o racionalismo à página
impressa. O auge deste movimento
acontece no design gráfico suíço entre
os anos 30 e 40, com a máxima
valorização da grade.
INTRODUÇÃO
21. A partir dos anos 80, as novas
ferramentas digitais geram uma
popularização do design gráfico,
tornando possível a qualquer pessoa
realizar o trabalho que antes era feito
por profissionais qualificados.
Por outro lado, os designers se
interessam cada vez mais pela
linguagem vernacular, o quê junto com
estes novos poderes digitais geram
uma desconstrução total da página
INTRODUÇÃO
22. A partir dos anos 80, as novas
ferramentas digitais geram uma
popularização do design gráfico,
tornando possível a qualquer pessoa
realizar o trabalho que antes era feito
por profissionais qualificados.
Por outro lado, os designers se
interessam cada vez mais pela
linguagem vernacular, o quê junto com
estes novos poderes digitais geram
uma desconstrução total da página
INTRODUÇÃO
23. A partir dos anos 80, as novas
ferramentas digitais geram uma
popularização do design gráfico,
tornando possível a qualquer pessoa
realizar o trabalho que antes era feito
por profissionais qualificados.
Por outro lado, os designers se
interessam cada vez mais pela
linguagem vernacular, o quê junto com
estes novos poderes digitais geram
uma desconstrução total da página
INTRODUÇÃO
24. A partir dos anos 80, as novas
ferramentas digitais geram uma
popularização do design gráfico,
tornando possível a qualquer pessoa
realizar o trabalho que antes era feito
por profissionais qualificados.
Por outro lado, os designers se
interessam cada vez mais pela
linguagem vernacular, o quê junto com
estes novos poderes digitais geram
uma desconstrução total da página
INTRODUÇÃO
25. A partir dos anos 80, as novas
ferramentas digitais geram uma
popularização do design gráfico,
tornando possível a qualquer pessoa
realizar o trabalho que antes era feito
por profissionais qualificados.
Por outro lado, os designers se
interessam cada vez mais pela
linguagem vernacular, o quê junto com
estes novos poderes digitais geram
uma desconstrução total da página
INTRODUÇÃO
26. A partir dos anos 80, as novas
ferramentas digitais geram uma
popularização do design gráfico,
tornando possível a qualquer pessoa
realizar o trabalho que antes era feito
por profissionais qualificados.
Por outro lado, os designers se
interessam cada vez mais pela
linguagem vernacular, o quê junto com
estes novos poderes digitais geram
uma desconstrução total da página
INTRODUÇÃO
27. A partir dos anos 80, as novas
ferramentas digitais geram uma
popularização do design gráfico,
tornando possível a qualquer pessoa
realizar o trabalho que antes era feito
por profissionais qualificados.
Por outro lado, os designers se
interessam cada vez mais pela
linguagem vernacular, o quê junto com
estes novos poderes digitais geram
uma desconstrução total da página
INTRODUÇÃO
28. A partir dos anos 80, as novas
ferramentas digitais geram uma
popularização do design gráfico,
tornando possível a qualquer pessoa
realizar o trabalho que antes era feito
por profissionais qualificados.
Por outro lado, os designers se
interessam cada vez mais pela
linguagem vernacular, o quê junto com
estes novos poderes digitais geram
uma desconstrução total da página
INTRODUÇÃO
29. A partir dos anos 80, as novas
ferramentas digitais geram uma
popularização do design gráfico,
tornando possível a qualquer pessoa
realizar o trabalho que antes era feito
por profissionais qualificados.
Por outro lado, os designers se
interessam cada vez mais pela
linguagem vernacular, o quê junto com
estes novos poderes digitais geram
uma desconstrução total da página
INTRODUÇÃO
31. VERNÁCULO GRÁFICO
Linguagem diária por meio da qual um grupo, comunidade ou região se
comunica. (AMBROSE; HARRIS, 2009, p. 263)
Não deve ser visto como algo menor, marginal ou anti-profissional, mas
como um amplo território onde seus habitantes falam um tipo de dialeto
local (...). Não existe uma única forma vernacular, mas uma infinidade de
linguagens visuais, (...) resultando em distintos grupos de idioma
(LUPTON, 1996, p.111).
INTRODUÇÃO
32. INTRODUÇÃO
APONTAR FONTES DO VERNÁCULO
GRÁFICO REGIONAL
INCENTIVAR FUTUROS TRABALHOS
DE REGISTRO DESTE VERNÁCULO
33. DEFININDO AS ARTES GRÁFICAS
O termo “Artes Gráficas” traz uma
dualidade, podendo ter dois significados
destintos, podendo tanto se referir ao
processo de reprodução de impressos,
quanto a técnica de transmissão de
idéias através das artes visuais.
A reprodução de impressos envolve
uma série de processos artesanais ou
industriais, que a partir da criação da
prensa e do tipo móvel proporcionaram
u m m e i o d e p r o p a g a ç ã o d e
conhecimento de baixo custo, pois a
partir de uma matriz consegue-se um
número indeterminado de cópias .
O Artista gráfico utiliza como meio de expressão
de idéias, a Forma. As origens das artes
gráficas retornam a pré-história da arte, e tem
34. DEFININDO AS ARTES GRÁFICAS
O termo “Artes Gráficas” traz uma
dualidade, podendo ter dois significados
destintos, podendo tanto se referir ao
processo de reprodução de impressos,
quanto a técnica de transmissão de
idéias através das artes visuais.
A reprodução de impressos envolve
uma série de processos artesanais ou
industriais, que a partir da criação da
prensa e do tipo móvel proporcionaram
u m m e i o d e p r o p a g a ç ã o d e
conhecimento de baixo custo, pois a
partir de uma matriz consegue-se um
número indeterminado de cópias .
O Artista gráfico utiliza como meio de expressão
de idéias, a Forma. As origens das artes
gráficas retornam a pré-história da arte, e tem
35. DEFININDO AS ARTES GRÁFICAS
O termo “Artes Gráficas” traz uma
dualidade, podendo ter dois significados
destintos, podendo tanto se referir ao
processo de reprodução de impressos,
quanto a técnica de transmissão de
idéias através das artes visuais.
A reprodução de impressos envolve
uma série de processos artesanais ou
industriais, que a partir da criação da
prensa e do tipo móvel proporcionaram
u m m e i o d e p r o p a g a ç ã o d e
conhecimento de baixo custo, pois a
partir de uma matriz consegue-se um
número indeterminado de cópias .
O Artista gráfico utiliza como meio de expressão
de idéias, a Forma. As origens das artes
gráficas retornam a pré-história da arte, e tem
36. DEFININDO AS ARTES GRÁFICAS
O termo “Artes Gráficas” traz uma
dualidade, podendo ter dois significados
destintos, podendo tanto se referir ao
processo de reprodução de impressos,
quanto a técnica de transmissão de
idéias através das artes visuais.
A reprodução de impressos envolve
uma série de processos artesanais ou
industriais, que a partir da criação da
prensa e do tipo móvel proporcionaram
u m m e i o d e p r o p a g a ç ã o d e
conhecimento de baixo custo, pois a
partir de uma matriz consegue-se um
número indeterminado de cópias .
O Artista gráfico utiliza como meio de expressão
de idéias, a Forma. As origens das artes
gráficas retornam a pré-história da arte, e tem
37. ÁREAS DO DESIGN GRÁFICO
O Designer Gráfico, termo que passa a
identificar o artista gráfico a partir do
movimento da escola de Bauhaus, tem
hoje em dia diversas possibilidades,
aplicar seus conhecimentos podendo
trabalhar tanto com o meio impresso
como com o digital.
“O leque de opções no campo
profissional é tão grande e variado
que o designer iniciante tem a
oportunidade de experimentar
diferentes caminhos até encontrar a
melhor maneira de empregar seu
talento e capacidade”
(ADG BRASIL, 2003, p. 27).
38. DEFININDO AS ARTES GRÁFICAS
Desde antes do aparecimento da escrita, as
sociedades primitivas se valiam de símbolos e
signos que marcam o início da comunicação
visual. Até o surgimento da cultura impressa, as
línguas européias não oficiais como o Latim e o
Grego, consideradas eruditas, eram tidas como
línguas vernáculas. As próprias línguas oficias
eram reproduzidas por escribas através de um
trabalho manual, que com o decorrer do tempo,
também, gerou uma série de diferenças
regionais.
39. DEFININDO AS ARTES GRÁFICAS
Desde antes do aparecimento da escrita, as
sociedades primitivas se valiam de símbolos e
signos que marcam o início da comunicação
visual. Até o surgimento da cultura impressa, as
línguas européias não oficiais como o Latim e o
Grego, consideradas eruditas, eram tidas como
línguas vernáculas. As próprias línguas oficias
eram reproduzidas por escribas através de um
trabalho manual, que com o decorrer do tempo,
também, gerou uma série de diferenças
regionais.
40. DEFININDO AS ARTES GRÁFICAS
Desde antes do aparecimento da escrita, as
sociedades primitivas se valiam de símbolos e
signos que marcam o início da comunicação
visual. Até o surgimento da cultura impressa, as
línguas européias não oficiais como o Latim e o
Grego, consideradas eruditas, eram tidas como
línguas vernáculas. As próprias línguas oficias
eram reproduzidas por escribas através de um
trabalho manual, que com o decorrer do tempo,
também, gerou uma série de diferenças
regionais.
41. DEFININDO AS ARTES GRÁFICAS
Desde antes do aparecimento da escrita, as
sociedades primitivas se valiam de símbolos e
signos que marcam o início da comunicação
visual. Até o surgimento da cultura impressa, as
línguas européias não oficiais como o Latim e o
Grego, consideradas eruditas, eram tidas como
línguas vernáculas. As próprias línguas oficias
eram reproduzidas por escribas através de um
trabalho manual, que com o decorrer do tempo,
também, gerou uma série de diferenças
regionais.
42. DEFININDO AS ARTES GRÁFICAS
Desde antes do aparecimento da escrita, as
sociedades primitivas se valiam de símbolos e
signos que marcam o início da comunicação
visual. Até o surgimento da cultura impressa, as
línguas européias não oficiais como o Latim e o
Grego, consideradas eruditas, eram tidas como
línguas vernáculas. As próprias línguas oficias
eram reproduzidas por escribas através de um
trabalho manual, que com o decorrer do tempo,
também, gerou uma série de diferenças
regionais.
43. BREVE HISTÓRIA DO TIPO
O tipo, elemento básico para a
comunicação gráfica, evolui a partir da
criação da escrita, que surge vários
milénios antes da era cristã com os
hieróglifos egípcios e com a escrita
cuneiforme dos sumérios. O alfabeto
latino descende de um conjunto de
símbolos utilizados pelos fenícios, usada
como modo de registrar suas transações
comerciais.
A origem das palavras está nos
gestos do corpo. As primeiras
fontes foram moldadas
diretamente sobre as formas
da caligrafia. No entanto elas
não são gestos corporais, mas
imagens manufaturadas para
repetição infinita.
(LUPTON, 2006, p. 13)
44. INVENÇÃO DA PRENSA
No início do século XV, os tipos móveis,
inventados por Johannes Gutemberg
revolucionaram a escrita no ocidente,
permitindo, ao contrário dos escribas que
produziam manualmente livros e
documentos, a produção em massa.
Gutenberg conseguiu, com seu invento,
suprir a crescente necessidade por
conhecimento da Europa rumo ao
Renascimento. Regeu-se pelos padrões de
letras manuscritas comuns na época.
Ligaduras, contrações e abreviações foram
usadas para justificar impecavelmente o
texto. Esta impressão tinha grande qualidade
técnica e pelo baixo custo, barateou o livro
tornando a cultura acessível a um maior
número de pessoas, ajudando na
comunicação, o que favoreceu o surgimento
das primeiras imprensas.
45. SEÇÃO AUREA
O grande desafio do artista gráfico sempre
foi o de encarar o espaço em branco de
uma página e preenche-lo de forma
coerente.
Há muitas razões numéricas simples,
vários tamanhos industriais padronizados e
diversas proporções que envolvem quatro
números irracionais importantes na analisa
de estruturas e processos naturais.
46. SEÇÃO AUREA
O grande desafio do artista gráfico sempre
foi o de encarar o espaço em branco de
uma página e preenche-lo de forma
coerente.
Há muitas razões numéricas simples,
vários tamanhos industriais padronizados e
diversas proporções que envolvem quatro
números irracionais importantes na analisa
de estruturas e processos naturais.
47. SEÇÃO AUREA
O grande desafio do artista gráfico sempre
foi o de encarar o espaço em branco de
uma página e preenche-lo de forma
coerente.
Há muitas razões numéricas simples,
vários tamanhos industriais padronizados e
diversas proporções que envolvem quatro
números irracionais importantes na analisa
de estruturas e processos naturais.
53. A EVOLUÇÃO DO PROCESSO GRÁFICO
Um grande impulsor no
desenvolvimento do design gráfico foi a
Revolução Industrial, pois fez surgir as
fábricas e a economia de mercado, com
isso um grande número de pessoas se
deslocou às cidades para trabalhar,
aumentaram as indústrias e surgiu a
concorrência entre elas. O resultado
disso é o desenvolvimento da arte
gráfica para fins comerciais.
54. A publicidade se encarregou de mostrar
aos consumidores mensagens
específicas que os convencessem da
qualidade do produto a fim de vendê-lo.
Com esta nova intenção, houve o
desenvolvimento do design gráfico e
dos suportes de comunicação. Os
trabalhos passam a ter muitas imagens
para chamar a atenção, atentando para
a harmonia entre cores e textos, para
que a mensagem transmitida além de
bela seja efetiva, neste processo muitos
profissionais se dedicaram ao
desenvolvimento destas técnicas, os
designers gráficos.
A EVOLUÇÃO DO PROCESSO GRÁFICO
55. A publicidade se encarregou de mostrar
aos consumidores mensagens
específicas que os convencessem da
qualidade do produto a fim de vendê-lo.
Com esta nova intenção, houve o
desenvolvimento do design gráfico e
dos suportes de comunicação. Os
trabalhos passam a ter muitas imagens
para chamar a atenção, atentando para
a harmonia entre cores e textos, para
que a mensagem transmitida além de
bela seja efetiva, neste processo muitos
profissionais se dedicaram ao
desenvolvimento destas técnicas, os
designers gráficos.
A EVOLUÇÃO DO PROCESSO GRÁFICO
57. Os movimentos artísticos que influenciaram
as artes gráficas Modernas
O desenvolvimento do Design moderno não
seguiu uma progressão simples. é formado por
influências e movimentos artísticos. A fonte mais
comumente apontada como a origem da arte
gráfica é o Cubismo iniciado por Pablo Picasso e
Georges Braque, caracterizado pela rejeição do
ponto de vista único.
O movimento cubista estava relacionado apenas
com a pintura e escultura, mas em composição
com o Dadaísmo e o Futurismo, os estilo
começaram a disseminar-se das artes mais
nobres para outras áreas do design. O movimento
Art Nouveau foi importante para o artista gráfico
por sua influência na criação de formatos de letras
e de marcas comerciais. O futurismo é mais
importante por sua construção à arte do que para
o design gráfico.
58. Os movimentos artísticos que influenciaram
as artes gráficas Modernas
O desenvolvimento do Design moderno não
seguiu uma progressão simples. é formado por
influências e movimentos artísticos. A fonte mais
comumente apontada como a origem da arte
gráfica é o Cubismo iniciado por Pablo Picasso e
Georges Braque, caracterizado pela rejeição do
ponto de vista único.
O movimento cubista estava relacionado apenas
com a pintura e escultura, mas em composição
com o Dadaísmo e o Futurismo, os estilo
começaram a disseminar-se das artes mais
nobres para outras áreas do design. O movimento
Art Nouveau foi importante para o artista gráfico
por sua influência na criação de formatos de letras
e de marcas comerciais. O futurismo é mais
importante por sua construção à arte do que para
o design gráfico.
59. Os movimentos artísticos que influenciaram
as artes gráficas Modernas
O desenvolvimento do Design moderno não
seguiu uma progressão simples. é formado por
influências e movimentos artísticos. A fonte mais
comumente apontada como a origem da arte
gráfica é o Cubismo iniciado por Pablo Picasso e
Georges Braque, caracterizado pela rejeição do
ponto de vista único.
O movimento cubista estava relacionado apenas
com a pintura e escultura, mas em composição
com o Dadaísmo e o Futurismo, os estilo
começaram a disseminar-se das artes mais
nobres para outras áreas do design. O movimento
Art Nouveau foi importante para o artista gráfico
por sua influência na criação de formatos de letras
e de marcas comerciais. O futurismo é mais
importante por sua construção à arte do que para
o design gráfico.
60. Os movimentos artísticos que influenciaram
as artes gráficas Modernas
O desenvolvimento do Design moderno não
seguiu uma progressão simples. é formado por
influências e movimentos artísticos. A fonte mais
comumente apontada como a origem da arte
gráfica é o Cubismo iniciado por Pablo Picasso e
Georges Braque, caracterizado pela rejeição do
ponto de vista único.
O movimento cubista estava relacionado apenas
com a pintura e escultura, mas em composição
com o Dadaísmo e o Futurismo, os estilo
começaram a disseminar-se das artes mais
nobres para outras áreas do design. O movimento
Art Nouveau foi importante para o artista gráfico
por sua influência na criação de formatos de letras
e de marcas comerciais. O futurismo é mais
importante por sua construção à arte do que para
o design gráfico.
61. Os movimentos artísticos que influenciaram
as artes gráficas Modernas
O desenvolvimento do Design moderno não
seguiu uma progressão simples. é formado por
influências e movimentos artísticos. A fonte mais
comumente apontada como a origem da arte
gráfica é o Cubismo iniciado por Pablo Picasso e
Georges Braque, caracterizado pela rejeição do
ponto de vista único.
O movimento cubista estava relacionado apenas
com a pintura e escultura, mas em composição
com o Dadaísmo e o Futurismo, os estilo
começaram a disseminar-se das artes mais
nobres para outras áreas do design. O movimento
Art Nouveau foi importante para o artista gráfico
por sua influência na criação de formatos de letras
e de marcas comerciais. O futurismo é mais
importante por sua construção à arte do que para
o design gráfico.
62. Os movimentos artísticos que influenciaram
as artes gráficas Modernas
O Dadaísmo derrubou toda a estrutura da
representação racional. Influiu de duas maneiras:
ajudou a libertar das restrições retilíneas e
reforçou a idéia cubista do uso da letra em si
mesma como uma experiência visual. O
Surrealismo com sua relação com as reações
emocionais e os estímulos do inconsciente, teve
influência particularmente decisiva na
comunicação visual e na ilustração
contemporânea. AArt Déco abandonou as
curvaturas livres e a espontaneidade em favor de
uma arte mais ordenada geometricamente.
Na década de 20 os designers do De Stijil e
Bauhaus formularam juntos as idéias do design
moderno. De Stijil começou a alterar o aspecto da
página impressa. As primeiras criações
tipográficas do movimento Bauhaus, parecem ser
diretamente derivados dos modelos estabelecidos
neste movimento. Bauhaus, menos que um
movimento, foi um centro de estudos que reuniu
em uma escola dedicada a testar novas
concepções artísticas.
63. Nos anos 80 o surgimento de quatro
tecnologias mudam definitivamente o fluxo
de trabalho em produção gráfica, eliminado
várias etapas do sistema convencional,
foram elas: o computador Macintosh, que foi
o primeiro computador que tornou a
composição tipográfica uma parte integrante
de seu sistema operacional; a impressora
Apple Laser Writer, que trouxe precisão para
os impressos de artes produzidas em
computador; a linguagem de descrição de
página PostScript da Adobe, e programa
Aldus PageMaker. Estas quatro tecnologias
ajudaram a cunhar o termo Desk Top Publish
(Editoração no Topo da Mesa) que redefiniu
a profissão de designer gráfico.
A REVOLUÇÃO DIGITAL
64. Analogia dos Processos
Convencionais e Digitais
Essas tecnologias procuraram, a
principio, simular o ambiente de
trabalho que os profissionais estavam
habituados a desenvolver suas tarefas.
Os programas traziam em sua interface
um ambiente familiar ao designer,
imitando todas as ferramentas
disponíveis em uma prancheta, onde os
trabalhos eram desenvolvidos
anteriormente. Isso foi crucial para que
os profissionais tivessem uma
adaptação de forma mais suave
possível.
65. Benefícios e Prejuízos da Modernização
Desde a invenção da prensa por
Gutenberg a meados do século XX,
a maioria das letras ocidentais,
desenhadas a partir das romanas,
tem sido impressas com uma técnica
tridimensional baseada na escultura.
Ocorreu durante todo o século XX,
um resgate histórico das gravações
clássicas de fontes romanas, com a
criação de famílias tipográficas a
partir de fontes renascentistas
independentes, com a combinação
de romanas e itálicas similares
mesmo que feitas por diferentes
designers, e famílias criadas a partir
de inspiração histórica.
66. Benefícios e Prejuízos da Modernização
Desde a invenção da prensa por
Gutenberg a meados do século XX,
a maioria das letras ocidentais,
desenhadas a partir das romanas,
tem sido impressas com uma técnica
tridimensional baseada na escultura.
Ocorreu durante todo o século XX,
um resgate histórico das gravações
clássicas de fontes romanas, com a
criação de famílias tipográficas a
partir de fontes renascentistas
independentes, com a combinação
de romanas e itálicas similares
mesmo que feitas por diferentes
designers, e famílias criadas a partir
de inspiração histórica.
67. Benefícios e Prejuízos da Modernização
Desde a invenção da prensa por
Gutenberg a meados do século XX,
a maioria das letras ocidentais,
desenhadas a partir das romanas,
tem sido impressas com uma técnica
tridimensional baseada na escultura.
Ocorreu durante todo o século XX,
um resgate histórico das gravações
clássicas de fontes romanas, com a
criação de famílias tipográficas a
partir de fontes renascentistas
independentes, com a combinação
de romanas e itálicas similares
mesmo que feitas por diferentes
designers, e famílias criadas a partir
de inspiração histórica.
68. Benefícios e Prejuízos da Modernização
Desde a invenção da prensa por
Gutenberg a meados do século XX,
a maioria das letras ocidentais,
desenhadas a partir das romanas,
tem sido impressas com uma técnica
tridimensional baseada na escultura.
Ocorreu durante todo o século XX,
um resgate histórico das gravações
clássicas de fontes romanas, com a
criação de famílias tipográficas a
partir de fontes renascentistas
independentes, com a combinação
de romanas e itálicas similares
mesmo que feitas por diferentes
designers, e famílias criadas a partir
de inspiração histórica.
69. Benefícios e Prejuízos da Modernização
Desde a invenção da prensa por
Gutenberg a meados do século XX,
a maioria das letras ocidentais,
desenhadas a partir das romanas,
tem sido impressas com uma técnica
tridimensional baseada na escultura.
Ocorreu durante todo o século XX,
um resgate histórico das gravações
clássicas de fontes romanas, com a
criação de famílias tipográficas a
partir de fontes renascentistas
independentes, com a combinação
de romanas e itálicas similares
mesmo que feitas por diferentes
designers, e famílias criadas a partir
de inspiração histórica.
70. Benefícios e Prejuízos da Modernização
Desde a invenção da prensa por
Gutenberg a meados do século XX,
a maioria das letras ocidentais,
desenhadas a partir das romanas,
tem sido impressas com uma técnica
tridimensional baseada na escultura.
Ocorreu durante todo o século XX,
um resgate histórico das gravações
clássicas de fontes romanas, com a
criação de famílias tipográficas a
partir de fontes renascentistas
independentes, com a combinação
de romanas e itálicas similares
mesmo que feitas por diferentes
designers, e famílias criadas a partir
de inspiração histórica.
71. Benefícios e Prejuízos da Modernização
Desde a invenção da prensa por
Gutenberg a meados do século XX,
a maioria das letras ocidentais,
desenhadas a partir das romanas,
tem sido impressas com uma técnica
tridimensional baseada na escultura.
Ocorreu durante todo o século XX,
um resgate histórico das gravações
clássicas de fontes romanas, com a
criação de famílias tipográficas a
partir de fontes renascentistas
independentes, com a combinação
de romanas e itálicas similares
mesmo que feitas por diferentes
designers, e famílias criadas a partir
de inspiração histórica.
72. HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril
de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus
primeiros trabalhos artísticos no início
dos anos 40. Vivenciou os horrores da II
Guerra Mundial, realizou uma série de
exposições, roteiros de filmes antibélicos
e livros infantis com mensagens de
esperança. Teve a oportunidade ainda
de vivenciar o Expressionismo,
movimento artístico revolucionário
plenamente desenvlvido em sua terra
natal, se tornando um artista com
bastante experiência, a ponto de expor
no Museu de Arte de São Paulo ao
chegar no Brasil.
73. HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril
de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus
primeiros trabalhos artísticos no início
dos anos 40. Vivenciou os horrores da II
Guerra Mundial, realizou uma série de
exposições, roteiros de filmes antibélicos
e livros infantis com mensagens de
esperança. Teve a oportunidade ainda
de vivenciar o Expressionismo,
movimento artístico revolucionário
plenamente desenvlvido em sua terra
natal, se tornando um artista com
bastante experiência, a ponto de expor
no Museu de Arte de São Paulo ao
chegar no Brasil.
74. HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril
de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus
primeiros trabalhos artísticos no início
dos anos 40. Vivenciou os horrores da II
Guerra Mundial, realizou uma série de
exposições, roteiros de filmes antibélicos
e livros infantis com mensagens de
esperança. Teve a oportunidade ainda
de vivenciar o Expressionismo,
movimento artístico revolucionário
plenamente desenvlvido em sua terra
natal, se tornando um artista com
bastante experiência, a ponto de expor
no Museu de Arte de São Paulo ao
chegar no Brasil.
75. HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril
de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus
primeiros trabalhos artísticos no início
dos anos 40. Vivenciou os horrores da II
Guerra Mundial, realizou uma série de
exposições, roteiros de filmes antibélicos
e livros infantis com mensagens de
esperança. Teve a oportunidade ainda
de vivenciar o Expressionismo,
movimento artístico revolucionário
plenamente desenvlvido em sua terra
natal, se tornando um artista com
bastante experiência, a ponto de expor
no Museu de Arte de São Paulo ao
chegar no Brasil.
76. HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril
de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus
primeiros trabalhos artísticos no início
dos anos 40. Vivenciou os horrores da II
Guerra Mundial, realizou uma série de
exposições, roteiros de filmes antibélicos
e livros infantis com mensagens de
esperança. Teve a oportunidade ainda
de vivenciar o Expressionismo,
movimento artístico revolucionário
plenamente desenvlvido em sua terra
natal, se tornando um artista com
bastante experiência, a ponto de expor
no Museu de Arte de São Paulo ao
chegar no Brasil.
77. HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril
de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus
primeiros trabalhos artísticos no início
dos anos 40. Vivenciou os horrores da II
Guerra Mundial, realizou uma série de
exposições, roteiros de filmes antibélicos
e livros infantis com mensagens de
esperança. Teve a oportunidade ainda
de vivenciar o Expressionismo,
movimento artístico revolucionário
plenamente desenvlvido em sua terra
natal, se tornando um artista com
bastante experiência, a ponto de expor
no Museu de Arte de São Paulo ao
chegar no Brasil.
78. HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril
de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus
primeiros trabalhos artísticos no início
dos anos 40. Vivenciou os horrores da II
Guerra Mundial, realizou uma série de
exposições, roteiros de filmes antibélicos
e livros infantis com mensagens de
esperança. Teve a oportunidade ainda
de vivenciar o Expressionismo,
movimento artístico revolucionário
plenamente desenvlvido em sua terra
natal, se tornando um artista com
bastante experiência, a ponto de expor
no Museu de Arte de São Paulo ao
chegar no Brasil.
79. HANSEN BAHIA
Nascido em Hamburgo em 19 de abril
de 1915, Karl Heinz Hansen criou seus
primeiros trabalhos artísticos no início
dos anos 40. Vivenciou os horrores da II
Guerra Mundial, realizou uma série de
exposições, roteiros de filmes antibélicos
e livros infantis com mensagens de
esperança. Teve a oportunidade ainda
de vivenciar o Expressionismo,
movimento artístico revolucionário
plenamente desenvlvido em sua terra
natal, se tornando um artista com
bastante experiência, a ponto de expor
no Museu de Arte de São Paulo ao
chegar no Brasil.
83. REFERÊNCIAS DO VERNÁCULO
NO RECÔNCAVO
Arquitetônicas - Observando a
arquitetura da cidade de Cachoeira,
percebem-se diversos elementos
ornamentais que remetem as artes
gráficas, como molduras, arabescos,
florais, azuleijos, parapeitos e
gradiados. Estes elementos constituem
uma fonte comumente utilizada por
artistas gráficos em diversas épocas.
84. REFERÊNCIAS DO VERNÁCULO
NO RECÔNCAVO
Arquitetônicas - Observando a
arquitetura da cidade de Cachoeira,
percebem-se diversos elementos
ornamentais que remetem as artes
gráficas, como molduras, arabescos,
florais, azuleijos, parapeitos e
gradiados. Estes elementos constituem
uma fonte comumente utilizada por
artistas gráficos em diversas épocas.
85. REFERÊNCIAS DO VERNÁCULO
NO RECÔNCAVO
Arquitetônicas - Observando a
arquitetura da cidade de Cachoeira,
percebem-se diversos elementos
ornamentais que remetem as artes
gráficas, como molduras, arabescos,
florais, azuleijos, parapeitos e
gradiados. Estes elementos constituem
uma fonte comumente utilizada por
artistas gráficos em diversas épocas.
86. REFERÊNCIAS DO VERNÁCULO
NO RECÔNCAVO
Arquitetônicas - Observando a
arquitetura da cidade de Cachoeira,
percebem-se diversos elementos
ornamentais que remetem as artes
gráficas, como molduras, arabescos,
florais, azuleijos, parapeitos e
gradiados. Estes elementos constituem
uma fonte comumente utilizada por
artistas gráficos em diversas épocas.
87. REFERÊNCIAS DO VERNÁCULO
NO RECÔNCAVO
Arquitetônicas - Observando a
arquitetura da cidade de Cachoeira,
percebem-se diversos elementos
ornamentais que remetem as artes
gráficas, como molduras, arabescos,
florais, azuleijos, parapeitos e
gradiados. Estes elementos constituem
uma fonte comumente utilizada por
artistas gráficos em diversas épocas.
89. REFERÊNCIAS DO VERNÁCULO
NO RECÔNCAVO
Tipográficas - Visitando o mercado
municipal de Cachoeira, encontram-se
diversos letreiros de estabelecimentos
comerciais feitos a mão. Percebe-se
claramente um estilo local, ou até
pessoal, devido a boa parte destes
letreiros serem de autoria de um único
artista, com o qual foi feita entrevista
anterior. Este estilo local estabelece um
vernáculo local, o qual não foi ainda
documentado.
90. REFERÊNCIAS DO VERNÁCULO
NO RECÔNCAVO
Tipográficas - Visitando o mercado
municipal de Cachoeira, encontram-se
diversos letreiros de estabelecimentos
comerciais feitos a mão. Percebe-se
claramente um estilo local, ou até
pessoal, devido a boa parte destes
letreiros serem de autoria de um único
artista, com o qual foi feita entrevista
anterior. Este estilo local estabelece um
vernáculo local, o qual não foi ainda
documentado.
91. REFERÊNCIAS DO VERNÁCULO
NO RECÔNCAVO
Tipográficas - Visitando o mercado
municipal de Cachoeira, encontram-se
diversos letreiros de estabelecimentos
comerciais feitos a mão. Percebe-se
claramente um estilo local, ou até
pessoal, devido a boa parte destes
letreiros serem de autoria de um único
artista, com o qual foi feita entrevista
anterior. Este estilo local estabelece um
vernáculo local, o qual não foi ainda
documentado.
92. REFERÊNCIAS DO VERNÁCULO
NO RECÔNCAVO
Tipográficas - Visitando o mercado
municipal de Cachoeira, encontram-se
diversos letreiros de estabelecimentos
comerciais feitos a mão. Percebe-se
claramente um estilo local, ou até
pessoal, devido a boa parte destes
letreiros serem de autoria de um único
artista, com o qual foi feita entrevista
anterior. Este estilo local estabelece um
vernáculo local, o qual não foi ainda
documentado.
93. REFERÊNCIAS DO VERNÁCULO
NO RECÔNCAVO
Tipográficas - Visitando o mercado
municipal de Cachoeira, encontram-se
diversos letreiros de estabelecimentos
comerciais feitos a mão. Percebe-se
claramente um estilo local, ou até
pessoal, devido a boa parte destes
letreiros serem de autoria de um único
artista, com o qual foi feita entrevista
anterior. Este estilo local estabelece um
vernáculo local, o qual não foi ainda
documentado.
94. REFERÊNCIAS DO VERNÁCULO
NO RECÔNCAVO
Tipográficas - Visitando o mercado
municipal de Cachoeira, encontram-se
diversos letreiros de estabelecimentos
comerciais feitos a mão. Percebe-se
claramente um estilo local, ou até
pessoal, devido a boa parte destes
letreiros serem de autoria de um único
artista, com o qual foi feita entrevista
anterior. Este estilo local estabelece um
vernáculo local, o qual não foi ainda
documentado.
95. REFERÊNCIAS DO VERNÁCULO
NO RECÔNCAVO
Tipográficas - Visitando o mercado
municipal de Cachoeira, encontram-se
diversos letreiros de estabelecimentos
comerciais feitos a mão. Percebe-se
claramente um estilo local, ou até
pessoal, devido a boa parte destes
letreiros serem de autoria de um único
artista, com o qual foi feita entrevista
anterior. Este estilo local estabelece um
vernáculo local, o qual não foi ainda
documentado.
96. REFERÊNCIAS DO VERNÁCULO
NO RECÔNCAVO
Tipográficas - Visitando o mercado
municipal de Cachoeira, encontram-se
diversos letreiros de estabelecimentos
comerciais feitos a mão. Percebe-se
claramente um estilo local, ou até
pessoal, devido a boa parte destes
letreiros serem de autoria de um único
artista, com o qual foi feita entrevista
anterior. Este estilo local estabelece um
vernáculo local, o qual não foi ainda
documentado.
97. REFERÊNCIAS DO VERNÁCULO
NO RECÔNCAVO
Tipográficas - Visitando o mercado
municipal de Cachoeira, encontram-se
diversos letreiros de estabelecimentos
comerciais feitos a mão. Percebe-se
claramente um estilo local, ou até
pessoal, devido a boa parte destes
letreiros serem de autoria de um único
artista, com o qual foi feita entrevista
anterior. Este estilo local estabelece um
vernáculo local, o qual não foi ainda
documentado.
98. REFERÊNCIAS DO VERNÁCULO
NO RECÔNCAVO
Tipográficas - Visitando o mercado
municipal de Cachoeira, encontram-se
diversos letreiros de estabelecimentos
comerciais feitos a mão. Percebe-se
claramente um estilo local, ou até
pessoal, devido a boa parte destes
letreiros serem de autoria de um único
artista, com o qual foi feita entrevista
anterior. Este estilo local estabelece um
vernáculo local, o qual não foi ainda
documentado.
99. REFERÊNCIAS DO VERNÁCULO
NO RECÔNCAVO
Tipográficas - Visitando o mercado
municipal de Cachoeira, encontram-se
diversos letreiros de estabelecimentos
comerciais feitos a mão. Percebe-se
claramente um estilo local, ou até
pessoal, devido a boa parte destes
letreiros serem de autoria de um único
artista, com o qual foi feita entrevista
anterior. Este estilo local estabelece um
vernáculo local, o qual não foi ainda
documentado.
100. REFERÊNCIAS DO VERNÁCULO
NO RECÔNCAVO
Tipográficas - Visitando o mercado
municipal de Cachoeira, encontram-se
diversos letreiros de estabelecimentos
comerciais feitos a mão. Percebe-se
claramente um estilo local, ou até
pessoal, devido a boa parte destes
letreiros serem de autoria de um único
artista, com o qual foi feita entrevista
anterior. Este estilo local estabelece um
vernáculo local, o qual não foi ainda
documentado.
101. CONCLUSÃO
Ao tentarmos definir os conceitos de Artes Gráficas e buscar os aspectos
marcantes dessa manifestação no recôncavo baiano, nos deparamos com
questionamentos que fazem parte da sociedade atual. O vínculo com os meios
digitais, a necessidade do computador nas diversas áreas de conhecimento
humano e em contraponto identificamos a importância da ação humana no
controle dessas ferramentas que parecem tão autônomas.
Entender a força do design vernacular para a região do recôncavo,
especialmente em Cachoeira, que possui grande pontencial artístico,
evindenciado através dos artistas locais e dos que incorporaram sua cultura e
produziram neste local, que é observado hoje pela riqueza histórica.
O intuito desse artigo além de catalogar o que é desenvolvido tem a intenção de
iniciar um trabalho de produção em artes gráficas em Cachoeira e recôncavo
baiano baseado no estudo da cultura secular local, estudando e incentivando a
produção vernacular, resgatando os ícones que a definem e fomentando cada
vez mais esse paradoxo de preservação e modernidade que a região contém.