3. ˘ 2012
WATCH TOWER BIBLE AND TRACT SOCIETY
OF PENNSYLVANIA
ASSOCIA ¸C
˜
AO TORRE DE VIGIA DE B
´
IBLIAS E TRATADOS
Todos os direitos reservados
Editoras
Watchtower Bible and Tract Society
of New York, Inc.
Brooklyn, New York, U.S.A.
Associa ¸c
˜
ao Torre de Vigia de B
´
ıblias e Tratados
Rodovia SP-141, km 43, Ces
´
ario Lange, SP, 18285-901, Brasil
Esta publica ¸c
˜
ao n
˜
ao
´
e vendida.
Ela faz parte de uma obra educativa b
´
ıblica,
mundial, mantida por donativos.
Examining the Scriptures Daily—2013
Portuguese (Brazilian Edition) (es13-T)
Made in Brazil Impresso no Brasil
Examine
as Escrituras
Diariamente
2013
4. O clima era de grande expectativa! Finalmente, de-
pois de peregrinar 40 anos por uma regi
˜
ao deserta ap
´
os
outra, os israelitas se preparavam para entrar na terra
que Jeov
´
a havia prometido a seu antepassado Abra
˜
ao. Era
Cana
˜
a, ‘uma terra boa e espa ¸cosa, uma terra que mana-
va leite e mel’. Depois que estivessem l
´
a, ‘n
˜
ao careceriam
de nada’. —
ˆ
Exo. 3:8; Deut. 8:7-9.
Eles tamb
´
em devem ter sentido medo e ansiedade.
Por qu
ˆ
e? Porque 40 anos antes, sob a lideran ¸ca de Moi-
s
´
es, a anterior gera ¸c
˜
ao de israelitas esteve na mesma si-
tua ¸c
˜
ao e se recusou a entrar na Terra Prometida. Os es-
pias que eles haviam enviado a Cana
˜
a disseram: “O povo
que mora no pa
´
ıs
´
e forte e as cidades fortificadas s
˜
ao mui-
to grandes. . . . Todo o povo que vimos no meio [daquela
terra] s
˜
ao homens de tamanho extraordin
´
ario.” Perto de-
les, os espias se sentiram “como gafanhotos”. Com muito
medo, os israelitas acharam que seria “melhor” voltar
`
a
opress
˜
ao do Egito e por pouco n
˜
ao apedrejaram os dois
espias fi
´
eis, Josu
´
e e Calebe. — N
´
um. 13:28, 31-33; 14:3,
4, 10.
Ser
´
a que os israelitas tinham motivos para ter medo?
Do ponto de vista humano, parece que sim. Os relat
´
o-
rios sobre as cidades grandes e fortificadas e de homens
que pareciam gigantes foram confirmados.
´
E bem pos-
s
´
ıvel tamb
´
em que as na ¸c
˜
oes que ocupavam Cana
˜
a sou-
bessem da jornada de Israel no deserto e de seus planos
de invadir a terra. E algumas delas eram na ¸c
˜
oes muito
maiores que Israel. (N
´
um. 14:13-16; Deut. 7:1, 7) Al
´
em
disso, n
˜
ao se deve desconsiderar o fato de que os israe-
litas, quando eram escravos no Egito, n
˜
ao haviam sido
treinados para guerrear nem conheciam estrat
´
egias mi-
litares. Agora eles iam enfrentar a for ¸ca superior de sol-
dados treinados, com experi
ˆ
encia em batalhas. Tamb
´
em,
depois de tantos anos, sua milagrosa liberta ¸c
˜
ao do Egito
Texto do ano para 2013
‘S
ˆ
e corajoso e forte.
Jeov
´
a, teu Deus, est
´
a contigo.’
— Jos. 1:9.
5. — acontecimento que a gera ¸c
˜
ao mais nova n
˜
ao tinha vi-
venciado — j
´
a tinha se apagado de sua mem
´
oria.
Jeov
´
a se apercebia da situa ¸c
˜
ao. Assim, ele disse a Jo-
su
´
e: “Mois
´
es, meu servo, morreu; e agora levanta-te, atra-
vessa este Jord
˜
ao, tu e todo este povo, para a terra que
dou a eles, aos filhos de Israel. . . . Ningu
´
em se manter
´
a
firme diante de ti em todos os dias da tua vida. . . . S
ˆ
e co-
rajoso e forte, porque
´
es tu que far
´
as este povo herdar a
terra de que jurei aos seus antepassados que lhes havia de
dar.” Deus incentivou mais duas vezes: “S
ˆ
e corajoso e for-
te.” (Jos. 1:2-7, 9) Seguindo as instru ¸c
˜
oes de Jeov
´
a, Josu
´
e
disse aos guerreiros israelitas para se prepararem para
atravessar o rio Jord
˜
ao dali a tr
ˆ
es dias. Como eles reagi-
ram? Eles afirmaram que apoiariam a lideran ¸ca de Jo-
su
´
e e repetiram as palavras: “S
ˆ
e corajoso e forte.” — Jos.
1:10-18.
Voc
ˆ
e v
ˆ
e similaridades entre a situa ¸c
˜
ao dos israeli-
tas naquela
´
epoca e a do povo de Jeov
´
a hoje? N
´
os tam-
b
´
em estamos muito pr
´
oximos de entrar numa terra que
Jeov
´
a prometeu — um novo mundo onde “h
´
a de morar a
justi ¸ca”. (2 Ped. 3:13) Tamb
´
em temos inimigos podero-
sos — “as for ¸cas espirituais in
´
ıquas nos lugares celestiais”
e seus apoiadores terrestres —, todos decididos a impedir
que o povo de Jeov
´
a alcance seu objetivo. (Ef
´
e. 6:12) Ain-
da haver
´
a uma “grande tribula ¸c
˜
ao, tal como nunca ocor-
reu desde o princ
´
ıpio do mundo at
´
e agora”, e o “gran-
de e muito atemorizante” dia de Jeov
´
a. (Mat. 24:21; Joel
2:11, 31) Embora n
˜
ao tenhamos testemunhado pessoal-
mente nenhum dos milagrosos “atos salvadores” de Jeov
´
a,
temos plena f
´
e na sua capacidade de proteger seu povo
e conduzi-lo ao prometido novo mundo de justi ¸ca. — Sal.
68:20; 2 Ped. 2:9; Rev. 7:14-17.
Por isso, as palavras do texto do ano para 2013 s
˜
ao
muito apropriadas: “S
ˆ
e corajoso e forte. Jeov
´
a, teu Deus,
est
´
a contigo.” (Jos. 1:9) Que tenhamos sempre essas pa-
lavras em mente ao pregarmos as “boas novas do reino”
e cumprirmos a ordem de Jesus de ‘fazer disc
´
ıpulos de
pessoas de todas as na ¸c
˜
oes’! (Mat. 24:14; 28:19, 20) De
fato, “se Deus
´
e por n
´
os, quem ser
´
a contra n
´
os?”. — Rom.
8:31; Heb. 13:6.
6. Nas p
´
aginas seguintes, encontrar
´
a um texto b
´
ıblico para
cada dia e o coment
´
ario para esse texto. Embora o texto e o
coment
´
ario possam ser lidos em qualquer ocasi
˜
ao, muitos pre-
ferem consider
´
a-los no in
´
ıcio do dia. Assim, durante todo o dia
podem refletir nos princ
´
ıpios sobre os quais leram. Considerar
o texto em fam
´
ılia traz grandes benef
´
ıcios. As fam
´
ılias de Be-
tel em todo o mundo fazem isso antes do caf
´
e da manh
˜
a.
Os coment
´
arios s
˜
ao tirados de n
´
umeros da revista A Senti-
nela (w) de abril de 2011 a mar ¸co de 2012. O n
´
umero ap
´
os a
data de A Sentinela se refere ao artigo de estudo na ordem (1,
2, 3, 4 ou 5) em que aparece na revista, seguido pelos par
´
agra-
fos onde se encontram a mat
´
eria. (Veja a ilustra ¸c
˜
ao abaixo.)
Informa ¸c
˜
oes adicionais sobre o assunto podem ser encontra-
das no pr
´
oprio artigo. Para saber onde come ¸ca determinado
artigo, veja a capa de A Sentinela em considera ¸c
˜
ao.
Como usar este folheto
Ano de A Sentinela
N
´
umero da revista
N
´
umero do artigo
N
´
umero(s) do(s) par
´
agrafo(s) onde
se encontram o texto e o coment
´
ario
Ter ¸ca-feira, 1.° de janeiro
Acolhei-vos uns aosoutros, assim
como tamb
´
em o Cristo nos aco-
lheu. — Rom. 15:7.
Milh
˜
oes de pessoas ‘de todas
as na ¸c
˜
oes, tribos, povos e l
´
ın-
guas’ reajustaram seu modo de
pensar de acordo com ‘a boa,
aceit
´
avel e perfeita vontade de
Deus’. . . .
Existe algu
´
em na sua congrega-
¸c
˜
ao que voc
ˆ
e poderia conhecer
melhor? w11 15/4 3:17, 18
7. 2013
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S
1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31
1 2
3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16
17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28
1 2
3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16
17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28 29 30
31
1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27
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1 2 3 4
5 6 7 8 9 10 11
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26 27 28 29 30 31
1
2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15
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23 24 25 26 27 28 29
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1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27
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1 2 3
4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17
18 19 20 21 22 23 24
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1 2 3 4 5 6 7
8 9 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
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1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
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1 2
3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16
17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28 29 30
1 2 3 4 5 6 7
8 9 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
29 30 31
JANEIRO
FEVEREIRO
MAR ¸CO
ABRIL
MAIO
JUNHO
JULHO
AGOSTO
SETEMBRO
OUTUBRO
NOVEMBRO
DEZEMBRO
8. Ter ¸ca-feira, 1.° de janeiro
Acolhei-vos uns aos outros, as-
sim como tamb
´
em o Cristo nos
acolheu. — Rom. 15:7.
Milh
˜
oes de pessoas ‘de todas as
na ¸c
˜
oes, tribos, povos e l
´
ınguas’
reajustaram seu modo de pensar
de acordo com ‘a boa, aceit
´
avel e
perfeita vontade de Deus’. (Rev.
7:9; Rom. 12:2) Muitas delas es-
tavam totalmente afetadas pelos´
odios, inimizades e esp
´
ırito de di-
vis
˜
ao do mundo de Satan
´
as. Mas,
por meio de estudo da Palavra de
Deus e com a ajuda do esp
´
ırito
santo, aprenderam a ‘empenhar-
se pelas coisas que produzem paz’.
(Rom. 14:19) A uni
˜
ao resultante
d
´
a louvor a Deus. Como podemos
pessoalmente contribuir para a
paz e uni
˜
ao entre o povo de Deus?
Em muitas congrega ¸c
˜
oes h
´
a mem-
bros que vieram de outro pa
´
ıs. Al-
guns talvez tenham costumes di-
ferentes ou n
˜
ao falem bem a nossa
l
´
ıngua. Procuramos nos achegar a
eles?
´
E isso o que a Palavra de
Deus recomenda. Existe algu
´
em
na sua congrega ¸c
˜
ao que voc
ˆ
e po-
deria conhecer melhor? w11 15/4
3:17, 18
Quarta-feira, 2 de janeiro
Se a raiz
´
e santa, os ramos tam-
b
´
em o s
˜
ao. — Rom. 11:16.
O ap
´
ostolo comparou os que se
tornam parte do descendente de
Abra
˜
ao a ramos numa oliveira
simb
´
olica. (Rom. 11:21) Essa oli-
veira cultivada simboliza o cum-
primento do prop
´
osito de Deus
com rela ¸c
˜
ao ao pacto abra
ˆ
ami-
co. A raiz da
´
arvore
´
e santa e
simboliza Jeov
´
a como aquele que
d
´
a vida ao Israel espiritual. (Isa.
10:20) O tronco simboliza Jesus
como parte principal do descen-
dente de Abra
˜
ao. Os ramos sim-
bolizam coletivamente “o pleno
n
´
umero” dos que comp
˜
oem a par-
te secund
´
aria do descendente de
Abra
˜
ao. (Rom. 11:25) Na ilustra-
¸c
˜
ao da oliveira, os judeus literais
que rejeitaram Jesus s
˜
ao compa-
rados a ramos de oliveira “arran-
cados”. (Rom. 11:17) Com isso, eles
perderam a oportunidade de se
tornar parte do descendente de
Abra
˜
ao. Mas Jo
˜
ao Batista j
´
a os ha-
via alertado de que, se Jeov
´
a de-
sejasse, poderia suscitar das pe-
dras filhos a Abra
˜
ao. — Luc. 3:8.
w11 15/5 4:13, 14
Quinta-feira, 3 de janeiro
[Os bereanos] eram “de mentali-
dade mais nobre do que os de Tes-
sal
ˆ
onica, . . . examinando cuida-
dosamente as Escrituras, cada
dia. — Atos 17:11.
Voc
ˆ
e talvez se pergunte: ‘Ser
´
a
que os crist
˜
aos de Tessal
ˆ
oni-
ca tinham apre ¸co pela Palavra de
Deus?’ A compara ¸c
˜
ao do texto de
hoje, por
´
em, era com os judeus
tessalonicenses em geral, n
˜
ao com
os crist
˜
aos. Os que creram ‘aceita-
ram a palavra de Deus, n
˜
ao como
a palavra de homens, mas como
a palavra de Deus’. (1 Tes. 2:13)
Os anci
˜
aos devem ter trabalha-
do muito para aliment
´
a-los espiri-
tualmente. Hoje, a classe do es-
cravo fiel e discreto providencia ao
rebanho de Deus o “alimento no
tempo apropriado”. (Mat. 24:45)
Sob a dire ¸c
˜
ao do escravo, os an-
ci
˜
aos locais trabalham muito para
alimentar espiritualmente seus
irm
˜
aos. Para suprir as necessida-
des espirituais da congrega ¸c
˜
ao, os
anci
˜
aos dedicam horas
`
a prepara-
¸c
˜
ao de suas partes nas reuni
˜
oes, a
fim de que a mat
´
eria designada
seja bem apresentada. J
´
a pensou
em quanto tempo os anci
˜
aos gas-
tam preparando suas partes para
as reuni
˜
oes, assembleias e con-
gressos? w11 15/6 4:4, 5
9. Sexta-feira, 4 de janeiro
De casa em casa, continuavam
sem cessar a ensinar e a decla-
rar as boas novas. — Atos 5:42.
Em fins do s
´
eculo 19 e come ¸co do
s
´
eculo 20, certos Estudantes da B
´
ı-
blia achavam que podiam cumprir
seu minist
´
erio por proferir discur-
sos. No entanto, mais tarde ficou
evidente que Jeov
´
a desejava que
seu povo se empenhasse em for-
mas diversas de pregar, incluindo o
servi ¸co de casa em casa. Alguns
oradores p
´
ublicos bem-sucedidos
recusaram-se terminantemente a
tentar algo novo. Por fora, pare-
ciam homens de boa espiritualida-
de, bem devotados ao Senhor. Con-
tudo, diante das claras evid
ˆ
encias
sobre o que Deus desejava com re-
la ¸c
˜
ao
`
aprega ¸c
˜
ao, os seus reais pen-
samentos, inten ¸c
˜
oes e motiva ¸c
˜
oes
vieram
`
a tona. Jeov
´
a n
˜
ao se agra-
dou deles. Por isso, n
˜
ao os aben-
¸coou. Eles abandonaram a organi-
za ¸c
˜
ao. (Mat. 10:1-6; Atos 5:20) Isso
n
˜
ao significa que pregar publica-
mente tenha sido f
´
acil para todos
os que permaneceram leais
`
a orga-
niza ¸c
˜
ao. Muitos acharam desafia-
dor esse trabalho, em especial no
in
´
ıcio. Mas eram obedientes, e fo-
ram muito aben ¸coados por Jeov
´
a.
w11 15/7 4:10, 11
S
´
abado, 5 de janeiro
N
˜
ao nos julguemos mais uns aos
outros, mas, antes, tomai esta
decis
˜
ao, de n
˜
ao pordes diante
dum irm
˜
ao uma pedra de trope-
¸co ou uma causa para cair.
— Rom. 14:13.
Alguns crist
˜
aos em Roma julga-
vam outros de forma indevida em
assuntos de escolhapessoal. (Rom.
14:1-6) Pessoas de ambos os lados
da controv
´
ersia foram aconselha-
das por Paulo. (Rom. 14:10, 14, 15,
20, 21) Ele disse ‘a cada um deles
que n
˜
ao pensasse mais de si mes-
mo do que era necess
´
ario pensar’.
(Rom. 12:3) Depois de aconselhar
todos eles, Paulo escreveu: “Assim,
pois, empenhemo-nos pelas coisas
que produzem paz e pelas coisas
que s
˜
ao para a edifica ¸c
˜
ao m
´
utua.”
(Rom. 14:19) Devemos nos pergun-
tar: quando surgem diverg
ˆ
encias
entre irm
˜
aos, n
˜
ao dever
´
ıamos n
´
os
tamb
´
em resolv
ˆ
e-las com gentileza,
procurando e aplicando humilde-
mente os conselhos b
´
ıblicos? Como
no caso dos romanos, ambos os la-
dos de uma controv
´
ersia talvez te-
nham de fazer ajustes para ‘man-
ter a paz entre si’. — Mar. 9:50.
w11 15/8 4:8-10
Domingo, 6 de janeiro
Jeov
´
a se apercebe dos dias da-
queles sem defeito, e a pr
´
opria
heran ¸ca deles continuar
´
a por
tempo indefinido. — Sal. 37:18.
´
E proveitoso refletir sobre pes-
soas a quem Jeov
´
a atraiu e que
eram dignas de serem conhecidas
por ele. Abra
˜
ao e Mois
´
es eram im-
perfeitos e, assim como n
´
os, ti-
nham falhas. No entanto, eles
eram conhecidos por Deus co-
mo pessoas que lhe pertenciam.
O exemplo de Cor
´
a, por
´
em, mostra
que seria poss
´
ıvel nos afastar de
Jeov
´
a e assim deixar de ser co-
nhecidos por ele com aprova ¸c
˜
ao.
Cada um de n
´
os deve se perguntar:
‘Como Jeov
´
a me v
ˆ
e? O que pos-
so aprender desses exemplos b
´
ı-
blicos?’ Voc
ˆ
e pode derivar grande
consolo de saber que Jeov
´
a con-
sidera como pertencentes a ele
os fi
´
eis a quem ele atraiu. Conti-
nue a desenvolver f
´
e, humildade e
outras qualidades que o tornar
˜
ao
uma pessoa ainda mais agrad
´
avel
ao nosso Deus. Ser conhecido por
Jeov
´
a
´
e, inegavelmente, um privi-
l
´
egio precioso que traz satisfa ¸c
˜
ao
`
a
nossa vida agora e perspectivas de
b
ˆ
en ¸c
˜
aos maravilhosas para o futu-
ro. w11 15/9 5:17, 18
10. Segunda-feira, 7 de janeiro
Amados, continuemos a amar-
nos uns aos outros, porque o
amor
´
e de Deus, e todo aquele
que ama tem nascido de Deus e
obt
´
em o conhecimento de Deus.
— 1 Jo
˜
ao 4:7.
O ap
´
ostolo Paulo fez refer
ˆ
encia
a uma manifesta ¸c
˜
ao do amor de
Deus pelas pessoas quando dis-
se que Jeov
´
a
´
e “Deus de todo o
consolo”. (2 Cor. 1:3) Jesus de-
monstrou esse amor quando fez o
que estava predito na profecia de
Isa
´
ıas. (Isa. 61:1, 2) Durante todo o
seu minist
´
erio, ele amorosamen-
te consolou os que pranteavam,
dando-lhes incentivo e paz men-
tal. Todos os seguidores de Je-
sus t
ˆ
em de imit
´
a-lo, consolando os
que pranteiam. (1 Cor. 11:1) Pau-
lo disse: “Persisti em consolar-vos
uns aos outros e em edificar-vos
uns aos outros.” (1 Tes. 5:11) Em
especial n
´
os temos de consolar ou-
tros, visto que a humanidade ago-
ra enfrenta “tempos cr
´
ıticos, dif
´
ı-
ceis de manejar”. (2 Tim. 3:1) Em
todo o mundo,
´
e cada vez mais co-
mum pessoas sinceras se depara-
rem com indiv
´
ıduos que, por pa-
lavras e a ¸c
˜
oes, lhes causam dor,
sofrimento e tristeza. w11 15/10
4:1, 2
Ter ¸ca-feira, 8 de janeiro
Se vos guardardes cuidadosa-
mente destas coisas, prospera-
reis. — Atos 15:29.
Nem todos os que querem tomar
decis
˜
oes por n
´
os desejam o nos-
so mal. Amigos bem-intenciona-
dos talvez insistam em que siga-
mos seus conselhos. Mesmo que
n
˜
ao moremos mais com os nossos
pais,
´
e prov
´
avel que alguns fami-
liares se preocupem muito com o
nosso bem-estar e talvez queiram
continuar a se envolver em im-
portantes decis
˜
oes que enfrenta-
mos. Como no caso de tratamen-
to m
´
edico, por exemplo. A B
´
ıblia
condena claramente o mau uso do
sangue. (Atos 15:28, 29) Outros as-
suntos de sa
´
ude, por
´
em, n
˜
ao t
ˆ
em
regras t
˜
ao incisivas e exigem que
cada pessoa decida que tratamen-
to vai aceitar ou rejeitar. Os nos-
sos entes queridos talvez tenham
fortes opini
˜
oes sobre esses assun-
tos. No entanto, ao tomar deci-
s
˜
oes nesses casos, todo crist
˜
ao ba-
tizado precisa levar “sua pr
´
opria
carga” de responsabilidade. (G
´
al.
6:4, 5) O nosso interesse maior
´
e
manter uma boa consci
ˆ
encia pe-
rante Deus, n
˜
ao perante homens.
— 1 Tim. 1:5. w11 15/4 2:4
Quarta-feira, 9 de janeiro
Por um s
´
o ato de justifica ¸c
˜
ao re-
sulta para homens de toda sorte
serem declarados justos para a
vida. — Rom. 5:18.
No que diz respeito a este tex-
to, certo tradutor da B
´
ıblia ex-
plicou: “A met
´
afora retrata Deus
como juiz que tomou uma decis
˜
ao
em favor do acusado, que fora le-
vado perante a corte de Deus, por
assim dizer, sob a acusa ¸c
˜
ao de se
encontrar na condi ¸c
˜
ao de injusto.
Mas Deus absolve o acusado.” Com
que base o justo “Juiz de toda a
terra” podia absolver uma pessoa
injusta? (G
ˆ
en. 18:25) Estabelecen-
do o fundamento, Deus amoro-
samente enviou seu Filho unig
ˆ
e-
nito
`
a Terra. Jesus fez a vontade
de seu Pai com perfei ¸c
˜
ao, ape-
sar de tenta ¸c
˜
oes, extrema zomba-
ria e abusos. Ele manteve a inte-
gridade a ponto de morrer numa
estaca de tortura. (Heb. 2:10) Ao
sacrificar sua vida humana perfei-
ta, Jesus ofereceu um resgate que
poderia livrar, ou redimir, do pe-
cado e da morte a descend
ˆ
encia de
Ad
˜
ao. — Mat. 20:28; Rom. 5:6-8.
w11 15/6 2:8-10
11. Quinta-feira, 10 de janeiro
N
˜
ao fiques justo demais.
— Ecl. 7:16.
Embora estejamos decididos a
manter um conceito s
´
erio sobre a
nossa vida e a nossa adora ¸c
˜
ao, to-
dos n
´
os podemos nos empenhar
em ter um conceito equilibrado
sobre n
´
os mesmos — n
˜
ao nos le-
var a s
´
erio demais. Encarar as coi-
sas com certa leveza pode abran-
dar momentos de tens
˜
ao no lar, no
trabalho ou nos tratos com os ir-
m
˜
aos. Os membros de fam
´
ılia de-
sejar
˜
ao evitar ser t
˜
ao cr
´
ıticos a
ponto de desgastar o seguro ref
´
u-
gio de paz que o lar deve ser. Na
congrega ¸c
˜
ao, todos podem apren-
der a contribuir para um clima
leve e bem-humorado, mantendo
edificantes e positivas as conver-
sas e o modo de ensino. (2 Cor.
13:10; Ef
´
e. 4:29) Hoje, vivemos
num mundo que n
˜
ao leva a s
´
erio a
Jeov
´
a nem as Suas leis. Em con-
traste com isso, o povo de Jeov
´
a se
preocupa muito com a obedi
ˆ
en-
cia e a lealdade ao seu Deus. Que
enorme prazer
´
e pertencer a essa
grande associa ¸c
˜
ao de pessoas que
adoram a Jeov
´
a! w11 15/4 1:19, 20
Sexta-feira, 11 de janeiro
O pr
´
oprio Satan
´
as persiste em
transformar-se em anjo de luz.
— 2 Cor. 11:14.
Satan
´
as promove muitas men-
tiras que podem nos desencami-
nhar se n
˜
ao tomarmos cuidado.
Veja alguns exemplos. Fa ¸ca o que
quiser — voc
ˆ
e decide o que
´
e cer-
to e o que
´
e errado. Essa ideia
´
e
promovida na m
´
ıdia e no entrete-
nimento. Tal conceito distorcido
dos padr
˜
oes divinos nos pressio-
na a descartar todas as restri ¸c
˜
oes
morais. A verdade
´
e que n
´
os temos
uma enorme necessidade de dire-
trizes morais que s
´
o Deus pode
prover. (Jer. 10:23) Deus n
˜
ao in-
tervir
´
a no que acontece na Ter-
ra. Ser influenciado por esse es-
p
´
ırito de ‘viver o presente’ pode
nos tornar ‘inativos ou infrut
´
ıfe-
ros’. (2 Ped. 1:8) A verdade
´
e que
o dia de Jeov
´
a se aproxima ra-
pidamente, e temos de manter a
vigil
ˆ
ancia. (Mat. 24:44) Deus n
˜
ao
se importa com voc
ˆ
e. Crer nessa
mentira sat
ˆ
anica pode nos fazer
desistir, achando que jamais se-
remos dignos do amor de Deus.
A verdade
´
e que Jeov
´
a ama e valo-
riza cada um de seus adoradores.
— Mat. 10:29-31. w11 15/7 2:11, 12
S
´
abado, 12 de janeiro
[Jeov
´
a] faz . . . vinho que alegra
o cora ¸c
˜
ao do homem mortal.
— Sal. 104:14, 15.
Na B
´
ıblia inteira h
´
a declara ¸c
˜
oes
indicando que Jeov
´
a n
˜
ao dese-
ja apenas que vivamos, mas tam-
b
´
em que tenhamos prazer na vida.
Realmente, Jeov
´
a faz o solo pro-
duzir cereais, azeite e vinho para o
nosso sustento. Mas o vinho tam-
b
´
em “alegra o cora ¸c
˜
ao”. Ele vai
al
´
em do que
´
e estritamente ne-
cess
´
ario para sustentar a vida e
aumenta a nossa alegria. (Ecl. 9:7;
10:19) Sim, Jeov
´
a deseja que seja-
mos felizes, de cora ¸c
˜
ao cheio de
“bom
ˆ
animo”. (Atos 14:16, 17) Por-
tanto, n
˜
ao h
´
a motivo para nos sen-
tir culpados se de vez em quando
programamos algum tempo para
‘observar atentamente as aves do
c
´
eu’ e os “l
´
ırios do campo”, ou para
outras atividades que nos revigo-
ram e enriquecem a nossa vida.
(Mat. 6:26, 28; Sal. 8:3, 4) Uma vida
plena e prazerosa
´
e uma “d
´
adiva
de Deus”. (Ecl. 3:12, 13) Conside-
rar o lazer como parte dessa d
´
a-
diva nos mover
´
a a us
´
a-lo de um
modo que agrade
`
Aquele que nos
deu essa d
´
adiva. w11 15/10 1:1, 2
12. Domingo, 13 de janeiro
Ponhamos . . . de lado . . . o pe-
cado que facilmente nos enla ¸ca.
— Heb. 12:1.
Se um corredor enroscar a sua
roupa nas pernas,
´
e quase certo
que cair
´
a. O risco de se enroscar´
e especialmente grande quando o
corredor despreza o perigo de usar
certo tipo de roupa ao correr. O que
poderia lev
´
a-lo a desprezar o peri-
go? Talvez o descuido, o excesso de
confian ¸ca ou uma distra ¸c
˜
ao. Que
li ¸c
˜
ao podemos aprender do con-
selho de Paulo? Devemos ter em
mente que a perda de f
´
e resulta
do que talvez fa ¸camos ao longo do
tempo. A respeito do “pecado que
facilmente nos enla ¸ca”, certo eru-
dito diz que se trata do “pecado que
tem o maior predom
´
ınio sobre n
´
os,
em virtude das nossas circunst
ˆ
an-
cias, da nossa constitui ¸c
˜
ao, de nos-
sas amizades”. A ideia
´
e que o meio
em que vivemos, nossas fraquezas
pessoais e nossas amizades podem
exercer forte influ
ˆ
encia sobre n
´
os.
Podem causar um enfraquecimen-
to de nossa f
´
e, ou at
´
e mesmo a sua
perda. — Mat. 13:3-9. w11 15/9 4:2,
10, 11
Segunda-feira, 14 de janeiro
Os que [se casam] ter
˜
ao tribula-
¸c
˜
ao na sua carne.
— 1 Cor. 7:28.
Muitos rec
´
em-casados ficam
surpresos, at
´
e mesmo desaponta-
dos, quando descobrem que seu
c
ˆ
onjuge difere deles em quest
˜
oes
importantes. Os dois talvez n
˜
ao
concordem em como usar o di-
nheiro ou o tempo de lazer, onde
morar e com que frequ
ˆ
encia visi-
tar os parentes. E cada qual tem
falhas de personalidade que po-
dem irritar o outro. Durante o na-
moro,
´
e f
´
acil dar pouca import
ˆ
an-
cia a esses assuntos, por
´
em mais
tarde eles podem gerar uma for-
te press
˜
ao no casamento. O ca-
sal far
´
a bem em resolver poss
´
ı-
veis
´
areas de conflito antes de
se casar. Para ser bem-sucedido
e feliz, o casal tem de enfrentar
unido os seus desafios. Deve con-
cordar em como disciplinar os fi-
lhos e como cuidar de pais idosos.
As press
˜
oes causadas por dificul-
dades familiares n
˜
ao devem rom-
per a uni
˜
ao do casal. Pela aplica-
¸c
˜
ao de conselhos b
´
ıblicos os dois
poder
˜
ao resolver muitos proble-
mas, suportar os que n
˜
ao t
ˆ
em so-
lu ¸c
˜
ao e permanecer felizes juntos.
— 1 Cor. 7:10, 11. w1115/10 2:14-16
Ter ¸ca-feira, 15 de janeiro
Todas as coisas que s
˜
ao de s
´
eria
preocupa ¸c
˜
ao, . . . continuai a
considerar tais coisas.
— Fil. 4:8.
Vivemos num mundo que atra-
vessa um dos per
´
ıodos mais di-
f
´
ıceis e tr
´
agicos na hist
´
oria hu-
mana. Para os que n
˜
ao t
ˆ
em uma
s
´
olida base espiritual, enfren-
tar com
ˆ
exito estes “tempos cr
´
ı-
ticos, dif
´
ıceis de manejar”, pode
ser quase imposs
´
ıvel. (2 Tim.
3:1-5) Eles contam apenas com
as suas pr
´
oprias for ¸cas para li-
dar com o dia a dia — com pouco
sucesso. Num esfor ¸co de n
˜
ao le-
var a vida a s
´
erio demais, mui-
tos recorrem ao fluxo constante
de atra ¸c
˜
oes do mundo do entrete-
nimento. Nem
´
e preciso dizer que
o mundo valoriza demais o ‘amor
aos prazeres’. (2 Tim. 3:4) Essa
ˆ
en-
fase na divers
˜
ao pode amea ¸car a
nossa espiritualidade. (Pro. 21:17)
Com boas raz
˜
oes, portanto, as car-
tas do ap
´
ostolo Paulo a Tim
´
oteo
e a Tito incluem conselhos sobre
seriedade. Seguir esses conselhos
nos ajudar
´
a a contra-atacar a fri-
volidade com que o mundo encara
a vida. — 1 Tim. 2:1, 2; Tito 2:2-8.
w11 15/4 1:1, 3
13. Quarta-feira, 16 de janeiro
Fiquemos despertos e mante-
nhamos os nossos sentidos.
— 1 Tes. 5:6.
Referindo-se ao “grande e ate-
morizante dia de Jeov
´
a”, o ap
´
osto-
lo Paulo escreveu aos crist
˜
aos em
Tessal
ˆ
onica: “Irm
˜
aos, n
˜
ao estais
em escurid
˜
ao, de modo que aque-
le dia vos sobrevenha assim como
a ladr
˜
oes, porque todos v
´
os sois fi-
lhos da luz e filhos do dia. N
˜
ao
pertencemos nem
`
a noite nem`
a escurid
˜
ao.” Paulo acrescentou:
“Assim, pois, n
˜
ao estejamos dor-
mindo assim como fazem os de-
mais, mas fiquemos despertos e
mantenhamos os nossos sentidos.”
(Joel 2:31; 1 Tes. 5:4-6) O con-
selho de Paulo aos tessalonicenses´
e especialmente oportuno para
os crist
˜
aos que vivem no “tempo
do fim”. (Dan. 12:4) Com a aproxi-
ma ¸c
˜
ao do fim deste mundo mau,
Satan
´
as est
´
a decidido a desviar
do servi ¸co de Deus o maior n
´
ume-
ro poss
´
ıvel de adoradores verda-
deiros.
´
E bom, portanto, levarmos
a s
´
erio a exorta ¸c
˜
ao de Paulo de nos
manter espiritualmente vigilan-
tes. Para que uma fam
´
ılia crist
˜
a fi-
que desperta,
´
e importante que
cada membro assuma sua respon-
sabilidade b
´
ıblica. w11 15/5 1:1, 2
Quinta-feira, 17 de janeiro
As boas novas s
˜
ao, de fato, o po-
der de Deus para a salva ¸c
˜
ao.
— Rom. 1:16.
‘Gosto de falar das boas novas
todos os dias.’ Voc
ˆ
e talvez j
´
a te-
nha pensado ou falado algo as-
sim. Como devotada Testemunha
de Jeov
´
a, voc
ˆ
e sabe como
´
e im-
portante pregar as “boas novas
do reino”. Talvez saiba de cor a
profecia de Jesus a respeito dessa
nossa atividade. (Mat. 24:14) Ao
pregar as “boas novas do reino”,
voc
ˆ
e d
´
a continuidade ao que Jesus
iniciou. (Luc. 4:43) Um dos pontos
que voc
ˆ
e sem d
´
uvida destaca
´
e que
Deus em breve intervir
´
a nos as-
suntos humanos. Com a “grande
tribula ¸c
˜
ao” ele acabar
´
a com a reli-
gi
˜
ao falsa e eliminar
´
a da Terra a
perversidade. (Mat. 24:21)
´
E pro-
v
´
avel que voc
ˆ
e enfatize tamb
´
em
que o Reino de Deus restaurar
´
a o
Para
´
ıso na Terra para que a paz
e a felicidade possam florescer.
De fato, as “boas novas do reino”
s
˜
ao parte das “boas novas [decla-
radas de antem
˜
ao] a Abra
˜
ao, a sa-
ber: ‘Por meio de ti ser
˜
ao aben-
¸coadas todas as na ¸c
˜
oes.’” — G
´
al.
3:8. w11 15/6 1:1, 2
Sexta-feira, 18 de janeiro
Tenho odiado toda vereda
falsa. — Sal. 119:128.
Imagine o seguinte: voc
ˆ
e preci-
sa viajar a certo lugar. Para saber
como chegar l
´
a, voc
ˆ
e pede infor-
ma ¸c
˜
oes a um amigo de confian ¸ca
que conhece o caminho. Ao lhe
orientar, ele talvez diga: “Cuida-
do nesse desvio. H
´
a ali uma pla-
ca com indica ¸c
˜
ao errada. Muita
gente se perde nesse local.” N
˜
ao
se sentiria grato por esse inte-
resse e n
˜
ao acataria o alerta? De
certa maneira, Jeov
´
a
´
e como esse
amigo. Ele nos d
´
a boas orienta-
¸c
˜
oes sobre como chegar ao nosso
destino — a vida eterna — mas
tamb
´
em nos alerta sobre m
´
as in-
flu
ˆ
encias que poderiam nos le-
var a pegar um caminho errado.
(Deut. 5:32; Isa. 30:21) Tenhamos
em mente que ele nos d
´
a esses
alertas porque nos ama e se preo-
cupa conosco. Ele quer que che-
guemos ao nosso destino. Ele fica
triste quando v
ˆ
e pessoas cederem`
as m
´
as influ
ˆ
encias e se perderem
no caminho. (Eze. 33:11) O salmis-
ta disse a Jeov
´
a: “Tenho odiado
toda vereda falsa.” Voc
ˆ
e sente o
mesmo? w11 15/7 1:1, 2
14. S
´
abado, 19 de janeiro
Chegai-vos a Deus. — Tia. 4:8.
Quanto mais nos achegarmos a
Jeov
´
a, maior ser
´
a a nossa motiva-
¸c
˜
ao para am
´
a-lo ‘de todo o nosso
cora ¸c
˜
ao, de toda a nossa alma,
de toda a nossa mente e de toda
a nossa for ¸ca’. (Mar. 12:30) Com
certeza desejamos muito obede-
cer a Deus e imit
´
a-lo. (Ef
´
e. 5:1)
Ter uma Noite de Adora ¸c
˜
ao em
Fam
´
ılia regular, portanto,
´
e fun-
damental para ajudar todos da
fam
´
ılia a ‘manter-se prontos’
espiritualmente, enquanto espe-
ramos a predita “grande tribu-
la ¸c
˜
ao”. (Mat. 24:21; Luc. 12:40)´
E essencial para a sobreviv
ˆ
en-
cia. A provis
˜
ao da Noite de Ado-
ra ¸c
˜
ao em Fam
´
ılia tem ainda ou-
tro objetivo — ajudar os membros
da fam
´
ılia a ficar mais achega-
dos. Passarem semanalmente al-
gum tempo juntos, estudando
assuntos espirituais, tem um no-
t
´
avel efeito sobre os sentimen-
tos que eles t
ˆ
em uns pelos ou-
tros. Como
´
e aconchegante para
o casal ouvir express
˜
oes m
´
utuas
da alegria derivada da descoberta
de uma joia espiritual! (Ecl. 4:12)
Pais e filhos que adoram juntos a
Deus provavelmente ficar
˜
ao uni-
dos em amor, o “perfeito v
´
ınculo
de uni
˜
ao”. — Col. 3:14. w11 15/5
2:14, 15
Domingo, 20 de janeiro
[Case-se] somente no Senhor.
— 1 Cor. 7:39.
Muitos preferem ficar solteiros
a desconsiderar esse conselho di-
vino. “Eu n
˜
ao escolhi ficar sol-
teira”, diz uma irm
˜
a nos Estados
Unidos. “Estou disposta a me ca-
sar, caso encontre a pessoa cer-
ta. Minha m
˜
ae, que n
˜
ao
´
e crist
˜
a,
tentou me convencer a me casar
com qualquer um que apareces-
se. Eu lhe perguntei se ela as-
sumiria a responsabilidade caso
meu casamento n
˜
ao desse certo.
Com o tempo, ela viu que eu ti-
nha um emprego est
´
avel, era in-
dependente e feliz. Ela parou de
me pressionar.” Essa irm
˜
a sen-
te
`
as vezes um pouco de soli-
d
˜
ao. “Ent
˜
ao”, diz ela, “procuro fa-
zer de Jeov
´
a meu confidente. Ele
nunca me abandona. A ora ¸c
˜
ao
me faz sentir que Deus
´
e real e
que nunca estou sozinha.” Cer-
ta de que ‘h
´
a mais felicidade em
dar do que em receber’, ela diz:
“Procuro dar de mim para aju-
dar outros, n
˜
ao esperando nada
em troca. Quando penso: ‘Como
posso ajudar determinada pes-
soa?’, sinto uma alegria
´
ıntima.”
— Atos 20:35. w11 15/9 2:16, 17
Segunda-feira, 21 de janeiro
[Deus] guarda-lhe todos os os-
sos; nem sequer um deles foi
quebrado. — Sal. 34:20.
Como profetizado, o Messias se-
ria traspassado, mas seus ossos
n
˜
ao seriam quebrados. Morado-
res de Jerusal
´
em ‘olhariam para
Aquele a quem traspassaram’, diz
Zacarias 12:10. Confirmando esses
detalhes, o ap
´
ostolo Jo
˜
ao escre-
veu: “Um dos soldados furou-lhe
o lado [de Jesus] com uma lan-
¸ca, e saiu imediatamente sangue e´
agua. E aquele que viu isso [Jo
˜
ao]
tem dado testemunho, e o seu tes-
temunho
´
e verdadeiro . . . Estas
coisas ocorreram, a fim de que se
cumprisse a escritura: ‘Nenhum
osso seu ser
´
a esmagado.’ E, no-
vamente, uma escritura diferente
diz: ‘Olhar
˜
ao para Aquele a quem
traspassaram.’” — Jo
˜
ao 19:33-37.
w11 15/8 2:17
15. Ter ¸ca-feira, 22 de janeiro
Ele
´
e homem indeciso, inst
´
avel
em todos os seus caminhos.
— Tia. 1:8.
Se somos indecisos com rela-
¸c
˜
ao a padr
˜
oes b
´
ıblicos, nossos
colegas de escola ou de traba-
lho podem concluir que n
˜
ao te-
mos genu
´
ına convic ¸c
˜
ao de nos-
sas cren ¸cas e que, portanto,
´
e
f
´
acil nos influenciar. Eles talvez
mintam, enganem ou roubem e
tentem nos persuadir a “acom-
panhar a multid
˜
ao” por nos jun-
tar a eles ou, pelo menos, aco-
bert
´
a-los. (
ˆ
Exo. 23:2) A indecis
˜
ao
pode nos colocar em s
´
erio peri-
go. Como algu
´
em num barco sem
leme num mar agitado, a pessoa
indecisa ser
´
a lan ¸cada dum lado
para outro pelos inst
´
aveis con-
ceitos humanos. Seria muito f
´
a-
cil ela naufragar na f
´
e e depois
culpar outros por sua triste si-
tua ¸c
˜
ao. (1 Tim. 1:19) Como po-
demos evitar esse desfecho? Te-
mos de ficar “estabilizados na
f
´
e”. (Col. 2:6, 7) Para adquirir es-
tabilidade, precisamos aprender
a tomar decis
˜
oes que reflitam a
nossa f
´
e na inspirada Palavra de
Deus. — 2 Tim. 3:14-17. w11 15/4
2:3, 5
Quarta-feira, 23 de janeiro
[Comprai] para v
´
os todo o tem-
po oportuno. — Ef
´
e. 5:16.
Voc
ˆ
es podem, como fam
´
ılia,
dedicar mais tempo ao minist
´
e-
rio? Ser
´
a que poderiam se esfor-
¸car em vencer o receio de dar tes-
temunho por telefone, nas ruas
ou no com
´
ercio? E que tal traba-
lhar onde h
´
a mais necessidade
de publicadores do Reino? Pode-
ria algu
´
em da fam
´
ılia apren-
der um novo idioma para levar
as boas novas a pessoas de ou-
tra nacionalidade? Como chefe
da fam
´
ılia, identifique as
´
areas
em que ela poderia progredir
espiritualmente. Da
´
ı, estabele-
¸ca alvos espec
´
ıficos para atingir
esse objetivo. Os alvos que fixa-
rem como fam
´
ılia devem ser rea-
l
´
ısticos e de acordo com as suas
circunst
ˆ
ancias e habilidades.
(Pro. 13:12) Talvez possam ver
menos televis
˜
ao e, assim, ter
mais tempo para fins espirituais.
Esforcem-se para atingir os al-
vos estabelecidos para a fam
´
ılia.
(G
´
al. 6:9) A fam
´
ılia que busca al-
vos espirituais torna seu progres-
so “manifesto a todos”. — 1 Tim.
4:15. w11 15/5 2:11, 12
Quinta-feira, 24 de janeiro
Gl
´
oria a Deus nas maiores altu-
ras, e na terra paz entre homens
de boa vontade. — Luc. 2:14.
J
´
a havia anoitecido. Pastores
estavam no campo, vigiando seus
rebanhos. Como ficaram surpre-
sos quando o anjo de Jeov
´
a apa-
receu e a gl
´
oria de Deus reluziu
em volta deles! O anjo fez uma
proclama ¸c
˜
ao espantosa: “N
˜
ao te-
mais, pois, eis que vos declaro
boas novas duma grande ale-
gria que todo o povo ter
´
a, por-
que hoje vos nasceu . . . um Sal-
vador, que
´
e Cristo, o Senhor.”
Esse seria o Messias. (Luc. 2:8-14)
Os pastores poderiam encontrar
a crian ¸ca numa manjedoura em
uma cidade pr
´
oxima. De repente,
“uma multid
˜
ao do ex
´
ercito celes-
tial” come ¸cou a louvar a Jeov
´
a,
dizendo as palavras do texto de
hoje. Mas como os pastores pode-
riam aprender mais e convencer
outros de que o beb
ˆ
e mencionado
pelo anjo seria o Messias designa-
do por Jeov
´
a? Por examinar pro-
fecias das Escrituras Hebraicas e
compar
´
a-las com as atividades e a
vida dessa crian ¸ca. w11 15/8 1:1, 2
16. Sexta-feira, 25 de janeiro
Desviar
˜
ao os seus ouvidos da ver-
dade, ao passo que ser
˜
ao desvia-
dos para hist
´
oriasfalsas.
— 2 Tim. 4:4.
Quais seriam alguns exemplos
de hist
´
orias falsas que poderiam
desviar os desprevenidos? Em
princ
´
ıpio, a express
˜
ao “hist
´
orias
falsas” pode aplicar-se a qualquer
mentira ou mito religioso que po-
deria nos ‘desviar da verdade’.
(2 Tim. 4:3) Satan
´
as, que finge
ser um “anjo de luz”, usa astu-
tamente a religi
˜
ao falsa para de-
sencaminhar as pessoas. (2 Cor.
11:14) Sob a falsa apar
ˆ
encia de
cristianismo, a cristandade ensi-
na doutrinas — como a Trinda-
de, o inferno de fogo e a imor-
talidade da alma — envoltas em
mitos e falsidades. Al
´
em disso, a
cristandade promove celebra ¸c
˜
oes,
como o Natal e a P
´
ascoa, cujas tra-
di ¸c
˜
oes aparentemente inocentes
t
ˆ
em ra
´
ızes na mitologia e no paga-
nismo. Por acatarmos o alerta de
Deus de nos manter separados e
‘cessar de tocar em coisa impu-
ra’, n
˜
ao seremos desencaminha-
dos por hist
´
orias falsas. — 2 Cor.
6:14-17. w11 15/7 2:11
S
´
abado, 26 de janeiro
Quanto a todos os que me veem,
ca ¸coam de mim; abrem muito
a sua boca, meneiam a cabe-
¸ca: “Fiou-se em Jeov
´
a. Que Ele o
ponha a salvo!” — Sal. 22:7, 8.
Davi profetizou que o Messias
seria insultado. Jesus foi insulta-
do enquanto sofria na estaca, pois
Mateus relata: “Os que passavam
come ¸caram . . . a falar dele de
modo ultrajante, sacudindo a ca-
be ¸ca e dizendo: ‘
´
O tu, pretenso
derrubador do templo e constru-
tor dele em tr
ˆ
es dias, salva-te a ti
mesmo! Se tu
´
es filho de Deus,
desce da estaca de tortura!’” Os
principais sacerdotes, escribas e
anci
˜
aos tamb
´
em zombaram dele,
dizendo: “A outros ele salvou; a si
mesmo n
˜
ao pode salvar! Ele
´
e Rei
de Israel; des ¸ca agora da estaca
de tortura, e n
´
os acreditaremos
nele. Depositou a sua confian ¸ca
em Deus; que Ele o socorra ago-
ra, se Ele o quiser, pois este dis-
se: ‘Sou Filho de Deus.’” (Mat.
27:39-43) No entanto, Jesus supor-
tou tudo isso com dignidade. Que
belo exemplo para n
´
os! w11 15/8
2:13
Domingo, 27 de janeiro
Eu sou teu quinh
˜
ao e tua heran-
¸ca no meio dos filhos de Israel.
— N
´
um. 18:20.
Depois de os israelitas terem
conquistado grande parte da Ter-
ra Prometida, Josu
´
e providenciou
a reparti ¸c
˜
ao das terras por meio
de sortes. Fez isso junto com o
Sumo Sacerdote Eleazar e chefes
das tribos. (N
´
um. 34:13-29) Os le-
vitas n
˜
ao receberiam uma heran-
¸ca de terra como as outras tribos.
(Jos. 14:1-5) Por que os levitas n
˜
ao
tinham territ
´
orio tribal, ou qui-
nh
˜
ao, na Terra Prometida? Foram
exclu
´
ıdos? A resposta est
´
a nas pa-
lavras de Jeov
´
a aos levitas. Desta-
cando o fato de que n
˜
ao estavam
sendo abandonados, ele lhes dis-
se as palavras do texto de hoje.
Que forte garantia: ‘Eu sou tua he-
ran ¸ca’! Como se sentiria se Jeov
´
a
dissesse isso a voc
ˆ
e? Voc
ˆ
e talvez
se perguntasse: ‘Pode Jeov
´
a real-
mente ser hoje em dia o quinh
˜
ao,
ou heran ¸ca, de um crist
˜
ao imper-
feito?’ Sim, pode. Mais especifica-
mente, ele pode ser sua heran ¸ca,
quer sua esperan ¸ca seja viver no
c
´
eu, quer numa Terra parad
´
ısica.
w11 15/9 1:1, 2
17. Segunda-feira, 28 de janeiro
Ela est
´
a livre para se casar com
quem quiser, somente no Senhor.
— 1 Cor. 7:39.
Se voc
ˆ
e espera se casar com al-
gu
´
em que compartilha seu desejo
de servir a Jeov
´
a de toda a alma,
persista em orar a Jeov
´
a a respeito
desse assunto. (Fil. 4:6, 7) N
˜
ao im-
porta quanto tempo tenha de es-
perar, n
˜
ao se desespere. Confie na
ajuda de nosso amoroso Deus, que
o apoiar
´
a emocionalmente segun-
do a sua necessidade. (Heb. 13:6)
O crist
˜
ao solteiro que deseja se ca-
sar talvez receba uma proposta de
casamento de uma pessoa de espi-
ritualidade duvidosa ou at
´
e mesmo
de um n
˜
ao crist
˜
ao. Se isso lhe acon-
tecer, lembre-se de que a m
´
a es-
colha de um c
ˆ
onjuge pode causar
muito mais dor do que o sofrimen-
to causado pelo sentimento de ca-
r
ˆ
encia da pessoa solteira. E, uma
vez casado, voc
ˆ
e est
´
a “amarrado”
a seu c
ˆ
onjuge pelo resto da vida, na
alegria ou na tristeza. (1 Cor. 7:27)
N
˜
aopermita que o desespero o leve
a tomar uma decis
˜
ao de casamen-
to da qual mais tarde se arrepen-
der
´
a. w11 15/10 2:10-12
Ter ¸ca-feira, 29 de janeiro
[Jesus] se entregou como resgate
correspondente por todos.
— 1 Tim. 2:6.
Ad
˜
ao legou a imperfei ¸c
˜
ao e a
morte a bilh
˜
oes de pessoas, seus
descendentes.
´
E verdade que Je-
sus, como homem perfeito, po-
deria ter produzido bilh
˜
oes de
descendentes perfeitos. Assim,
pensava-se que a vida de Jesus,
em conjunto com a de todos os
seus poss
´
ıveis descendentes per-
feitos, formava um sacrif
´
ıcio equi-
valente ao de Ad
˜
ao e seus descen-
dentes imperfeitos. No entanto, a
B
´
ıblia n
˜
ao diz que alguma descen-
d
ˆ
encia de Jesus em potencial for-
mou parte do resgate. Romanos
5:15-19 destaca que a morte de “um
s
´
o homem” proveu o livramento.
Sim, a vida perfeita de Jesus cor-
respondeu
`
a de Ad
˜
ao. O foco
´
e, e
deve ser, apenas Jesus Cristo. Isso
possibilitou que homens de toda
sorte recebessem a d
´
adiva gratui-
ta e vida eterna gra ¸cas a “um s
´
o ato
de justifica ¸c
˜
ao” de Jesus, sua obe-
di
ˆ
encia e integridade mesmo em
face da morte. — 2 Cor. 5:14, 15;
1 Ped. 3:18. w11 15/6 2:11
Quarta-feira, 30 de janeiro
Vosso Pai celestial sabe que ne-
cessitais de todas essas coisas.
— Mat. 6:32.
Isso significa que nosso Pai ce-
lestial, Jeov
´
a, far
´
a sua parte em
suprir nossas necessidades.
´
E ver-
dade que “todas essas coisas”
talvez sejam diferentes do que
pessoalmente gostamos ou prefe-
rimos. Ainda assim, somos aconse-
lhados a n
˜
ao ficar ansiosos a res-
peito das “coisas pelas quais se
empenham avidamente as na-
¸c
˜
oes”. Por qu
ˆ
e? Jesus mais tarde
aconselhou seus ouvintes: “Pres-
tai aten ¸c
˜
ao a v
´
os mesmos, para
que os vossos cora ¸c
˜
oes nunca fi-
quem sobrecarregados com o ex-
cesso no comer, e com a imodera-
¸c
˜
ao no beber, e com as ansiedades
da vida, e aquele dia venha sobre
v
´
os instantaneamente como um
la ¸co.” (Luc. 21:34, 35) A linha de
chegada est
´
a logo
`
a frente. Visto
que estamos t
˜
ao perto do fim,
como seria lament
´
avel nos sobre-
carregar com pesos desnecess
´
arios
que nos impedissem de comple-
tar a corrida! Portanto, o conselho
do ap
´
ostolo Paulo
´
e realmente s
´
a-
bio: “
´
E meio de grande ganho, esta
devo ¸c
˜
aopiedosajunto com a autos-
sufici
ˆ
encia.” (1 Tim. 6:6) Acatar as
palavras de Paulo refor ¸car
´
a muito
as nossas perspectivas de ganhar o
pr
ˆ
emio. w11 15/9 4:6-8
18. Quinta-feira, 31 de janeiro
A menos que comais a carne do
Filho do homem e bebais o seu
sangue, n
˜
ao tendes vida em v
´
os
mesmos. — Jo
˜
ao 6:53.
Como voc
ˆ
e reage quando Jeov
´
a,
a Fonte de esclarecimento espi-
ritual, lan ¸ca luz sobre “as coisas
profundas de Deus” contidas na
B
´
ıblia? (1 Cor. 2:10-13) Temos um
belo exemplo na rea ¸c
˜
ao do ap
´
os-
tolo Pedro quando Jesus disse aos
seus ouvintes as palavras do tex-
to de hoje. Levando essas pala-
vras ao p
´
e da letra, muitos dis-
c
´
ıpulos disseram: “Esta palavra
´
e chocante; quem pode escutar
isso?” Eles “foram embora para as
coisas deixadas atr
´
as”. Mas Pe-
dro disse: “Senhor, para quem
havemos de ir? Tu tens declara-
¸c
˜
oes de vida eterna.” (Jo
˜
ao 6:60,
66, 68) Pedro confiou que Deus
proveria o esclarecimento espiri-
tual. Quando a luz espiritual so-
bre certo assunto se torna mais
clara, voc
ˆ
e procura entender as
raz
˜
oes b
´
ıblicas por tr
´
as do ajus-
te? (Pro. 4:18) Imitar o exemplo
dos bereanos do primeiro s
´
eculo
aumentar
´
a seu apre ¸co pelo privi-
l
´
egio de servir a Jeov
´
a. — Atos
17:11. w11 15/9 2:14, 15
Sexta-feira, 1.° de fevereiro
Corramos com perseveran ¸ca a
corrida que nos
´
e proposta.
— Heb. 12:1, Nova Vers
˜
ao
Internacional.
A B
´
ıblia compara a vida crist
˜
a
a uma corrida. O ap
´
ostolo Pau-
lo destacou isso na sua primei-
ra carta aos crist
˜
aos na antiga
Corinto. Ele escreveu: “N
˜
ao sa-
beis que os corredores numa cor-
rida correm todos, mas apenas
um recebe o pr
ˆ
emio? Correi de
tal modo, que o possais alcan-
¸car.” (1 Cor. 9:24) Ser
´
a que Paulo
quis dizer que apenas um des-
ses crist
˜
aos ganharia o pr
ˆ
emio da
vida e que os demais correriam
em v
˜
ao? Obviamente n
˜
ao. Os cor-
redores nas competi ¸c
˜
oes treina-
vam e se esfor ¸cavam muito para
ganhar. Paulo desejava que seus
companheiros crist
˜
aos fizessem
esse tipo de esfor ¸co na sua bus-
ca pela vida eterna. Se fizessem
isso, poderiam ganhar o pr
ˆ
emio
da vida. Na corrida crist
˜
a, todos
os que a completam ganham esse
pr
ˆ
emio. O pr
ˆ
emio, seja a vida no
c
´
eu, seja no Para
´
ıso na Terra,
´
e
incompar
´
avel. w11 15/9 3:2-4
S
´
abado, 2 de fevereiro
Persisti em andar por esp
´
ırito.
— G
´
al. 5:16.
Ser
´
a que o esp
´
ırito santo s
´
o atua
em ocasi
˜
oes especiais ou em cir-
cunst
ˆ
ancias extraordin
´
arias? N
˜
ao.
A Palavra de Deus fala de cris-
t
˜
aos ‘andarem por esp
´
ırito’, ‘se-
rem conduzidos por esp
´
ırito’ e ‘vi-
verem por esp
´
ırito’. (G
´
al. 5:18,
25) Essas express
˜
oes indicam que
o esp
´
ırito santo pode influenciar
continuamente a nossa vida. De-
vemos pedir todos os dias a Jeov
´
a
que, por meio de seu esp
´
ırito, ele
oriente o nosso modo de pensar,
de falar e de agir. (Sal. 143:10) En-
quanto permitirmos que atue na
nossa vida, o esp
´
ırito santo produ-
zir
´
a resultados que animar
˜
ao ou-
tros e trar
˜
ao louvor a Deus. Por
que
´
e vital sermos guiados por
esp
´
ırito santo? Porque existe ou-
tra for ¸ca que tenta nos dominar
— uma for ¸ca contr
´
aria
`
a atua ¸c
˜
ao
do esp
´
ırito santo. As Escrituras a
identificam como “a carne”, que
se refere
`
as inclina ¸c
˜
oes pecamino-
sas de nossa carne deca
´
ıda, nosso
legado de imperfei ¸c
˜
ao como des-
cendentes de Ad
˜
ao. — G
´
al. 5:17.
w11 15/4 4:2, 3
19. Domingo, 3 de fevereiro
V
´
os, outrora, n
˜
ao
´
ereis povo, mas
agora sois povo de Deus.
— 1 Ped. 2:10.
No conceito judaico, os gentios
eram incapazes de produzir frutos
aceit
´
aveis. No entanto, Jeov
´
a fez
com que esses gentios se tornassem
parte de “uma na ¸c
˜
ao” que produ-
ziu frutos do Reino. (Mat. 21:43)
A partir da un ¸c
˜
ao de Corn
´
elio — o
primeiro gentio incircunciso con-
vertido — em 36 EC, abriu-se a
oportunidade para n
˜
ao judeus in-
circuncisos serem enxertados nes-
sa oliveira simb
´
olica. (Atos 10:44-
48) Significa isso que depois de
36 EC n
˜
ao havia mais oportunida-
de para judeus literais se tornarem
parte do descendente de Abra
˜
ao?
N
˜
ao. Paulo explica: “Eles [os judeus
literais], tamb
´
em, se n
˜
ao perma-
necerem na sua falta de f
´
e, ser
˜
ao
enxertados; pois Deus
´
e capaz de
enxert
´
a-los novamente. Porque, se
foste cortado da oliveira que
´
e bra-
va por natureza e foste enxertado,
contr
´
ario
`
a natureza, numa olivei-
ra cultivada, quanto mais aqueles,
que s
˜
ao naturais, ser
˜
ao enxertados
na sua pr
´
opria oliveira!” — Rom.
11:23, 24. w11 15/5 4:16-18
Segunda-feira, 4 de fevereiro
Quem mostrar perspic
´
acia num
assunto achar
´
a o bem.
— Pro. 16:20.
Por natureza, algumas ovelhas
talvez n
˜
ao sejam calorosas e so-
ci
´
aveis. Mesmo assim, os anci
˜
aos
procuram entender isso e ‘achar o
bem’ nelas.
´
E verdade que, sendo
imperfeito, o anci
˜
ao talvez tenha
de se esfor ¸car muito para ter um
conceito positivo sobre cada uma
das ovelhas. Mas, ao dar o seu me-
lhor para ser gentil com todas, ser
´
a
que ele n
˜
ao merece elogios pelo seu
empenho de ser um bom pastor sob
a lideran ¸ca de Cristo? Todos n
´
os te-
mos motivos para ‘ser submissos’
aos anci
˜
aos. Como Paulo escreveu,
‘eles vigiam sobre as nossas almas’.
(Heb. 13:17) Essa express
˜
ao nos faz
lembrar do pastor literal que re-
nuncia ao sono para proteger seu
rebanho. Do mesmo modo, os an-
ci
˜
aos hoje talvez sacrifiquem horas
de sono para atender
`
as necessida-
des de pessoas doentes ou com pro-
blemas emocionais ou espirituais.
Por exemplo, irm
˜
aos das Comiss
˜
oes
de Liga ¸c
˜
ao com Hospitais
`
as vezes
s
˜
ao acordados
`
a noite para atender
a alguma emerg
ˆ
encia m
´
edica. Mas,
ao enfrentarmos uma situa ¸c
˜
ao as-
sim, quanto apreciamos o trabalho
deles! w11 15/6 4:7, 8
Ter ¸ca-feira, 5 de fevereiro
Desde a sa
´
ıda da palavra para
se restaurar e reconstruir Jeru-
sal
´
em at
´
e o Messias, o L
´
ıder, ha-
ver
´
a sete semanas, tamb
´
em ses-
senta e duas semanas.
— Dan. 9:25.
Quando Jo
˜
ao Batista se tornou
conhecido, suas palavras e a ¸c
˜
oes le-
varam alguns a se perguntar se ele
era o Messias. (Luc. 3:15)
´
E poss
´
ıvel
que alguns tenham entendido cor-
retamente uma profecia messi
ˆ
ani-
ca a respeito de “setenta semanas”.
(Dan. 9:24) Nesse caso, eles po-
diam ter calculado quando o Mes-
sias apareceria. Diversos eruditos
concordam que essas s
˜
ao semanas
de anos. Por exemplo, a Revised
Standard Version (Vers
˜
ao Padr
˜
ao
Revisada) diz: “Setenta semanas de
anos foram decretadas.” Hoje, os
servos de Jeov
´
a sabem que as 69 se-
manas, ou 483 anos, de Daniel 9:25
come ¸caram em 455 AEC, quando
o rei persa Artaxerxes autorizou
Neemias a restaurar e reconstruir
Jerusal
´
em. (Nee. 2:1-8) Essas se-
manas terminaram 483 anos mais
tarde, em 29 EC, quando Jesus de
Nazar
´
e foi batizado e depois ungi-
do com esp
´
ırito santo, tornando-se
assim o Messias. — Mat. 3:13-17.
w11 15/8 1:3, 4
20. Quarta-feira, 6 de fevereiro
Empenhemo-nos pelas coisas que
produzem paz e pelas coisas que
s
˜
ao para a edifica ¸c
˜
ao m
´
utua.
— Rom. 14:19.
Que dizer se um crist
˜
ao deseja
falar com um anci
˜
ao sobre um pro-
blema com um parente ou com um
irm
˜
ao na congrega ¸c
˜
ao? Prov
´
erbios
21:13 diz: ‘Aquele que tapa seu ou-
vido contra o clamor queixoso do
de condi ¸c
˜
ao humilde, ele mesmo
tamb
´
em clamar
´
a e n
˜
ao se lhe res-
ponder
´
a.’ Um anci
˜
ao certamente
n
˜
ao ‘taparia seu ouvido’. Mas ou-
tro prov
´
erbio alerta: “O primeiro a
apresentar a sua causa parece ter
raz
˜
ao, at
´
e que outro venha
`
a fren-
te e o questione.” (Pro. 18:17, Nova
Vers
˜
ao Internacional) O anci
˜
ao
deve ouvir bondosamente, mas
precisa cuidar para n
˜
ao tomar o
lado da pessoa que conta o proble-
ma. Ap
´
os ouvir o assunto,
´
e prov
´
a-
vel que ele pergunte se o ofendido
falou com a pessoa que causou o
mal-estar. O anci
˜
ao talvez reca-
pitule tamb
´
em os passos b
´
ıblicos
que o ofendido pode dar em favor
da paz. w11 15/8 4:9, 11
Quinta-feira, 7 de fevereiro
N
˜
ao estejais amando nem o mun-
do, nem as coisas no mundo.
— 1 Jo
˜
ao 2:15.
Ao longo dos anos, a classe do
escravo fiel e discreto tem nos
lembrado da necessidade de to-
marmos cuidado quanto ao que
vemos e ouvimos, isto
´
e, em que fi-
xamos o cora ¸c
˜
ao e a mente. Te-
mos sido alertados sobre o peri-
go de ficar ‘enroscados’ na busca
de dinheiro e bens. Podemos ser
atra
´
ıdos pelo brilho e glamour
do mundo do entretenimento ou
pelos infind
´
aveis lan ¸camentos de
novos aparelhos. Seria um s
´
erio
engano achar que esses conselhos
s
˜
ao restritivos demais ou que se
aplicam apenas a outros, ao passo
que pessoalmente somos um tanto
imunes aos perigos. As coisas que
o mundo de Satan
´
as coloca no nos-
so caminho para nos ‘enroscar’s
˜
ao
sutis e enganosas. O descuido, o
excesso de confian ¸ca e distra ¸c
˜
oes
t
ˆ
em causado a ru
´
ına de alguns, e
essas coisas podem afetar a nossa
esperan ¸ca de ganhar o pr
ˆ
emio da
vida. (1 Jo
˜
ao 2:16, 17) Temos de es-
tar sempre vigilantes para ter cer-
teza que completaremos a corrida
pela vida. — Heb. 12:1. w11 15/9
4:12, 13
Sexta-feira, 8 de fevereiro
[Cessai] de ter conviv
ˆ
encia com
qualquer que se chame irm
˜
ao,
que for fornicador.
— 1 Cor. 5:11.
Suponha, por exemplo, que o
filho
´
unico de um casal crist
˜
ao
exemplar abandona a verdade e´
e desassociado. Os pais ficam ar-
rasados! Eles sabem que a pala-
vra “qualquer” no vers
´
ıculo aci-
ma inclui membros da fam
´
ılia que
n
˜
ao vivem na mesma casa. Mas
eles amam muito o seu filho! For-
tes emo ¸c
˜
oes talvez os levem a ra-
ciocinar: ‘Como poderemos ajudar
o nosso filho a voltar para Jeov
´
a
se cortarmos quase por comple-
to a nossa associa ¸c
˜
ao com ele?
N
˜
ao seria mais produtivo man-
ter um contato regular com ele?’
O que esses pais queridos v
˜
ao fa-
zer? Obedecer
˜
ao
`
as claras orienta-
¸c
˜
oes de Jeov
´
a? Ou ser
´
a que v
˜
ao
achar que podem se associar regu-
larmente com o filho desassociado
e chamar isso de “assuntos fami-
liares necess
´
arios”? Ao tomar sua
decis
˜
ao, eles n
˜
ao devem desconsi-
derar o que Jeov
´
a vai achar do que
far
˜
ao. O objetivo de Deus
´
e manter
limpa a organiza ¸c
˜
ao e, se poss
´
ıvel,
levar transgressores a cair em si.
w11 15/7 4:12, 13, 15
21. S
´
abado, 9 de fevereiro
Todos pecaram e n
˜
ao atingem a
gl
´
oria de Deus. — Rom. 3:23.
O medo pode nos paralisar
— medo de tomar uma decis
˜
ao
errada, de fracassar ou de pare-
cer tolo. Mesmo assim, o amor a
Deus e
`
a sua Palavra pode nos
ajudar a minimizar tais temores.
Como? O amor a Deus nos motiva-
r
´
a a sempre consultar a sua Pala-
vra e as publica ¸c
˜
oes b
´
ıblicas antes
de tomar decis
˜
oes importantes.
Com isso vamos errar menos. Por
qu
ˆ
e? Porque a B
´
ıblia pode “dar
arg
´
ucia aos inexperientes, co-
nhecimento e racioc
´
ınio ao mo ¸co”.
(Pro. 1:4) Tomaremos sempre a
decis
˜
ao certa? N
˜
ao. Todos n
´
os co-
metemos enganos. O Rei Davi, por
exemplo, era um homem s
´
abio e
fiel. Mas houve casos em que to-
mou decis
˜
oes erradas que causa-
ram sofrimento a ele mesmo e a
outros. (2 Sam. 12:9-12) N
˜
ao obs-
tante, Davi n
˜
ao permitiu que seus
erros minassem a sua capacidade
de tomar decis
˜
oes que tivessem a
aprova ¸c
˜
ao de Deus. — 1 Reis 15:
4, 5. w11 15/4 2:6, 7
Domingo, 10 de fevereiro
Apenas mais um pouco, e o in
´
ı-
quo n
˜
ao mais existir
´
a.
— Sal. 37:10.
As agravantes condi ¸c
˜
oes mun-
diais em nossos dias n
˜
ao deixam
d
´
uvidas de que, desde 1914, o per-
verso mundo de Satan
´
as est
´
a nos
seus
´
ultimos dias. As nuvens ne-
gras do Armagedom n
˜
ao podem
estar muito longe. Em breve, o Fi-
lho do homem vir
´
a para executar o
julgamento de Jeov
´
a contra os
´
ım-
pios. (Pro. 2:21, 22) Ser
´
a que saber
disso n
˜
ao deve afetar voc
ˆ
e e sua
fam
´
ılia? Voc
ˆ
e aplica o conselho de
Jesus de manter o olho “singelo”?
(Mat. 6:22) Enquanto as pessoas
em geral buscam riquezas, fama
ou poder, a sua fam
´
ılia est
´
a bus-
cando alvos espirituais? Est
´
a dan-
do certo no seu caso a provis
˜
ao
da Noite de Adora ¸c
˜
ao em Fam
´
ılia
ou do estudo pessoal? Est
´
a alcan-
¸cando os objetivos propostos? Ser
´
a
que voc
ˆ
e est
´
a assumindo seu de-
ver b
´
ıblico como marido, esposa
ou filho, ajudando assim a fam
´
ılia
a ‘ficar desperta’? (1 Tes. 5:6) Em
caso afirmativo, voc
ˆ
e ‘se mante-
r
´
a pronto’ para a vinda do Filho
do homem. — Luc 12:40. w11 15/5
2:18, 19
Segunda-feira, 11 de fevereiro
Os homens in
´
ıquos e os imposto-
res passar
˜
ao de mal a pior.
— 2 Tim. 3:13.
Os tempos cr
´
ıticos descritos em
2 Tim
´
oteo 3:1-4 est
˜
ao agora mais
ruins do que nunca, pois os ‘ho-
mens in
´
ıquos e os impostores t
ˆ
em
passado de mal a pior’. Isso n
˜
ao
nos deve surpreender, pois a Pala-
vra de Deus deixa claro que “o
mundo inteiro jaz no poder do in
´
ı-
quo”. (1 Jo
˜
ao 5:19) “O mundo intei-
ro” inclui elementos pol
´
ıticos, re-
ligiosos e comerciais, bem como
meios de comunica ¸c
˜
ao. Sem d
´
uvi-
da,
´
e apropriado que Satan
´
as, o
Diabo, seja chamado de “gover-
nante do mundo” e “deus deste sis-
tema de coisas”. (Jo
˜
ao 14:30; 2 Cor.
4:4) As condi ¸c
˜
oes na Terra conti-
nuam a piorar porque Satan
´
as tem
grande ira, sabendo que lhe resta
apenas um pequeno per
´
ıodo antes
de Jeov
´
a tir
´
a-lo do caminho. (Rev.
12:12)
´
E muito consolador saber
que, em breve, Deus n
˜
ao vai mais
tolerar Satan
´
as e seu perverso sis-
tema, e que a quest
˜
ao que Sata-
n
´
as levantou quanto
`
a soberania
de Jeov
´
a ser
´
a resolvida. — G
ˆ
en.,
cap. 3; J
´
o, cap. 2. w11 15/10 4:3, 4
22. Ter ¸ca-feira, 12 de fevereiro
Algumas [pessoas] j
´
a se desvia-
ram para seguir a Satan
´
as.
— 1 Tim. 5:15.
O alvo de Satan
´
as
´
e fazer com
que deixemos de pregar as boas
novas. (Rev. 12:17) Para esse fim,
ele tenta nos envolver em ati-
vidades que desperdi ¸cam tempo
ou que causam divis
˜
ao entre n
´
os.
Note como Paulo identifica as t
´
a-
ticas de Satan
´
as em 1 Tim
´
oteo
5:11-14. ‘Ficar desocupado, va-
diando.’ Nessa era de tecnologia
´
e
f
´
acil desperdi ¸car nosso tempo e o
de outros, enviando, por exemplo,
e-mails n
˜
ao essenciais ou at
´
e mes-
mo enganosos. ‘Tagarelar.’ A ta-
garelice pode levar
`
a cal
´
unia, que
muitas vezes causa desaven ¸cas.
(Pro. 26:20) Sabendo disso ou n
˜
ao,
os caluniadores imitam a Satan
´
as,
o Diabo. ‘Intrometer-se nos assun-
tos dos outros.’ N
˜
ao temos o direi-
to de dizer a outros como cuidar de
seus assuntos pessoais. Todo esse
comportamento ocioso e pertur-
bador pode nos desviar da obra
que Deus nos encarregou de reali-
zar: a prega ¸c
˜
ao do Reino. Deixar
de apoiar ativamente essa obra
significa come ¸car a seguir a Sata-
n
´
as. N
˜
ao h
´
a meio-termo. — Mat.
12:30. w11 15/7 2:14, 15
Quarta-feira, 13 de fevereiro
Ele est
´
a dividido. — 1 Cor. 7:34.
Como marido, um irm
˜
ao desco-
bre que tem de usar parte do seu
tempo e energia para cuidar da
esposa e, desse modo, ganhar a
aprova ¸c
˜
ao dela. O mesmo se apli-
ca
`
a esposa em rela ¸c
˜
ao ao marido.
(1 Cor. 7:32-34) Na sua sabedoria,
Jeov
´
a reconhece essa necessida-
de. Ele sabe que, para terem um
casamento bem-sucedido, muitas
vezes o marido e a esposa preci-
sam reduzir o tempo e energia que
costumavam usar no Seu servi ¸co
quando solteiros. Mas a li ¸c
˜
ao vai
al
´
em disso. Se para cuidar um do
outro o casal tem de redirecionar
parte do tempo e energia antes
usados no servi ¸co de Deus, n
˜
ao de-
veriam fazer o mesmo com os re-
cursos que costumavam usar em
atividades sociais como solteiros?
Que efeito teria sobre a esposa se
o marido continuasse muito en-
volvido nos esportes com os ami-
gos? Ou como o marido se sen-
tiria se a esposa continuasse se
dedicando demais a passatempos
com as amigas? O c
ˆ
onjuge prejudi-
cado talvez logo se sentisse so-
lit
´
ario, infeliz e n
˜
ao amado. Isso
poder
´
a ser evitado se os casais fi-
zerem todo o poss
´
ıvel para for-
talecer seu v
´
ınculo como marido
e esposa. — Ef
´
e. 5:31. w11 15/10
2:17, 18
Quinta-feira, 14 de fevereiro
‘Jeov
´
a n
˜
ao deixar
´
a a minha
alma no Seol.’ — Sal. 16:10.
Sim, o Messias seria ressusci-
tado. Imagine a surpresa das
mulheres que foram ao local do se-
pultamento de Jesus. Elas se de-
pararam com um anjo materia-
lizado, que lhes disse: “Parai de
ficar at
ˆ
onitas. V
´
os estais procu-
rando Jesus, o nazareno, que foi
pregado numa estaca. Ele foi le-
vantado, n
˜
ao est
´
a aqui. Eis o lu-
gar onde o deitaram.” (Mar. 16:6)
O ap
´
ostolo Pedro declarou
`
a mul-
tid
˜
ao em Jerusal
´
em no Pentecos-
tes de 33 EC: “[Davi] previu e falou
a respeito da ressurrei ¸c
˜
ao do Cris-
to, que ele nem foi abandonado no
Hades, nem viu a sua carne a cor-
rup ¸c
˜
ao.” (Atos 2:29-31) Deus n
˜
ao
permitiu que o corpo de seu ama-
do Filho entrasse em decomposi-
¸c
˜
ao. Al
´
em disso, Jesus foi ressusci-
tado milagrosamente para a vida
espiritual. — 1 Ped. 3:18. w11 15/8
2:19
23. Sexta-feira, 15 de fevereiro
Quem come n
˜
ao menospreze ao
que n
˜
ao come. — Rom. 14:3.
Em assuntos como comida e re-
crea ¸c
˜
ao, h
´
a espa ¸co para varieda-
de e prefer
ˆ
encia pessoal. (Rom.
14:2-4) No entanto, entendemos
tamb
´
em que levar em conta a va-
riedade na recrea ¸c
˜
ao n
˜
ao
´
e uma
licen ¸ca para entregar-se a exa-
geros. Para ilustrar, veja o exem-
plo da comida. Embora possamos
gostar de comer uma variedade
de alimentos, n
˜
ao comer
´
ıamos de
prop
´
osito alimentos podres. Isso
seria um contrassenso e poria em
risco a nossa sa
´
ude. Da mesma
forma, embora tenhamos como
op ¸c
˜
ao v
´
arias formas de entrete-
nimento sadio, n
˜
ao escolher
´
ıa-
mos como lazer atividades arris-
cadas, violentas ou moralmente
podres. Empenhar-se nessas ati-
vidades seria violar princ
´
ıpios b
´
ı-
blicos e poria em risco a nossa
sa
´
ude f
´
ısica e espiritual. Para ter
certeza de que estamos dentro
de limites razo
´
aveis,
´
e bom deci-
dir com anteced
ˆ
encia se deter-
minada recrea ¸c
˜
ao que nos atrai
´
e ben
´
efica ou n
˜
ao. — Ef
´
e. 5:10.
w11 15/10 1:3, 4
S
´
abado, 16 de fevereiro
O cora ¸c
˜
ao dos est
´
upidos est
´
a na
casa de alegria. — Ecl. 7:4.
O s
´
abio Rei Salom
˜
ao escreveu
sobre a import
ˆ
ancia de
`
as ve-
zes renunciar a prazeres em fa-
vor de uma vida com seriedade.
(Ecl. 3:4; 7:2, 3) De fato, por cau-
sa da brevidade da vida, precisa-
mos ‘nos esfor ¸car vigorosamen-
te’ para ganhar a salva ¸c
˜
ao. (Luc.
13:24) Para isso, temos de persis-
tir em considerar as coisas de “s
´
e-
ria preocupa ¸c
˜
ao”. (Fil. 4:8, 9) Isso
significa dar boa aten ¸c
˜
ao a to-
dos os aspectos da vida crist
˜
a.
Por exemplo, imitando a Jeov
´
a
e a Jesus, os crist
˜
aos levam a
s
´
erio a sua responsabilidade de
trabalhar diligentemente. (Jo
˜
ao
5:17) Por isso, muitas vezes s
˜
ao
elogiados pela sua
´
etica de tra-
balho e confiabilidade. Em espe-
cial os chefes de fam
´
ılia se preo-
cupam em trabalhar arduamente
para sustentar a fam
´
ılia. Afinal,
n
˜
ao prover esse sustento equiva-
le a ‘renegar a Jeov
´
a’. — 1 Tim.
5:8, nota. w11 15/4 1:4, 5
Domingo, 17 de fevereiro
A vereda dos justos
´
e como a luz
clara que clareia mais e mais at
´
e
o dia estar firmemente estabele-
cido. — Pro. 4:18.
As palavras do texto de hoje
significam que a nossa conduta e
o nosso entendimento dos prop
´
o-
sitos de Deus melhoram com o
passar do tempo. Depois da mor-
te de Jesus muitos crist
˜
aos ju-
deus achavam dif
´
ıcil abandonar a
Lei mosaica. (Atos 21:20) Embo-
ra Paulo habilmente ponderas-
se que os crist
˜
aos n
˜
ao estavam
mais sujeitos
`
a Lei, alguns re-
jeitaram sua argumenta ¸c
˜
ao ins-
pirada. (Col. 2:13-15) Talvez
achassem que, se continuassem a
seguir pelo menos algumas par-
tes da Lei, evitariam a persegui-
¸c
˜
ao. Seja como for, quando escre-
veu aos crist
˜
aos hebreus, Paulo
deixou claro que eles n
˜
ao podiam
entrar no descanso de Deus en-
quanto se recusassem a cooperar
com o desenrolar do prop
´
osito di-
vino. (Heb. 4:1, 2, 6, 11) Para ga-
nhar a aprova ¸c
˜
ao de Jeov
´
a, eles
teriam de aceitar o fato de que
Deus estava conduzindo seu povo
numa dire ¸c
˜
ao diferente. w11 15/7
4:7, 8
24. Segunda-feira, 18 de fevereiro
Desde Jerusal
´
em e num circuito
at
´
e Il
´
ırico, preguei cabalmente
as boas novas a respeito do Cris-
to. — Rom. 15:19.
Todos precisam saber a respei-
to de Jesus e ter f
´
e nele. No li-
vro de Romanos, Paulo falou
dessa necessidade. Quase no in
´
ı-
cio, ele escreveu sobre “Deus, a
quem presto servi ¸co sagrado com
o meu esp
´
ırito, em conex
˜
ao com
as boas novas a respeito de seu Fi-
lho”. Ele acrescentou: “Eu n
˜
ao me
envergonho das boas novas; s
˜
ao,
de fato, o poder de Deus para a
salva ¸c
˜
ao de todo aquele que tem
f
´
e.” Mais adiante, ele se referiu ao
tempo “em que Deus, por inter-
m
´
edio de Cristo Jesus, [julgar
´
a]
as coisas secretas da humanida-
de, segundo as boas novas que eu
declaro”. (Rom. 1:9, 16; 2:16) Por
que, na sua opini
˜
ao, Paulo enfati-
zou a pessoa de Jesus Cristo aos
romanos? Todo crist
˜
ao em Roma
se encontrava numa situa ¸c
˜
ao des-
favor
´
avel que afeta tamb
´
em a to-
dos n
´
os. Paulo expressou isso des-
ta maneira: “Todos pecaram e n
˜
ao
atingem a gl
´
oria de Deus.” (Rom.
3:23) Obviamente, todos a quem
Paulo escreveu precisavam reco-
nhecer que eram pecadores e que
tinham de ter f
´
e nos meios provi-
dos por Deus para sanar essa ne-
cessidade. w11 15/6 1:5, 8
Ter ¸ca-feira, 19 de fevereiro
N
˜
ao deves acompanhar a multi-
d
˜
ao para maus objetivos.
—
ˆ
Exo. 23:2.
Numa viagem longa, o que voc
ˆ
e
faria se n
˜
ao soubesse ao certo que
caminho tomar? Poderia ser ten-
tado a seguir outros viajantes, em
especial se visse muitos deles to-
marem o mesmo rumo. Isso se-
ria arriscado. Afinal, aqueles via-
jantes talvez n
˜
ao estivessem indo
para o mesmo lugar que voc
ˆ
e, ou
talvez tamb
´
em estivessem perdi-
dos. Nesse respeito, veja um prin-
c
´
ıpio b
´
asico numa das leis dadas
ao Israel antigo. Os ju
´
ızes ou tes-
temunhas que atuassem num jul-
gamento eram alertados do perigo
de “acompanhar a multid
˜
ao”. Sem
d
´
uvida,
´
e muito f
´
acil humanos im-
perfeitos cederem
`
a press
˜
ao po-
pular, pervertendo a justi ¸ca. Mas
ser
´
a que o princ
´
ıpio de n
˜
ao acom-
panhar a multid
˜
ao se aplica ape-
nas a assuntos judiciais? N
˜
ao. Na
verdade, a press
˜
ao de fazer o que
os outros fazem pode nos afetar
nas mais variadas situa ¸c
˜
oes. Ela
pode surgir de repente e ser muito
dif
´
ıcil de enfrentar. w11 15/7 1:3, 4
Quarta-feira, 20 de fevereiro
A cabe ¸ca da mulher
´
e o homem.
— 1 Cor. 11:3.
Quais s
˜
ao os deveres do homem
como cabe ¸ca da casa? Sobre um
dos aspectos da chefia, as Escritu-
ras dizem: “Se algu
´
em n
˜
ao fizer
provis
˜
oes para os seus pr
´
oprios, e
especialmente para os membros
de sua fam
´
ılia, tem repudiado a f
´
e
e
´
e pior do que algu
´
em sem f
´
e.”
(1 Tim. 5:8) De fato, o homem deve
prover o sustento de sua fam
´
ılia.
Mas, para ajud
´
a-la a ficar espiri-
tualmente desperta, ele tem de
ser mais do que apenas o arrimo
de fam
´
ılia. Ele precisa edificar es-
piritualmente sua casa, ajudando
todos no lar a fortalecer sua rela-
¸c
˜
ao com Deus. (Pro. 24:3, 4) Como
ele pode fazer isso? Visto que “o
marido
´
e cabe ¸ca de sua esposa, as-
sim como tamb
´
em o Cristo
´
e cabe-
¸ca da congrega ¸c
˜
ao”, o marido deve
conhecer e imitar a chefia exerci-
da por Jesus sobre a congrega ¸c
˜
ao.
(Ef
´
e. 5:23) Ele deve estudar o que
Jesus disse e fez e ‘seguir de per-
to os seus passos’. — 1 Ped. 2:21.
w11 15/5 1:3, 4
25. Quinta-feira, 21 de fevereiro
Tomo os levitas dentre os filhos
de Israel em lugarde todosos pri-
mog
ˆ
enitos. — N
´
um. 3:12.
O que essa sele ¸c
˜
ao significou
para os levitas? Em vez de re-
ceberem uma heran ¸ca de terra,
foi-lhes confiado um inestim
´
a-
vel privil
´
egio de servi ¸co. A he-
ran ¸ca deles consistia em serem “o
sacerd
´
ocio de Jeov
´
a”. (Jos. 18:7)
O contexto de N
´
umeros 18:20 mos-
tra que isso n
˜
ao os deixou pobres
em sentido material. (N
´
um. 18:19,
21, 24) Aos levitas cabia “por he-
ran ¸ca cada d
´
ecima parte em Is-
rael, em troca do seu servi ¸co”.
Eles receberiam 10% da produ ¸c
˜
ao
de Israel e do aumento no n
´
ume-
ro de animais dom
´
esticos. Os le-
vitas, por sua vez, contribuiriam
uma d
´
ecima parte do que recebes-
sem, o “melhor dela”, em apoio ao
sacerd
´
ocio. (N
´
um. 18:25-29) Aos
sacerdotes tamb
´
em se entregava
“toda a contribui ¸c
˜
ao sagrada” que
os filhos de Israel levavam a Deus
no Seu local de adora ¸c
˜
ao. Portan-
to, os membros do sacerd
´
ocio ti-
nham bons motivos para crer que
Jeov
´
a lhes proveria o necess
´
ario.
w11 15/9 1:3, 4
Sexta-feira, 22 de fevereiro
Jeov
´
a n
˜
ao abandonar
´
a seu
povo. — 1 Sam. 12:22.
Deus n
˜
ao falha em dar o apoio
e o consolo que seu povo preci-
sa nestes
´
ultimos dias cr
´
ıticos.
Por mais de um s
´
eculo, milha-
res de nossos irm
˜
aos no mundo
todo t
ˆ
em sido perseguidos e pre-
sos s
´
o por servir a Jeov
´
a. As suas
experi
ˆ
encias mostram que, em
tempos de prova ¸c
˜
ao, Jeov
´
a real-
mente consola seus servos. Por
exemplo, um de nossos irm
˜
aos na
ex-Uni
˜
ao Sovi
´
etica foi condena-
do a 23 anos de pris
˜
ao por causa
de sua f
´
e. Ainda assim, encon-
trou-se um modo de ele rece-
ber alimento espiritual para que
pudesse ser fortalecido e conso-
lado. Ele disse: “No decorrer de
todos aqueles anos, aprendi a
confiar [em Jeov
´
a] e em sua for-
¸ca.” (1 Ped. 5:6, 7) N
˜
ao importa o
que ainda tenhamos de enfren-
tar,
´
e bom termos em mente as
palavras consoladoras do salmis-
ta: “Jeov
´
a n
˜
ao abandonar
´
a seu
povo.” (Sal. 94:14) Embora cada
um de n
´
os precise de consolo, n
´
os
tamb
´
em temos o enorme privil
´
e-
gio de consolar outros. w11 15/10
3:18-20
S
´
abado, 23 de fevereiro
Certamente percebo que Deus
n
˜
ao
´
e parcial, mas, em cada na-
¸c
˜
ao, o homem que o teme e quefaz
ajusti ¸ca lhe
´
e aceit
´
avel.
— Atos 10:34, 35.
Imagine a sensa ¸c
˜
ao estranha
que Pedro certamente sentiu ao
entrar na casa de Corn
´
elio. Pode-
ria um homem que antes tinha
conceitos negativos sobre os gen-
tios tornar-se “harmoniosamente
conjuntado” com eles no “v
´
ınculo
unificador da paz”? (Ef
´
e. 4:3, 16)
Sim, pois apenas alguns dias an-
tes, o esp
´
ırito de Deus havia aber-
to o cora ¸c
˜
ao de Pedro, que po-
dia ent
˜
ao come ¸car a ajustar sua
atitude e vencer seu preconcei-
to. Numa vis
˜
ao, Jeov
´
a lhe esclare-
ceu que Seu conceito sobre pes-
soas n
˜
ao
´
e determinado por ra ¸ca
ou nacionalidade. (Atos 10:10-15)
Pedro mudou, e ficou plenamente
unido
`
a “associa ¸c
˜
ao inteira dos ir-
m
˜
aos”. (1 Ped. 2:17) A experi
ˆ
encia
de Pedro nos ajuda a entender a
not
´
avel transforma ¸c
˜
ao que ocorre
hoje entre o povo de Deus. — Isa.
2:3, 4. w11 15/4 3:16, 17
26. Domingo, 24 de fevereiro
Os escolhidos a obtiveram.
— Rom. 11:7.
No Pentecostes de 33 EC, quan-
do come ¸cou a escolha dos que
comporiam o celestial “reino de
sacerdotes”, certo n
´
umero de ju-
deus de retid
˜
ao aceitou o convite.
(
ˆ
Exo. 19:6) Totalizando alguns mi-
lhares, esses eram “um restante”
em compara ¸c
˜
ao com a inteira na-
¸c
˜
ao judaica. Mas como Jeov
´
a com-
pletaria “o pleno n
´
umero” dos que
se tornariam o descendente de
Abra
˜
ao? (Rom. 11:5, 12, 25) Note a
resposta do ap
´
ostolo Paulo: “N
˜
ao
´
e
como se a palavra de Deus tives-
se falhado. Porque nem todos os
que procedem de Israel [literal]
s
˜
ao realmente ‘Israel’. Tampouco
por serem o descendente [descen-
d
ˆ
encia] de Abra
˜
ao s
˜
ao todos eles
filhos [parte do descendente de
Abra
˜
ao] . . . Quer dizer, os filhos
na carne n
˜
ao s
˜
ao realmente os fi-
lhos de Deus, mas os filhos da pro-
messa
´
e que s
˜
ao contados como o
descendente.” (Rom. 9:6-8) Por-
tanto, ser descendente natural de
Abra
˜
ao n
˜
ao era um requisito r
´
ıgi-
do para cumprir o prop
´
osito de
Jeov
´
a com rela ¸c
˜
ao ao descenden-
te. w11 15/5 4:11, 12
Segunda-feira, 25 de fevereiro
[Tende] considera ¸c
˜
ao para com
os que . . . presidem sobre v
´
os no
Senhor. — 1 Tes. 5: 12.
Imagine que voc
ˆ
e fosse mem-
bro da congrega ¸c
˜
ao tessalonicen-
se do primeiro s
´
eculo, uma das
primeiras a ser formada na Eu-
ropa. O ap
´
ostolo Paulo havia de-
dicado bastante tempo edifican-
do os irm
˜
aos locais. Talvez tenha
designado anci
˜
aos para lideran ¸ca,
como fez em outras congrega ¸c
˜
oes.
(Atos 14:23) Mas, depois de forma-
da a congrega ¸c
˜
ao, os judeus orga-
nizaram uma turba para expulsar
Paulo e Silas da cidade. Os cris-
t
˜
aos que permaneceram ali talvez
tenham se sentido desamparados
ou at
´
e mesmo temerosos. Como
era de esperar, depois de ter sa
´
ıdo
de Tessal
ˆ
onica, Paulo continuou a
se interessar por essa ainda jo-
vem congrega ¸c
˜
ao. Ele tentou vol-
tar, mas “Satan
´
as se interp
ˆ
os” no
seu caminho. Assim, ele enviou
Tim
´
oteo para encorajar a congre-
ga ¸c
˜
ao. (1 Tes. 2:18; 3:2) Depois que
Tim
´
oteo trouxe um bom relat
´
orio,
Paulo decidiu escrever uma carta
aos tessalonicenses. Entre outras
coisas, ele os incentivou a ‘ter con-
sidera ¸c
˜
ao pelos que os presidiam’.
w11 15/6 4:1, 2
Ter ¸ca-feira, 26 de fevereiro
Por esta benignidade imerecida
´
e
que fostes salvos por interm
´
edio
da f
´
e; e isto n
˜
ao se deve a v
´
os,
´
e
d
´
adiva de Deus. — Ef
´
e. 2:8.
Jeov
´
a Deus aceitou o sacrif
´
ı-
cio de resgate oferecido pelo seu
Filho. (Heb. 9:24; 10:10, 12) Ain-
da assim, os disc
´
ıpulos de Jesus
na Terra, incluindo seus ap
´
osto-
los fi
´
eis, continuavam imperfei-
tos. Embora se esfor ¸cassem em
n
˜
ao fazer coisas erradas, nem
sempre conseguiam isso. Por qu
ˆ
e?
Por causa da heran ¸ca do pecado.
(Rom. 7:18-20) Mas Deus podia fa-
zer, e fez, algo a respeito. Ele acei-
tou o “resgate correspondente” e,
de bom grado, o aplicou em favor
de seus servos humanos. (1 Tim.
2:6) A quest
˜
ao n
˜
ao era que Deus
tivesse de aplicar o resgate em fa-
vor dos ap
´
ostolos e outros como
recompensa por terem praticado
certas boas obras. Em vez disso,
Deus aplicou o resgate em favor
deles com base na sua miseric
´
or-
dia e grande amor. Ele decidiu
inocentar os ap
´
ostolos e outros da
acusa ¸c
˜
ao contra eles, consideran-
do-os absolvidos da culpa herda-
da. w11 15/6 2:12, 13
27. Quarta-feira, 27 de fevereiro
Resolve prontamente os assun-
tos com aquele que se queixa de
ti em ju
´
ızo. — Mat. 5:25.
Se fomos ofendidos, o que deve-
mos fazer para resolver o assun-
to pacificamente? Mateus 18:15
diz: “Se o teu irm
˜
ao cometer um
pecado, vai expor a falta dele
entre ti e ele s
´
o. Se te escutar,
ganhaste o teu irm
˜
ao.” Embora
Mateus 18:15-17 se aplique a pe-
cados graves, com base no princ
´
ı-
pio declarado no vers
´
ıculo 15 de-
ver
´
ıamos bondosamente procurar
o ofensor, em particular, e ten-
tar restabelecer a paz com ele.
O ap
´
ostolo Paulo escreveu: “N
˜
ao
se ponha o sol enquanto estais
encolerizados, nem deis margem
ao Diabo.” (Ef
´
e. 4:26, 27) Portan-
to, empenhar-se pela paz exige
resolver logo as dificuldades. Por
qu
ˆ
e? Porque evita que as diver-
g
ˆ
encias se agravem, assim como
uma ferida n
˜
ao tratada inflama.
N
˜
ao permitamos que o orgulho, a
inveja ou o excessivo apego a coi-
sas materiais nos impe ¸cam de re-
solver prontamente os poss
´
ıveis
desentendimentos. — Tia. 4:1-6.
w11 15/8 4:6, 7
Quinta-feira, 28 de fevereiro
Jeov
´
a far
´
a saber quem pertence
a ele. — N
´
um.16:5.
Cor
´
a despercebeu o fato que
Jeov
´
a estava dirigindo a na ¸c
˜
ao
de Israel e, assim, deixou de ser
leal aos homens a quem Deus usa-
va. Cor
´
a teria sido muito mais
s
´
abio se esperasse em Jeov
´
a para
obter um entendimento mais cla-
ro, ou se aguardasse os ajustes,
caso fossem realmente necess
´
a-
rios. Assim, Cor
´
a acabou arruinan-
do seus antecedentes de servi ¸co fiel
por causa de suas a ¸c
˜
oes orgulho-
sas. (N
´
um. 16:1-34) Esse relato con-
t
´
em um s
´
erio alerta para os anci
˜
aos
e outros nas congrega ¸c
˜
oes atuais.
Esperar em Jeov
´
a e seguir as ins-
tru ¸c
˜
oes dos que est
˜
ao designa-
dos para tomar a dianteira requer
humildade. Mostramos a mesma
humildade e brandura de Mois
´
es?
Reconhecemos a posi ¸c
˜
ao dos que
tomam a dianteira entre n
´
os e aca-
tamos as orienta ¸c
˜
oes que recebe-
mos? Conseguimos olhar al
´
em de
nossos sentimentos pessoais quan-
do sofremos desapontamentos? Em
caso afirmativo, n
´
os tamb
´
em sere-
mos dignos de ser conhecidos por
Jeov
´
a. A nossa humildade e sub-
miss
˜
ao far
´
a com que ele se agrade
de n
´
os. w11 15/9 5:12, 15, 16
Sexta-feira, 1.° de mar ¸co
Vinde, e subamos ao monte de
Jeov
´
a,
`
a casa do Deus de Jac
´
o e
ele nos instruir
´
a sobre os seus
caminhos e n
´
os andaremos nas
suas veredas. — Isa. 2:3.
Voc
ˆ
e est
´
a convencido de que
pode se beneficiar do que est
´
a es-
crito na B
´
ıblia? Nela h
´
a exemplos
de homens e mulheres fi
´
eis, cujo
modo de vida e qualidades gosta-
r
´
ıamos de imitar. (Heb. 11:32-34)
Mas
´
e prov
´
avel que voc
ˆ
e tamb
´
em
tenha notado exemplos de alerta
— homens e mulheres cujas a ¸c
˜
oes
e atitudes faremos bem em evi-
tar. Realmente, algumas pessoas
mencionadas na B
´
ıblia se desta-
cam como bons exemplos de con-
duta e tamb
´
em como alertas so-
bre o que evitar. Pense em Davi,
um humilde pastor e depois um
poderoso rei. Ele
´
e um bom exem-
plo de algu
´
em que amava a verda-
de e confiava em Jeov
´
a. N
˜
ao obs-
tante, Davi foi culpado de s
´
erios
erros, como os relacionados com
Bate-Seba, Urias e o imprudente
censo. w11 15/12 1:1, 2
28. S
´
abado, 2 de mar ¸co
O cetro n
˜
ao se afastar
´
a de Jud
´
a,
nem o bast
˜
ao de comandante de
entre os seus p
´
es, at
´
e que venha
Sil
´
o. — G
ˆ
en. 49:10.
Come ¸cando com o governo do
Rei Davi, da tribo de Jud
´
a, o cetro
(soberania r
´
egia) e o bast
˜
ao de co-
mandante (poder para comandar)
permaneceram nessa tribo. “Sil
´
o”
significa “aquele de quem
´
e; aque-
le a quem pertence”. A linhagem
real de Jud
´
a terminaria em “Sil
´
o”,
como Herdeiro real permanente,
visto que Deus disse a Zedequias,
o
´
ultimo rei de Jud
´
a, que o gover-
no seria dado a quem tinha o direi-
to legal. (Eze. 21:26, 27) Depois de
Zedequias, Jesus foi o
´
unico des-
cendente de Davi a quem se pro-
meteu um reinado. Antes de Jesus
nascer, o anjo Gabriel disse a Ma-
ria: “Jeov
´
a Deus lhe dar
´
a o trono
de Davi, seu pai, e ele reinar
´
a so-
bre a casa de Jac
´
o para sempre, e
n
˜
ao haver
´
a fim do seu reino.” (Luc.
1:32, 33) Sil
´
o com certeza
´
e Je-
sus Cristo, que era descendente
de Jud
´
a e de Davi. — Mat. 1:1-3, 6;
Luc. 3:23, 31-34. w11 15/8 1:6
Domingo, 3 de mar ¸co
Confia em Jeov
´
a de todo o teu co-
ra ¸c
˜
ao e n
˜
ao te estribes na tua
pr
´
opria compreens
˜
ao.
— Pro. 3:5.
Confiar em Jeov
´
a de cora ¸c
˜
ao
pleno envolve fazer as coisas`
a Sua maneira, segundo a Sua
vontade. Nesse sentido,
´
e fun-
damental sempre orar a Jeov
´
a e
sinceramente pedir suas orienta-
¸c
˜
oes. Muitos, por
´
em, acham di-
f
´
ıcil confiar de modo pleno em
Jeov
´
a. Por exemplo, uma irm
˜
a
chamada Lia admite: “Aprender
a confiar plenamente em Jeov
´
a
´
e
uma luta constante para mim.”
Por qu
ˆ
e? “N
˜
ao tenho relaciona-
mento com meu pai”, diz ela, “e
minha m
˜
ae n
˜
ao se importava com
as minhas emo ¸c
˜
oes ou outras ne-
cessidades. Assim, logo aprendi a
cuidar de mim mesma”. A manei-
ra como foi criada tornou dif
´
ıcil
para Lia confiar plenamente em
algu
´
em. Habilidades pessoais e
sucesso tamb
´
em podem levar
`
a
autoconfian ¸ca. Por confiar na sua
experi
ˆ
encia, um anci
˜
ao talvez co-
mece a cuidar de assuntos con-
gregacionais sem primeiro orar a
Deus. w11 15/11 1:3
Segunda-feira, 4 de mar ¸co
N
˜
ao levo a minha alma em conta
como estimada por mim, desde
que eu possa terminar a minha
[corrida]. — Atos 20:24.
Paulo estava disposto a sacrifi-
car qualquer coisa, incluindo a
sua vida, a fim de completar a
corrida crist
˜
a. Para ele, todo o seu
esfor ¸co e trabalho
´
arduo com re-
la ¸c
˜
ao
`
as boas novas de nada vale-
riam se ele de algum modo n
˜
ao
terminasse a corrida. Mas Paulo
n
˜
ao era autoconfiante, achando
que sem falta a ganharia. (Fil.
3:12, 13) Apenas perto do fim
de sua vida ele disse com cer-
ta confian ¸ca: “Tenho travado a
luta excelente, tenho corrido at
´
e
o fim da [corrida], tenho observa-
do a f
´
e.” (2 Tim. 4:7) Al
´
em disso,
Paulo tinha grande interesse em
ver seus irm
˜
aos crist
˜
aos termi-
narem a corrida sem desistir no
meio do percurso. Por exemplo,
ele exortou os crist
˜
aos em Filipos
a se manter “firmemente agarra-
dos
`
a palavra da vida”. Paulo con-
tinuou: “Para que eu tenha causa
para exulta ¸c
˜
ao no dia de Cris-
to, de que n
˜
ao corri em v
˜
ao nem
trabalhei arduamente em v
˜
ao.”
— Fil. 2:16. w11 15/9 4:14, 15
29. Ter ¸ca-feira, 5 de mar ¸co
Conhe ¸co as minhas ovelhas
e as minhas ovelhas conhecem
a mim. — Jo
˜
ao 10:14.
N
˜
ao h
´
a nada sobre as ovelhas
que nosso Modelo n
˜
ao saiba.
(1 Ped. 2:21) E as ovelhas conhe-
cem bem o pastor e confiam na
sua lideran ¸ca. Para imitar a che-
fia de Cristo, o marido deve apren-
der a pensar em si mesmo como
pastor e nas pessoas aos seus cui-
dados como ovelhas. Precisa es-
for ¸car-se em conhecer bem a sua
fam
´
ılia. Pode o marido realmente
ter esse conhecimento? Sim, se ti-
ver boa comunica ¸c
˜
ao com todos os
membros da fam
´
ılia, prestar aten-
¸c
˜
ao
`
as suas preocupa ¸c
˜
oes, tomar a
iniciativa nas atividades familia-
res e tomar boas decis
˜
oes quanto`
a adora ¸c
˜
ao em fam
´
ılia, frequ
ˆ
encia`
as reuni
˜
oes, servi ¸co de campo e
recrea ¸c
˜
ao. Quando o marido cris-
t
˜
ao toma a dianteira com bom co-
nhecimento da Palavra de Deus e
daqueles que est
˜
ao aos seus cui-
dados,
´
e mais prov
´
avel que te-
nha a confian ¸ca dos familiares na
sua chefia e a satisfa ¸c
˜
ao de v
ˆ
e-los
sempre unidos na adora ¸c
˜
ao verda-
deira. w11 15/5 1:4-6
Quarta-feira, 6 de mar ¸co
Todos pecaram e n
˜
ao atingem
a gl
´
oria de Deus. — Rom. 3:23.
Antes de algu
´
em desenvolver o
tipo de f
´
e que salva a vida, ele
tem de reconhecer que
´
e peca-
dor. A ideia de ser pecador talvez
seja comum entre os que desde
pequenos foram ensinados a crer
em Deus e que conhecem um pou-
co a B
´
ıblia. (Ecl. 7:20) Contudo,
h
´
a pa
´
ıses em que a pessoa me-
diana n
˜
ao aprende desde crian-
¸ca que ela nasceu pecadora, ou
que herdou o pecado.
´
E verdade
que ela provavelmente reconhe ¸ca
que comete erros, que tem certos
tra ¸cos de personalidade indese-
j
´
aveis e que j
´
a fez algumas coisas
ruins. E ela v
ˆ
e que outros se en-
contram numa situa ¸c
˜
ao parecida.
No entanto, dada sua forma ¸c
˜
ao,
a pessoa realmente n
˜
ao enten-
de por que ela e outros s
˜
ao as-
sim. De fato, em alguns idiomas,
se voc
ˆ
e disser que algu
´
em
´
e pe-
cador, outros possivelmente en-
tender
˜
ao que voc
ˆ
e quer dizer que
ele
´
e um criminoso, ou, no m
´
ıni-
mo, algu
´
em que violou algumas
regras.
´
E
´
obvio que uma pessoa
criada nesse tipo de cultura talvez
n
˜
ao se julgue de imediato uma pe-
cadora no sentido que Paulo tinha
em mente. w11 15/6 1:10, 11
Quinta-feira, 7 de mar ¸co
Guarda o que te foi confiado.
— 1 Tim. 6:20.
Jeov
´
a sempre encarou com se-
riedade a adora ¸c
˜
ao verdadeira.
Como exemplo, sob a Lei mosaica,
os israelitas sofriam graves conse-
qu
ˆ
encias quando se desviavam da
adora ¸c
˜
ao de Jeov
´
a. (Jos. 23:12, 13)
No primeiro s
´
eculo EC, os segui-
dores de Cristo tinham de lutar
com vigor para manter a adora ¸c
˜
ao
verdadeira livre de atitudes e en-
sinos corruptos. (2 Jo
˜
ao 7-11; Rev.
2:14-16) Os crist
˜
aos atuais conti-
nuam a levar a s
´
erio a sua adora-
¸c
˜
ao. Seriedade n
˜
ao significa que
nunca podemos nos descontrair
ou nos divertir com outras pes-
soas. Jesus deu o exemplo per-
feito, tirando tempo n
˜
ao apenas
para ensinar, mas tamb
´
em para
se descontrair e desenvolver re-
la ¸c
˜
oes significativas com outros.
(Luc. 5:27-29; Jo
˜
ao 12:1, 2) Tam-
b
´
em n
˜
ao significa sempre estam-
par no rosto um ar de severidade.
Se Jesus fosse um homem r
´
ıgido,
s
´
erio demais, as pessoas com cer-
teza n
˜
ao se sentiriam atra
´
ıdas a
ele. w11 15/4 1:6, 9
30. Sexta-feira, 8 de mar ¸co
N
˜
ao vos priveis um ao outro
disso. — 1 Cor. 7:5.
O casamento n
˜
ao oferece prote-
¸c
˜
ao autom
´
atica contra a impureza
sexual. Os casados s
˜
ao protegidos
contra a imoralidade s
´
o se per-
manecem dentro dos limites refe-
rentes ao sexo, estabelecidos para
eles pelo Originador do casamen-
to. (1 Cor. 7:2-4) As rela ¸c
˜
oes se-
xuais s
˜
ao um privil
´
egio exclusivo
da esposa com seu marido; assim
como o marido tem o mesmo pri-
vil
´
egio unicamente com sua espo-
sa. Espera-se que cada um d
ˆ
e ao
outro o que lhe
´
e “devido”, ou seja,
as rela ¸c
˜
oes sexuais que uma pes-
soa casada tem o direito de usu-
fruir. Mas alguns c
ˆ
onjuges passam
muito tempo longe um do outro
— por tirar f
´
erias em separado
ou por causa do servi ¸co secular,
deixando assim de dar um ao ou-
tro o que lhe
´
e “devido”. Imagine
que trag
´
edia seria se a “falta de
comedimento” levasse a pessoa a
ceder
`
a press
˜
ao sat
ˆ
anica e a co-
meter adult
´
erio. Jeov
´
a aben ¸coa os
chefes de fam
´
ılia que providen-
ciam o sustento sem colocar seu
casamento em risco. — Sal. 37:25.
w11 15/10 2:19, 20
S
´
abado, 9 de mar ¸co
‘O levita n
˜
ao tem quinh
˜
ao
nem heran ¸ca contigo.’
— Deut. 14:29.
Talvez se pergunte: ‘Se os le-
vitas n
˜
ao receberam uma desig-
na ¸c
˜
ao de terra, onde moravam?’
Deus proveu para eles. Deu-lhes
48 cidades junto com seus pastios
ao redor. Entre essas, as seis ci-
dades de ref
´
ugio. (N
´
um. 35:6-8)
Assim, os levitas tinham onde
morar quando n
˜
ao estavam a ser-
vi ¸co no santu
´
ario de Deus. Jeov
´
a
fez fartas provis
˜
oes para os que se
colocaram a Seu servi ¸co. A Lei
n
˜
ao previa nenhuma penalidade
para o israelita que n
˜
ao pagasse o
d
´
ızimo. Quando o povo negligen-
ciava o pagamento, os sacerdo-
tes e levitas sofriam os efeitos.
Isso aconteceu nos dias de Nee-
mias. Como resultado, os levi-
tas tiveram de trabalhar nos
campos, em detrimento de seu
minist
´
erio. (Nee. 13:10) Eviden-
temente, o sustento da tribo lev
´
ı-
tica dependia da espiritualidade
do pa
´
ıs. Al
´
em disso, os pr
´
oprios
sacerdotes e levitas tinham de ter
f
´
e em Jeov
´
a e nos seus meios de
lhes prover o necess
´
ario. w11 15/9
1:5-7
Domingo, 10 de mar ¸co
Todos os que andarem ordeira-
mente segundo esta regra de
conduta, sobre estes haja paz e
miseric
´
ordia, sim, sobre o Israel
de Deus. — G
´
al. 6:16.
O prop
´
osito de Jeov
´
a para “o Is-
rael de Deus” est
´
a se cumprindo
maravilhosamente. Como disse
Paulo, “todo o Israel ser
´
a sal-
vo”. (Rom. 11:26) No tempo mar-
cado por Jeov
´
a, “todo o Israel”,
isto
´
e, o total de israelitas espiri-
tuais, servir
´
a como reis e sacerdo-
tes no c
´
eu. Nada pode frustrar
o prop
´
osito de Jeov
´
a! Como pre-
dito, o descendente de Abra
˜
ao
— Jesus Cristo e os 144 mil —
aben ¸coar
´
a “pessoas das na ¸c
˜
oes”.
(Rom. 11:12; G
ˆ
en. 22:18) Desse
modo, todos os dopovo de Deus se
beneficiam dessa provis
˜
ao. Real-
mente,
´
e imposs
´
ıvel n
˜
ao ficar
pasmados com a ‘profundidade
das riquezas, da sabedoria e do
conhecimento de Deus’ quando
pensamos no desenrolar do pro-
p
´
osito eterno de Jeov
´
a. — Rom.
11:33. w11 15/5 4:19, 20
31. Segunda-feira, 11 de mar ¸co
Firmem-se os meus passos nos
teus trilhos em que certamente
n
˜
ao se far
˜
ao vacilar as minhas
pisadas. — Sal. 17:5.
Se tivermos humildade e dispo-
si ¸c
˜
ao de depender de Jeov
´
a, ele
nos dar
´
a seu esp
´
ırito santo como
guia seguro para os nossos passos.
Como essa for ¸ca ativa nos ajuda-
r
´
a? Jesus explicou a seus disc
´
ıpu-
los: “O ajudador, o esp
´
ırito santo,
que o Pai enviar
´
a em meu nome,
esse vos ensinar
´
a todas as coisas e
vos far
´
a lembrar todas as coisas
que eu vos disse.” (Jo
˜
ao 14:26) Se
estudarmos regularmente a Pala-
vra de Deus com devo ¸c
˜
ao, incluin-
do todas as declara ¸c
˜
oes de Cristo,
o esp
´
ırito santo aumentar
´
a nossa
compreens
˜
ao da profunda sabe-
doria de Jeov
´
a, parapodermos nos
ajustar bem de perto
`
a sua vonta-
de. (1 Cor. 2:10) Al
´
em disso, em
qualquer desvio inesperado na es-
trada que conduz
`
a vida eterna, o
esp
´
ırito nos mostrar
´
a o caminho a
seguir. Ele nos far
´
a recordar prin-
c
´
ıpios b
´
ıblicos que j
´
a conhecemos
e nos ajudar
´
a a saber como eles se
aplicam ao darmos o pr
´
oximo pas-
so. w11 15/12 2:8, 9
Ter ¸ca-feira, 12 de mar ¸co
A sabedoria est
´
a com os
modestos. — Pro. 11:2.
Antes de escolher um proceder,
devemos nos perguntar: ‘Cabe a
mim tomar essa decis
˜
ao?’ Os pais
podem dar aos filhos a oportu-
nidade de tomar certas decis
˜
oes,
mas os filhos n
˜
ao devem simples-
mente se investir dessa autorida-
de. (Col. 3:20) Esposas e m
˜
aes t
ˆ
em
certa autoridade na fam
´
ılia, mas
far
˜
ao bem em reconhecer a chefia
do marido. (Pro. 1:8; 31:10-18; Ef
´
e.
5:23) Os maridos tamb
´
em preci-
sam reconhecer que sua autorida-
de
´
e limitada e que est
˜
ao sujeitos
a Cristo. (1 Cor. 11:3) Anci
˜
aos to-
mam decis
˜
oes que afetam a con-
grega ¸c
˜
ao. Mas eles cuidam para
‘n
˜
ao ir al
´
em das coisas escritas’ na
Palavra de Deus. (1 Cor. 4:6) E se-
guem estritamente as orienta ¸c
˜
oes
do escravo fiel. (Mat. 24:45-47) Po-
demos poupar a n
´
os mesmos e a
outros de muita ansiedade e afli-
¸c
˜
ao se modestamente tomarmos
decis
˜
oes apenas se estivermos au-
torizados para fazer isso. w11 15/4
2:10, 11
Quarta-feira, 13 de mar ¸co
Todo aquele que invocar o nome
de Jeov
´
a ser
´
a salvo.
— Rom. 10:13.
A primeira vez que voc
ˆ
e viu o
nome de Jeov
´
a talvez tenha sido
quando lhe mostraram esse nome
no Salmo 83:18. Possivelmente,
ficou surpreso ao ler estas pala-
vras: “Para que as pessoas sai-
bam que tu, cujo nome
´
e Jeov
´
a,
somente tu
´
es o Alt
´
ıssimo sobre
toda a terra.” Desde ent
˜
ao, voc
ˆ
e
sem d
´
uvida usa esse mesmo tex-
to para ajudar outros a conhe-
cer o nosso amoroso Deus, Jeov
´
a.´
E importante que as pessoas co-
nhe ¸cam o nome de Jeov
´
a, mas
esse conhecimento em si n
˜
ao bas-
ta. Note como o salmista destaca
outra verdade essencial para a
nossa salva ¸c
˜
ao: “Somente tu
´
es
o Alt
´
ıssimo sobre toda a terra.”
Sim, Jeov
´
a
´
e a Pessoa mais im-
portante doUniverso. Como Cria-
dor de tudo, ele tem o direito de
esperar submiss
˜
ao plena de todas
as suas criaturas. (Rev. 4:11) Cada
um de n
´
os tem, portanto, boas ra-
z
˜
oes para se perguntar: ‘Quem
´
e
a pessoa mais importante na mi-
nha vida?’
´
E vital analisar com
cuidado a nossa resposta a essa
pergunta. w11 15/5 3:1, 2
32. Quinta-feira, 14 de mar ¸co
Houve um forte acesso de ira.
— Atos 15:39.
Na congrega ¸c
˜
ao, a brandura e
a longanimidade trabalham jun-
tas pela paz. Esses dois aspectos
do fruto do esp
´
ırito nos ajudam
a ser gentis, a permanecer cal-
mos sob provoca ¸c
˜
ao e a n
˜
ao reta-
liar quando outros falam ou agem
com rudeza. Quando surge um de-
sentendimento com um crist
˜
ao, a
longanimidade, ou paci
ˆ
encia, nos
ajudar
´
a a n
˜
ao desistir da pessoa,
mas fazer tudo ao nosso alcan-
ce para sanar o problema. (Col.
3:12, 13) S
˜
ao realmente necess
´
a-
rias a brandura e a longanimidade
na congrega ¸c
˜
ao? Sim, pois todos
n
´
os somos imperfeitos. Veja o que
aconteceu com Paulo e Barnab
´
e.
Eles serviram lado a lado durante
anos. Ambos tinham qualidades
elogi
´
aveis. Ainda assim, em cer-
ta ocasi
˜
ao houve entre eles “um
forte acesso de ira, de modo que
se separaram um do outro”. (Atos
15:36-39) Isso destaca que, mesmo
entre devotados servos de Deus,`
as vezes surgir
˜
ao desentendimen-
tos. w11 15/4 4:4, 5
Sexta-feira, 15 de mar ¸co
Algumas [pessoas] j
´
a se desvi-
aram para seguir a Satan
´
as.
— 1 Tim. 5:15.
Acatar os conselhos da B
´
ıblia
evita que sejamos “desviados para
seguir a Satan
´
as”. Veja alguns dos
s
´
abios conselhos de Paulo. ‘Tenha
bastante para fazer na obra do Se-
nhor.’ (1 Cor. 15:58) Manter-nos
ocupados nas atividades do Reino
nos protege dos perigos da ocio-
sidade e dos empenhos que des-
perdi ¸cam tempo. (Mat. 6:33) ‘Fale
o que
´
e bom para a edifica ¸c
˜
ao.’
(Ef
´
e. 4:29) Esteja decidido a n
˜
ao
ouvir tagarelice maldosa e a n
˜
ao
divulg
´
a-la. Cultive confian ¸ca e
respeito em rela ¸c
˜
ao aos irm
˜
aos.
Assim estaremos propensos a di-
zer coisas que edificam, n
˜
ao que
derrubam. ‘Tome por alvo cuidar
de seus pr
´
oprios neg
´
ocios’, ou as-
suntos. (1 Tes. 4:11) Interesse-se
pelos outros, mas sempre respei-
tando a privacidade deles e sem
lhes roubar a dignidade. Lembre-
se, tamb
´
em, de que n
˜
ao devemos
impor a outros os nossos concei-
tos em assuntos que eles precisam
decidir por si mesmos. — G
´
al. 6:5.
w11 15/7 2:14, 16
S
´
abado, 16 de mar ¸co
Por interm
´
edio de um s
´
o homem
entrou o pecado no mundo, e a
morte por interm
´
edio do pecado.
— Rom. 5:12.
Como descendentes de Ad
˜
ao,
todos n
´
os estamos sujeitos
`
a lei do
pecado e da morte. A nossa carne
pecaminosa constantemente nos
incita a fazer coisas que desagra-
dam a Deus, o que resulta apenas
na morte. Na sua carta aos g
´
a-
latas, Paulo chamou esses atos e
caracter
´
ısticas de “obras da car-
ne”. E acrescentou: “Os que pra-
ticam tais coisas n
˜
ao herdar
˜
ao o
reino de Deus.” (G
´
al. 5:19-21) Pes-
soas desse tipo s
˜
ao como aquelas
que andam de acordo com a carne.
(Rom. 8:4) O seu “interior prin-
c
´
ıpio de a ¸c
˜
ao” e “padr
˜
ao para a
vida” s
˜
ao totalmente carnais. Mas
ser
´
a que os que cometem forni-
ca ¸c
˜
ao, praticam idolatria, se en-
volvem no espiritismo ou em ou-
tros pecados graves s
˜
ao os
´
unicos
que andam de acordo com a car-
ne? N
˜
ao, porque as obras da carne
incluem o que alguns talvez con-
siderem simples falhas de perso-
nalidade, como ci
´
ume, acessos de
ira, brigas e inveja. Pode algu
´
em
dizer que j
´
a se libertou totalmen-
te de andar de acordo com a car-
ne? w11 15/11 2:9, 10
33. Domingo, 17 de mar ¸co
Corramos com perseveran ¸ca a
carreira que se nos apresenta.
— Heb. 12:1.
Paulo mencionou aspectos de
competi ¸c
˜
oes atl
´
eticas ou corri-
das. Ele n
˜
ao s
´
o destacou o moti-
vo para entrar na corrida, mas
tamb
´
em o que
´
e preciso fazer
para vencer. Os crist
˜
aos do pri-
meiro s
´
eculo, em especial os que
viviam em Jerusal
´
em e na Judeia,
enfrentavam muitas prova ¸c
˜
oes e
dificuldades. Eles sofriam gran-
de press
˜
ao dos l
´
ıderes religio-
sos judaicos, que ainda exerciam
forte influ
ˆ
encia sobre o povo.
Anteriormente, esses l
´
ıderes ha-
viam conseguido condenar Jesus
Cristo como sedicioso e mat
´
a-lo
como criminoso. E n
˜
ao preten-
diam parar sua oposi ¸c
˜
ao. No livro
de Atos, lemos sucessivos relatos
de suas amea ¸cas e ataques con-
tra os crist
˜
aos, que come ¸caram
quase imediatamente depois dos
eventos milagrosos do Pentecos-
tes de 33 EC. Isso com certeza di-
ficultava a vida dos fi
´
eis. — Atos
4:1-3; 5:17, 18; 6:8-12; 7:59; 8:1, 3.
w11 15/9 3:5, 6
Segunda-feira, 18 de mar ¸co
Esa
´
u foi correndo ao encontro
dele, e come ¸cou a abra ¸c
´
a-lo e
a lan ¸car-se ao pesco ¸co dele,
e a beij
´
a-lo. — G
ˆ
en. 33:4.
Jac
´
o j
´
a havia feito a coisa mais
importante que poderia ter fei-
to para abrandar o cora ¸c
˜
ao de
seu irm
˜
ao — orar a Jeov
´
a para
que o livrasse das m
˜
aos de Esa
´
u.
Jeov
´
a atendeu a ora ¸c
˜
ao? Sim.
(G
ˆ
en. 32:11-20; 33:1-3) O relato
de Jac
´
o e Esa
´
u mostra que deve-
mos tomar medidas s
´
erias e pr
´
a-
ticas para resolver problemas que
ameacem a paz na congrega ¸c
˜
ao
crist
˜
a. Jac
´
o procurou fazer as pa-
zes com Esa
´
u, mas n
˜
ao porque ti-
vesse prejudicado seu irm
˜
ao e lhe
devesse um pedido de desculpas.
N
˜
ao, Esa
´
u havia desprezado sua
primogenitura e a vendeu a Jac
´
o
por um prato de lentilhas. (G
ˆ
en.
25:31-34; Heb. 12:16) No entanto,
o modo como Jac
´
o se aproximou
de Esa
´
u ilustra o quanto devemos
nos empenhar para preservar a
paz com os irm
˜
aos crist
˜
aos. Mos-
tra tamb
´
em que, quando oramos
pela paz e nos empenhamos por
ela, o Deus verdadeiro aben ¸coa os
nossos esfor ¸cos. w11 15/8 3:2, 3
Ter ¸ca-feira, 19 de mar ¸co
O julgamento resultou de uma
s
´
o falha em condena ¸c
˜
ao, mas o
dom resultou de muitas falhas
numa declara ¸c
˜
ao de justi ¸ca.
— Rom. 5:16.
Que grandiosa d
´
adiva do Alt
´
ıs-
simo
´
e o perd
˜
ao, tanto do pecado
que a pessoa herdou como dos er-
ros que ela cometeu! Os ap
´
ostolos
e outros que recebessem essa d
´
a-
diva amorosa (ser declarados jus-
tos) teriam de continuar a adorar
o Deus verdadeiro com f
´
e. Com
que recompensa futura? “Aque-
les que recebem a abund
ˆ
ancia da
benignidade imerecida e da d
´
adi-
va gratuita dajusti ¸ca reinar
˜
ao em
vida por interm
´
edio de um s
´
o, Je-
sus Cristo.” Essa d
´
adiva resulta
em vida. (Rom. 5:17; Luc. 22:28-
30) Os que recebem essa d
´
adiva,
ser declarados justos, tornam-se
filhos espirituais de Deus. Como
co-herdeiros de Cristo, eles t
ˆ
em a
perspectiva de ser ressuscitados
para o c
´
eu como genu
´
ınos filhos
espirituais para ‘reinar’ com Je-
sus Cristo. — Rom. 8:15-17, 23.
w11 15/6 2:14, 15
34. Quarta-feira, 20 de mar ¸co
[Tende] considera ¸c
˜
ao para com
os que trabalham arduamente
entre v
´
os e que presidem sobre
v
´
os no Senhor, e que vos admoes-
tam. — 1 Tes. 5:12.
Para presidir bem o rebanho,
os anci
˜
aos consideram entre si
como atender
`
as necessidades da
congrega ¸c
˜
ao. Talvez fosse mais
pr
´
atico se um s
´
o anci
˜
ao tomasse
todas as decis
˜
oes. No entanto, se-
guindo o exemplo do corpo go-
vernante do primeiro s
´
eculo, os
atuais corpos de anci
˜
aos anali-
sam extensivamente os assuntos,
buscando orienta ¸c
˜
ao das Escritu-
ras. O seu objetivo
´
e aplicar prin-
c
´
ıpios b
´
ıblicos
`
as necessidades da
congrega ¸c
˜
ao. Isso
´
e muito efi-
caz quando todos os participan-
tes se preparam para a reuni
˜
ao de
anci
˜
aos, considerando as Escritu-
ras e as orienta ¸c
˜
oes da classe do
escravo fiel e discreto. Natural-
mente, isso toma tempo. Em caso
de diferen ¸ca de opini
˜
ao, como
ocorreu quando o corpo gover-
nante do primeiro s
´
eculo consi-
derou o assunto da circuncis
˜
ao,
talvez sejam necess
´
arios mais
tempo e pesquisa para se chegar
a um consenso com base nas Es-
crituras. — Atos 15:2, 6, 7, 12-14,
28. w11 15/6 4:11, 13
Quinta-feira, 21 de mar ¸co
Saiu . . . fogo de diante de Jeov
´
a
e os consumiu. — Lev 10:2.
Hoje, Jeov
´
a n
˜
ao executa de
imediato os que violam as suas
leis. Amorosamente, ele lhes d
´
a
uma chance de se arrependerem
de suas obras m
´
as. Mas como
Jeov
´
a se sentiria se os pais de
um transgressor n
˜
ao arrependido
e desassociado persistissem em
se associar desnecessariamente
com ele? N
˜
ao seria isso p
ˆ
or Jeov
´
a`
a prova? Muitos desassociados,
agora readmitidos, reconhecem
abertamente que a posi ¸c
˜
ao firme
adotada por seus amigos e fami-
liares os ajudou a cair em si. Cer-
ta jovem que havia limpado a sua
vida disse que ‘o apego fiel de seu
irm
˜
ao
`
as orienta ¸c
˜
oes das Escritu-
ras’ a ajudou a desejar voltar. Que
conclus
˜
ao devemos tirar? Que
´
e
preciso lutar contra a tend
ˆ
encia
de nosso cora ¸c
˜
ao imperfeito de se
rebelar contra os conselhos b
´
ıbli-
cos. Temos de ter absoluta certe-
za de que o modo de Deus lidar
com os nossos problemas
´
e sem-
pre o melhor. w11 15/7 4:16-19
Sexta-feira, 22 de mar ¸co
Deus amou tanto o mundo, que
deu o seu Filho unig
ˆ
enito, a fim
de que todo aquele que nele exer-
cer f
´
e n
˜
ao seja destru
´
ıdo, mas te-
nha vida eterna.
— Jo
˜
ao 3:16.
Aceitar o amor de Deus e exer-
cer f
´
e no sacrif
´
ıcio resgatador
de Jesus Cristo pode nos liber-
tar da condena ¸c
˜
ao resultante do
pecado herdado. Portanto, tal-
vez estejamos inclinados a excla-
mar, como Paulo: “Gra ¸cas a Deus,
por interm
´
edio de Jesus Cristo,
nosso Senhor!” (Rom. 7:25) Em-
bora exercer f
´
e no resgate possa
nos libertar da lei do pecado e da
morte, ainda somos imperfeitos e
pecaminosos. H
´
a mais coisas en-
volvidas em obter boa sa
´
ude espi-
ritual e ter o favor e as b
ˆ
en ¸c
˜
aos de
Deus. Sim, quanta alegria nos d
´
a
o fato de que Jeov
´
a tornou poss
´
ı-
vel vencermos a lei do pecado e da
morte! w11 15/11 2:11, 12
Leitura da B
´
ıblia para a Comemora ¸c
˜
ao:
(Eventos durante o dia: 9 de nis
˜
a)
Lucas 19:29-44