SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 129
Baixar para ler offline
Examine
as Escrituras
Diariamente
2013
es13-T
Examine
as Escrituras
Diariamente
2013






















































































Nome
˘ 2012
WATCH TOWER BIBLE AND TRACT SOCIETY
OF PENNSYLVANIA
ASSOCIA ¸C
˜
AO TORRE DE VIGIA DE B
´
IBLIAS E TRATADOS
Todos os direitos reservados
Editoras
Watchtower Bible and Tract Society
of New York, Inc.
Brooklyn, New York, U.S.A.
Associa ¸c
˜
ao Torre de Vigia de B
´
ıblias e Tratados
Rodovia SP-141, km 43, Ces
´
ario Lange, SP, 18285-901, Brasil
Esta publica ¸c
˜
ao n
˜
ao
´
e vendida.
Ela faz parte de uma obra educativa b
´
ıblica,
mundial, mantida por donativos.
Examining the Scriptures Daily—2013
Portuguese (Brazilian Edition) (es13-T)
Made in Brazil Impresso no Brasil
Examine
as Escrituras
Diariamente
2013
O clima era de grande expectativa! Finalmente, de-
pois de peregrinar 40 anos por uma regi
˜
ao deserta ap
´
os
outra, os israelitas se preparavam para entrar na terra
que Jeov
´
a havia prometido a seu antepassado Abra
˜
ao. Era
Cana
˜
a, ‘uma terra boa e espa ¸cosa, uma terra que mana-
va leite e mel’. Depois que estivessem l
´
a, ‘n
˜
ao careceriam
de nada’. —
ˆ
Exo. 3:8; Deut. 8:7-9.
Eles tamb
´
em devem ter sentido medo e ansiedade.
Por qu
ˆ
e? Porque 40 anos antes, sob a lideran ¸ca de Moi-
s
´
es, a anterior gera ¸c
˜
ao de israelitas esteve na mesma si-
tua ¸c
˜
ao e se recusou a entrar na Terra Prometida. Os es-
pias que eles haviam enviado a Cana
˜
a disseram: “O povo
que mora no pa
´
ıs
´
e forte e as cidades fortificadas s
˜
ao mui-
to grandes. . . . Todo o povo que vimos no meio [daquela
terra] s
˜
ao homens de tamanho extraordin
´
ario.” Perto de-
les, os espias se sentiram “como gafanhotos”. Com muito
medo, os israelitas acharam que seria “melhor” voltar
`
a
opress
˜
ao do Egito e por pouco n
˜
ao apedrejaram os dois
espias fi
´
eis, Josu
´
e e Calebe. — N
´
um. 13:28, 31-33; 14:3,
4, 10.
Ser
´
a que os israelitas tinham motivos para ter medo?
Do ponto de vista humano, parece que sim. Os relat
´
o-
rios sobre as cidades grandes e fortificadas e de homens
que pareciam gigantes foram confirmados.
´
E bem pos-
s
´
ıvel tamb
´
em que as na ¸c
˜
oes que ocupavam Cana
˜
a sou-
bessem da jornada de Israel no deserto e de seus planos
de invadir a terra. E algumas delas eram na ¸c
˜
oes muito
maiores que Israel. (N
´
um. 14:13-16; Deut. 7:1, 7) Al
´
em
disso, n
˜
ao se deve desconsiderar o fato de que os israe-
litas, quando eram escravos no Egito, n
˜
ao haviam sido
treinados para guerrear nem conheciam estrat
´
egias mi-
litares. Agora eles iam enfrentar a for ¸ca superior de sol-
dados treinados, com experi
ˆ
encia em batalhas. Tamb
´
em,
depois de tantos anos, sua milagrosa liberta ¸c
˜
ao do Egito
Texto do ano para 2013
‘S
ˆ
e corajoso e forte.
Jeov
´
a, teu Deus, est
´
a contigo.’
— Jos. 1:9.
— acontecimento que a gera ¸c
˜
ao mais nova n
˜
ao tinha vi-
venciado — j
´
a tinha se apagado de sua mem
´
oria.
Jeov
´
a se apercebia da situa ¸c
˜
ao. Assim, ele disse a Jo-
su
´
e: “Mois
´
es, meu servo, morreu; e agora levanta-te, atra-
vessa este Jord
˜
ao, tu e todo este povo, para a terra que
dou a eles, aos filhos de Israel. . . . Ningu
´
em se manter
´
a
firme diante de ti em todos os dias da tua vida. . . . S
ˆ
e co-
rajoso e forte, porque
´
es tu que far
´
as este povo herdar a
terra de que jurei aos seus antepassados que lhes havia de
dar.” Deus incentivou mais duas vezes: “S
ˆ
e corajoso e for-
te.” (Jos. 1:2-7, 9) Seguindo as instru ¸c
˜
oes de Jeov
´
a, Josu
´
e
disse aos guerreiros israelitas para se prepararem para
atravessar o rio Jord
˜
ao dali a tr
ˆ
es dias. Como eles reagi-
ram? Eles afirmaram que apoiariam a lideran ¸ca de Jo-
su
´
e e repetiram as palavras: “S
ˆ
e corajoso e forte.” — Jos.
1:10-18.
Voc
ˆ
e v
ˆ
e similaridades entre a situa ¸c
˜
ao dos israeli-
tas naquela
´
epoca e a do povo de Jeov
´
a hoje? N
´
os tam-
b
´
em estamos muito pr
´
oximos de entrar numa terra que
Jeov
´
a prometeu — um novo mundo onde “h
´
a de morar a
justi ¸ca”. (2 Ped. 3:13) Tamb
´
em temos inimigos podero-
sos — “as for ¸cas espirituais in
´
ıquas nos lugares celestiais”
e seus apoiadores terrestres —, todos decididos a impedir
que o povo de Jeov
´
a alcance seu objetivo. (Ef
´
e. 6:12) Ain-
da haver
´
a uma “grande tribula ¸c
˜
ao, tal como nunca ocor-
reu desde o princ
´
ıpio do mundo at
´
e agora”, e o “gran-
de e muito atemorizante” dia de Jeov
´
a. (Mat. 24:21; Joel
2:11, 31) Embora n
˜
ao tenhamos testemunhado pessoal-
mente nenhum dos milagrosos “atos salvadores” de Jeov
´
a,
temos plena f
´
e na sua capacidade de proteger seu povo
e conduzi-lo ao prometido novo mundo de justi ¸ca. — Sal.
68:20; 2 Ped. 2:9; Rev. 7:14-17.
Por isso, as palavras do texto do ano para 2013 s
˜
ao
muito apropriadas: “S
ˆ
e corajoso e forte. Jeov
´
a, teu Deus,
est
´
a contigo.” (Jos. 1:9) Que tenhamos sempre essas pa-
lavras em mente ao pregarmos as “boas novas do reino”
e cumprirmos a ordem de Jesus de ‘fazer disc
´
ıpulos de
pessoas de todas as na ¸c
˜
oes’! (Mat. 24:14; 28:19, 20) De
fato, “se Deus
´
e por n
´
os, quem ser
´
a contra n
´
os?”. — Rom.
8:31; Heb. 13:6.
Nas p
´
aginas seguintes, encontrar
´
a um texto b
´
ıblico para
cada dia e o coment
´
ario para esse texto. Embora o texto e o
coment
´
ario possam ser lidos em qualquer ocasi
˜
ao, muitos pre-
ferem consider
´
a-los no in
´
ıcio do dia. Assim, durante todo o dia
podem refletir nos princ
´
ıpios sobre os quais leram. Considerar
o texto em fam
´
ılia traz grandes benef
´
ıcios. As fam
´
ılias de Be-
tel em todo o mundo fazem isso antes do caf
´
e da manh
˜
a.
Os coment
´
arios s
˜
ao tirados de n
´
umeros da revista A Senti-
nela (w) de abril de 2011 a mar ¸co de 2012. O n
´
umero ap
´
os a
data de A Sentinela se refere ao artigo de estudo na ordem (1,
2, 3, 4 ou 5) em que aparece na revista, seguido pelos par
´
agra-
fos onde se encontram a mat
´
eria. (Veja a ilustra ¸c
˜
ao abaixo.)
Informa ¸c
˜
oes adicionais sobre o assunto podem ser encontra-
das no pr
´
oprio artigo. Para saber onde come ¸ca determinado
artigo, veja a capa de A Sentinela em considera ¸c
˜
ao.
Como usar este folheto
Ano de A Sentinela
N
´
umero da revista
N
´
umero do artigo
N
´
umero(s) do(s) par
´
agrafo(s) onde
se encontram o texto e o coment
´
ario











































































Ter ¸ca-feira, 1.° de janeiro
Acolhei-vos uns aosoutros, assim
como tamb
´
em o Cristo nos aco-
lheu. — Rom. 15:7.
Milh
˜
oes de pessoas ‘de todas
as na ¸c
˜
oes, tribos, povos e l
´
ın-
guas’ reajustaram seu modo de
pensar de acordo com ‘a boa,
aceit
´
avel e perfeita vontade de
Deus’. . . .
Existe algu
´
em na sua congrega-
¸c
˜
ao que voc
ˆ
e poderia conhecer
melhor? w11 15/4 3:17, 18
2013
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S
1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31
1 2
3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16
17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28
1 2
3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16
17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28 29 30
31
1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27
28 29 30
1 2 3 4
5 6 7 8 9 10 11
12 13 14 15 16 17 18
19 20 21 22 23 24 25
26 27 28 29 30 31
1
2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15
16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29
30
1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 31
1 2 3
4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17
18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29 30 31
1 2 3 4 5 6 7
8 9 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
29 30
1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31
1 2
3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16
17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28 29 30
1 2 3 4 5 6 7
8 9 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
29 30 31
JANEIRO
FEVEREIRO
MAR ¸CO
ABRIL
MAIO
JUNHO
JULHO
AGOSTO
SETEMBRO
OUTUBRO
NOVEMBRO
DEZEMBRO
Ter ¸ca-feira, 1.° de janeiro
Acolhei-vos uns aos outros, as-
sim como tamb
´
em o Cristo nos
acolheu. — Rom. 15:7.
Milh
˜
oes de pessoas ‘de todas as
na ¸c
˜
oes, tribos, povos e l
´
ınguas’
reajustaram seu modo de pensar
de acordo com ‘a boa, aceit
´
avel e
perfeita vontade de Deus’. (Rev.
7:9; Rom. 12:2) Muitas delas es-
tavam totalmente afetadas pelos´
odios, inimizades e esp
´
ırito de di-
vis
˜
ao do mundo de Satan
´
as. Mas,
por meio de estudo da Palavra de
Deus e com a ajuda do esp
´
ırito
santo, aprenderam a ‘empenhar-
se pelas coisas que produzem paz’.
(Rom. 14:19) A uni
˜
ao resultante
d
´
a louvor a Deus. Como podemos
pessoalmente contribuir para a
paz e uni
˜
ao entre o povo de Deus?
Em muitas congrega ¸c
˜
oes h
´
a mem-
bros que vieram de outro pa
´
ıs. Al-
guns talvez tenham costumes di-
ferentes ou n
˜
ao falem bem a nossa
l
´
ıngua. Procuramos nos achegar a
eles?
´
E isso o que a Palavra de
Deus recomenda. Existe algu
´
em
na sua congrega ¸c
˜
ao que voc
ˆ
e po-
deria conhecer melhor? w11 15/4
3:17, 18
Quarta-feira, 2 de janeiro
Se a raiz
´
e santa, os ramos tam-
b
´
em o s
˜
ao. — Rom. 11:16.
O ap
´
ostolo comparou os que se
tornam parte do descendente de
Abra
˜
ao a ramos numa oliveira
simb
´
olica. (Rom. 11:21) Essa oli-
veira cultivada simboliza o cum-
primento do prop
´
osito de Deus
com rela ¸c
˜
ao ao pacto abra
ˆ
ami-
co. A raiz da
´
arvore
´
e santa e
simboliza Jeov
´
a como aquele que
d
´
a vida ao Israel espiritual. (Isa.
10:20) O tronco simboliza Jesus
como parte principal do descen-
dente de Abra
˜
ao. Os ramos sim-
bolizam coletivamente “o pleno
n
´
umero” dos que comp
˜
oem a par-
te secund
´
aria do descendente de
Abra
˜
ao. (Rom. 11:25) Na ilustra-
¸c
˜
ao da oliveira, os judeus literais
que rejeitaram Jesus s
˜
ao compa-
rados a ramos de oliveira “arran-
cados”. (Rom. 11:17) Com isso, eles
perderam a oportunidade de se
tornar parte do descendente de
Abra
˜
ao. Mas Jo
˜
ao Batista j
´
a os ha-
via alertado de que, se Jeov
´
a de-
sejasse, poderia suscitar das pe-
dras filhos a Abra
˜
ao. — Luc. 3:8.
w11 15/5 4:13, 14
Quinta-feira, 3 de janeiro
[Os bereanos] eram “de mentali-
dade mais nobre do que os de Tes-
sal
ˆ
onica, . . . examinando cuida-
dosamente as Escrituras, cada
dia. — Atos 17:11.
Voc
ˆ
e talvez se pergunte: ‘Ser
´
a
que os crist
˜
aos de Tessal
ˆ
oni-
ca tinham apre ¸co pela Palavra de
Deus?’ A compara ¸c
˜
ao do texto de
hoje, por
´
em, era com os judeus
tessalonicenses em geral, n
˜
ao com
os crist
˜
aos. Os que creram ‘aceita-
ram a palavra de Deus, n
˜
ao como
a palavra de homens, mas como
a palavra de Deus’. (1 Tes. 2:13)
Os anci
˜
aos devem ter trabalha-
do muito para aliment
´
a-los espiri-
tualmente. Hoje, a classe do es-
cravo fiel e discreto providencia ao
rebanho de Deus o “alimento no
tempo apropriado”. (Mat. 24:45)
Sob a dire ¸c
˜
ao do escravo, os an-
ci
˜
aos locais trabalham muito para
alimentar espiritualmente seus
irm
˜
aos. Para suprir as necessida-
des espirituais da congrega ¸c
˜
ao, os
anci
˜
aos dedicam horas
`
a prepara-
¸c
˜
ao de suas partes nas reuni
˜
oes, a
fim de que a mat
´
eria designada
seja bem apresentada. J
´
a pensou
em quanto tempo os anci
˜
aos gas-
tam preparando suas partes para
as reuni
˜
oes, assembleias e con-
gressos? w11 15/6 4:4, 5
Sexta-feira, 4 de janeiro
De casa em casa, continuavam
sem cessar a ensinar e a decla-
rar as boas novas. — Atos 5:42.
Em fins do s
´
eculo 19 e come ¸co do
s
´
eculo 20, certos Estudantes da B
´
ı-
blia achavam que podiam cumprir
seu minist
´
erio por proferir discur-
sos. No entanto, mais tarde ficou
evidente que Jeov
´
a desejava que
seu povo se empenhasse em for-
mas diversas de pregar, incluindo o
servi ¸co de casa em casa. Alguns
oradores p
´
ublicos bem-sucedidos
recusaram-se terminantemente a
tentar algo novo. Por fora, pare-
ciam homens de boa espiritualida-
de, bem devotados ao Senhor. Con-
tudo, diante das claras evid
ˆ
encias
sobre o que Deus desejava com re-
la ¸c
˜
ao
`
aprega ¸c
˜
ao, os seus reais pen-
samentos, inten ¸c
˜
oes e motiva ¸c
˜
oes
vieram
`
a tona. Jeov
´
a n
˜
ao se agra-
dou deles. Por isso, n
˜
ao os aben-
¸coou. Eles abandonaram a organi-
za ¸c
˜
ao. (Mat. 10:1-6; Atos 5:20) Isso
n
˜
ao significa que pregar publica-
mente tenha sido f
´
acil para todos
os que permaneceram leais
`
a orga-
niza ¸c
˜
ao. Muitos acharam desafia-
dor esse trabalho, em especial no
in
´
ıcio. Mas eram obedientes, e fo-
ram muito aben ¸coados por Jeov
´
a.
w11 15/7 4:10, 11
S
´
abado, 5 de janeiro
N
˜
ao nos julguemos mais uns aos
outros, mas, antes, tomai esta
decis
˜
ao, de n
˜
ao pordes diante
dum irm
˜
ao uma pedra de trope-
¸co ou uma causa para cair.
— Rom. 14:13.
Alguns crist
˜
aos em Roma julga-
vam outros de forma indevida em
assuntos de escolhapessoal. (Rom.
14:1-6) Pessoas de ambos os lados
da controv
´
ersia foram aconselha-
das por Paulo. (Rom. 14:10, 14, 15,
20, 21) Ele disse ‘a cada um deles
que n
˜
ao pensasse mais de si mes-
mo do que era necess
´
ario pensar’.
(Rom. 12:3) Depois de aconselhar
todos eles, Paulo escreveu: “Assim,
pois, empenhemo-nos pelas coisas
que produzem paz e pelas coisas
que s
˜
ao para a edifica ¸c
˜
ao m
´
utua.”
(Rom. 14:19) Devemos nos pergun-
tar: quando surgem diverg
ˆ
encias
entre irm
˜
aos, n
˜
ao dever
´
ıamos n
´
os
tamb
´
em resolv
ˆ
e-las com gentileza,
procurando e aplicando humilde-
mente os conselhos b
´
ıblicos? Como
no caso dos romanos, ambos os la-
dos de uma controv
´
ersia talvez te-
nham de fazer ajustes para ‘man-
ter a paz entre si’. — Mar. 9:50.
w11 15/8 4:8-10
Domingo, 6 de janeiro
Jeov
´
a se apercebe dos dias da-
queles sem defeito, e a pr
´
opria
heran ¸ca deles continuar
´
a por
tempo indefinido. — Sal. 37:18.
´
E proveitoso refletir sobre pes-
soas a quem Jeov
´
a atraiu e que
eram dignas de serem conhecidas
por ele. Abra
˜
ao e Mois
´
es eram im-
perfeitos e, assim como n
´
os, ti-
nham falhas. No entanto, eles
eram conhecidos por Deus co-
mo pessoas que lhe pertenciam.
O exemplo de Cor
´
a, por
´
em, mostra
que seria poss
´
ıvel nos afastar de
Jeov
´
a e assim deixar de ser co-
nhecidos por ele com aprova ¸c
˜
ao.
Cada um de n
´
os deve se perguntar:
‘Como Jeov
´
a me v
ˆ
e? O que pos-
so aprender desses exemplos b
´
ı-
blicos?’ Voc
ˆ
e pode derivar grande
consolo de saber que Jeov
´
a con-
sidera como pertencentes a ele
os fi
´
eis a quem ele atraiu. Conti-
nue a desenvolver f
´
e, humildade e
outras qualidades que o tornar
˜
ao
uma pessoa ainda mais agrad
´
avel
ao nosso Deus. Ser conhecido por
Jeov
´
a
´
e, inegavelmente, um privi-
l
´
egio precioso que traz satisfa ¸c
˜
ao
`
a
nossa vida agora e perspectivas de
b
ˆ
en ¸c
˜
aos maravilhosas para o futu-
ro. w11 15/9 5:17, 18
Segunda-feira, 7 de janeiro
Amados, continuemos a amar-
nos uns aos outros, porque o
amor
´
e de Deus, e todo aquele
que ama tem nascido de Deus e
obt
´
em o conhecimento de Deus.
— 1 Jo
˜
ao 4:7.
O ap
´
ostolo Paulo fez refer
ˆ
encia
a uma manifesta ¸c
˜
ao do amor de
Deus pelas pessoas quando dis-
se que Jeov
´
a
´
e “Deus de todo o
consolo”. (2 Cor. 1:3) Jesus de-
monstrou esse amor quando fez o
que estava predito na profecia de
Isa
´
ıas. (Isa. 61:1, 2) Durante todo o
seu minist
´
erio, ele amorosamen-
te consolou os que pranteavam,
dando-lhes incentivo e paz men-
tal. Todos os seguidores de Je-
sus t
ˆ
em de imit
´
a-lo, consolando os
que pranteiam. (1 Cor. 11:1) Pau-
lo disse: “Persisti em consolar-vos
uns aos outros e em edificar-vos
uns aos outros.” (1 Tes. 5:11) Em
especial n
´
os temos de consolar ou-
tros, visto que a humanidade ago-
ra enfrenta “tempos cr
´
ıticos, dif
´
ı-
ceis de manejar”. (2 Tim. 3:1) Em
todo o mundo,
´
e cada vez mais co-
mum pessoas sinceras se depara-
rem com indiv
´
ıduos que, por pa-
lavras e a ¸c
˜
oes, lhes causam dor,
sofrimento e tristeza. w11 15/10
4:1, 2
Ter ¸ca-feira, 8 de janeiro
Se vos guardardes cuidadosa-
mente destas coisas, prospera-
reis. — Atos 15:29.
Nem todos os que querem tomar
decis
˜
oes por n
´
os desejam o nos-
so mal. Amigos bem-intenciona-
dos talvez insistam em que siga-
mos seus conselhos. Mesmo que
n
˜
ao moremos mais com os nossos
pais,
´
e prov
´
avel que alguns fami-
liares se preocupem muito com o
nosso bem-estar e talvez queiram
continuar a se envolver em im-
portantes decis
˜
oes que enfrenta-
mos. Como no caso de tratamen-
to m
´
edico, por exemplo. A B
´
ıblia
condena claramente o mau uso do
sangue. (Atos 15:28, 29) Outros as-
suntos de sa
´
ude, por
´
em, n
˜
ao t
ˆ
em
regras t
˜
ao incisivas e exigem que
cada pessoa decida que tratamen-
to vai aceitar ou rejeitar. Os nos-
sos entes queridos talvez tenham
fortes opini
˜
oes sobre esses assun-
tos. No entanto, ao tomar deci-
s
˜
oes nesses casos, todo crist
˜
ao ba-
tizado precisa levar “sua pr
´
opria
carga” de responsabilidade. (G
´
al.
6:4, 5) O nosso interesse maior
´
e
manter uma boa consci
ˆ
encia pe-
rante Deus, n
˜
ao perante homens.
— 1 Tim. 1:5. w11 15/4 2:4
Quarta-feira, 9 de janeiro
Por um s
´
o ato de justifica ¸c
˜
ao re-
sulta para homens de toda sorte
serem declarados justos para a
vida. — Rom. 5:18.
No que diz respeito a este tex-
to, certo tradutor da B
´
ıblia ex-
plicou: “A met
´
afora retrata Deus
como juiz que tomou uma decis
˜
ao
em favor do acusado, que fora le-
vado perante a corte de Deus, por
assim dizer, sob a acusa ¸c
˜
ao de se
encontrar na condi ¸c
˜
ao de injusto.
Mas Deus absolve o acusado.” Com
que base o justo “Juiz de toda a
terra” podia absolver uma pessoa
injusta? (G
ˆ
en. 18:25) Estabelecen-
do o fundamento, Deus amoro-
samente enviou seu Filho unig
ˆ
e-
nito
`
a Terra. Jesus fez a vontade
de seu Pai com perfei ¸c
˜
ao, ape-
sar de tenta ¸c
˜
oes, extrema zomba-
ria e abusos. Ele manteve a inte-
gridade a ponto de morrer numa
estaca de tortura. (Heb. 2:10) Ao
sacrificar sua vida humana perfei-
ta, Jesus ofereceu um resgate que
poderia livrar, ou redimir, do pe-
cado e da morte a descend
ˆ
encia de
Ad
˜
ao. — Mat. 20:28; Rom. 5:6-8.
w11 15/6 2:8-10
Quinta-feira, 10 de janeiro
N
˜
ao fiques justo demais.
— Ecl. 7:16.
Embora estejamos decididos a
manter um conceito s
´
erio sobre a
nossa vida e a nossa adora ¸c
˜
ao, to-
dos n
´
os podemos nos empenhar
em ter um conceito equilibrado
sobre n
´
os mesmos — n
˜
ao nos le-
var a s
´
erio demais. Encarar as coi-
sas com certa leveza pode abran-
dar momentos de tens
˜
ao no lar, no
trabalho ou nos tratos com os ir-
m
˜
aos. Os membros de fam
´
ılia de-
sejar
˜
ao evitar ser t
˜
ao cr
´
ıticos a
ponto de desgastar o seguro ref
´
u-
gio de paz que o lar deve ser. Na
congrega ¸c
˜
ao, todos podem apren-
der a contribuir para um clima
leve e bem-humorado, mantendo
edificantes e positivas as conver-
sas e o modo de ensino. (2 Cor.
13:10; Ef
´
e. 4:29) Hoje, vivemos
num mundo que n
˜
ao leva a s
´
erio a
Jeov
´
a nem as Suas leis. Em con-
traste com isso, o povo de Jeov
´
a se
preocupa muito com a obedi
ˆ
en-
cia e a lealdade ao seu Deus. Que
enorme prazer
´
e pertencer a essa
grande associa ¸c
˜
ao de pessoas que
adoram a Jeov
´
a! w11 15/4 1:19, 20
Sexta-feira, 11 de janeiro
O pr
´
oprio Satan
´
as persiste em
transformar-se em anjo de luz.
— 2 Cor. 11:14.
Satan
´
as promove muitas men-
tiras que podem nos desencami-
nhar se n
˜
ao tomarmos cuidado.
Veja alguns exemplos. Fa ¸ca o que
quiser — voc
ˆ
e decide o que
´
e cer-
to e o que
´
e errado. Essa ideia
´
e
promovida na m
´
ıdia e no entrete-
nimento. Tal conceito distorcido
dos padr
˜
oes divinos nos pressio-
na a descartar todas as restri ¸c
˜
oes
morais. A verdade
´
e que n
´
os temos
uma enorme necessidade de dire-
trizes morais que s
´
o Deus pode
prover. (Jer. 10:23) Deus n
˜
ao in-
tervir
´
a no que acontece na Ter-
ra. Ser influenciado por esse es-
p
´
ırito de ‘viver o presente’ pode
nos tornar ‘inativos ou infrut
´
ıfe-
ros’. (2 Ped. 1:8) A verdade
´
e que
o dia de Jeov
´
a se aproxima ra-
pidamente, e temos de manter a
vigil
ˆ
ancia. (Mat. 24:44) Deus n
˜
ao
se importa com voc
ˆ
e. Crer nessa
mentira sat
ˆ
anica pode nos fazer
desistir, achando que jamais se-
remos dignos do amor de Deus.
A verdade
´
e que Jeov
´
a ama e valo-
riza cada um de seus adoradores.
— Mat. 10:29-31. w11 15/7 2:11, 12
S
´
abado, 12 de janeiro
[Jeov
´
a] faz . . . vinho que alegra
o cora ¸c
˜
ao do homem mortal.
— Sal. 104:14, 15.
Na B
´
ıblia inteira h
´
a declara ¸c
˜
oes
indicando que Jeov
´
a n
˜
ao dese-
ja apenas que vivamos, mas tam-
b
´
em que tenhamos prazer na vida.
Realmente, Jeov
´
a faz o solo pro-
duzir cereais, azeite e vinho para o
nosso sustento. Mas o vinho tam-
b
´
em “alegra o cora ¸c
˜
ao”. Ele vai
al
´
em do que
´
e estritamente ne-
cess
´
ario para sustentar a vida e
aumenta a nossa alegria. (Ecl. 9:7;
10:19) Sim, Jeov
´
a deseja que seja-
mos felizes, de cora ¸c
˜
ao cheio de
“bom
ˆ
animo”. (Atos 14:16, 17) Por-
tanto, n
˜
ao h
´
a motivo para nos sen-
tir culpados se de vez em quando
programamos algum tempo para
‘observar atentamente as aves do
c
´
eu’ e os “l
´
ırios do campo”, ou para
outras atividades que nos revigo-
ram e enriquecem a nossa vida.
(Mat. 6:26, 28; Sal. 8:3, 4) Uma vida
plena e prazerosa
´
e uma “d
´
adiva
de Deus”. (Ecl. 3:12, 13) Conside-
rar o lazer como parte dessa d
´
a-
diva nos mover
´
a a us
´
a-lo de um
modo que agrade
`
Aquele que nos
deu essa d
´
adiva. w11 15/10 1:1, 2
Domingo, 13 de janeiro
Ponhamos . . . de lado . . . o pe-
cado que facilmente nos enla ¸ca.
— Heb. 12:1.
Se um corredor enroscar a sua
roupa nas pernas,
´
e quase certo
que cair
´
a. O risco de se enroscar´
e especialmente grande quando o
corredor despreza o perigo de usar
certo tipo de roupa ao correr. O que
poderia lev
´
a-lo a desprezar o peri-
go? Talvez o descuido, o excesso de
confian ¸ca ou uma distra ¸c
˜
ao. Que
li ¸c
˜
ao podemos aprender do con-
selho de Paulo? Devemos ter em
mente que a perda de f
´
e resulta
do que talvez fa ¸camos ao longo do
tempo. A respeito do “pecado que
facilmente nos enla ¸ca”, certo eru-
dito diz que se trata do “pecado que
tem o maior predom
´
ınio sobre n
´
os,
em virtude das nossas circunst
ˆ
an-
cias, da nossa constitui ¸c
˜
ao, de nos-
sas amizades”. A ideia
´
e que o meio
em que vivemos, nossas fraquezas
pessoais e nossas amizades podem
exercer forte influ
ˆ
encia sobre n
´
os.
Podem causar um enfraquecimen-
to de nossa f
´
e, ou at
´
e mesmo a sua
perda. — Mat. 13:3-9. w11 15/9 4:2,
10, 11
Segunda-feira, 14 de janeiro
Os que [se casam] ter
˜
ao tribula-
¸c
˜
ao na sua carne.
— 1 Cor. 7:28.
Muitos rec
´
em-casados ficam
surpresos, at
´
e mesmo desaponta-
dos, quando descobrem que seu
c
ˆ
onjuge difere deles em quest
˜
oes
importantes. Os dois talvez n
˜
ao
concordem em como usar o di-
nheiro ou o tempo de lazer, onde
morar e com que frequ
ˆ
encia visi-
tar os parentes. E cada qual tem
falhas de personalidade que po-
dem irritar o outro. Durante o na-
moro,
´
e f
´
acil dar pouca import
ˆ
an-
cia a esses assuntos, por
´
em mais
tarde eles podem gerar uma for-
te press
˜
ao no casamento. O ca-
sal far
´
a bem em resolver poss
´
ı-
veis
´
areas de conflito antes de
se casar. Para ser bem-sucedido
e feliz, o casal tem de enfrentar
unido os seus desafios. Deve con-
cordar em como disciplinar os fi-
lhos e como cuidar de pais idosos.
As press
˜
oes causadas por dificul-
dades familiares n
˜
ao devem rom-
per a uni
˜
ao do casal. Pela aplica-
¸c
˜
ao de conselhos b
´
ıblicos os dois
poder
˜
ao resolver muitos proble-
mas, suportar os que n
˜
ao t
ˆ
em so-
lu ¸c
˜
ao e permanecer felizes juntos.
— 1 Cor. 7:10, 11. w1115/10 2:14-16
Ter ¸ca-feira, 15 de janeiro
Todas as coisas que s
˜
ao de s
´
eria
preocupa ¸c
˜
ao, . . . continuai a
considerar tais coisas.
— Fil. 4:8.
Vivemos num mundo que atra-
vessa um dos per
´
ıodos mais di-
f
´
ıceis e tr
´
agicos na hist
´
oria hu-
mana. Para os que n
˜
ao t
ˆ
em uma
s
´
olida base espiritual, enfren-
tar com
ˆ
exito estes “tempos cr
´
ı-
ticos, dif
´
ıceis de manejar”, pode
ser quase imposs
´
ıvel. (2 Tim.
3:1-5) Eles contam apenas com
as suas pr
´
oprias for ¸cas para li-
dar com o dia a dia — com pouco
sucesso. Num esfor ¸co de n
˜
ao le-
var a vida a s
´
erio demais, mui-
tos recorrem ao fluxo constante
de atra ¸c
˜
oes do mundo do entrete-
nimento. Nem
´
e preciso dizer que
o mundo valoriza demais o ‘amor
aos prazeres’. (2 Tim. 3:4) Essa
ˆ
en-
fase na divers
˜
ao pode amea ¸car a
nossa espiritualidade. (Pro. 21:17)
Com boas raz
˜
oes, portanto, as car-
tas do ap
´
ostolo Paulo a Tim
´
oteo
e a Tito incluem conselhos sobre
seriedade. Seguir esses conselhos
nos ajudar
´
a a contra-atacar a fri-
volidade com que o mundo encara
a vida. — 1 Tim. 2:1, 2; Tito 2:2-8.
w11 15/4 1:1, 3
Quarta-feira, 16 de janeiro
Fiquemos despertos e mante-
nhamos os nossos sentidos.
— 1 Tes. 5:6.
Referindo-se ao “grande e ate-
morizante dia de Jeov
´
a”, o ap
´
osto-
lo Paulo escreveu aos crist
˜
aos em
Tessal
ˆ
onica: “Irm
˜
aos, n
˜
ao estais
em escurid
˜
ao, de modo que aque-
le dia vos sobrevenha assim como
a ladr
˜
oes, porque todos v
´
os sois fi-
lhos da luz e filhos do dia. N
˜
ao
pertencemos nem
`
a noite nem`
a escurid
˜
ao.” Paulo acrescentou:
“Assim, pois, n
˜
ao estejamos dor-
mindo assim como fazem os de-
mais, mas fiquemos despertos e
mantenhamos os nossos sentidos.”
(Joel 2:31; 1 Tes. 5:4-6) O con-
selho de Paulo aos tessalonicenses´
e especialmente oportuno para
os crist
˜
aos que vivem no “tempo
do fim”. (Dan. 12:4) Com a aproxi-
ma ¸c
˜
ao do fim deste mundo mau,
Satan
´
as est
´
a decidido a desviar
do servi ¸co de Deus o maior n
´
ume-
ro poss
´
ıvel de adoradores verda-
deiros.
´
E bom, portanto, levarmos
a s
´
erio a exorta ¸c
˜
ao de Paulo de nos
manter espiritualmente vigilan-
tes. Para que uma fam
´
ılia crist
˜
a fi-
que desperta,
´
e importante que
cada membro assuma sua respon-
sabilidade b
´
ıblica. w11 15/5 1:1, 2
Quinta-feira, 17 de janeiro
As boas novas s
˜
ao, de fato, o po-
der de Deus para a salva ¸c
˜
ao.
— Rom. 1:16.
‘Gosto de falar das boas novas
todos os dias.’ Voc
ˆ
e talvez j
´
a te-
nha pensado ou falado algo as-
sim. Como devotada Testemunha
de Jeov
´
a, voc
ˆ
e sabe como
´
e im-
portante pregar as “boas novas
do reino”. Talvez saiba de cor a
profecia de Jesus a respeito dessa
nossa atividade. (Mat. 24:14) Ao
pregar as “boas novas do reino”,
voc
ˆ
e d
´
a continuidade ao que Jesus
iniciou. (Luc. 4:43) Um dos pontos
que voc
ˆ
e sem d
´
uvida destaca
´
e que
Deus em breve intervir
´
a nos as-
suntos humanos. Com a “grande
tribula ¸c
˜
ao” ele acabar
´
a com a reli-
gi
˜
ao falsa e eliminar
´
a da Terra a
perversidade. (Mat. 24:21)
´
E pro-
v
´
avel que voc
ˆ
e enfatize tamb
´
em
que o Reino de Deus restaurar
´
a o
Para
´
ıso na Terra para que a paz
e a felicidade possam florescer.
De fato, as “boas novas do reino”
s
˜
ao parte das “boas novas [decla-
radas de antem
˜
ao] a Abra
˜
ao, a sa-
ber: ‘Por meio de ti ser
˜
ao aben-
¸coadas todas as na ¸c
˜
oes.’” — G
´
al.
3:8. w11 15/6 1:1, 2
Sexta-feira, 18 de janeiro
Tenho odiado toda vereda
falsa. — Sal. 119:128.
Imagine o seguinte: voc
ˆ
e preci-
sa viajar a certo lugar. Para saber
como chegar l
´
a, voc
ˆ
e pede infor-
ma ¸c
˜
oes a um amigo de confian ¸ca
que conhece o caminho. Ao lhe
orientar, ele talvez diga: “Cuida-
do nesse desvio. H
´
a ali uma pla-
ca com indica ¸c
˜
ao errada. Muita
gente se perde nesse local.” N
˜
ao
se sentiria grato por esse inte-
resse e n
˜
ao acataria o alerta? De
certa maneira, Jeov
´
a
´
e como esse
amigo. Ele nos d
´
a boas orienta-
¸c
˜
oes sobre como chegar ao nosso
destino — a vida eterna — mas
tamb
´
em nos alerta sobre m
´
as in-
flu
ˆ
encias que poderiam nos le-
var a pegar um caminho errado.
(Deut. 5:32; Isa. 30:21) Tenhamos
em mente que ele nos d
´
a esses
alertas porque nos ama e se preo-
cupa conosco. Ele quer que che-
guemos ao nosso destino. Ele fica
triste quando v
ˆ
e pessoas cederem`
as m
´
as influ
ˆ
encias e se perderem
no caminho. (Eze. 33:11) O salmis-
ta disse a Jeov
´
a: “Tenho odiado
toda vereda falsa.” Voc
ˆ
e sente o
mesmo? w11 15/7 1:1, 2
S
´
abado, 19 de janeiro
Chegai-vos a Deus. — Tia. 4:8.
Quanto mais nos achegarmos a
Jeov
´
a, maior ser
´
a a nossa motiva-
¸c
˜
ao para am
´
a-lo ‘de todo o nosso
cora ¸c
˜
ao, de toda a nossa alma,
de toda a nossa mente e de toda
a nossa for ¸ca’. (Mar. 12:30) Com
certeza desejamos muito obede-
cer a Deus e imit
´
a-lo. (Ef
´
e. 5:1)
Ter uma Noite de Adora ¸c
˜
ao em
Fam
´
ılia regular, portanto,
´
e fun-
damental para ajudar todos da
fam
´
ılia a ‘manter-se prontos’
espiritualmente, enquanto espe-
ramos a predita “grande tribu-
la ¸c
˜
ao”. (Mat. 24:21; Luc. 12:40)´
E essencial para a sobreviv
ˆ
en-
cia. A provis
˜
ao da Noite de Ado-
ra ¸c
˜
ao em Fam
´
ılia tem ainda ou-
tro objetivo — ajudar os membros
da fam
´
ılia a ficar mais achega-
dos. Passarem semanalmente al-
gum tempo juntos, estudando
assuntos espirituais, tem um no-
t
´
avel efeito sobre os sentimen-
tos que eles t
ˆ
em uns pelos ou-
tros. Como
´
e aconchegante para
o casal ouvir express
˜
oes m
´
utuas
da alegria derivada da descoberta
de uma joia espiritual! (Ecl. 4:12)
Pais e filhos que adoram juntos a
Deus provavelmente ficar
˜
ao uni-
dos em amor, o “perfeito v
´
ınculo
de uni
˜
ao”. — Col. 3:14. w11 15/5
2:14, 15
Domingo, 20 de janeiro
[Case-se] somente no Senhor.
— 1 Cor. 7:39.
Muitos preferem ficar solteiros
a desconsiderar esse conselho di-
vino. “Eu n
˜
ao escolhi ficar sol-
teira”, diz uma irm
˜
a nos Estados
Unidos. “Estou disposta a me ca-
sar, caso encontre a pessoa cer-
ta. Minha m
˜
ae, que n
˜
ao
´
e crist
˜
a,
tentou me convencer a me casar
com qualquer um que apareces-
se. Eu lhe perguntei se ela as-
sumiria a responsabilidade caso
meu casamento n
˜
ao desse certo.
Com o tempo, ela viu que eu ti-
nha um emprego est
´
avel, era in-
dependente e feliz. Ela parou de
me pressionar.” Essa irm
˜
a sen-
te
`
as vezes um pouco de soli-
d
˜
ao. “Ent
˜
ao”, diz ela, “procuro fa-
zer de Jeov
´
a meu confidente. Ele
nunca me abandona. A ora ¸c
˜
ao
me faz sentir que Deus
´
e real e
que nunca estou sozinha.” Cer-
ta de que ‘h
´
a mais felicidade em
dar do que em receber’, ela diz:
“Procuro dar de mim para aju-
dar outros, n
˜
ao esperando nada
em troca. Quando penso: ‘Como
posso ajudar determinada pes-
soa?’, sinto uma alegria
´
ıntima.”
— Atos 20:35. w11 15/9 2:16, 17
Segunda-feira, 21 de janeiro
[Deus] guarda-lhe todos os os-
sos; nem sequer um deles foi
quebrado. — Sal. 34:20.
Como profetizado, o Messias se-
ria traspassado, mas seus ossos
n
˜
ao seriam quebrados. Morado-
res de Jerusal
´
em ‘olhariam para
Aquele a quem traspassaram’, diz
Zacarias 12:10. Confirmando esses
detalhes, o ap
´
ostolo Jo
˜
ao escre-
veu: “Um dos soldados furou-lhe
o lado [de Jesus] com uma lan-
¸ca, e saiu imediatamente sangue e´
agua. E aquele que viu isso [Jo
˜
ao]
tem dado testemunho, e o seu tes-
temunho
´
e verdadeiro . . . Estas
coisas ocorreram, a fim de que se
cumprisse a escritura: ‘Nenhum
osso seu ser
´
a esmagado.’ E, no-
vamente, uma escritura diferente
diz: ‘Olhar
˜
ao para Aquele a quem
traspassaram.’” — Jo
˜
ao 19:33-37.
w11 15/8 2:17
Ter ¸ca-feira, 22 de janeiro
Ele
´
e homem indeciso, inst
´
avel
em todos os seus caminhos.
— Tia. 1:8.
Se somos indecisos com rela-
¸c
˜
ao a padr
˜
oes b
´
ıblicos, nossos
colegas de escola ou de traba-
lho podem concluir que n
˜
ao te-
mos genu
´
ına convic ¸c
˜
ao de nos-
sas cren ¸cas e que, portanto,
´
e
f
´
acil nos influenciar. Eles talvez
mintam, enganem ou roubem e
tentem nos persuadir a “acom-
panhar a multid
˜
ao” por nos jun-
tar a eles ou, pelo menos, aco-
bert
´
a-los. (
ˆ
Exo. 23:2) A indecis
˜
ao
pode nos colocar em s
´
erio peri-
go. Como algu
´
em num barco sem
leme num mar agitado, a pessoa
indecisa ser
´
a lan ¸cada dum lado
para outro pelos inst
´
aveis con-
ceitos humanos. Seria muito f
´
a-
cil ela naufragar na f
´
e e depois
culpar outros por sua triste si-
tua ¸c
˜
ao. (1 Tim. 1:19) Como po-
demos evitar esse desfecho? Te-
mos de ficar “estabilizados na
f
´
e”. (Col. 2:6, 7) Para adquirir es-
tabilidade, precisamos aprender
a tomar decis
˜
oes que reflitam a
nossa f
´
e na inspirada Palavra de
Deus. — 2 Tim. 3:14-17. w11 15/4
2:3, 5
Quarta-feira, 23 de janeiro
[Comprai] para v
´
os todo o tem-
po oportuno. — Ef
´
e. 5:16.
Voc
ˆ
es podem, como fam
´
ılia,
dedicar mais tempo ao minist
´
e-
rio? Ser
´
a que poderiam se esfor-
¸car em vencer o receio de dar tes-
temunho por telefone, nas ruas
ou no com
´
ercio? E que tal traba-
lhar onde h
´
a mais necessidade
de publicadores do Reino? Pode-
ria algu
´
em da fam
´
ılia apren-
der um novo idioma para levar
as boas novas a pessoas de ou-
tra nacionalidade? Como chefe
da fam
´
ılia, identifique as
´
areas
em que ela poderia progredir
espiritualmente. Da
´
ı, estabele-
¸ca alvos espec
´
ıficos para atingir
esse objetivo. Os alvos que fixa-
rem como fam
´
ılia devem ser rea-
l
´
ısticos e de acordo com as suas
circunst
ˆ
ancias e habilidades.
(Pro. 13:12) Talvez possam ver
menos televis
˜
ao e, assim, ter
mais tempo para fins espirituais.
Esforcem-se para atingir os al-
vos estabelecidos para a fam
´
ılia.
(G
´
al. 6:9) A fam
´
ılia que busca al-
vos espirituais torna seu progres-
so “manifesto a todos”. — 1 Tim.
4:15. w11 15/5 2:11, 12
Quinta-feira, 24 de janeiro
Gl
´
oria a Deus nas maiores altu-
ras, e na terra paz entre homens
de boa vontade. — Luc. 2:14.
J
´
a havia anoitecido. Pastores
estavam no campo, vigiando seus
rebanhos. Como ficaram surpre-
sos quando o anjo de Jeov
´
a apa-
receu e a gl
´
oria de Deus reluziu
em volta deles! O anjo fez uma
proclama ¸c
˜
ao espantosa: “N
˜
ao te-
mais, pois, eis que vos declaro
boas novas duma grande ale-
gria que todo o povo ter
´
a, por-
que hoje vos nasceu . . . um Sal-
vador, que
´
e Cristo, o Senhor.”
Esse seria o Messias. (Luc. 2:8-14)
Os pastores poderiam encontrar
a crian ¸ca numa manjedoura em
uma cidade pr
´
oxima. De repente,
“uma multid
˜
ao do ex
´
ercito celes-
tial” come ¸cou a louvar a Jeov
´
a,
dizendo as palavras do texto de
hoje. Mas como os pastores pode-
riam aprender mais e convencer
outros de que o beb
ˆ
e mencionado
pelo anjo seria o Messias designa-
do por Jeov
´
a? Por examinar pro-
fecias das Escrituras Hebraicas e
compar
´
a-las com as atividades e a
vida dessa crian ¸ca. w11 15/8 1:1, 2
Sexta-feira, 25 de janeiro
Desviar
˜
ao os seus ouvidos da ver-
dade, ao passo que ser
˜
ao desvia-
dos para hist
´
oriasfalsas.
— 2 Tim. 4:4.
Quais seriam alguns exemplos
de hist
´
orias falsas que poderiam
desviar os desprevenidos? Em
princ
´
ıpio, a express
˜
ao “hist
´
orias
falsas” pode aplicar-se a qualquer
mentira ou mito religioso que po-
deria nos ‘desviar da verdade’.
(2 Tim. 4:3) Satan
´
as, que finge
ser um “anjo de luz”, usa astu-
tamente a religi
˜
ao falsa para de-
sencaminhar as pessoas. (2 Cor.
11:14) Sob a falsa apar
ˆ
encia de
cristianismo, a cristandade ensi-
na doutrinas — como a Trinda-
de, o inferno de fogo e a imor-
talidade da alma — envoltas em
mitos e falsidades. Al
´
em disso, a
cristandade promove celebra ¸c
˜
oes,
como o Natal e a P
´
ascoa, cujas tra-
di ¸c
˜
oes aparentemente inocentes
t
ˆ
em ra
´
ızes na mitologia e no paga-
nismo. Por acatarmos o alerta de
Deus de nos manter separados e
‘cessar de tocar em coisa impu-
ra’, n
˜
ao seremos desencaminha-
dos por hist
´
orias falsas. — 2 Cor.
6:14-17. w11 15/7 2:11
S
´
abado, 26 de janeiro
Quanto a todos os que me veem,
ca ¸coam de mim; abrem muito
a sua boca, meneiam a cabe-
¸ca: “Fiou-se em Jeov
´
a. Que Ele o
ponha a salvo!” — Sal. 22:7, 8.
Davi profetizou que o Messias
seria insultado. Jesus foi insulta-
do enquanto sofria na estaca, pois
Mateus relata: “Os que passavam
come ¸caram . . . a falar dele de
modo ultrajante, sacudindo a ca-
be ¸ca e dizendo: ‘
´
O tu, pretenso
derrubador do templo e constru-
tor dele em tr
ˆ
es dias, salva-te a ti
mesmo! Se tu
´
es filho de Deus,
desce da estaca de tortura!’” Os
principais sacerdotes, escribas e
anci
˜
aos tamb
´
em zombaram dele,
dizendo: “A outros ele salvou; a si
mesmo n
˜
ao pode salvar! Ele
´
e Rei
de Israel; des ¸ca agora da estaca
de tortura, e n
´
os acreditaremos
nele. Depositou a sua confian ¸ca
em Deus; que Ele o socorra ago-
ra, se Ele o quiser, pois este dis-
se: ‘Sou Filho de Deus.’” (Mat.
27:39-43) No entanto, Jesus supor-
tou tudo isso com dignidade. Que
belo exemplo para n
´
os! w11 15/8
2:13
Domingo, 27 de janeiro
Eu sou teu quinh
˜
ao e tua heran-
¸ca no meio dos filhos de Israel.
— N
´
um. 18:20.
Depois de os israelitas terem
conquistado grande parte da Ter-
ra Prometida, Josu
´
e providenciou
a reparti ¸c
˜
ao das terras por meio
de sortes. Fez isso junto com o
Sumo Sacerdote Eleazar e chefes
das tribos. (N
´
um. 34:13-29) Os le-
vitas n
˜
ao receberiam uma heran-
¸ca de terra como as outras tribos.
(Jos. 14:1-5) Por que os levitas n
˜
ao
tinham territ
´
orio tribal, ou qui-
nh
˜
ao, na Terra Prometida? Foram
exclu
´
ıdos? A resposta est
´
a nas pa-
lavras de Jeov
´
a aos levitas. Desta-
cando o fato de que n
˜
ao estavam
sendo abandonados, ele lhes dis-
se as palavras do texto de hoje.
Que forte garantia: ‘Eu sou tua he-
ran ¸ca’! Como se sentiria se Jeov
´
a
dissesse isso a voc
ˆ
e? Voc
ˆ
e talvez
se perguntasse: ‘Pode Jeov
´
a real-
mente ser hoje em dia o quinh
˜
ao,
ou heran ¸ca, de um crist
˜
ao imper-
feito?’ Sim, pode. Mais especifica-
mente, ele pode ser sua heran ¸ca,
quer sua esperan ¸ca seja viver no
c
´
eu, quer numa Terra parad
´
ısica.
w11 15/9 1:1, 2
Segunda-feira, 28 de janeiro
Ela est
´
a livre para se casar com
quem quiser, somente no Senhor.
— 1 Cor. 7:39.
Se voc
ˆ
e espera se casar com al-
gu
´
em que compartilha seu desejo
de servir a Jeov
´
a de toda a alma,
persista em orar a Jeov
´
a a respeito
desse assunto. (Fil. 4:6, 7) N
˜
ao im-
porta quanto tempo tenha de es-
perar, n
˜
ao se desespere. Confie na
ajuda de nosso amoroso Deus, que
o apoiar
´
a emocionalmente segun-
do a sua necessidade. (Heb. 13:6)
O crist
˜
ao solteiro que deseja se ca-
sar talvez receba uma proposta de
casamento de uma pessoa de espi-
ritualidade duvidosa ou at
´
e mesmo
de um n
˜
ao crist
˜
ao. Se isso lhe acon-
tecer, lembre-se de que a m
´
a es-
colha de um c
ˆ
onjuge pode causar
muito mais dor do que o sofrimen-
to causado pelo sentimento de ca-
r
ˆ
encia da pessoa solteira. E, uma
vez casado, voc
ˆ
e est
´
a “amarrado”
a seu c
ˆ
onjuge pelo resto da vida, na
alegria ou na tristeza. (1 Cor. 7:27)
N
˜
aopermita que o desespero o leve
a tomar uma decis
˜
ao de casamen-
to da qual mais tarde se arrepen-
der
´
a. w11 15/10 2:10-12
Ter ¸ca-feira, 29 de janeiro
[Jesus] se entregou como resgate
correspondente por todos.
— 1 Tim. 2:6.
Ad
˜
ao legou a imperfei ¸c
˜
ao e a
morte a bilh
˜
oes de pessoas, seus
descendentes.
´
E verdade que Je-
sus, como homem perfeito, po-
deria ter produzido bilh
˜
oes de
descendentes perfeitos. Assim,
pensava-se que a vida de Jesus,
em conjunto com a de todos os
seus poss
´
ıveis descendentes per-
feitos, formava um sacrif
´
ıcio equi-
valente ao de Ad
˜
ao e seus descen-
dentes imperfeitos. No entanto, a
B
´
ıblia n
˜
ao diz que alguma descen-
d
ˆ
encia de Jesus em potencial for-
mou parte do resgate. Romanos
5:15-19 destaca que a morte de “um
s
´
o homem” proveu o livramento.
Sim, a vida perfeita de Jesus cor-
respondeu
`
a de Ad
˜
ao. O foco
´
e, e
deve ser, apenas Jesus Cristo. Isso
possibilitou que homens de toda
sorte recebessem a d
´
adiva gratui-
ta e vida eterna gra ¸cas a “um s
´
o ato
de justifica ¸c
˜
ao” de Jesus, sua obe-
di
ˆ
encia e integridade mesmo em
face da morte. — 2 Cor. 5:14, 15;
1 Ped. 3:18. w11 15/6 2:11
Quarta-feira, 30 de janeiro
Vosso Pai celestial sabe que ne-
cessitais de todas essas coisas.
— Mat. 6:32.
Isso significa que nosso Pai ce-
lestial, Jeov
´
a, far
´
a sua parte em
suprir nossas necessidades.
´
E ver-
dade que “todas essas coisas”
talvez sejam diferentes do que
pessoalmente gostamos ou prefe-
rimos. Ainda assim, somos aconse-
lhados a n
˜
ao ficar ansiosos a res-
peito das “coisas pelas quais se
empenham avidamente as na-
¸c
˜
oes”. Por qu
ˆ
e? Jesus mais tarde
aconselhou seus ouvintes: “Pres-
tai aten ¸c
˜
ao a v
´
os mesmos, para
que os vossos cora ¸c
˜
oes nunca fi-
quem sobrecarregados com o ex-
cesso no comer, e com a imodera-
¸c
˜
ao no beber, e com as ansiedades
da vida, e aquele dia venha sobre
v
´
os instantaneamente como um
la ¸co.” (Luc. 21:34, 35) A linha de
chegada est
´
a logo
`
a frente. Visto
que estamos t
˜
ao perto do fim,
como seria lament
´
avel nos sobre-
carregar com pesos desnecess
´
arios
que nos impedissem de comple-
tar a corrida! Portanto, o conselho
do ap
´
ostolo Paulo
´
e realmente s
´
a-
bio: “
´
E meio de grande ganho, esta
devo ¸c
˜
aopiedosajunto com a autos-
sufici
ˆ
encia.” (1 Tim. 6:6) Acatar as
palavras de Paulo refor ¸car
´
a muito
as nossas perspectivas de ganhar o
pr
ˆ
emio. w11 15/9 4:6-8
Quinta-feira, 31 de janeiro
A menos que comais a carne do
Filho do homem e bebais o seu
sangue, n
˜
ao tendes vida em v
´
os
mesmos. — Jo
˜
ao 6:53.
Como voc
ˆ
e reage quando Jeov
´
a,
a Fonte de esclarecimento espi-
ritual, lan ¸ca luz sobre “as coisas
profundas de Deus” contidas na
B
´
ıblia? (1 Cor. 2:10-13) Temos um
belo exemplo na rea ¸c
˜
ao do ap
´
os-
tolo Pedro quando Jesus disse aos
seus ouvintes as palavras do tex-
to de hoje. Levando essas pala-
vras ao p
´
e da letra, muitos dis-
c
´
ıpulos disseram: “Esta palavra
´
e chocante; quem pode escutar
isso?” Eles “foram embora para as
coisas deixadas atr
´
as”. Mas Pe-
dro disse: “Senhor, para quem
havemos de ir? Tu tens declara-
¸c
˜
oes de vida eterna.” (Jo
˜
ao 6:60,
66, 68) Pedro confiou que Deus
proveria o esclarecimento espiri-
tual. Quando a luz espiritual so-
bre certo assunto se torna mais
clara, voc
ˆ
e procura entender as
raz
˜
oes b
´
ıblicas por tr
´
as do ajus-
te? (Pro. 4:18) Imitar o exemplo
dos bereanos do primeiro s
´
eculo
aumentar
´
a seu apre ¸co pelo privi-
l
´
egio de servir a Jeov
´
a. — Atos
17:11. w11 15/9 2:14, 15
Sexta-feira, 1.° de fevereiro
Corramos com perseveran ¸ca a
corrida que nos
´
e proposta.
— Heb. 12:1, Nova Vers
˜
ao
Internacional.
A B
´
ıblia compara a vida crist
˜
a
a uma corrida. O ap
´
ostolo Pau-
lo destacou isso na sua primei-
ra carta aos crist
˜
aos na antiga
Corinto. Ele escreveu: “N
˜
ao sa-
beis que os corredores numa cor-
rida correm todos, mas apenas
um recebe o pr
ˆ
emio? Correi de
tal modo, que o possais alcan-
¸car.” (1 Cor. 9:24) Ser
´
a que Paulo
quis dizer que apenas um des-
ses crist
˜
aos ganharia o pr
ˆ
emio da
vida e que os demais correriam
em v
˜
ao? Obviamente n
˜
ao. Os cor-
redores nas competi ¸c
˜
oes treina-
vam e se esfor ¸cavam muito para
ganhar. Paulo desejava que seus
companheiros crist
˜
aos fizessem
esse tipo de esfor ¸co na sua bus-
ca pela vida eterna. Se fizessem
isso, poderiam ganhar o pr
ˆ
emio
da vida. Na corrida crist
˜
a, todos
os que a completam ganham esse
pr
ˆ
emio. O pr
ˆ
emio, seja a vida no
c
´
eu, seja no Para
´
ıso na Terra,
´
e
incompar
´
avel. w11 15/9 3:2-4
S
´
abado, 2 de fevereiro
Persisti em andar por esp
´
ırito.
— G
´
al. 5:16.
Ser
´
a que o esp
´
ırito santo s
´
o atua
em ocasi
˜
oes especiais ou em cir-
cunst
ˆ
ancias extraordin
´
arias? N
˜
ao.
A Palavra de Deus fala de cris-
t
˜
aos ‘andarem por esp
´
ırito’, ‘se-
rem conduzidos por esp
´
ırito’ e ‘vi-
verem por esp
´
ırito’. (G
´
al. 5:18,
25) Essas express
˜
oes indicam que
o esp
´
ırito santo pode influenciar
continuamente a nossa vida. De-
vemos pedir todos os dias a Jeov
´
a
que, por meio de seu esp
´
ırito, ele
oriente o nosso modo de pensar,
de falar e de agir. (Sal. 143:10) En-
quanto permitirmos que atue na
nossa vida, o esp
´
ırito santo produ-
zir
´
a resultados que animar
˜
ao ou-
tros e trar
˜
ao louvor a Deus. Por
que
´
e vital sermos guiados por
esp
´
ırito santo? Porque existe ou-
tra for ¸ca que tenta nos dominar
— uma for ¸ca contr
´
aria
`
a atua ¸c
˜
ao
do esp
´
ırito santo. As Escrituras a
identificam como “a carne”, que
se refere
`
as inclina ¸c
˜
oes pecamino-
sas de nossa carne deca
´
ıda, nosso
legado de imperfei ¸c
˜
ao como des-
cendentes de Ad
˜
ao. — G
´
al. 5:17.
w11 15/4 4:2, 3
Domingo, 3 de fevereiro
V
´
os, outrora, n
˜
ao
´
ereis povo, mas
agora sois povo de Deus.
— 1 Ped. 2:10.
No conceito judaico, os gentios
eram incapazes de produzir frutos
aceit
´
aveis. No entanto, Jeov
´
a fez
com que esses gentios se tornassem
parte de “uma na ¸c
˜
ao” que produ-
ziu frutos do Reino. (Mat. 21:43)
A partir da un ¸c
˜
ao de Corn
´
elio — o
primeiro gentio incircunciso con-
vertido — em 36 EC, abriu-se a
oportunidade para n
˜
ao judeus in-
circuncisos serem enxertados nes-
sa oliveira simb
´
olica. (Atos 10:44-
48) Significa isso que depois de
36 EC n
˜
ao havia mais oportunida-
de para judeus literais se tornarem
parte do descendente de Abra
˜
ao?
N
˜
ao. Paulo explica: “Eles [os judeus
literais], tamb
´
em, se n
˜
ao perma-
necerem na sua falta de f
´
e, ser
˜
ao
enxertados; pois Deus
´
e capaz de
enxert
´
a-los novamente. Porque, se
foste cortado da oliveira que
´
e bra-
va por natureza e foste enxertado,
contr
´
ario
`
a natureza, numa olivei-
ra cultivada, quanto mais aqueles,
que s
˜
ao naturais, ser
˜
ao enxertados
na sua pr
´
opria oliveira!” — Rom.
11:23, 24. w11 15/5 4:16-18
Segunda-feira, 4 de fevereiro
Quem mostrar perspic
´
acia num
assunto achar
´
a o bem.
— Pro. 16:20.
Por natureza, algumas ovelhas
talvez n
˜
ao sejam calorosas e so-
ci
´
aveis. Mesmo assim, os anci
˜
aos
procuram entender isso e ‘achar o
bem’ nelas.
´
E verdade que, sendo
imperfeito, o anci
˜
ao talvez tenha
de se esfor ¸car muito para ter um
conceito positivo sobre cada uma
das ovelhas. Mas, ao dar o seu me-
lhor para ser gentil com todas, ser
´
a
que ele n
˜
ao merece elogios pelo seu
empenho de ser um bom pastor sob
a lideran ¸ca de Cristo? Todos n
´
os te-
mos motivos para ‘ser submissos’
aos anci
˜
aos. Como Paulo escreveu,
‘eles vigiam sobre as nossas almas’.
(Heb. 13:17) Essa express
˜
ao nos faz
lembrar do pastor literal que re-
nuncia ao sono para proteger seu
rebanho. Do mesmo modo, os an-
ci
˜
aos hoje talvez sacrifiquem horas
de sono para atender
`
as necessida-
des de pessoas doentes ou com pro-
blemas emocionais ou espirituais.
Por exemplo, irm
˜
aos das Comiss
˜
oes
de Liga ¸c
˜
ao com Hospitais
`
as vezes
s
˜
ao acordados
`
a noite para atender
a alguma emerg
ˆ
encia m
´
edica. Mas,
ao enfrentarmos uma situa ¸c
˜
ao as-
sim, quanto apreciamos o trabalho
deles! w11 15/6 4:7, 8
Ter ¸ca-feira, 5 de fevereiro
Desde a sa
´
ıda da palavra para
se restaurar e reconstruir Jeru-
sal
´
em at
´
e o Messias, o L
´
ıder, ha-
ver
´
a sete semanas, tamb
´
em ses-
senta e duas semanas.
— Dan. 9:25.
Quando Jo
˜
ao Batista se tornou
conhecido, suas palavras e a ¸c
˜
oes le-
varam alguns a se perguntar se ele
era o Messias. (Luc. 3:15)
´
E poss
´
ıvel
que alguns tenham entendido cor-
retamente uma profecia messi
ˆ
ani-
ca a respeito de “setenta semanas”.
(Dan. 9:24) Nesse caso, eles po-
diam ter calculado quando o Mes-
sias apareceria. Diversos eruditos
concordam que essas s
˜
ao semanas
de anos. Por exemplo, a Revised
Standard Version (Vers
˜
ao Padr
˜
ao
Revisada) diz: “Setenta semanas de
anos foram decretadas.” Hoje, os
servos de Jeov
´
a sabem que as 69 se-
manas, ou 483 anos, de Daniel 9:25
come ¸caram em 455 AEC, quando
o rei persa Artaxerxes autorizou
Neemias a restaurar e reconstruir
Jerusal
´
em. (Nee. 2:1-8) Essas se-
manas terminaram 483 anos mais
tarde, em 29 EC, quando Jesus de
Nazar
´
e foi batizado e depois ungi-
do com esp
´
ırito santo, tornando-se
assim o Messias. — Mat. 3:13-17.
w11 15/8 1:3, 4
Quarta-feira, 6 de fevereiro
Empenhemo-nos pelas coisas que
produzem paz e pelas coisas que
s
˜
ao para a edifica ¸c
˜
ao m
´
utua.
— Rom. 14:19.
Que dizer se um crist
˜
ao deseja
falar com um anci
˜
ao sobre um pro-
blema com um parente ou com um
irm
˜
ao na congrega ¸c
˜
ao? Prov
´
erbios
21:13 diz: ‘Aquele que tapa seu ou-
vido contra o clamor queixoso do
de condi ¸c
˜
ao humilde, ele mesmo
tamb
´
em clamar
´
a e n
˜
ao se lhe res-
ponder
´
a.’ Um anci
˜
ao certamente
n
˜
ao ‘taparia seu ouvido’. Mas ou-
tro prov
´
erbio alerta: “O primeiro a
apresentar a sua causa parece ter
raz
˜
ao, at
´
e que outro venha
`
a fren-
te e o questione.” (Pro. 18:17, Nova
Vers
˜
ao Internacional) O anci
˜
ao
deve ouvir bondosamente, mas
precisa cuidar para n
˜
ao tomar o
lado da pessoa que conta o proble-
ma. Ap
´
os ouvir o assunto,
´
e prov
´
a-
vel que ele pergunte se o ofendido
falou com a pessoa que causou o
mal-estar. O anci
˜
ao talvez reca-
pitule tamb
´
em os passos b
´
ıblicos
que o ofendido pode dar em favor
da paz. w11 15/8 4:9, 11
Quinta-feira, 7 de fevereiro
N
˜
ao estejais amando nem o mun-
do, nem as coisas no mundo.
— 1 Jo
˜
ao 2:15.
Ao longo dos anos, a classe do
escravo fiel e discreto tem nos
lembrado da necessidade de to-
marmos cuidado quanto ao que
vemos e ouvimos, isto
´
e, em que fi-
xamos o cora ¸c
˜
ao e a mente. Te-
mos sido alertados sobre o peri-
go de ficar ‘enroscados’ na busca
de dinheiro e bens. Podemos ser
atra
´
ıdos pelo brilho e glamour
do mundo do entretenimento ou
pelos infind
´
aveis lan ¸camentos de
novos aparelhos. Seria um s
´
erio
engano achar que esses conselhos
s
˜
ao restritivos demais ou que se
aplicam apenas a outros, ao passo
que pessoalmente somos um tanto
imunes aos perigos. As coisas que
o mundo de Satan
´
as coloca no nos-
so caminho para nos ‘enroscar’s
˜
ao
sutis e enganosas. O descuido, o
excesso de confian ¸ca e distra ¸c
˜
oes
t
ˆ
em causado a ru
´
ına de alguns, e
essas coisas podem afetar a nossa
esperan ¸ca de ganhar o pr
ˆ
emio da
vida. (1 Jo
˜
ao 2:16, 17) Temos de es-
tar sempre vigilantes para ter cer-
teza que completaremos a corrida
pela vida. — Heb. 12:1. w11 15/9
4:12, 13
Sexta-feira, 8 de fevereiro
[Cessai] de ter conviv
ˆ
encia com
qualquer que se chame irm
˜
ao,
que for fornicador.
— 1 Cor. 5:11.
Suponha, por exemplo, que o
filho
´
unico de um casal crist
˜
ao
exemplar abandona a verdade e´
e desassociado. Os pais ficam ar-
rasados! Eles sabem que a pala-
vra “qualquer” no vers
´
ıculo aci-
ma inclui membros da fam
´
ılia que
n
˜
ao vivem na mesma casa. Mas
eles amam muito o seu filho! For-
tes emo ¸c
˜
oes talvez os levem a ra-
ciocinar: ‘Como poderemos ajudar
o nosso filho a voltar para Jeov
´
a
se cortarmos quase por comple-
to a nossa associa ¸c
˜
ao com ele?
N
˜
ao seria mais produtivo man-
ter um contato regular com ele?’
O que esses pais queridos v
˜
ao fa-
zer? Obedecer
˜
ao
`
as claras orienta-
¸c
˜
oes de Jeov
´
a? Ou ser
´
a que v
˜
ao
achar que podem se associar regu-
larmente com o filho desassociado
e chamar isso de “assuntos fami-
liares necess
´
arios”? Ao tomar sua
decis
˜
ao, eles n
˜
ao devem desconsi-
derar o que Jeov
´
a vai achar do que
far
˜
ao. O objetivo de Deus
´
e manter
limpa a organiza ¸c
˜
ao e, se poss
´
ıvel,
levar transgressores a cair em si.
w11 15/7 4:12, 13, 15
S
´
abado, 9 de fevereiro
Todos pecaram e n
˜
ao atingem a
gl
´
oria de Deus. — Rom. 3:23.
O medo pode nos paralisar
— medo de tomar uma decis
˜
ao
errada, de fracassar ou de pare-
cer tolo. Mesmo assim, o amor a
Deus e
`
a sua Palavra pode nos
ajudar a minimizar tais temores.
Como? O amor a Deus nos motiva-
r
´
a a sempre consultar a sua Pala-
vra e as publica ¸c
˜
oes b
´
ıblicas antes
de tomar decis
˜
oes importantes.
Com isso vamos errar menos. Por
qu
ˆ
e? Porque a B
´
ıblia pode “dar
arg
´
ucia aos inexperientes, co-
nhecimento e racioc
´
ınio ao mo ¸co”.
(Pro. 1:4) Tomaremos sempre a
decis
˜
ao certa? N
˜
ao. Todos n
´
os co-
metemos enganos. O Rei Davi, por
exemplo, era um homem s
´
abio e
fiel. Mas houve casos em que to-
mou decis
˜
oes erradas que causa-
ram sofrimento a ele mesmo e a
outros. (2 Sam. 12:9-12) N
˜
ao obs-
tante, Davi n
˜
ao permitiu que seus
erros minassem a sua capacidade
de tomar decis
˜
oes que tivessem a
aprova ¸c
˜
ao de Deus. — 1 Reis 15:
4, 5. w11 15/4 2:6, 7
Domingo, 10 de fevereiro
Apenas mais um pouco, e o in
´
ı-
quo n
˜
ao mais existir
´
a.
— Sal. 37:10.
As agravantes condi ¸c
˜
oes mun-
diais em nossos dias n
˜
ao deixam
d
´
uvidas de que, desde 1914, o per-
verso mundo de Satan
´
as est
´
a nos
seus
´
ultimos dias. As nuvens ne-
gras do Armagedom n
˜
ao podem
estar muito longe. Em breve, o Fi-
lho do homem vir
´
a para executar o
julgamento de Jeov
´
a contra os
´
ım-
pios. (Pro. 2:21, 22) Ser
´
a que saber
disso n
˜
ao deve afetar voc
ˆ
e e sua
fam
´
ılia? Voc
ˆ
e aplica o conselho de
Jesus de manter o olho “singelo”?
(Mat. 6:22) Enquanto as pessoas
em geral buscam riquezas, fama
ou poder, a sua fam
´
ılia est
´
a bus-
cando alvos espirituais? Est
´
a dan-
do certo no seu caso a provis
˜
ao
da Noite de Adora ¸c
˜
ao em Fam
´
ılia
ou do estudo pessoal? Est
´
a alcan-
¸cando os objetivos propostos? Ser
´
a
que voc
ˆ
e est
´
a assumindo seu de-
ver b
´
ıblico como marido, esposa
ou filho, ajudando assim a fam
´
ılia
a ‘ficar desperta’? (1 Tes. 5:6) Em
caso afirmativo, voc
ˆ
e ‘se mante-
r
´
a pronto’ para a vinda do Filho
do homem. — Luc 12:40. w11 15/5
2:18, 19
Segunda-feira, 11 de fevereiro
Os homens in
´
ıquos e os imposto-
res passar
˜
ao de mal a pior.
— 2 Tim. 3:13.
Os tempos cr
´
ıticos descritos em
2 Tim
´
oteo 3:1-4 est
˜
ao agora mais
ruins do que nunca, pois os ‘ho-
mens in
´
ıquos e os impostores t
ˆ
em
passado de mal a pior’. Isso n
˜
ao
nos deve surpreender, pois a Pala-
vra de Deus deixa claro que “o
mundo inteiro jaz no poder do in
´
ı-
quo”. (1 Jo
˜
ao 5:19) “O mundo intei-
ro” inclui elementos pol
´
ıticos, re-
ligiosos e comerciais, bem como
meios de comunica ¸c
˜
ao. Sem d
´
uvi-
da,
´
e apropriado que Satan
´
as, o
Diabo, seja chamado de “gover-
nante do mundo” e “deus deste sis-
tema de coisas”. (Jo
˜
ao 14:30; 2 Cor.
4:4) As condi ¸c
˜
oes na Terra conti-
nuam a piorar porque Satan
´
as tem
grande ira, sabendo que lhe resta
apenas um pequeno per
´
ıodo antes
de Jeov
´
a tir
´
a-lo do caminho. (Rev.
12:12)
´
E muito consolador saber
que, em breve, Deus n
˜
ao vai mais
tolerar Satan
´
as e seu perverso sis-
tema, e que a quest
˜
ao que Sata-
n
´
as levantou quanto
`
a soberania
de Jeov
´
a ser
´
a resolvida. — G
ˆ
en.,
cap. 3; J
´
o, cap. 2. w11 15/10 4:3, 4
Ter ¸ca-feira, 12 de fevereiro
Algumas [pessoas] j
´
a se desvia-
ram para seguir a Satan
´
as.
— 1 Tim. 5:15.
O alvo de Satan
´
as
´
e fazer com
que deixemos de pregar as boas
novas. (Rev. 12:17) Para esse fim,
ele tenta nos envolver em ati-
vidades que desperdi ¸cam tempo
ou que causam divis
˜
ao entre n
´
os.
Note como Paulo identifica as t
´
a-
ticas de Satan
´
as em 1 Tim
´
oteo
5:11-14. ‘Ficar desocupado, va-
diando.’ Nessa era de tecnologia
´
e
f
´
acil desperdi ¸car nosso tempo e o
de outros, enviando, por exemplo,
e-mails n
˜
ao essenciais ou at
´
e mes-
mo enganosos. ‘Tagarelar.’ A ta-
garelice pode levar
`
a cal
´
unia, que
muitas vezes causa desaven ¸cas.
(Pro. 26:20) Sabendo disso ou n
˜
ao,
os caluniadores imitam a Satan
´
as,
o Diabo. ‘Intrometer-se nos assun-
tos dos outros.’ N
˜
ao temos o direi-
to de dizer a outros como cuidar de
seus assuntos pessoais. Todo esse
comportamento ocioso e pertur-
bador pode nos desviar da obra
que Deus nos encarregou de reali-
zar: a prega ¸c
˜
ao do Reino. Deixar
de apoiar ativamente essa obra
significa come ¸car a seguir a Sata-
n
´
as. N
˜
ao h
´
a meio-termo. — Mat.
12:30. w11 15/7 2:14, 15
Quarta-feira, 13 de fevereiro
Ele est
´
a dividido. — 1 Cor. 7:34.
Como marido, um irm
˜
ao desco-
bre que tem de usar parte do seu
tempo e energia para cuidar da
esposa e, desse modo, ganhar a
aprova ¸c
˜
ao dela. O mesmo se apli-
ca
`
a esposa em rela ¸c
˜
ao ao marido.
(1 Cor. 7:32-34) Na sua sabedoria,
Jeov
´
a reconhece essa necessida-
de. Ele sabe que, para terem um
casamento bem-sucedido, muitas
vezes o marido e a esposa preci-
sam reduzir o tempo e energia que
costumavam usar no Seu servi ¸co
quando solteiros. Mas a li ¸c
˜
ao vai
al
´
em disso. Se para cuidar um do
outro o casal tem de redirecionar
parte do tempo e energia antes
usados no servi ¸co de Deus, n
˜
ao de-
veriam fazer o mesmo com os re-
cursos que costumavam usar em
atividades sociais como solteiros?
Que efeito teria sobre a esposa se
o marido continuasse muito en-
volvido nos esportes com os ami-
gos? Ou como o marido se sen-
tiria se a esposa continuasse se
dedicando demais a passatempos
com as amigas? O c
ˆ
onjuge prejudi-
cado talvez logo se sentisse so-
lit
´
ario, infeliz e n
˜
ao amado. Isso
poder
´
a ser evitado se os casais fi-
zerem todo o poss
´
ıvel para for-
talecer seu v
´
ınculo como marido
e esposa. — Ef
´
e. 5:31. w11 15/10
2:17, 18
Quinta-feira, 14 de fevereiro
‘Jeov
´
a n
˜
ao deixar
´
a a minha
alma no Seol.’ — Sal. 16:10.
Sim, o Messias seria ressusci-
tado. Imagine a surpresa das
mulheres que foram ao local do se-
pultamento de Jesus. Elas se de-
pararam com um anjo materia-
lizado, que lhes disse: “Parai de
ficar at
ˆ
onitas. V
´
os estais procu-
rando Jesus, o nazareno, que foi
pregado numa estaca. Ele foi le-
vantado, n
˜
ao est
´
a aqui. Eis o lu-
gar onde o deitaram.” (Mar. 16:6)
O ap
´
ostolo Pedro declarou
`
a mul-
tid
˜
ao em Jerusal
´
em no Pentecos-
tes de 33 EC: “[Davi] previu e falou
a respeito da ressurrei ¸c
˜
ao do Cris-
to, que ele nem foi abandonado no
Hades, nem viu a sua carne a cor-
rup ¸c
˜
ao.” (Atos 2:29-31) Deus n
˜
ao
permitiu que o corpo de seu ama-
do Filho entrasse em decomposi-
¸c
˜
ao. Al
´
em disso, Jesus foi ressusci-
tado milagrosamente para a vida
espiritual. — 1 Ped. 3:18. w11 15/8
2:19
Sexta-feira, 15 de fevereiro
Quem come n
˜
ao menospreze ao
que n
˜
ao come. — Rom. 14:3.
Em assuntos como comida e re-
crea ¸c
˜
ao, h
´
a espa ¸co para varieda-
de e prefer
ˆ
encia pessoal. (Rom.
14:2-4) No entanto, entendemos
tamb
´
em que levar em conta a va-
riedade na recrea ¸c
˜
ao n
˜
ao
´
e uma
licen ¸ca para entregar-se a exa-
geros. Para ilustrar, veja o exem-
plo da comida. Embora possamos
gostar de comer uma variedade
de alimentos, n
˜
ao comer
´
ıamos de
prop
´
osito alimentos podres. Isso
seria um contrassenso e poria em
risco a nossa sa
´
ude. Da mesma
forma, embora tenhamos como
op ¸c
˜
ao v
´
arias formas de entrete-
nimento sadio, n
˜
ao escolher
´
ıa-
mos como lazer atividades arris-
cadas, violentas ou moralmente
podres. Empenhar-se nessas ati-
vidades seria violar princ
´
ıpios b
´
ı-
blicos e poria em risco a nossa
sa
´
ude f
´
ısica e espiritual. Para ter
certeza de que estamos dentro
de limites razo
´
aveis,
´
e bom deci-
dir com anteced
ˆ
encia se deter-
minada recrea ¸c
˜
ao que nos atrai
´
e ben
´
efica ou n
˜
ao. — Ef
´
e. 5:10.
w11 15/10 1:3, 4
S
´
abado, 16 de fevereiro
O cora ¸c
˜
ao dos est
´
upidos est
´
a na
casa de alegria. — Ecl. 7:4.
O s
´
abio Rei Salom
˜
ao escreveu
sobre a import
ˆ
ancia de
`
as ve-
zes renunciar a prazeres em fa-
vor de uma vida com seriedade.
(Ecl. 3:4; 7:2, 3) De fato, por cau-
sa da brevidade da vida, precisa-
mos ‘nos esfor ¸car vigorosamen-
te’ para ganhar a salva ¸c
˜
ao. (Luc.
13:24) Para isso, temos de persis-
tir em considerar as coisas de “s
´
e-
ria preocupa ¸c
˜
ao”. (Fil. 4:8, 9) Isso
significa dar boa aten ¸c
˜
ao a to-
dos os aspectos da vida crist
˜
a.
Por exemplo, imitando a Jeov
´
a
e a Jesus, os crist
˜
aos levam a
s
´
erio a sua responsabilidade de
trabalhar diligentemente. (Jo
˜
ao
5:17) Por isso, muitas vezes s
˜
ao
elogiados pela sua
´
etica de tra-
balho e confiabilidade. Em espe-
cial os chefes de fam
´
ılia se preo-
cupam em trabalhar arduamente
para sustentar a fam
´
ılia. Afinal,
n
˜
ao prover esse sustento equiva-
le a ‘renegar a Jeov
´
a’. — 1 Tim.
5:8, nota. w11 15/4 1:4, 5
Domingo, 17 de fevereiro
A vereda dos justos
´
e como a luz
clara que clareia mais e mais at
´
e
o dia estar firmemente estabele-
cido. — Pro. 4:18.
As palavras do texto de hoje
significam que a nossa conduta e
o nosso entendimento dos prop
´
o-
sitos de Deus melhoram com o
passar do tempo. Depois da mor-
te de Jesus muitos crist
˜
aos ju-
deus achavam dif
´
ıcil abandonar a
Lei mosaica. (Atos 21:20) Embo-
ra Paulo habilmente ponderas-
se que os crist
˜
aos n
˜
ao estavam
mais sujeitos
`
a Lei, alguns re-
jeitaram sua argumenta ¸c
˜
ao ins-
pirada. (Col. 2:13-15) Talvez
achassem que, se continuassem a
seguir pelo menos algumas par-
tes da Lei, evitariam a persegui-
¸c
˜
ao. Seja como for, quando escre-
veu aos crist
˜
aos hebreus, Paulo
deixou claro que eles n
˜
ao podiam
entrar no descanso de Deus en-
quanto se recusassem a cooperar
com o desenrolar do prop
´
osito di-
vino. (Heb. 4:1, 2, 6, 11) Para ga-
nhar a aprova ¸c
˜
ao de Jeov
´
a, eles
teriam de aceitar o fato de que
Deus estava conduzindo seu povo
numa dire ¸c
˜
ao diferente. w11 15/7
4:7, 8
Segunda-feira, 18 de fevereiro
Desde Jerusal
´
em e num circuito
at
´
e Il
´
ırico, preguei cabalmente
as boas novas a respeito do Cris-
to. — Rom. 15:19.
Todos precisam saber a respei-
to de Jesus e ter f
´
e nele. No li-
vro de Romanos, Paulo falou
dessa necessidade. Quase no in
´
ı-
cio, ele escreveu sobre “Deus, a
quem presto servi ¸co sagrado com
o meu esp
´
ırito, em conex
˜
ao com
as boas novas a respeito de seu Fi-
lho”. Ele acrescentou: “Eu n
˜
ao me
envergonho das boas novas; s
˜
ao,
de fato, o poder de Deus para a
salva ¸c
˜
ao de todo aquele que tem
f
´
e.” Mais adiante, ele se referiu ao
tempo “em que Deus, por inter-
m
´
edio de Cristo Jesus, [julgar
´
a]
as coisas secretas da humanida-
de, segundo as boas novas que eu
declaro”. (Rom. 1:9, 16; 2:16) Por
que, na sua opini
˜
ao, Paulo enfati-
zou a pessoa de Jesus Cristo aos
romanos? Todo crist
˜
ao em Roma
se encontrava numa situa ¸c
˜
ao des-
favor
´
avel que afeta tamb
´
em a to-
dos n
´
os. Paulo expressou isso des-
ta maneira: “Todos pecaram e n
˜
ao
atingem a gl
´
oria de Deus.” (Rom.
3:23) Obviamente, todos a quem
Paulo escreveu precisavam reco-
nhecer que eram pecadores e que
tinham de ter f
´
e nos meios provi-
dos por Deus para sanar essa ne-
cessidade. w11 15/6 1:5, 8
Ter ¸ca-feira, 19 de fevereiro
N
˜
ao deves acompanhar a multi-
d
˜
ao para maus objetivos.
—
ˆ
Exo. 23:2.
Numa viagem longa, o que voc
ˆ
e
faria se n
˜
ao soubesse ao certo que
caminho tomar? Poderia ser ten-
tado a seguir outros viajantes, em
especial se visse muitos deles to-
marem o mesmo rumo. Isso se-
ria arriscado. Afinal, aqueles via-
jantes talvez n
˜
ao estivessem indo
para o mesmo lugar que voc
ˆ
e, ou
talvez tamb
´
em estivessem perdi-
dos. Nesse respeito, veja um prin-
c
´
ıpio b
´
asico numa das leis dadas
ao Israel antigo. Os ju
´
ızes ou tes-
temunhas que atuassem num jul-
gamento eram alertados do perigo
de “acompanhar a multid
˜
ao”. Sem
d
´
uvida,
´
e muito f
´
acil humanos im-
perfeitos cederem
`
a press
˜
ao po-
pular, pervertendo a justi ¸ca. Mas
ser
´
a que o princ
´
ıpio de n
˜
ao acom-
panhar a multid
˜
ao se aplica ape-
nas a assuntos judiciais? N
˜
ao. Na
verdade, a press
˜
ao de fazer o que
os outros fazem pode nos afetar
nas mais variadas situa ¸c
˜
oes. Ela
pode surgir de repente e ser muito
dif
´
ıcil de enfrentar. w11 15/7 1:3, 4
Quarta-feira, 20 de fevereiro
A cabe ¸ca da mulher
´
e o homem.
— 1 Cor. 11:3.
Quais s
˜
ao os deveres do homem
como cabe ¸ca da casa? Sobre um
dos aspectos da chefia, as Escritu-
ras dizem: “Se algu
´
em n
˜
ao fizer
provis
˜
oes para os seus pr
´
oprios, e
especialmente para os membros
de sua fam
´
ılia, tem repudiado a f
´
e
e
´
e pior do que algu
´
em sem f
´
e.”
(1 Tim. 5:8) De fato, o homem deve
prover o sustento de sua fam
´
ılia.
Mas, para ajud
´
a-la a ficar espiri-
tualmente desperta, ele tem de
ser mais do que apenas o arrimo
de fam
´
ılia. Ele precisa edificar es-
piritualmente sua casa, ajudando
todos no lar a fortalecer sua rela-
¸c
˜
ao com Deus. (Pro. 24:3, 4) Como
ele pode fazer isso? Visto que “o
marido
´
e cabe ¸ca de sua esposa, as-
sim como tamb
´
em o Cristo
´
e cabe-
¸ca da congrega ¸c
˜
ao”, o marido deve
conhecer e imitar a chefia exerci-
da por Jesus sobre a congrega ¸c
˜
ao.
(Ef
´
e. 5:23) Ele deve estudar o que
Jesus disse e fez e ‘seguir de per-
to os seus passos’. — 1 Ped. 2:21.
w11 15/5 1:3, 4
Quinta-feira, 21 de fevereiro
Tomo os levitas dentre os filhos
de Israel em lugarde todosos pri-
mog
ˆ
enitos. — N
´
um. 3:12.
O que essa sele ¸c
˜
ao significou
para os levitas? Em vez de re-
ceberem uma heran ¸ca de terra,
foi-lhes confiado um inestim
´
a-
vel privil
´
egio de servi ¸co. A he-
ran ¸ca deles consistia em serem “o
sacerd
´
ocio de Jeov
´
a”. (Jos. 18:7)
O contexto de N
´
umeros 18:20 mos-
tra que isso n
˜
ao os deixou pobres
em sentido material. (N
´
um. 18:19,
21, 24) Aos levitas cabia “por he-
ran ¸ca cada d
´
ecima parte em Is-
rael, em troca do seu servi ¸co”.
Eles receberiam 10% da produ ¸c
˜
ao
de Israel e do aumento no n
´
ume-
ro de animais dom
´
esticos. Os le-
vitas, por sua vez, contribuiriam
uma d
´
ecima parte do que recebes-
sem, o “melhor dela”, em apoio ao
sacerd
´
ocio. (N
´
um. 18:25-29) Aos
sacerdotes tamb
´
em se entregava
“toda a contribui ¸c
˜
ao sagrada” que
os filhos de Israel levavam a Deus
no Seu local de adora ¸c
˜
ao. Portan-
to, os membros do sacerd
´
ocio ti-
nham bons motivos para crer que
Jeov
´
a lhes proveria o necess
´
ario.
w11 15/9 1:3, 4
Sexta-feira, 22 de fevereiro
Jeov
´
a n
˜
ao abandonar
´
a seu
povo. — 1 Sam. 12:22.
Deus n
˜
ao falha em dar o apoio
e o consolo que seu povo preci-
sa nestes
´
ultimos dias cr
´
ıticos.
Por mais de um s
´
eculo, milha-
res de nossos irm
˜
aos no mundo
todo t
ˆ
em sido perseguidos e pre-
sos s
´
o por servir a Jeov
´
a. As suas
experi
ˆ
encias mostram que, em
tempos de prova ¸c
˜
ao, Jeov
´
a real-
mente consola seus servos. Por
exemplo, um de nossos irm
˜
aos na
ex-Uni
˜
ao Sovi
´
etica foi condena-
do a 23 anos de pris
˜
ao por causa
de sua f
´
e. Ainda assim, encon-
trou-se um modo de ele rece-
ber alimento espiritual para que
pudesse ser fortalecido e conso-
lado. Ele disse: “No decorrer de
todos aqueles anos, aprendi a
confiar [em Jeov
´
a] e em sua for-
¸ca.” (1 Ped. 5:6, 7) N
˜
ao importa o
que ainda tenhamos de enfren-
tar,
´
e bom termos em mente as
palavras consoladoras do salmis-
ta: “Jeov
´
a n
˜
ao abandonar
´
a seu
povo.” (Sal. 94:14) Embora cada
um de n
´
os precise de consolo, n
´
os
tamb
´
em temos o enorme privil
´
e-
gio de consolar outros. w11 15/10
3:18-20
S
´
abado, 23 de fevereiro
Certamente percebo que Deus
n
˜
ao
´
e parcial, mas, em cada na-
¸c
˜
ao, o homem que o teme e quefaz
ajusti ¸ca lhe
´
e aceit
´
avel.
— Atos 10:34, 35.
Imagine a sensa ¸c
˜
ao estranha
que Pedro certamente sentiu ao
entrar na casa de Corn
´
elio. Pode-
ria um homem que antes tinha
conceitos negativos sobre os gen-
tios tornar-se “harmoniosamente
conjuntado” com eles no “v
´
ınculo
unificador da paz”? (Ef
´
e. 4:3, 16)
Sim, pois apenas alguns dias an-
tes, o esp
´
ırito de Deus havia aber-
to o cora ¸c
˜
ao de Pedro, que po-
dia ent
˜
ao come ¸car a ajustar sua
atitude e vencer seu preconcei-
to. Numa vis
˜
ao, Jeov
´
a lhe esclare-
ceu que Seu conceito sobre pes-
soas n
˜
ao
´
e determinado por ra ¸ca
ou nacionalidade. (Atos 10:10-15)
Pedro mudou, e ficou plenamente
unido
`
a “associa ¸c
˜
ao inteira dos ir-
m
˜
aos”. (1 Ped. 2:17) A experi
ˆ
encia
de Pedro nos ajuda a entender a
not
´
avel transforma ¸c
˜
ao que ocorre
hoje entre o povo de Deus. — Isa.
2:3, 4. w11 15/4 3:16, 17
Domingo, 24 de fevereiro
Os escolhidos a obtiveram.
— Rom. 11:7.
No Pentecostes de 33 EC, quan-
do come ¸cou a escolha dos que
comporiam o celestial “reino de
sacerdotes”, certo n
´
umero de ju-
deus de retid
˜
ao aceitou o convite.
(
ˆ
Exo. 19:6) Totalizando alguns mi-
lhares, esses eram “um restante”
em compara ¸c
˜
ao com a inteira na-
¸c
˜
ao judaica. Mas como Jeov
´
a com-
pletaria “o pleno n
´
umero” dos que
se tornariam o descendente de
Abra
˜
ao? (Rom. 11:5, 12, 25) Note a
resposta do ap
´
ostolo Paulo: “N
˜
ao
´
e
como se a palavra de Deus tives-
se falhado. Porque nem todos os
que procedem de Israel [literal]
s
˜
ao realmente ‘Israel’. Tampouco
por serem o descendente [descen-
d
ˆ
encia] de Abra
˜
ao s
˜
ao todos eles
filhos [parte do descendente de
Abra
˜
ao] . . . Quer dizer, os filhos
na carne n
˜
ao s
˜
ao realmente os fi-
lhos de Deus, mas os filhos da pro-
messa
´
e que s
˜
ao contados como o
descendente.” (Rom. 9:6-8) Por-
tanto, ser descendente natural de
Abra
˜
ao n
˜
ao era um requisito r
´
ıgi-
do para cumprir o prop
´
osito de
Jeov
´
a com rela ¸c
˜
ao ao descenden-
te. w11 15/5 4:11, 12
Segunda-feira, 25 de fevereiro
[Tende] considera ¸c
˜
ao para com
os que . . . presidem sobre v
´
os no
Senhor. — 1 Tes. 5: 12.
Imagine que voc
ˆ
e fosse mem-
bro da congrega ¸c
˜
ao tessalonicen-
se do primeiro s
´
eculo, uma das
primeiras a ser formada na Eu-
ropa. O ap
´
ostolo Paulo havia de-
dicado bastante tempo edifican-
do os irm
˜
aos locais. Talvez tenha
designado anci
˜
aos para lideran ¸ca,
como fez em outras congrega ¸c
˜
oes.
(Atos 14:23) Mas, depois de forma-
da a congrega ¸c
˜
ao, os judeus orga-
nizaram uma turba para expulsar
Paulo e Silas da cidade. Os cris-
t
˜
aos que permaneceram ali talvez
tenham se sentido desamparados
ou at
´
e mesmo temerosos. Como
era de esperar, depois de ter sa
´
ıdo
de Tessal
ˆ
onica, Paulo continuou a
se interessar por essa ainda jo-
vem congrega ¸c
˜
ao. Ele tentou vol-
tar, mas “Satan
´
as se interp
ˆ
os” no
seu caminho. Assim, ele enviou
Tim
´
oteo para encorajar a congre-
ga ¸c
˜
ao. (1 Tes. 2:18; 3:2) Depois que
Tim
´
oteo trouxe um bom relat
´
orio,
Paulo decidiu escrever uma carta
aos tessalonicenses. Entre outras
coisas, ele os incentivou a ‘ter con-
sidera ¸c
˜
ao pelos que os presidiam’.
w11 15/6 4:1, 2
Ter ¸ca-feira, 26 de fevereiro
Por esta benignidade imerecida
´
e
que fostes salvos por interm
´
edio
da f
´
e; e isto n
˜
ao se deve a v
´
os,
´
e
d
´
adiva de Deus. — Ef
´
e. 2:8.
Jeov
´
a Deus aceitou o sacrif
´
ı-
cio de resgate oferecido pelo seu
Filho. (Heb. 9:24; 10:10, 12) Ain-
da assim, os disc
´
ıpulos de Jesus
na Terra, incluindo seus ap
´
osto-
los fi
´
eis, continuavam imperfei-
tos. Embora se esfor ¸cassem em
n
˜
ao fazer coisas erradas, nem
sempre conseguiam isso. Por qu
ˆ
e?
Por causa da heran ¸ca do pecado.
(Rom. 7:18-20) Mas Deus podia fa-
zer, e fez, algo a respeito. Ele acei-
tou o “resgate correspondente” e,
de bom grado, o aplicou em favor
de seus servos humanos. (1 Tim.
2:6) A quest
˜
ao n
˜
ao era que Deus
tivesse de aplicar o resgate em fa-
vor dos ap
´
ostolos e outros como
recompensa por terem praticado
certas boas obras. Em vez disso,
Deus aplicou o resgate em favor
deles com base na sua miseric
´
or-
dia e grande amor. Ele decidiu
inocentar os ap
´
ostolos e outros da
acusa ¸c
˜
ao contra eles, consideran-
do-os absolvidos da culpa herda-
da. w11 15/6 2:12, 13
Quarta-feira, 27 de fevereiro
Resolve prontamente os assun-
tos com aquele que se queixa de
ti em ju
´
ızo. — Mat. 5:25.
Se fomos ofendidos, o que deve-
mos fazer para resolver o assun-
to pacificamente? Mateus 18:15
diz: “Se o teu irm
˜
ao cometer um
pecado, vai expor a falta dele
entre ti e ele s
´
o. Se te escutar,
ganhaste o teu irm
˜
ao.” Embora
Mateus 18:15-17 se aplique a pe-
cados graves, com base no princ
´
ı-
pio declarado no vers
´
ıculo 15 de-
ver
´
ıamos bondosamente procurar
o ofensor, em particular, e ten-
tar restabelecer a paz com ele.
O ap
´
ostolo Paulo escreveu: “N
˜
ao
se ponha o sol enquanto estais
encolerizados, nem deis margem
ao Diabo.” (Ef
´
e. 4:26, 27) Portan-
to, empenhar-se pela paz exige
resolver logo as dificuldades. Por
qu
ˆ
e? Porque evita que as diver-
g
ˆ
encias se agravem, assim como
uma ferida n
˜
ao tratada inflama.
N
˜
ao permitamos que o orgulho, a
inveja ou o excessivo apego a coi-
sas materiais nos impe ¸cam de re-
solver prontamente os poss
´
ıveis
desentendimentos. — Tia. 4:1-6.
w11 15/8 4:6, 7
Quinta-feira, 28 de fevereiro
Jeov
´
a far
´
a saber quem pertence
a ele. — N
´
um.16:5.
Cor
´
a despercebeu o fato que
Jeov
´
a estava dirigindo a na ¸c
˜
ao
de Israel e, assim, deixou de ser
leal aos homens a quem Deus usa-
va. Cor
´
a teria sido muito mais
s
´
abio se esperasse em Jeov
´
a para
obter um entendimento mais cla-
ro, ou se aguardasse os ajustes,
caso fossem realmente necess
´
a-
rios. Assim, Cor
´
a acabou arruinan-
do seus antecedentes de servi ¸co fiel
por causa de suas a ¸c
˜
oes orgulho-
sas. (N
´
um. 16:1-34) Esse relato con-
t
´
em um s
´
erio alerta para os anci
˜
aos
e outros nas congrega ¸c
˜
oes atuais.
Esperar em Jeov
´
a e seguir as ins-
tru ¸c
˜
oes dos que est
˜
ao designa-
dos para tomar a dianteira requer
humildade. Mostramos a mesma
humildade e brandura de Mois
´
es?
Reconhecemos a posi ¸c
˜
ao dos que
tomam a dianteira entre n
´
os e aca-
tamos as orienta ¸c
˜
oes que recebe-
mos? Conseguimos olhar al
´
em de
nossos sentimentos pessoais quan-
do sofremos desapontamentos? Em
caso afirmativo, n
´
os tamb
´
em sere-
mos dignos de ser conhecidos por
Jeov
´
a. A nossa humildade e sub-
miss
˜
ao far
´
a com que ele se agrade
de n
´
os. w11 15/9 5:12, 15, 16
Sexta-feira, 1.° de mar ¸co
Vinde, e subamos ao monte de
Jeov
´
a,
`
a casa do Deus de Jac
´
o e
ele nos instruir
´
a sobre os seus
caminhos e n
´
os andaremos nas
suas veredas. — Isa. 2:3.
Voc
ˆ
e est
´
a convencido de que
pode se beneficiar do que est
´
a es-
crito na B
´
ıblia? Nela h
´
a exemplos
de homens e mulheres fi
´
eis, cujo
modo de vida e qualidades gosta-
r
´
ıamos de imitar. (Heb. 11:32-34)
Mas
´
e prov
´
avel que voc
ˆ
e tamb
´
em
tenha notado exemplos de alerta
— homens e mulheres cujas a ¸c
˜
oes
e atitudes faremos bem em evi-
tar. Realmente, algumas pessoas
mencionadas na B
´
ıblia se desta-
cam como bons exemplos de con-
duta e tamb
´
em como alertas so-
bre o que evitar. Pense em Davi,
um humilde pastor e depois um
poderoso rei. Ele
´
e um bom exem-
plo de algu
´
em que amava a verda-
de e confiava em Jeov
´
a. N
˜
ao obs-
tante, Davi foi culpado de s
´
erios
erros, como os relacionados com
Bate-Seba, Urias e o imprudente
censo. w11 15/12 1:1, 2
S
´
abado, 2 de mar ¸co
O cetro n
˜
ao se afastar
´
a de Jud
´
a,
nem o bast
˜
ao de comandante de
entre os seus p
´
es, at
´
e que venha
Sil
´
o. — G
ˆ
en. 49:10.
Come ¸cando com o governo do
Rei Davi, da tribo de Jud
´
a, o cetro
(soberania r
´
egia) e o bast
˜
ao de co-
mandante (poder para comandar)
permaneceram nessa tribo. “Sil
´
o”
significa “aquele de quem
´
e; aque-
le a quem pertence”. A linhagem
real de Jud
´
a terminaria em “Sil
´
o”,
como Herdeiro real permanente,
visto que Deus disse a Zedequias,
o
´
ultimo rei de Jud
´
a, que o gover-
no seria dado a quem tinha o direi-
to legal. (Eze. 21:26, 27) Depois de
Zedequias, Jesus foi o
´
unico des-
cendente de Davi a quem se pro-
meteu um reinado. Antes de Jesus
nascer, o anjo Gabriel disse a Ma-
ria: “Jeov
´
a Deus lhe dar
´
a o trono
de Davi, seu pai, e ele reinar
´
a so-
bre a casa de Jac
´
o para sempre, e
n
˜
ao haver
´
a fim do seu reino.” (Luc.
1:32, 33) Sil
´
o com certeza
´
e Je-
sus Cristo, que era descendente
de Jud
´
a e de Davi. — Mat. 1:1-3, 6;
Luc. 3:23, 31-34. w11 15/8 1:6
Domingo, 3 de mar ¸co
Confia em Jeov
´
a de todo o teu co-
ra ¸c
˜
ao e n
˜
ao te estribes na tua
pr
´
opria compreens
˜
ao.
— Pro. 3:5.
Confiar em Jeov
´
a de cora ¸c
˜
ao
pleno envolve fazer as coisas`
a Sua maneira, segundo a Sua
vontade. Nesse sentido,
´
e fun-
damental sempre orar a Jeov
´
a e
sinceramente pedir suas orienta-
¸c
˜
oes. Muitos, por
´
em, acham di-
f
´
ıcil confiar de modo pleno em
Jeov
´
a. Por exemplo, uma irm
˜
a
chamada Lia admite: “Aprender
a confiar plenamente em Jeov
´
a
´
e
uma luta constante para mim.”
Por qu
ˆ
e? “N
˜
ao tenho relaciona-
mento com meu pai”, diz ela, “e
minha m
˜
ae n
˜
ao se importava com
as minhas emo ¸c
˜
oes ou outras ne-
cessidades. Assim, logo aprendi a
cuidar de mim mesma”. A manei-
ra como foi criada tornou dif
´
ıcil
para Lia confiar plenamente em
algu
´
em. Habilidades pessoais e
sucesso tamb
´
em podem levar
`
a
autoconfian ¸ca. Por confiar na sua
experi
ˆ
encia, um anci
˜
ao talvez co-
mece a cuidar de assuntos con-
gregacionais sem primeiro orar a
Deus. w11 15/11 1:3
Segunda-feira, 4 de mar ¸co
N
˜
ao levo a minha alma em conta
como estimada por mim, desde
que eu possa terminar a minha
[corrida]. — Atos 20:24.
Paulo estava disposto a sacrifi-
car qualquer coisa, incluindo a
sua vida, a fim de completar a
corrida crist
˜
a. Para ele, todo o seu
esfor ¸co e trabalho
´
arduo com re-
la ¸c
˜
ao
`
as boas novas de nada vale-
riam se ele de algum modo n
˜
ao
terminasse a corrida. Mas Paulo
n
˜
ao era autoconfiante, achando
que sem falta a ganharia. (Fil.
3:12, 13) Apenas perto do fim
de sua vida ele disse com cer-
ta confian ¸ca: “Tenho travado a
luta excelente, tenho corrido at
´
e
o fim da [corrida], tenho observa-
do a f
´
e.” (2 Tim. 4:7) Al
´
em disso,
Paulo tinha grande interesse em
ver seus irm
˜
aos crist
˜
aos termi-
narem a corrida sem desistir no
meio do percurso. Por exemplo,
ele exortou os crist
˜
aos em Filipos
a se manter “firmemente agarra-
dos
`
a palavra da vida”. Paulo con-
tinuou: “Para que eu tenha causa
para exulta ¸c
˜
ao no dia de Cris-
to, de que n
˜
ao corri em v
˜
ao nem
trabalhei arduamente em v
˜
ao.”
— Fil. 2:16. w11 15/9 4:14, 15
Ter ¸ca-feira, 5 de mar ¸co
Conhe ¸co as minhas ovelhas
e as minhas ovelhas conhecem
a mim. — Jo
˜
ao 10:14.
N
˜
ao h
´
a nada sobre as ovelhas
que nosso Modelo n
˜
ao saiba.
(1 Ped. 2:21) E as ovelhas conhe-
cem bem o pastor e confiam na
sua lideran ¸ca. Para imitar a che-
fia de Cristo, o marido deve apren-
der a pensar em si mesmo como
pastor e nas pessoas aos seus cui-
dados como ovelhas. Precisa es-
for ¸car-se em conhecer bem a sua
fam
´
ılia. Pode o marido realmente
ter esse conhecimento? Sim, se ti-
ver boa comunica ¸c
˜
ao com todos os
membros da fam
´
ılia, prestar aten-
¸c
˜
ao
`
as suas preocupa ¸c
˜
oes, tomar a
iniciativa nas atividades familia-
res e tomar boas decis
˜
oes quanto`
a adora ¸c
˜
ao em fam
´
ılia, frequ
ˆ
encia`
as reuni
˜
oes, servi ¸co de campo e
recrea ¸c
˜
ao. Quando o marido cris-
t
˜
ao toma a dianteira com bom co-
nhecimento da Palavra de Deus e
daqueles que est
˜
ao aos seus cui-
dados,
´
e mais prov
´
avel que te-
nha a confian ¸ca dos familiares na
sua chefia e a satisfa ¸c
˜
ao de v
ˆ
e-los
sempre unidos na adora ¸c
˜
ao verda-
deira. w11 15/5 1:4-6
Quarta-feira, 6 de mar ¸co
Todos pecaram e n
˜
ao atingem
a gl
´
oria de Deus. — Rom. 3:23.
Antes de algu
´
em desenvolver o
tipo de f
´
e que salva a vida, ele
tem de reconhecer que
´
e peca-
dor. A ideia de ser pecador talvez
seja comum entre os que desde
pequenos foram ensinados a crer
em Deus e que conhecem um pou-
co a B
´
ıblia. (Ecl. 7:20) Contudo,
h
´
a pa
´
ıses em que a pessoa me-
diana n
˜
ao aprende desde crian-
¸ca que ela nasceu pecadora, ou
que herdou o pecado.
´
E verdade
que ela provavelmente reconhe ¸ca
que comete erros, que tem certos
tra ¸cos de personalidade indese-
j
´
aveis e que j
´
a fez algumas coisas
ruins. E ela v
ˆ
e que outros se en-
contram numa situa ¸c
˜
ao parecida.
No entanto, dada sua forma ¸c
˜
ao,
a pessoa realmente n
˜
ao enten-
de por que ela e outros s
˜
ao as-
sim. De fato, em alguns idiomas,
se voc
ˆ
e disser que algu
´
em
´
e pe-
cador, outros possivelmente en-
tender
˜
ao que voc
ˆ
e quer dizer que
ele
´
e um criminoso, ou, no m
´
ıni-
mo, algu
´
em que violou algumas
regras.
´
E
´
obvio que uma pessoa
criada nesse tipo de cultura talvez
n
˜
ao se julgue de imediato uma pe-
cadora no sentido que Paulo tinha
em mente. w11 15/6 1:10, 11
Quinta-feira, 7 de mar ¸co
Guarda o que te foi confiado.
— 1 Tim. 6:20.
Jeov
´
a sempre encarou com se-
riedade a adora ¸c
˜
ao verdadeira.
Como exemplo, sob a Lei mosaica,
os israelitas sofriam graves conse-
qu
ˆ
encias quando se desviavam da
adora ¸c
˜
ao de Jeov
´
a. (Jos. 23:12, 13)
No primeiro s
´
eculo EC, os segui-
dores de Cristo tinham de lutar
com vigor para manter a adora ¸c
˜
ao
verdadeira livre de atitudes e en-
sinos corruptos. (2 Jo
˜
ao 7-11; Rev.
2:14-16) Os crist
˜
aos atuais conti-
nuam a levar a s
´
erio a sua adora-
¸c
˜
ao. Seriedade n
˜
ao significa que
nunca podemos nos descontrair
ou nos divertir com outras pes-
soas. Jesus deu o exemplo per-
feito, tirando tempo n
˜
ao apenas
para ensinar, mas tamb
´
em para
se descontrair e desenvolver re-
la ¸c
˜
oes significativas com outros.
(Luc. 5:27-29; Jo
˜
ao 12:1, 2) Tam-
b
´
em n
˜
ao significa sempre estam-
par no rosto um ar de severidade.
Se Jesus fosse um homem r
´
ıgido,
s
´
erio demais, as pessoas com cer-
teza n
˜
ao se sentiriam atra
´
ıdas a
ele. w11 15/4 1:6, 9
Sexta-feira, 8 de mar ¸co
N
˜
ao vos priveis um ao outro
disso. — 1 Cor. 7:5.
O casamento n
˜
ao oferece prote-
¸c
˜
ao autom
´
atica contra a impureza
sexual. Os casados s
˜
ao protegidos
contra a imoralidade s
´
o se per-
manecem dentro dos limites refe-
rentes ao sexo, estabelecidos para
eles pelo Originador do casamen-
to. (1 Cor. 7:2-4) As rela ¸c
˜
oes se-
xuais s
˜
ao um privil
´
egio exclusivo
da esposa com seu marido; assim
como o marido tem o mesmo pri-
vil
´
egio unicamente com sua espo-
sa. Espera-se que cada um d
ˆ
e ao
outro o que lhe
´
e “devido”, ou seja,
as rela ¸c
˜
oes sexuais que uma pes-
soa casada tem o direito de usu-
fruir. Mas alguns c
ˆ
onjuges passam
muito tempo longe um do outro
— por tirar f
´
erias em separado
ou por causa do servi ¸co secular,
deixando assim de dar um ao ou-
tro o que lhe
´
e “devido”. Imagine
que trag
´
edia seria se a “falta de
comedimento” levasse a pessoa a
ceder
`
a press
˜
ao sat
ˆ
anica e a co-
meter adult
´
erio. Jeov
´
a aben ¸coa os
chefes de fam
´
ılia que providen-
ciam o sustento sem colocar seu
casamento em risco. — Sal. 37:25.
w11 15/10 2:19, 20
S
´
abado, 9 de mar ¸co
‘O levita n
˜
ao tem quinh
˜
ao
nem heran ¸ca contigo.’
— Deut. 14:29.
Talvez se pergunte: ‘Se os le-
vitas n
˜
ao receberam uma desig-
na ¸c
˜
ao de terra, onde moravam?’
Deus proveu para eles. Deu-lhes
48 cidades junto com seus pastios
ao redor. Entre essas, as seis ci-
dades de ref
´
ugio. (N
´
um. 35:6-8)
Assim, os levitas tinham onde
morar quando n
˜
ao estavam a ser-
vi ¸co no santu
´
ario de Deus. Jeov
´
a
fez fartas provis
˜
oes para os que se
colocaram a Seu servi ¸co. A Lei
n
˜
ao previa nenhuma penalidade
para o israelita que n
˜
ao pagasse o
d
´
ızimo. Quando o povo negligen-
ciava o pagamento, os sacerdo-
tes e levitas sofriam os efeitos.
Isso aconteceu nos dias de Nee-
mias. Como resultado, os levi-
tas tiveram de trabalhar nos
campos, em detrimento de seu
minist
´
erio. (Nee. 13:10) Eviden-
temente, o sustento da tribo lev
´
ı-
tica dependia da espiritualidade
do pa
´
ıs. Al
´
em disso, os pr
´
oprios
sacerdotes e levitas tinham de ter
f
´
e em Jeov
´
a e nos seus meios de
lhes prover o necess
´
ario. w11 15/9
1:5-7
Domingo, 10 de mar ¸co
Todos os que andarem ordeira-
mente segundo esta regra de
conduta, sobre estes haja paz e
miseric
´
ordia, sim, sobre o Israel
de Deus. — G
´
al. 6:16.
O prop
´
osito de Jeov
´
a para “o Is-
rael de Deus” est
´
a se cumprindo
maravilhosamente. Como disse
Paulo, “todo o Israel ser
´
a sal-
vo”. (Rom. 11:26) No tempo mar-
cado por Jeov
´
a, “todo o Israel”,
isto
´
e, o total de israelitas espiri-
tuais, servir
´
a como reis e sacerdo-
tes no c
´
eu. Nada pode frustrar
o prop
´
osito de Jeov
´
a! Como pre-
dito, o descendente de Abra
˜
ao
— Jesus Cristo e os 144 mil —
aben ¸coar
´
a “pessoas das na ¸c
˜
oes”.
(Rom. 11:12; G
ˆ
en. 22:18) Desse
modo, todos os dopovo de Deus se
beneficiam dessa provis
˜
ao. Real-
mente,
´
e imposs
´
ıvel n
˜
ao ficar
pasmados com a ‘profundidade
das riquezas, da sabedoria e do
conhecimento de Deus’ quando
pensamos no desenrolar do pro-
p
´
osito eterno de Jeov
´
a. — Rom.
11:33. w11 15/5 4:19, 20
Segunda-feira, 11 de mar ¸co
Firmem-se os meus passos nos
teus trilhos em que certamente
n
˜
ao se far
˜
ao vacilar as minhas
pisadas. — Sal. 17:5.
Se tivermos humildade e dispo-
si ¸c
˜
ao de depender de Jeov
´
a, ele
nos dar
´
a seu esp
´
ırito santo como
guia seguro para os nossos passos.
Como essa for ¸ca ativa nos ajuda-
r
´
a? Jesus explicou a seus disc
´
ıpu-
los: “O ajudador, o esp
´
ırito santo,
que o Pai enviar
´
a em meu nome,
esse vos ensinar
´
a todas as coisas e
vos far
´
a lembrar todas as coisas
que eu vos disse.” (Jo
˜
ao 14:26) Se
estudarmos regularmente a Pala-
vra de Deus com devo ¸c
˜
ao, incluin-
do todas as declara ¸c
˜
oes de Cristo,
o esp
´
ırito santo aumentar
´
a nossa
compreens
˜
ao da profunda sabe-
doria de Jeov
´
a, parapodermos nos
ajustar bem de perto
`
a sua vonta-
de. (1 Cor. 2:10) Al
´
em disso, em
qualquer desvio inesperado na es-
trada que conduz
`
a vida eterna, o
esp
´
ırito nos mostrar
´
a o caminho a
seguir. Ele nos far
´
a recordar prin-
c
´
ıpios b
´
ıblicos que j
´
a conhecemos
e nos ajudar
´
a a saber como eles se
aplicam ao darmos o pr
´
oximo pas-
so. w11 15/12 2:8, 9
Ter ¸ca-feira, 12 de mar ¸co
A sabedoria est
´
a com os
modestos. — Pro. 11:2.
Antes de escolher um proceder,
devemos nos perguntar: ‘Cabe a
mim tomar essa decis
˜
ao?’ Os pais
podem dar aos filhos a oportu-
nidade de tomar certas decis
˜
oes,
mas os filhos n
˜
ao devem simples-
mente se investir dessa autorida-
de. (Col. 3:20) Esposas e m
˜
aes t
ˆ
em
certa autoridade na fam
´
ılia, mas
far
˜
ao bem em reconhecer a chefia
do marido. (Pro. 1:8; 31:10-18; Ef
´
e.
5:23) Os maridos tamb
´
em preci-
sam reconhecer que sua autorida-
de
´
e limitada e que est
˜
ao sujeitos
a Cristo. (1 Cor. 11:3) Anci
˜
aos to-
mam decis
˜
oes que afetam a con-
grega ¸c
˜
ao. Mas eles cuidam para
‘n
˜
ao ir al
´
em das coisas escritas’ na
Palavra de Deus. (1 Cor. 4:6) E se-
guem estritamente as orienta ¸c
˜
oes
do escravo fiel. (Mat. 24:45-47) Po-
demos poupar a n
´
os mesmos e a
outros de muita ansiedade e afli-
¸c
˜
ao se modestamente tomarmos
decis
˜
oes apenas se estivermos au-
torizados para fazer isso. w11 15/4
2:10, 11
Quarta-feira, 13 de mar ¸co
Todo aquele que invocar o nome
de Jeov
´
a ser
´
a salvo.
— Rom. 10:13.
A primeira vez que voc
ˆ
e viu o
nome de Jeov
´
a talvez tenha sido
quando lhe mostraram esse nome
no Salmo 83:18. Possivelmente,
ficou surpreso ao ler estas pala-
vras: “Para que as pessoas sai-
bam que tu, cujo nome
´
e Jeov
´
a,
somente tu
´
es o Alt
´
ıssimo sobre
toda a terra.” Desde ent
˜
ao, voc
ˆ
e
sem d
´
uvida usa esse mesmo tex-
to para ajudar outros a conhe-
cer o nosso amoroso Deus, Jeov
´
a.´
E importante que as pessoas co-
nhe ¸cam o nome de Jeov
´
a, mas
esse conhecimento em si n
˜
ao bas-
ta. Note como o salmista destaca
outra verdade essencial para a
nossa salva ¸c
˜
ao: “Somente tu
´
es
o Alt
´
ıssimo sobre toda a terra.”
Sim, Jeov
´
a
´
e a Pessoa mais im-
portante doUniverso. Como Cria-
dor de tudo, ele tem o direito de
esperar submiss
˜
ao plena de todas
as suas criaturas. (Rev. 4:11) Cada
um de n
´
os tem, portanto, boas ra-
z
˜
oes para se perguntar: ‘Quem
´
e
a pessoa mais importante na mi-
nha vida?’
´
E vital analisar com
cuidado a nossa resposta a essa
pergunta. w11 15/5 3:1, 2
Quinta-feira, 14 de mar ¸co
Houve um forte acesso de ira.
— Atos 15:39.
Na congrega ¸c
˜
ao, a brandura e
a longanimidade trabalham jun-
tas pela paz. Esses dois aspectos
do fruto do esp
´
ırito nos ajudam
a ser gentis, a permanecer cal-
mos sob provoca ¸c
˜
ao e a n
˜
ao reta-
liar quando outros falam ou agem
com rudeza. Quando surge um de-
sentendimento com um crist
˜
ao, a
longanimidade, ou paci
ˆ
encia, nos
ajudar
´
a a n
˜
ao desistir da pessoa,
mas fazer tudo ao nosso alcan-
ce para sanar o problema. (Col.
3:12, 13) S
˜
ao realmente necess
´
a-
rias a brandura e a longanimidade
na congrega ¸c
˜
ao? Sim, pois todos
n
´
os somos imperfeitos. Veja o que
aconteceu com Paulo e Barnab
´
e.
Eles serviram lado a lado durante
anos. Ambos tinham qualidades
elogi
´
aveis. Ainda assim, em cer-
ta ocasi
˜
ao houve entre eles “um
forte acesso de ira, de modo que
se separaram um do outro”. (Atos
15:36-39) Isso destaca que, mesmo
entre devotados servos de Deus,`
as vezes surgir
˜
ao desentendimen-
tos. w11 15/4 4:4, 5
Sexta-feira, 15 de mar ¸co
Algumas [pessoas] j
´
a se desvi-
aram para seguir a Satan
´
as.
— 1 Tim. 5:15.
Acatar os conselhos da B
´
ıblia
evita que sejamos “desviados para
seguir a Satan
´
as”. Veja alguns dos
s
´
abios conselhos de Paulo. ‘Tenha
bastante para fazer na obra do Se-
nhor.’ (1 Cor. 15:58) Manter-nos
ocupados nas atividades do Reino
nos protege dos perigos da ocio-
sidade e dos empenhos que des-
perdi ¸cam tempo. (Mat. 6:33) ‘Fale
o que
´
e bom para a edifica ¸c
˜
ao.’
(Ef
´
e. 4:29) Esteja decidido a n
˜
ao
ouvir tagarelice maldosa e a n
˜
ao
divulg
´
a-la. Cultive confian ¸ca e
respeito em rela ¸c
˜
ao aos irm
˜
aos.
Assim estaremos propensos a di-
zer coisas que edificam, n
˜
ao que
derrubam. ‘Tome por alvo cuidar
de seus pr
´
oprios neg
´
ocios’, ou as-
suntos. (1 Tes. 4:11) Interesse-se
pelos outros, mas sempre respei-
tando a privacidade deles e sem
lhes roubar a dignidade. Lembre-
se, tamb
´
em, de que n
˜
ao devemos
impor a outros os nossos concei-
tos em assuntos que eles precisam
decidir por si mesmos. — G
´
al. 6:5.
w11 15/7 2:14, 16
S
´
abado, 16 de mar ¸co
Por interm
´
edio de um s
´
o homem
entrou o pecado no mundo, e a
morte por interm
´
edio do pecado.
— Rom. 5:12.
Como descendentes de Ad
˜
ao,
todos n
´
os estamos sujeitos
`
a lei do
pecado e da morte. A nossa carne
pecaminosa constantemente nos
incita a fazer coisas que desagra-
dam a Deus, o que resulta apenas
na morte. Na sua carta aos g
´
a-
latas, Paulo chamou esses atos e
caracter
´
ısticas de “obras da car-
ne”. E acrescentou: “Os que pra-
ticam tais coisas n
˜
ao herdar
˜
ao o
reino de Deus.” (G
´
al. 5:19-21) Pes-
soas desse tipo s
˜
ao como aquelas
que andam de acordo com a carne.
(Rom. 8:4) O seu “interior prin-
c
´
ıpio de a ¸c
˜
ao” e “padr
˜
ao para a
vida” s
˜
ao totalmente carnais. Mas
ser
´
a que os que cometem forni-
ca ¸c
˜
ao, praticam idolatria, se en-
volvem no espiritismo ou em ou-
tros pecados graves s
˜
ao os
´
unicos
que andam de acordo com a car-
ne? N
˜
ao, porque as obras da carne
incluem o que alguns talvez con-
siderem simples falhas de perso-
nalidade, como ci
´
ume, acessos de
ira, brigas e inveja. Pode algu
´
em
dizer que j
´
a se libertou totalmen-
te de andar de acordo com a car-
ne? w11 15/11 2:9, 10
Domingo, 17 de mar ¸co
Corramos com perseveran ¸ca a
carreira que se nos apresenta.
— Heb. 12:1.
Paulo mencionou aspectos de
competi ¸c
˜
oes atl
´
eticas ou corri-
das. Ele n
˜
ao s
´
o destacou o moti-
vo para entrar na corrida, mas
tamb
´
em o que
´
e preciso fazer
para vencer. Os crist
˜
aos do pri-
meiro s
´
eculo, em especial os que
viviam em Jerusal
´
em e na Judeia,
enfrentavam muitas prova ¸c
˜
oes e
dificuldades. Eles sofriam gran-
de press
˜
ao dos l
´
ıderes religio-
sos judaicos, que ainda exerciam
forte influ
ˆ
encia sobre o povo.
Anteriormente, esses l
´
ıderes ha-
viam conseguido condenar Jesus
Cristo como sedicioso e mat
´
a-lo
como criminoso. E n
˜
ao preten-
diam parar sua oposi ¸c
˜
ao. No livro
de Atos, lemos sucessivos relatos
de suas amea ¸cas e ataques con-
tra os crist
˜
aos, que come ¸caram
quase imediatamente depois dos
eventos milagrosos do Pentecos-
tes de 33 EC. Isso com certeza di-
ficultava a vida dos fi
´
eis. — Atos
4:1-3; 5:17, 18; 6:8-12; 7:59; 8:1, 3.
w11 15/9 3:5, 6
Segunda-feira, 18 de mar ¸co
Esa
´
u foi correndo ao encontro
dele, e come ¸cou a abra ¸c
´
a-lo e
a lan ¸car-se ao pesco ¸co dele,
e a beij
´
a-lo. — G
ˆ
en. 33:4.
Jac
´
o j
´
a havia feito a coisa mais
importante que poderia ter fei-
to para abrandar o cora ¸c
˜
ao de
seu irm
˜
ao — orar a Jeov
´
a para
que o livrasse das m
˜
aos de Esa
´
u.
Jeov
´
a atendeu a ora ¸c
˜
ao? Sim.
(G
ˆ
en. 32:11-20; 33:1-3) O relato
de Jac
´
o e Esa
´
u mostra que deve-
mos tomar medidas s
´
erias e pr
´
a-
ticas para resolver problemas que
ameacem a paz na congrega ¸c
˜
ao
crist
˜
a. Jac
´
o procurou fazer as pa-
zes com Esa
´
u, mas n
˜
ao porque ti-
vesse prejudicado seu irm
˜
ao e lhe
devesse um pedido de desculpas.
N
˜
ao, Esa
´
u havia desprezado sua
primogenitura e a vendeu a Jac
´
o
por um prato de lentilhas. (G
ˆ
en.
25:31-34; Heb. 12:16) No entanto,
o modo como Jac
´
o se aproximou
de Esa
´
u ilustra o quanto devemos
nos empenhar para preservar a
paz com os irm
˜
aos crist
˜
aos. Mos-
tra tamb
´
em que, quando oramos
pela paz e nos empenhamos por
ela, o Deus verdadeiro aben ¸coa os
nossos esfor ¸cos. w11 15/8 3:2, 3
Ter ¸ca-feira, 19 de mar ¸co
O julgamento resultou de uma
s
´
o falha em condena ¸c
˜
ao, mas o
dom resultou de muitas falhas
numa declara ¸c
˜
ao de justi ¸ca.
— Rom. 5:16.
Que grandiosa d
´
adiva do Alt
´
ıs-
simo
´
e o perd
˜
ao, tanto do pecado
que a pessoa herdou como dos er-
ros que ela cometeu! Os ap
´
ostolos
e outros que recebessem essa d
´
a-
diva amorosa (ser declarados jus-
tos) teriam de continuar a adorar
o Deus verdadeiro com f
´
e. Com
que recompensa futura? “Aque-
les que recebem a abund
ˆ
ancia da
benignidade imerecida e da d
´
adi-
va gratuita dajusti ¸ca reinar
˜
ao em
vida por interm
´
edio de um s
´
o, Je-
sus Cristo.” Essa d
´
adiva resulta
em vida. (Rom. 5:17; Luc. 22:28-
30) Os que recebem essa d
´
adiva,
ser declarados justos, tornam-se
filhos espirituais de Deus. Como
co-herdeiros de Cristo, eles t
ˆ
em a
perspectiva de ser ressuscitados
para o c
´
eu como genu
´
ınos filhos
espirituais para ‘reinar’ com Je-
sus Cristo. — Rom. 8:15-17, 23.
w11 15/6 2:14, 15
Quarta-feira, 20 de mar ¸co
[Tende] considera ¸c
˜
ao para com
os que trabalham arduamente
entre v
´
os e que presidem sobre
v
´
os no Senhor, e que vos admoes-
tam. — 1 Tes. 5:12.
Para presidir bem o rebanho,
os anci
˜
aos consideram entre si
como atender
`
as necessidades da
congrega ¸c
˜
ao. Talvez fosse mais
pr
´
atico se um s
´
o anci
˜
ao tomasse
todas as decis
˜
oes. No entanto, se-
guindo o exemplo do corpo go-
vernante do primeiro s
´
eculo, os
atuais corpos de anci
˜
aos anali-
sam extensivamente os assuntos,
buscando orienta ¸c
˜
ao das Escritu-
ras. O seu objetivo
´
e aplicar prin-
c
´
ıpios b
´
ıblicos
`
as necessidades da
congrega ¸c
˜
ao. Isso
´
e muito efi-
caz quando todos os participan-
tes se preparam para a reuni
˜
ao de
anci
˜
aos, considerando as Escritu-
ras e as orienta ¸c
˜
oes da classe do
escravo fiel e discreto. Natural-
mente, isso toma tempo. Em caso
de diferen ¸ca de opini
˜
ao, como
ocorreu quando o corpo gover-
nante do primeiro s
´
eculo consi-
derou o assunto da circuncis
˜
ao,
talvez sejam necess
´
arios mais
tempo e pesquisa para se chegar
a um consenso com base nas Es-
crituras. — Atos 15:2, 6, 7, 12-14,
28. w11 15/6 4:11, 13
Quinta-feira, 21 de mar ¸co
Saiu . . . fogo de diante de Jeov
´
a
e os consumiu. — Lev 10:2.
Hoje, Jeov
´
a n
˜
ao executa de
imediato os que violam as suas
leis. Amorosamente, ele lhes d
´
a
uma chance de se arrependerem
de suas obras m
´
as. Mas como
Jeov
´
a se sentiria se os pais de
um transgressor n
˜
ao arrependido
e desassociado persistissem em
se associar desnecessariamente
com ele? N
˜
ao seria isso p
ˆ
or Jeov
´
a`
a prova? Muitos desassociados,
agora readmitidos, reconhecem
abertamente que a posi ¸c
˜
ao firme
adotada por seus amigos e fami-
liares os ajudou a cair em si. Cer-
ta jovem que havia limpado a sua
vida disse que ‘o apego fiel de seu
irm
˜
ao
`
as orienta ¸c
˜
oes das Escritu-
ras’ a ajudou a desejar voltar. Que
conclus
˜
ao devemos tirar? Que
´
e
preciso lutar contra a tend
ˆ
encia
de nosso cora ¸c
˜
ao imperfeito de se
rebelar contra os conselhos b
´
ıbli-
cos. Temos de ter absoluta certe-
za de que o modo de Deus lidar
com os nossos problemas
´
e sem-
pre o melhor. w11 15/7 4:16-19
Sexta-feira, 22 de mar ¸co
Deus amou tanto o mundo, que
deu o seu Filho unig
ˆ
enito, a fim
de que todo aquele que nele exer-
cer f
´
e n
˜
ao seja destru
´
ıdo, mas te-
nha vida eterna.
— Jo
˜
ao 3:16.
Aceitar o amor de Deus e exer-
cer f
´
e no sacrif
´
ıcio resgatador
de Jesus Cristo pode nos liber-
tar da condena ¸c
˜
ao resultante do
pecado herdado. Portanto, tal-
vez estejamos inclinados a excla-
mar, como Paulo: “Gra ¸cas a Deus,
por interm
´
edio de Jesus Cristo,
nosso Senhor!” (Rom. 7:25) Em-
bora exercer f
´
e no resgate possa
nos libertar da lei do pecado e da
morte, ainda somos imperfeitos e
pecaminosos. H
´
a mais coisas en-
volvidas em obter boa sa
´
ude espi-
ritual e ter o favor e as b
ˆ
en ¸c
˜
aos de
Deus. Sim, quanta alegria nos d
´
a
o fato de que Jeov
´
a tornou poss
´
ı-
vel vencermos a lei do pecado e da
morte! w11 15/11 2:11, 12
Leitura da B
´
ıblia para a Comemora ¸c
˜
ao:
(Eventos durante o dia: 9 de nis
˜
a)
Lucas 19:29-44
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros
Acolhei-vos uns aos outros

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Lição 7-O evangelho no mundo acadêmico e político
Lição 7-O evangelho no mundo acadêmico e políticoLição 7-O evangelho no mundo acadêmico e político
Lição 7-O evangelho no mundo acadêmico e políticoFlavio Luz
 
13405570 chamada-da-meia-noite-10-2006
13405570 chamada-da-meia-noite-10-200613405570 chamada-da-meia-noite-10-2006
13405570 chamada-da-meia-noite-10-2006antonio ferreira
 
Discipulado das crianças_Respostas_412014
Discipulado das crianças_Respostas_412014Discipulado das crianças_Respostas_412014
Discipulado das crianças_Respostas_412014Gerson G. Ramos
 
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGR
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGRRespostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGR
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
1 - Quem foi Ellen White?
1 - Quem foi Ellen White?1 - Quem foi Ellen White?
1 - Quem foi Ellen White?Fábio Paradela
 
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRLição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
As parábolas de Jesus
As parábolas de JesusAs parábolas de Jesus
As parábolas de JesusQuenia Damata
 
Jesus o filho literal de deus desde a eternidade
Jesus o filho literal de deus desde a eternidadeJesus o filho literal de deus desde a eternidade
Jesus o filho literal de deus desde a eternidadeEduardo Sousa Gomes
 
Lição 2 - 12 DE julho de 2015 -
Lição  2 - 12 DE julho de 2015 - Lição  2 - 12 DE julho de 2015 -
Lição 2 - 12 DE julho de 2015 - Tcc Final
 
A humildade dos sábios_Lição_original com textos_1212015
A humildade dos sábios_Lição_original com textos_1212015A humildade dos sábios_Lição_original com textos_1212015
A humildade dos sábios_Lição_original com textos_1212015Gerson G. Ramos
 
44468 os-fundamentos-corrigido
44468 os-fundamentos-corrigido44468 os-fundamentos-corrigido
44468 os-fundamentos-corrigidoAntonio Ferreira
 
Paralelismo entre israel antigo e a igreja adventista
Paralelismo entre israel antigo e a igreja adventistaParalelismo entre israel antigo e a igreja adventista
Paralelismo entre israel antigo e a igreja adventistaEduardo Sousa Gomes
 
Iasd rejeitará o sábado (3)
Iasd rejeitará o sábado (3)Iasd rejeitará o sábado (3)
Iasd rejeitará o sábado (3)Jose Moraes
 
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGR
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGRLição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGR
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGRGerson G. Ramos
 

Mais procurados (20)

Lição 7-O evangelho no mundo acadêmico e político
Lição 7-O evangelho no mundo acadêmico e políticoLição 7-O evangelho no mundo acadêmico e político
Lição 7-O evangelho no mundo acadêmico e político
 
13405570 chamada-da-meia-noite-10-2006
13405570 chamada-da-meia-noite-10-200613405570 chamada-da-meia-noite-10-2006
13405570 chamada-da-meia-noite-10-2006
 
CHAMADA DA MEIA NOITE
CHAMADA DA MEIA NOITECHAMADA DA MEIA NOITE
CHAMADA DA MEIA NOITE
 
Profetas menores lição 13 - Malaquias
Profetas menores   lição 13 - MalaquiasProfetas menores   lição 13 - Malaquias
Profetas menores lição 13 - Malaquias
 
Discipulado das crianças_Respostas_412014
Discipulado das crianças_Respostas_412014Discipulado das crianças_Respostas_412014
Discipulado das crianças_Respostas_412014
 
A escravidão financeira e
A escravidão financeira eA escravidão financeira e
A escravidão financeira e
 
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGR
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGRRespostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGR
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGR
 
1 - Quem foi Ellen White?
1 - Quem foi Ellen White?1 - Quem foi Ellen White?
1 - Quem foi Ellen White?
 
OPERAÇÃO ICEBERG
OPERAÇÃO ICEBERGOPERAÇÃO ICEBERG
OPERAÇÃO ICEBERG
 
Aprendendo com os erros de sansão
Aprendendo com os erros de sansãoAprendendo com os erros de sansão
Aprendendo com os erros de sansão
 
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRLição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
 
As parábolas de Jesus
As parábolas de JesusAs parábolas de Jesus
As parábolas de Jesus
 
Jesus o filho literal de deus desde a eternidade
Jesus o filho literal de deus desde a eternidadeJesus o filho literal de deus desde a eternidade
Jesus o filho literal de deus desde a eternidade
 
Lição 2 - 12 DE julho de 2015 -
Lição  2 - 12 DE julho de 2015 - Lição  2 - 12 DE julho de 2015 -
Lição 2 - 12 DE julho de 2015 -
 
Dois povos adventistas
Dois povos adventistasDois povos adventistas
Dois povos adventistas
 
A humildade dos sábios_Lição_original com textos_1212015
A humildade dos sábios_Lição_original com textos_1212015A humildade dos sábios_Lição_original com textos_1212015
A humildade dos sábios_Lição_original com textos_1212015
 
44468 os-fundamentos-corrigido
44468 os-fundamentos-corrigido44468 os-fundamentos-corrigido
44468 os-fundamentos-corrigido
 
Paralelismo entre israel antigo e a igreja adventista
Paralelismo entre israel antigo e a igreja adventistaParalelismo entre israel antigo e a igreja adventista
Paralelismo entre israel antigo e a igreja adventista
 
Iasd rejeitará o sábado (3)
Iasd rejeitará o sábado (3)Iasd rejeitará o sábado (3)
Iasd rejeitará o sábado (3)
 
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGR
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGRLição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGR
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGR
 

Semelhante a Acolhei-vos uns aos outros

Lição 612016_Vitória no deserto_GGR + textos_GGR
Lição 612016_Vitória no deserto_GGR + textos_GGRLição 612016_Vitória no deserto_GGR + textos_GGR
Lição 612016_Vitória no deserto_GGR + textos_GGRGerson G. Ramos
 
Boletim Dezembro 2015
Boletim Dezembro 2015Boletim Dezembro 2015
Boletim Dezembro 2015willams
 
Voz da Paróquia - Janeiro 2012
Voz da Paróquia - Janeiro 2012Voz da Paróquia - Janeiro 2012
Voz da Paróquia - Janeiro 2012jesmioma
 
Voz da Paróquia - Janeiro 2012
Voz da Paróquia - Janeiro 2012Voz da Paróquia - Janeiro 2012
Voz da Paróquia - Janeiro 2012Fernando Chapeiro
 
Lição_522016_a guerra visível e a invisível_GGR
Lição_522016_a guerra visível e a invisível_GGRLição_522016_a guerra visível e a invisível_GGR
Lição_522016_a guerra visível e a invisível_GGRGerson G. Ramos
 
Há esperança para aflito
Há esperança para aflitoHá esperança para aflito
Há esperança para aflitopbmarcelo
 
Boletim Jovem Dezembro 2015
Boletim Jovem Dezembro 2015Boletim Jovem Dezembro 2015
Boletim Jovem Dezembro 2015willams
 
Lição_original com textos_Com os ricos e famosos_812014
Lição_original com textos_Com os ricos e famosos_812014Lição_original com textos_Com os ricos e famosos_812014
Lição_original com textos_Com os ricos e famosos_812014Gerson G. Ramos
 
Voz da paróquia janeiro 2015
 Voz da paróquia janeiro 2015 Voz da paróquia janeiro 2015
Voz da paróquia janeiro 2015jesmioma
 
4 biblia do_discipulado_-_atos
4 biblia do_discipulado_-_atos4 biblia do_discipulado_-_atos
4 biblia do_discipulado_-_atosINOVAR CLUB
 
Quem é Jesus Cristo?_Lição_original com textos_322015
Quem é Jesus Cristo?_Lição_original com textos_322015Quem é Jesus Cristo?_Lição_original com textos_322015
Quem é Jesus Cristo?_Lição_original com textos_322015Gerson G. Ramos
 
Lição 10 - Adorando a Deus em Meio a Calamidade.
Lição 10 - Adorando a Deus em Meio a Calamidade.Lição 10 - Adorando a Deus em Meio a Calamidade.
Lição 10 - Adorando a Deus em Meio a Calamidade.Regio Davis
 
Espaço jovem edição 5
Espaço jovem   edição 5Espaço jovem   edição 5
Espaço jovem edição 5Dejadjl
 
(REVISTA E CORRIGIDA) Jesus, o mestre por excelência_Lição_original com texto...
(REVISTA E CORRIGIDA) Jesus, o mestre por excelência_Lição_original com texto...(REVISTA E CORRIGIDA) Jesus, o mestre por excelência_Lição_original com texto...
(REVISTA E CORRIGIDA) Jesus, o mestre por excelência_Lição_original com texto...Gerson G. Ramos
 
Jesus, o mestre por excelência_Lição_original com textos_922015
Jesus, o mestre por excelência_Lição_original com textos_922015Jesus, o mestre por excelência_Lição_original com textos_922015
Jesus, o mestre por excelência_Lição_original com textos_922015Gerson G. Ramos
 

Semelhante a Acolhei-vos uns aos outros (20)

Lição 612016_Vitória no deserto_GGR + textos_GGR
Lição 612016_Vitória no deserto_GGR + textos_GGRLição 612016_Vitória no deserto_GGR + textos_GGR
Lição 612016_Vitória no deserto_GGR + textos_GGR
 
Boletim Dezembro 2015
Boletim Dezembro 2015Boletim Dezembro 2015
Boletim Dezembro 2015
 
Voz da Paróquia - Janeiro 2012
Voz da Paróquia - Janeiro 2012Voz da Paróquia - Janeiro 2012
Voz da Paróquia - Janeiro 2012
 
Voz da Paróquia - Janeiro 2012
Voz da Paróquia - Janeiro 2012Voz da Paróquia - Janeiro 2012
Voz da Paróquia - Janeiro 2012
 
Lição_522016_a guerra visível e a invisível_GGR
Lição_522016_a guerra visível e a invisível_GGRLição_522016_a guerra visível e a invisível_GGR
Lição_522016_a guerra visível e a invisível_GGR
 
Mensageiro 519 (1)
Mensageiro 519 (1)Mensageiro 519 (1)
Mensageiro 519 (1)
 
Há esperança para aflito
Há esperança para aflitoHá esperança para aflito
Há esperança para aflito
 
Boletim Jovem Dezembro 2015
Boletim Jovem Dezembro 2015Boletim Jovem Dezembro 2015
Boletim Jovem Dezembro 2015
 
Lição_original com textos_Com os ricos e famosos_812014
Lição_original com textos_Com os ricos e famosos_812014Lição_original com textos_Com os ricos e famosos_812014
Lição_original com textos_Com os ricos e famosos_812014
 
licao23.pps
licao23.ppslicao23.pps
licao23.pps
 
Licao23
Licao23Licao23
Licao23
 
Voz da paróquia janeiro 2015
 Voz da paróquia janeiro 2015 Voz da paróquia janeiro 2015
Voz da paróquia janeiro 2015
 
Edição julho 2021 via web
Edição julho 2021  via webEdição julho 2021  via web
Edição julho 2021 via web
 
4 biblia do_discipulado_-_atos
4 biblia do_discipulado_-_atos4 biblia do_discipulado_-_atos
4 biblia do_discipulado_-_atos
 
Quem é Jesus Cristo?_Lição_original com textos_322015
Quem é Jesus Cristo?_Lição_original com textos_322015Quem é Jesus Cristo?_Lição_original com textos_322015
Quem é Jesus Cristo?_Lição_original com textos_322015
 
Lição 10 - Adorando a Deus em Meio a Calamidade.
Lição 10 - Adorando a Deus em Meio a Calamidade.Lição 10 - Adorando a Deus em Meio a Calamidade.
Lição 10 - Adorando a Deus em Meio a Calamidade.
 
Como ler o antigo testamento
Como ler o antigo testamentoComo ler o antigo testamento
Como ler o antigo testamento
 
Espaço jovem edição 5
Espaço jovem   edição 5Espaço jovem   edição 5
Espaço jovem edição 5
 
(REVISTA E CORRIGIDA) Jesus, o mestre por excelência_Lição_original com texto...
(REVISTA E CORRIGIDA) Jesus, o mestre por excelência_Lição_original com texto...(REVISTA E CORRIGIDA) Jesus, o mestre por excelência_Lição_original com texto...
(REVISTA E CORRIGIDA) Jesus, o mestre por excelência_Lição_original com texto...
 
Jesus, o mestre por excelência_Lição_original com textos_922015
Jesus, o mestre por excelência_Lição_original com textos_922015Jesus, o mestre por excelência_Lição_original com textos_922015
Jesus, o mestre por excelência_Lição_original com textos_922015
 

Último

Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfIedaGoethe
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 

Último (20)

Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 

Acolhei-vos uns aos outros

  • 3. ˘ 2012 WATCH TOWER BIBLE AND TRACT SOCIETY OF PENNSYLVANIA ASSOCIA ¸C ˜ AO TORRE DE VIGIA DE B ´ IBLIAS E TRATADOS Todos os direitos reservados Editoras Watchtower Bible and Tract Society of New York, Inc. Brooklyn, New York, U.S.A. Associa ¸c ˜ ao Torre de Vigia de B ´ ıblias e Tratados Rodovia SP-141, km 43, Ces ´ ario Lange, SP, 18285-901, Brasil Esta publica ¸c ˜ ao n ˜ ao ´ e vendida. Ela faz parte de uma obra educativa b ´ ıblica, mundial, mantida por donativos. Examining the Scriptures Daily—2013 Portuguese (Brazilian Edition) (es13-T) Made in Brazil Impresso no Brasil Examine as Escrituras Diariamente 2013
  • 4. O clima era de grande expectativa! Finalmente, de- pois de peregrinar 40 anos por uma regi ˜ ao deserta ap ´ os outra, os israelitas se preparavam para entrar na terra que Jeov ´ a havia prometido a seu antepassado Abra ˜ ao. Era Cana ˜ a, ‘uma terra boa e espa ¸cosa, uma terra que mana- va leite e mel’. Depois que estivessem l ´ a, ‘n ˜ ao careceriam de nada’. — ˆ Exo. 3:8; Deut. 8:7-9. Eles tamb ´ em devem ter sentido medo e ansiedade. Por qu ˆ e? Porque 40 anos antes, sob a lideran ¸ca de Moi- s ´ es, a anterior gera ¸c ˜ ao de israelitas esteve na mesma si- tua ¸c ˜ ao e se recusou a entrar na Terra Prometida. Os es- pias que eles haviam enviado a Cana ˜ a disseram: “O povo que mora no pa ´ ıs ´ e forte e as cidades fortificadas s ˜ ao mui- to grandes. . . . Todo o povo que vimos no meio [daquela terra] s ˜ ao homens de tamanho extraordin ´ ario.” Perto de- les, os espias se sentiram “como gafanhotos”. Com muito medo, os israelitas acharam que seria “melhor” voltar ` a opress ˜ ao do Egito e por pouco n ˜ ao apedrejaram os dois espias fi ´ eis, Josu ´ e e Calebe. — N ´ um. 13:28, 31-33; 14:3, 4, 10. Ser ´ a que os israelitas tinham motivos para ter medo? Do ponto de vista humano, parece que sim. Os relat ´ o- rios sobre as cidades grandes e fortificadas e de homens que pareciam gigantes foram confirmados. ´ E bem pos- s ´ ıvel tamb ´ em que as na ¸c ˜ oes que ocupavam Cana ˜ a sou- bessem da jornada de Israel no deserto e de seus planos de invadir a terra. E algumas delas eram na ¸c ˜ oes muito maiores que Israel. (N ´ um. 14:13-16; Deut. 7:1, 7) Al ´ em disso, n ˜ ao se deve desconsiderar o fato de que os israe- litas, quando eram escravos no Egito, n ˜ ao haviam sido treinados para guerrear nem conheciam estrat ´ egias mi- litares. Agora eles iam enfrentar a for ¸ca superior de sol- dados treinados, com experi ˆ encia em batalhas. Tamb ´ em, depois de tantos anos, sua milagrosa liberta ¸c ˜ ao do Egito Texto do ano para 2013 ‘S ˆ e corajoso e forte. Jeov ´ a, teu Deus, est ´ a contigo.’ — Jos. 1:9.
  • 5. — acontecimento que a gera ¸c ˜ ao mais nova n ˜ ao tinha vi- venciado — j ´ a tinha se apagado de sua mem ´ oria. Jeov ´ a se apercebia da situa ¸c ˜ ao. Assim, ele disse a Jo- su ´ e: “Mois ´ es, meu servo, morreu; e agora levanta-te, atra- vessa este Jord ˜ ao, tu e todo este povo, para a terra que dou a eles, aos filhos de Israel. . . . Ningu ´ em se manter ´ a firme diante de ti em todos os dias da tua vida. . . . S ˆ e co- rajoso e forte, porque ´ es tu que far ´ as este povo herdar a terra de que jurei aos seus antepassados que lhes havia de dar.” Deus incentivou mais duas vezes: “S ˆ e corajoso e for- te.” (Jos. 1:2-7, 9) Seguindo as instru ¸c ˜ oes de Jeov ´ a, Josu ´ e disse aos guerreiros israelitas para se prepararem para atravessar o rio Jord ˜ ao dali a tr ˆ es dias. Como eles reagi- ram? Eles afirmaram que apoiariam a lideran ¸ca de Jo- su ´ e e repetiram as palavras: “S ˆ e corajoso e forte.” — Jos. 1:10-18. Voc ˆ e v ˆ e similaridades entre a situa ¸c ˜ ao dos israeli- tas naquela ´ epoca e a do povo de Jeov ´ a hoje? N ´ os tam- b ´ em estamos muito pr ´ oximos de entrar numa terra que Jeov ´ a prometeu — um novo mundo onde “h ´ a de morar a justi ¸ca”. (2 Ped. 3:13) Tamb ´ em temos inimigos podero- sos — “as for ¸cas espirituais in ´ ıquas nos lugares celestiais” e seus apoiadores terrestres —, todos decididos a impedir que o povo de Jeov ´ a alcance seu objetivo. (Ef ´ e. 6:12) Ain- da haver ´ a uma “grande tribula ¸c ˜ ao, tal como nunca ocor- reu desde o princ ´ ıpio do mundo at ´ e agora”, e o “gran- de e muito atemorizante” dia de Jeov ´ a. (Mat. 24:21; Joel 2:11, 31) Embora n ˜ ao tenhamos testemunhado pessoal- mente nenhum dos milagrosos “atos salvadores” de Jeov ´ a, temos plena f ´ e na sua capacidade de proteger seu povo e conduzi-lo ao prometido novo mundo de justi ¸ca. — Sal. 68:20; 2 Ped. 2:9; Rev. 7:14-17. Por isso, as palavras do texto do ano para 2013 s ˜ ao muito apropriadas: “S ˆ e corajoso e forte. Jeov ´ a, teu Deus, est ´ a contigo.” (Jos. 1:9) Que tenhamos sempre essas pa- lavras em mente ao pregarmos as “boas novas do reino” e cumprirmos a ordem de Jesus de ‘fazer disc ´ ıpulos de pessoas de todas as na ¸c ˜ oes’! (Mat. 24:14; 28:19, 20) De fato, “se Deus ´ e por n ´ os, quem ser ´ a contra n ´ os?”. — Rom. 8:31; Heb. 13:6.
  • 6. Nas p ´ aginas seguintes, encontrar ´ a um texto b ´ ıblico para cada dia e o coment ´ ario para esse texto. Embora o texto e o coment ´ ario possam ser lidos em qualquer ocasi ˜ ao, muitos pre- ferem consider ´ a-los no in ´ ıcio do dia. Assim, durante todo o dia podem refletir nos princ ´ ıpios sobre os quais leram. Considerar o texto em fam ´ ılia traz grandes benef ´ ıcios. As fam ´ ılias de Be- tel em todo o mundo fazem isso antes do caf ´ e da manh ˜ a. Os coment ´ arios s ˜ ao tirados de n ´ umeros da revista A Senti- nela (w) de abril de 2011 a mar ¸co de 2012. O n ´ umero ap ´ os a data de A Sentinela se refere ao artigo de estudo na ordem (1, 2, 3, 4 ou 5) em que aparece na revista, seguido pelos par ´ agra- fos onde se encontram a mat ´ eria. (Veja a ilustra ¸c ˜ ao abaixo.) Informa ¸c ˜ oes adicionais sobre o assunto podem ser encontra- das no pr ´ oprio artigo. Para saber onde come ¸ca determinado artigo, veja a capa de A Sentinela em considera ¸c ˜ ao. Como usar este folheto Ano de A Sentinela N ´ umero da revista N ´ umero do artigo N ´ umero(s) do(s) par ´ agrafo(s) onde se encontram o texto e o coment ´ ario Ter ¸ca-feira, 1.° de janeiro Acolhei-vos uns aosoutros, assim como tamb ´ em o Cristo nos aco- lheu. — Rom. 15:7. Milh ˜ oes de pessoas ‘de todas as na ¸c ˜ oes, tribos, povos e l ´ ın- guas’ reajustaram seu modo de pensar de acordo com ‘a boa, aceit ´ avel e perfeita vontade de Deus’. . . . Existe algu ´ em na sua congrega- ¸c ˜ ao que voc ˆ e poderia conhecer melhor? w11 15/4 3:17, 18
  • 7. 2013 D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 JANEIRO FEVEREIRO MAR ¸CO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
  • 8. Ter ¸ca-feira, 1.° de janeiro Acolhei-vos uns aos outros, as- sim como tamb ´ em o Cristo nos acolheu. — Rom. 15:7. Milh ˜ oes de pessoas ‘de todas as na ¸c ˜ oes, tribos, povos e l ´ ınguas’ reajustaram seu modo de pensar de acordo com ‘a boa, aceit ´ avel e perfeita vontade de Deus’. (Rev. 7:9; Rom. 12:2) Muitas delas es- tavam totalmente afetadas pelos´ odios, inimizades e esp ´ ırito de di- vis ˜ ao do mundo de Satan ´ as. Mas, por meio de estudo da Palavra de Deus e com a ajuda do esp ´ ırito santo, aprenderam a ‘empenhar- se pelas coisas que produzem paz’. (Rom. 14:19) A uni ˜ ao resultante d ´ a louvor a Deus. Como podemos pessoalmente contribuir para a paz e uni ˜ ao entre o povo de Deus? Em muitas congrega ¸c ˜ oes h ´ a mem- bros que vieram de outro pa ´ ıs. Al- guns talvez tenham costumes di- ferentes ou n ˜ ao falem bem a nossa l ´ ıngua. Procuramos nos achegar a eles? ´ E isso o que a Palavra de Deus recomenda. Existe algu ´ em na sua congrega ¸c ˜ ao que voc ˆ e po- deria conhecer melhor? w11 15/4 3:17, 18 Quarta-feira, 2 de janeiro Se a raiz ´ e santa, os ramos tam- b ´ em o s ˜ ao. — Rom. 11:16. O ap ´ ostolo comparou os que se tornam parte do descendente de Abra ˜ ao a ramos numa oliveira simb ´ olica. (Rom. 11:21) Essa oli- veira cultivada simboliza o cum- primento do prop ´ osito de Deus com rela ¸c ˜ ao ao pacto abra ˆ ami- co. A raiz da ´ arvore ´ e santa e simboliza Jeov ´ a como aquele que d ´ a vida ao Israel espiritual. (Isa. 10:20) O tronco simboliza Jesus como parte principal do descen- dente de Abra ˜ ao. Os ramos sim- bolizam coletivamente “o pleno n ´ umero” dos que comp ˜ oem a par- te secund ´ aria do descendente de Abra ˜ ao. (Rom. 11:25) Na ilustra- ¸c ˜ ao da oliveira, os judeus literais que rejeitaram Jesus s ˜ ao compa- rados a ramos de oliveira “arran- cados”. (Rom. 11:17) Com isso, eles perderam a oportunidade de se tornar parte do descendente de Abra ˜ ao. Mas Jo ˜ ao Batista j ´ a os ha- via alertado de que, se Jeov ´ a de- sejasse, poderia suscitar das pe- dras filhos a Abra ˜ ao. — Luc. 3:8. w11 15/5 4:13, 14 Quinta-feira, 3 de janeiro [Os bereanos] eram “de mentali- dade mais nobre do que os de Tes- sal ˆ onica, . . . examinando cuida- dosamente as Escrituras, cada dia. — Atos 17:11. Voc ˆ e talvez se pergunte: ‘Ser ´ a que os crist ˜ aos de Tessal ˆ oni- ca tinham apre ¸co pela Palavra de Deus?’ A compara ¸c ˜ ao do texto de hoje, por ´ em, era com os judeus tessalonicenses em geral, n ˜ ao com os crist ˜ aos. Os que creram ‘aceita- ram a palavra de Deus, n ˜ ao como a palavra de homens, mas como a palavra de Deus’. (1 Tes. 2:13) Os anci ˜ aos devem ter trabalha- do muito para aliment ´ a-los espiri- tualmente. Hoje, a classe do es- cravo fiel e discreto providencia ao rebanho de Deus o “alimento no tempo apropriado”. (Mat. 24:45) Sob a dire ¸c ˜ ao do escravo, os an- ci ˜ aos locais trabalham muito para alimentar espiritualmente seus irm ˜ aos. Para suprir as necessida- des espirituais da congrega ¸c ˜ ao, os anci ˜ aos dedicam horas ` a prepara- ¸c ˜ ao de suas partes nas reuni ˜ oes, a fim de que a mat ´ eria designada seja bem apresentada. J ´ a pensou em quanto tempo os anci ˜ aos gas- tam preparando suas partes para as reuni ˜ oes, assembleias e con- gressos? w11 15/6 4:4, 5
  • 9. Sexta-feira, 4 de janeiro De casa em casa, continuavam sem cessar a ensinar e a decla- rar as boas novas. — Atos 5:42. Em fins do s ´ eculo 19 e come ¸co do s ´ eculo 20, certos Estudantes da B ´ ı- blia achavam que podiam cumprir seu minist ´ erio por proferir discur- sos. No entanto, mais tarde ficou evidente que Jeov ´ a desejava que seu povo se empenhasse em for- mas diversas de pregar, incluindo o servi ¸co de casa em casa. Alguns oradores p ´ ublicos bem-sucedidos recusaram-se terminantemente a tentar algo novo. Por fora, pare- ciam homens de boa espiritualida- de, bem devotados ao Senhor. Con- tudo, diante das claras evid ˆ encias sobre o que Deus desejava com re- la ¸c ˜ ao ` aprega ¸c ˜ ao, os seus reais pen- samentos, inten ¸c ˜ oes e motiva ¸c ˜ oes vieram ` a tona. Jeov ´ a n ˜ ao se agra- dou deles. Por isso, n ˜ ao os aben- ¸coou. Eles abandonaram a organi- za ¸c ˜ ao. (Mat. 10:1-6; Atos 5:20) Isso n ˜ ao significa que pregar publica- mente tenha sido f ´ acil para todos os que permaneceram leais ` a orga- niza ¸c ˜ ao. Muitos acharam desafia- dor esse trabalho, em especial no in ´ ıcio. Mas eram obedientes, e fo- ram muito aben ¸coados por Jeov ´ a. w11 15/7 4:10, 11 S ´ abado, 5 de janeiro N ˜ ao nos julguemos mais uns aos outros, mas, antes, tomai esta decis ˜ ao, de n ˜ ao pordes diante dum irm ˜ ao uma pedra de trope- ¸co ou uma causa para cair. — Rom. 14:13. Alguns crist ˜ aos em Roma julga- vam outros de forma indevida em assuntos de escolhapessoal. (Rom. 14:1-6) Pessoas de ambos os lados da controv ´ ersia foram aconselha- das por Paulo. (Rom. 14:10, 14, 15, 20, 21) Ele disse ‘a cada um deles que n ˜ ao pensasse mais de si mes- mo do que era necess ´ ario pensar’. (Rom. 12:3) Depois de aconselhar todos eles, Paulo escreveu: “Assim, pois, empenhemo-nos pelas coisas que produzem paz e pelas coisas que s ˜ ao para a edifica ¸c ˜ ao m ´ utua.” (Rom. 14:19) Devemos nos pergun- tar: quando surgem diverg ˆ encias entre irm ˜ aos, n ˜ ao dever ´ ıamos n ´ os tamb ´ em resolv ˆ e-las com gentileza, procurando e aplicando humilde- mente os conselhos b ´ ıblicos? Como no caso dos romanos, ambos os la- dos de uma controv ´ ersia talvez te- nham de fazer ajustes para ‘man- ter a paz entre si’. — Mar. 9:50. w11 15/8 4:8-10 Domingo, 6 de janeiro Jeov ´ a se apercebe dos dias da- queles sem defeito, e a pr ´ opria heran ¸ca deles continuar ´ a por tempo indefinido. — Sal. 37:18. ´ E proveitoso refletir sobre pes- soas a quem Jeov ´ a atraiu e que eram dignas de serem conhecidas por ele. Abra ˜ ao e Mois ´ es eram im- perfeitos e, assim como n ´ os, ti- nham falhas. No entanto, eles eram conhecidos por Deus co- mo pessoas que lhe pertenciam. O exemplo de Cor ´ a, por ´ em, mostra que seria poss ´ ıvel nos afastar de Jeov ´ a e assim deixar de ser co- nhecidos por ele com aprova ¸c ˜ ao. Cada um de n ´ os deve se perguntar: ‘Como Jeov ´ a me v ˆ e? O que pos- so aprender desses exemplos b ´ ı- blicos?’ Voc ˆ e pode derivar grande consolo de saber que Jeov ´ a con- sidera como pertencentes a ele os fi ´ eis a quem ele atraiu. Conti- nue a desenvolver f ´ e, humildade e outras qualidades que o tornar ˜ ao uma pessoa ainda mais agrad ´ avel ao nosso Deus. Ser conhecido por Jeov ´ a ´ e, inegavelmente, um privi- l ´ egio precioso que traz satisfa ¸c ˜ ao ` a nossa vida agora e perspectivas de b ˆ en ¸c ˜ aos maravilhosas para o futu- ro. w11 15/9 5:17, 18
  • 10. Segunda-feira, 7 de janeiro Amados, continuemos a amar- nos uns aos outros, porque o amor ´ e de Deus, e todo aquele que ama tem nascido de Deus e obt ´ em o conhecimento de Deus. — 1 Jo ˜ ao 4:7. O ap ´ ostolo Paulo fez refer ˆ encia a uma manifesta ¸c ˜ ao do amor de Deus pelas pessoas quando dis- se que Jeov ´ a ´ e “Deus de todo o consolo”. (2 Cor. 1:3) Jesus de- monstrou esse amor quando fez o que estava predito na profecia de Isa ´ ıas. (Isa. 61:1, 2) Durante todo o seu minist ´ erio, ele amorosamen- te consolou os que pranteavam, dando-lhes incentivo e paz men- tal. Todos os seguidores de Je- sus t ˆ em de imit ´ a-lo, consolando os que pranteiam. (1 Cor. 11:1) Pau- lo disse: “Persisti em consolar-vos uns aos outros e em edificar-vos uns aos outros.” (1 Tes. 5:11) Em especial n ´ os temos de consolar ou- tros, visto que a humanidade ago- ra enfrenta “tempos cr ´ ıticos, dif ´ ı- ceis de manejar”. (2 Tim. 3:1) Em todo o mundo, ´ e cada vez mais co- mum pessoas sinceras se depara- rem com indiv ´ ıduos que, por pa- lavras e a ¸c ˜ oes, lhes causam dor, sofrimento e tristeza. w11 15/10 4:1, 2 Ter ¸ca-feira, 8 de janeiro Se vos guardardes cuidadosa- mente destas coisas, prospera- reis. — Atos 15:29. Nem todos os que querem tomar decis ˜ oes por n ´ os desejam o nos- so mal. Amigos bem-intenciona- dos talvez insistam em que siga- mos seus conselhos. Mesmo que n ˜ ao moremos mais com os nossos pais, ´ e prov ´ avel que alguns fami- liares se preocupem muito com o nosso bem-estar e talvez queiram continuar a se envolver em im- portantes decis ˜ oes que enfrenta- mos. Como no caso de tratamen- to m ´ edico, por exemplo. A B ´ ıblia condena claramente o mau uso do sangue. (Atos 15:28, 29) Outros as- suntos de sa ´ ude, por ´ em, n ˜ ao t ˆ em regras t ˜ ao incisivas e exigem que cada pessoa decida que tratamen- to vai aceitar ou rejeitar. Os nos- sos entes queridos talvez tenham fortes opini ˜ oes sobre esses assun- tos. No entanto, ao tomar deci- s ˜ oes nesses casos, todo crist ˜ ao ba- tizado precisa levar “sua pr ´ opria carga” de responsabilidade. (G ´ al. 6:4, 5) O nosso interesse maior ´ e manter uma boa consci ˆ encia pe- rante Deus, n ˜ ao perante homens. — 1 Tim. 1:5. w11 15/4 2:4 Quarta-feira, 9 de janeiro Por um s ´ o ato de justifica ¸c ˜ ao re- sulta para homens de toda sorte serem declarados justos para a vida. — Rom. 5:18. No que diz respeito a este tex- to, certo tradutor da B ´ ıblia ex- plicou: “A met ´ afora retrata Deus como juiz que tomou uma decis ˜ ao em favor do acusado, que fora le- vado perante a corte de Deus, por assim dizer, sob a acusa ¸c ˜ ao de se encontrar na condi ¸c ˜ ao de injusto. Mas Deus absolve o acusado.” Com que base o justo “Juiz de toda a terra” podia absolver uma pessoa injusta? (G ˆ en. 18:25) Estabelecen- do o fundamento, Deus amoro- samente enviou seu Filho unig ˆ e- nito ` a Terra. Jesus fez a vontade de seu Pai com perfei ¸c ˜ ao, ape- sar de tenta ¸c ˜ oes, extrema zomba- ria e abusos. Ele manteve a inte- gridade a ponto de morrer numa estaca de tortura. (Heb. 2:10) Ao sacrificar sua vida humana perfei- ta, Jesus ofereceu um resgate que poderia livrar, ou redimir, do pe- cado e da morte a descend ˆ encia de Ad ˜ ao. — Mat. 20:28; Rom. 5:6-8. w11 15/6 2:8-10
  • 11. Quinta-feira, 10 de janeiro N ˜ ao fiques justo demais. — Ecl. 7:16. Embora estejamos decididos a manter um conceito s ´ erio sobre a nossa vida e a nossa adora ¸c ˜ ao, to- dos n ´ os podemos nos empenhar em ter um conceito equilibrado sobre n ´ os mesmos — n ˜ ao nos le- var a s ´ erio demais. Encarar as coi- sas com certa leveza pode abran- dar momentos de tens ˜ ao no lar, no trabalho ou nos tratos com os ir- m ˜ aos. Os membros de fam ´ ılia de- sejar ˜ ao evitar ser t ˜ ao cr ´ ıticos a ponto de desgastar o seguro ref ´ u- gio de paz que o lar deve ser. Na congrega ¸c ˜ ao, todos podem apren- der a contribuir para um clima leve e bem-humorado, mantendo edificantes e positivas as conver- sas e o modo de ensino. (2 Cor. 13:10; Ef ´ e. 4:29) Hoje, vivemos num mundo que n ˜ ao leva a s ´ erio a Jeov ´ a nem as Suas leis. Em con- traste com isso, o povo de Jeov ´ a se preocupa muito com a obedi ˆ en- cia e a lealdade ao seu Deus. Que enorme prazer ´ e pertencer a essa grande associa ¸c ˜ ao de pessoas que adoram a Jeov ´ a! w11 15/4 1:19, 20 Sexta-feira, 11 de janeiro O pr ´ oprio Satan ´ as persiste em transformar-se em anjo de luz. — 2 Cor. 11:14. Satan ´ as promove muitas men- tiras que podem nos desencami- nhar se n ˜ ao tomarmos cuidado. Veja alguns exemplos. Fa ¸ca o que quiser — voc ˆ e decide o que ´ e cer- to e o que ´ e errado. Essa ideia ´ e promovida na m ´ ıdia e no entrete- nimento. Tal conceito distorcido dos padr ˜ oes divinos nos pressio- na a descartar todas as restri ¸c ˜ oes morais. A verdade ´ e que n ´ os temos uma enorme necessidade de dire- trizes morais que s ´ o Deus pode prover. (Jer. 10:23) Deus n ˜ ao in- tervir ´ a no que acontece na Ter- ra. Ser influenciado por esse es- p ´ ırito de ‘viver o presente’ pode nos tornar ‘inativos ou infrut ´ ıfe- ros’. (2 Ped. 1:8) A verdade ´ e que o dia de Jeov ´ a se aproxima ra- pidamente, e temos de manter a vigil ˆ ancia. (Mat. 24:44) Deus n ˜ ao se importa com voc ˆ e. Crer nessa mentira sat ˆ anica pode nos fazer desistir, achando que jamais se- remos dignos do amor de Deus. A verdade ´ e que Jeov ´ a ama e valo- riza cada um de seus adoradores. — Mat. 10:29-31. w11 15/7 2:11, 12 S ´ abado, 12 de janeiro [Jeov ´ a] faz . . . vinho que alegra o cora ¸c ˜ ao do homem mortal. — Sal. 104:14, 15. Na B ´ ıblia inteira h ´ a declara ¸c ˜ oes indicando que Jeov ´ a n ˜ ao dese- ja apenas que vivamos, mas tam- b ´ em que tenhamos prazer na vida. Realmente, Jeov ´ a faz o solo pro- duzir cereais, azeite e vinho para o nosso sustento. Mas o vinho tam- b ´ em “alegra o cora ¸c ˜ ao”. Ele vai al ´ em do que ´ e estritamente ne- cess ´ ario para sustentar a vida e aumenta a nossa alegria. (Ecl. 9:7; 10:19) Sim, Jeov ´ a deseja que seja- mos felizes, de cora ¸c ˜ ao cheio de “bom ˆ animo”. (Atos 14:16, 17) Por- tanto, n ˜ ao h ´ a motivo para nos sen- tir culpados se de vez em quando programamos algum tempo para ‘observar atentamente as aves do c ´ eu’ e os “l ´ ırios do campo”, ou para outras atividades que nos revigo- ram e enriquecem a nossa vida. (Mat. 6:26, 28; Sal. 8:3, 4) Uma vida plena e prazerosa ´ e uma “d ´ adiva de Deus”. (Ecl. 3:12, 13) Conside- rar o lazer como parte dessa d ´ a- diva nos mover ´ a a us ´ a-lo de um modo que agrade ` Aquele que nos deu essa d ´ adiva. w11 15/10 1:1, 2
  • 12. Domingo, 13 de janeiro Ponhamos . . . de lado . . . o pe- cado que facilmente nos enla ¸ca. — Heb. 12:1. Se um corredor enroscar a sua roupa nas pernas, ´ e quase certo que cair ´ a. O risco de se enroscar´ e especialmente grande quando o corredor despreza o perigo de usar certo tipo de roupa ao correr. O que poderia lev ´ a-lo a desprezar o peri- go? Talvez o descuido, o excesso de confian ¸ca ou uma distra ¸c ˜ ao. Que li ¸c ˜ ao podemos aprender do con- selho de Paulo? Devemos ter em mente que a perda de f ´ e resulta do que talvez fa ¸camos ao longo do tempo. A respeito do “pecado que facilmente nos enla ¸ca”, certo eru- dito diz que se trata do “pecado que tem o maior predom ´ ınio sobre n ´ os, em virtude das nossas circunst ˆ an- cias, da nossa constitui ¸c ˜ ao, de nos- sas amizades”. A ideia ´ e que o meio em que vivemos, nossas fraquezas pessoais e nossas amizades podem exercer forte influ ˆ encia sobre n ´ os. Podem causar um enfraquecimen- to de nossa f ´ e, ou at ´ e mesmo a sua perda. — Mat. 13:3-9. w11 15/9 4:2, 10, 11 Segunda-feira, 14 de janeiro Os que [se casam] ter ˜ ao tribula- ¸c ˜ ao na sua carne. — 1 Cor. 7:28. Muitos rec ´ em-casados ficam surpresos, at ´ e mesmo desaponta- dos, quando descobrem que seu c ˆ onjuge difere deles em quest ˜ oes importantes. Os dois talvez n ˜ ao concordem em como usar o di- nheiro ou o tempo de lazer, onde morar e com que frequ ˆ encia visi- tar os parentes. E cada qual tem falhas de personalidade que po- dem irritar o outro. Durante o na- moro, ´ e f ´ acil dar pouca import ˆ an- cia a esses assuntos, por ´ em mais tarde eles podem gerar uma for- te press ˜ ao no casamento. O ca- sal far ´ a bem em resolver poss ´ ı- veis ´ areas de conflito antes de se casar. Para ser bem-sucedido e feliz, o casal tem de enfrentar unido os seus desafios. Deve con- cordar em como disciplinar os fi- lhos e como cuidar de pais idosos. As press ˜ oes causadas por dificul- dades familiares n ˜ ao devem rom- per a uni ˜ ao do casal. Pela aplica- ¸c ˜ ao de conselhos b ´ ıblicos os dois poder ˜ ao resolver muitos proble- mas, suportar os que n ˜ ao t ˆ em so- lu ¸c ˜ ao e permanecer felizes juntos. — 1 Cor. 7:10, 11. w1115/10 2:14-16 Ter ¸ca-feira, 15 de janeiro Todas as coisas que s ˜ ao de s ´ eria preocupa ¸c ˜ ao, . . . continuai a considerar tais coisas. — Fil. 4:8. Vivemos num mundo que atra- vessa um dos per ´ ıodos mais di- f ´ ıceis e tr ´ agicos na hist ´ oria hu- mana. Para os que n ˜ ao t ˆ em uma s ´ olida base espiritual, enfren- tar com ˆ exito estes “tempos cr ´ ı- ticos, dif ´ ıceis de manejar”, pode ser quase imposs ´ ıvel. (2 Tim. 3:1-5) Eles contam apenas com as suas pr ´ oprias for ¸cas para li- dar com o dia a dia — com pouco sucesso. Num esfor ¸co de n ˜ ao le- var a vida a s ´ erio demais, mui- tos recorrem ao fluxo constante de atra ¸c ˜ oes do mundo do entrete- nimento. Nem ´ e preciso dizer que o mundo valoriza demais o ‘amor aos prazeres’. (2 Tim. 3:4) Essa ˆ en- fase na divers ˜ ao pode amea ¸car a nossa espiritualidade. (Pro. 21:17) Com boas raz ˜ oes, portanto, as car- tas do ap ´ ostolo Paulo a Tim ´ oteo e a Tito incluem conselhos sobre seriedade. Seguir esses conselhos nos ajudar ´ a a contra-atacar a fri- volidade com que o mundo encara a vida. — 1 Tim. 2:1, 2; Tito 2:2-8. w11 15/4 1:1, 3
  • 13. Quarta-feira, 16 de janeiro Fiquemos despertos e mante- nhamos os nossos sentidos. — 1 Tes. 5:6. Referindo-se ao “grande e ate- morizante dia de Jeov ´ a”, o ap ´ osto- lo Paulo escreveu aos crist ˜ aos em Tessal ˆ onica: “Irm ˜ aos, n ˜ ao estais em escurid ˜ ao, de modo que aque- le dia vos sobrevenha assim como a ladr ˜ oes, porque todos v ´ os sois fi- lhos da luz e filhos do dia. N ˜ ao pertencemos nem ` a noite nem` a escurid ˜ ao.” Paulo acrescentou: “Assim, pois, n ˜ ao estejamos dor- mindo assim como fazem os de- mais, mas fiquemos despertos e mantenhamos os nossos sentidos.” (Joel 2:31; 1 Tes. 5:4-6) O con- selho de Paulo aos tessalonicenses´ e especialmente oportuno para os crist ˜ aos que vivem no “tempo do fim”. (Dan. 12:4) Com a aproxi- ma ¸c ˜ ao do fim deste mundo mau, Satan ´ as est ´ a decidido a desviar do servi ¸co de Deus o maior n ´ ume- ro poss ´ ıvel de adoradores verda- deiros. ´ E bom, portanto, levarmos a s ´ erio a exorta ¸c ˜ ao de Paulo de nos manter espiritualmente vigilan- tes. Para que uma fam ´ ılia crist ˜ a fi- que desperta, ´ e importante que cada membro assuma sua respon- sabilidade b ´ ıblica. w11 15/5 1:1, 2 Quinta-feira, 17 de janeiro As boas novas s ˜ ao, de fato, o po- der de Deus para a salva ¸c ˜ ao. — Rom. 1:16. ‘Gosto de falar das boas novas todos os dias.’ Voc ˆ e talvez j ´ a te- nha pensado ou falado algo as- sim. Como devotada Testemunha de Jeov ´ a, voc ˆ e sabe como ´ e im- portante pregar as “boas novas do reino”. Talvez saiba de cor a profecia de Jesus a respeito dessa nossa atividade. (Mat. 24:14) Ao pregar as “boas novas do reino”, voc ˆ e d ´ a continuidade ao que Jesus iniciou. (Luc. 4:43) Um dos pontos que voc ˆ e sem d ´ uvida destaca ´ e que Deus em breve intervir ´ a nos as- suntos humanos. Com a “grande tribula ¸c ˜ ao” ele acabar ´ a com a reli- gi ˜ ao falsa e eliminar ´ a da Terra a perversidade. (Mat. 24:21) ´ E pro- v ´ avel que voc ˆ e enfatize tamb ´ em que o Reino de Deus restaurar ´ a o Para ´ ıso na Terra para que a paz e a felicidade possam florescer. De fato, as “boas novas do reino” s ˜ ao parte das “boas novas [decla- radas de antem ˜ ao] a Abra ˜ ao, a sa- ber: ‘Por meio de ti ser ˜ ao aben- ¸coadas todas as na ¸c ˜ oes.’” — G ´ al. 3:8. w11 15/6 1:1, 2 Sexta-feira, 18 de janeiro Tenho odiado toda vereda falsa. — Sal. 119:128. Imagine o seguinte: voc ˆ e preci- sa viajar a certo lugar. Para saber como chegar l ´ a, voc ˆ e pede infor- ma ¸c ˜ oes a um amigo de confian ¸ca que conhece o caminho. Ao lhe orientar, ele talvez diga: “Cuida- do nesse desvio. H ´ a ali uma pla- ca com indica ¸c ˜ ao errada. Muita gente se perde nesse local.” N ˜ ao se sentiria grato por esse inte- resse e n ˜ ao acataria o alerta? De certa maneira, Jeov ´ a ´ e como esse amigo. Ele nos d ´ a boas orienta- ¸c ˜ oes sobre como chegar ao nosso destino — a vida eterna — mas tamb ´ em nos alerta sobre m ´ as in- flu ˆ encias que poderiam nos le- var a pegar um caminho errado. (Deut. 5:32; Isa. 30:21) Tenhamos em mente que ele nos d ´ a esses alertas porque nos ama e se preo- cupa conosco. Ele quer que che- guemos ao nosso destino. Ele fica triste quando v ˆ e pessoas cederem` as m ´ as influ ˆ encias e se perderem no caminho. (Eze. 33:11) O salmis- ta disse a Jeov ´ a: “Tenho odiado toda vereda falsa.” Voc ˆ e sente o mesmo? w11 15/7 1:1, 2
  • 14. S ´ abado, 19 de janeiro Chegai-vos a Deus. — Tia. 4:8. Quanto mais nos achegarmos a Jeov ´ a, maior ser ´ a a nossa motiva- ¸c ˜ ao para am ´ a-lo ‘de todo o nosso cora ¸c ˜ ao, de toda a nossa alma, de toda a nossa mente e de toda a nossa for ¸ca’. (Mar. 12:30) Com certeza desejamos muito obede- cer a Deus e imit ´ a-lo. (Ef ´ e. 5:1) Ter uma Noite de Adora ¸c ˜ ao em Fam ´ ılia regular, portanto, ´ e fun- damental para ajudar todos da fam ´ ılia a ‘manter-se prontos’ espiritualmente, enquanto espe- ramos a predita “grande tribu- la ¸c ˜ ao”. (Mat. 24:21; Luc. 12:40)´ E essencial para a sobreviv ˆ en- cia. A provis ˜ ao da Noite de Ado- ra ¸c ˜ ao em Fam ´ ılia tem ainda ou- tro objetivo — ajudar os membros da fam ´ ılia a ficar mais achega- dos. Passarem semanalmente al- gum tempo juntos, estudando assuntos espirituais, tem um no- t ´ avel efeito sobre os sentimen- tos que eles t ˆ em uns pelos ou- tros. Como ´ e aconchegante para o casal ouvir express ˜ oes m ´ utuas da alegria derivada da descoberta de uma joia espiritual! (Ecl. 4:12) Pais e filhos que adoram juntos a Deus provavelmente ficar ˜ ao uni- dos em amor, o “perfeito v ´ ınculo de uni ˜ ao”. — Col. 3:14. w11 15/5 2:14, 15 Domingo, 20 de janeiro [Case-se] somente no Senhor. — 1 Cor. 7:39. Muitos preferem ficar solteiros a desconsiderar esse conselho di- vino. “Eu n ˜ ao escolhi ficar sol- teira”, diz uma irm ˜ a nos Estados Unidos. “Estou disposta a me ca- sar, caso encontre a pessoa cer- ta. Minha m ˜ ae, que n ˜ ao ´ e crist ˜ a, tentou me convencer a me casar com qualquer um que apareces- se. Eu lhe perguntei se ela as- sumiria a responsabilidade caso meu casamento n ˜ ao desse certo. Com o tempo, ela viu que eu ti- nha um emprego est ´ avel, era in- dependente e feliz. Ela parou de me pressionar.” Essa irm ˜ a sen- te ` as vezes um pouco de soli- d ˜ ao. “Ent ˜ ao”, diz ela, “procuro fa- zer de Jeov ´ a meu confidente. Ele nunca me abandona. A ora ¸c ˜ ao me faz sentir que Deus ´ e real e que nunca estou sozinha.” Cer- ta de que ‘h ´ a mais felicidade em dar do que em receber’, ela diz: “Procuro dar de mim para aju- dar outros, n ˜ ao esperando nada em troca. Quando penso: ‘Como posso ajudar determinada pes- soa?’, sinto uma alegria ´ ıntima.” — Atos 20:35. w11 15/9 2:16, 17 Segunda-feira, 21 de janeiro [Deus] guarda-lhe todos os os- sos; nem sequer um deles foi quebrado. — Sal. 34:20. Como profetizado, o Messias se- ria traspassado, mas seus ossos n ˜ ao seriam quebrados. Morado- res de Jerusal ´ em ‘olhariam para Aquele a quem traspassaram’, diz Zacarias 12:10. Confirmando esses detalhes, o ap ´ ostolo Jo ˜ ao escre- veu: “Um dos soldados furou-lhe o lado [de Jesus] com uma lan- ¸ca, e saiu imediatamente sangue e´ agua. E aquele que viu isso [Jo ˜ ao] tem dado testemunho, e o seu tes- temunho ´ e verdadeiro . . . Estas coisas ocorreram, a fim de que se cumprisse a escritura: ‘Nenhum osso seu ser ´ a esmagado.’ E, no- vamente, uma escritura diferente diz: ‘Olhar ˜ ao para Aquele a quem traspassaram.’” — Jo ˜ ao 19:33-37. w11 15/8 2:17
  • 15. Ter ¸ca-feira, 22 de janeiro Ele ´ e homem indeciso, inst ´ avel em todos os seus caminhos. — Tia. 1:8. Se somos indecisos com rela- ¸c ˜ ao a padr ˜ oes b ´ ıblicos, nossos colegas de escola ou de traba- lho podem concluir que n ˜ ao te- mos genu ´ ına convic ¸c ˜ ao de nos- sas cren ¸cas e que, portanto, ´ e f ´ acil nos influenciar. Eles talvez mintam, enganem ou roubem e tentem nos persuadir a “acom- panhar a multid ˜ ao” por nos jun- tar a eles ou, pelo menos, aco- bert ´ a-los. ( ˆ Exo. 23:2) A indecis ˜ ao pode nos colocar em s ´ erio peri- go. Como algu ´ em num barco sem leme num mar agitado, a pessoa indecisa ser ´ a lan ¸cada dum lado para outro pelos inst ´ aveis con- ceitos humanos. Seria muito f ´ a- cil ela naufragar na f ´ e e depois culpar outros por sua triste si- tua ¸c ˜ ao. (1 Tim. 1:19) Como po- demos evitar esse desfecho? Te- mos de ficar “estabilizados na f ´ e”. (Col. 2:6, 7) Para adquirir es- tabilidade, precisamos aprender a tomar decis ˜ oes que reflitam a nossa f ´ e na inspirada Palavra de Deus. — 2 Tim. 3:14-17. w11 15/4 2:3, 5 Quarta-feira, 23 de janeiro [Comprai] para v ´ os todo o tem- po oportuno. — Ef ´ e. 5:16. Voc ˆ es podem, como fam ´ ılia, dedicar mais tempo ao minist ´ e- rio? Ser ´ a que poderiam se esfor- ¸car em vencer o receio de dar tes- temunho por telefone, nas ruas ou no com ´ ercio? E que tal traba- lhar onde h ´ a mais necessidade de publicadores do Reino? Pode- ria algu ´ em da fam ´ ılia apren- der um novo idioma para levar as boas novas a pessoas de ou- tra nacionalidade? Como chefe da fam ´ ılia, identifique as ´ areas em que ela poderia progredir espiritualmente. Da ´ ı, estabele- ¸ca alvos espec ´ ıficos para atingir esse objetivo. Os alvos que fixa- rem como fam ´ ılia devem ser rea- l ´ ısticos e de acordo com as suas circunst ˆ ancias e habilidades. (Pro. 13:12) Talvez possam ver menos televis ˜ ao e, assim, ter mais tempo para fins espirituais. Esforcem-se para atingir os al- vos estabelecidos para a fam ´ ılia. (G ´ al. 6:9) A fam ´ ılia que busca al- vos espirituais torna seu progres- so “manifesto a todos”. — 1 Tim. 4:15. w11 15/5 2:11, 12 Quinta-feira, 24 de janeiro Gl ´ oria a Deus nas maiores altu- ras, e na terra paz entre homens de boa vontade. — Luc. 2:14. J ´ a havia anoitecido. Pastores estavam no campo, vigiando seus rebanhos. Como ficaram surpre- sos quando o anjo de Jeov ´ a apa- receu e a gl ´ oria de Deus reluziu em volta deles! O anjo fez uma proclama ¸c ˜ ao espantosa: “N ˜ ao te- mais, pois, eis que vos declaro boas novas duma grande ale- gria que todo o povo ter ´ a, por- que hoje vos nasceu . . . um Sal- vador, que ´ e Cristo, o Senhor.” Esse seria o Messias. (Luc. 2:8-14) Os pastores poderiam encontrar a crian ¸ca numa manjedoura em uma cidade pr ´ oxima. De repente, “uma multid ˜ ao do ex ´ ercito celes- tial” come ¸cou a louvar a Jeov ´ a, dizendo as palavras do texto de hoje. Mas como os pastores pode- riam aprender mais e convencer outros de que o beb ˆ e mencionado pelo anjo seria o Messias designa- do por Jeov ´ a? Por examinar pro- fecias das Escrituras Hebraicas e compar ´ a-las com as atividades e a vida dessa crian ¸ca. w11 15/8 1:1, 2
  • 16. Sexta-feira, 25 de janeiro Desviar ˜ ao os seus ouvidos da ver- dade, ao passo que ser ˜ ao desvia- dos para hist ´ oriasfalsas. — 2 Tim. 4:4. Quais seriam alguns exemplos de hist ´ orias falsas que poderiam desviar os desprevenidos? Em princ ´ ıpio, a express ˜ ao “hist ´ orias falsas” pode aplicar-se a qualquer mentira ou mito religioso que po- deria nos ‘desviar da verdade’. (2 Tim. 4:3) Satan ´ as, que finge ser um “anjo de luz”, usa astu- tamente a religi ˜ ao falsa para de- sencaminhar as pessoas. (2 Cor. 11:14) Sob a falsa apar ˆ encia de cristianismo, a cristandade ensi- na doutrinas — como a Trinda- de, o inferno de fogo e a imor- talidade da alma — envoltas em mitos e falsidades. Al ´ em disso, a cristandade promove celebra ¸c ˜ oes, como o Natal e a P ´ ascoa, cujas tra- di ¸c ˜ oes aparentemente inocentes t ˆ em ra ´ ızes na mitologia e no paga- nismo. Por acatarmos o alerta de Deus de nos manter separados e ‘cessar de tocar em coisa impu- ra’, n ˜ ao seremos desencaminha- dos por hist ´ orias falsas. — 2 Cor. 6:14-17. w11 15/7 2:11 S ´ abado, 26 de janeiro Quanto a todos os que me veem, ca ¸coam de mim; abrem muito a sua boca, meneiam a cabe- ¸ca: “Fiou-se em Jeov ´ a. Que Ele o ponha a salvo!” — Sal. 22:7, 8. Davi profetizou que o Messias seria insultado. Jesus foi insulta- do enquanto sofria na estaca, pois Mateus relata: “Os que passavam come ¸caram . . . a falar dele de modo ultrajante, sacudindo a ca- be ¸ca e dizendo: ‘ ´ O tu, pretenso derrubador do templo e constru- tor dele em tr ˆ es dias, salva-te a ti mesmo! Se tu ´ es filho de Deus, desce da estaca de tortura!’” Os principais sacerdotes, escribas e anci ˜ aos tamb ´ em zombaram dele, dizendo: “A outros ele salvou; a si mesmo n ˜ ao pode salvar! Ele ´ e Rei de Israel; des ¸ca agora da estaca de tortura, e n ´ os acreditaremos nele. Depositou a sua confian ¸ca em Deus; que Ele o socorra ago- ra, se Ele o quiser, pois este dis- se: ‘Sou Filho de Deus.’” (Mat. 27:39-43) No entanto, Jesus supor- tou tudo isso com dignidade. Que belo exemplo para n ´ os! w11 15/8 2:13 Domingo, 27 de janeiro Eu sou teu quinh ˜ ao e tua heran- ¸ca no meio dos filhos de Israel. — N ´ um. 18:20. Depois de os israelitas terem conquistado grande parte da Ter- ra Prometida, Josu ´ e providenciou a reparti ¸c ˜ ao das terras por meio de sortes. Fez isso junto com o Sumo Sacerdote Eleazar e chefes das tribos. (N ´ um. 34:13-29) Os le- vitas n ˜ ao receberiam uma heran- ¸ca de terra como as outras tribos. (Jos. 14:1-5) Por que os levitas n ˜ ao tinham territ ´ orio tribal, ou qui- nh ˜ ao, na Terra Prometida? Foram exclu ´ ıdos? A resposta est ´ a nas pa- lavras de Jeov ´ a aos levitas. Desta- cando o fato de que n ˜ ao estavam sendo abandonados, ele lhes dis- se as palavras do texto de hoje. Que forte garantia: ‘Eu sou tua he- ran ¸ca’! Como se sentiria se Jeov ´ a dissesse isso a voc ˆ e? Voc ˆ e talvez se perguntasse: ‘Pode Jeov ´ a real- mente ser hoje em dia o quinh ˜ ao, ou heran ¸ca, de um crist ˜ ao imper- feito?’ Sim, pode. Mais especifica- mente, ele pode ser sua heran ¸ca, quer sua esperan ¸ca seja viver no c ´ eu, quer numa Terra parad ´ ısica. w11 15/9 1:1, 2
  • 17. Segunda-feira, 28 de janeiro Ela est ´ a livre para se casar com quem quiser, somente no Senhor. — 1 Cor. 7:39. Se voc ˆ e espera se casar com al- gu ´ em que compartilha seu desejo de servir a Jeov ´ a de toda a alma, persista em orar a Jeov ´ a a respeito desse assunto. (Fil. 4:6, 7) N ˜ ao im- porta quanto tempo tenha de es- perar, n ˜ ao se desespere. Confie na ajuda de nosso amoroso Deus, que o apoiar ´ a emocionalmente segun- do a sua necessidade. (Heb. 13:6) O crist ˜ ao solteiro que deseja se ca- sar talvez receba uma proposta de casamento de uma pessoa de espi- ritualidade duvidosa ou at ´ e mesmo de um n ˜ ao crist ˜ ao. Se isso lhe acon- tecer, lembre-se de que a m ´ a es- colha de um c ˆ onjuge pode causar muito mais dor do que o sofrimen- to causado pelo sentimento de ca- r ˆ encia da pessoa solteira. E, uma vez casado, voc ˆ e est ´ a “amarrado” a seu c ˆ onjuge pelo resto da vida, na alegria ou na tristeza. (1 Cor. 7:27) N ˜ aopermita que o desespero o leve a tomar uma decis ˜ ao de casamen- to da qual mais tarde se arrepen- der ´ a. w11 15/10 2:10-12 Ter ¸ca-feira, 29 de janeiro [Jesus] se entregou como resgate correspondente por todos. — 1 Tim. 2:6. Ad ˜ ao legou a imperfei ¸c ˜ ao e a morte a bilh ˜ oes de pessoas, seus descendentes. ´ E verdade que Je- sus, como homem perfeito, po- deria ter produzido bilh ˜ oes de descendentes perfeitos. Assim, pensava-se que a vida de Jesus, em conjunto com a de todos os seus poss ´ ıveis descendentes per- feitos, formava um sacrif ´ ıcio equi- valente ao de Ad ˜ ao e seus descen- dentes imperfeitos. No entanto, a B ´ ıblia n ˜ ao diz que alguma descen- d ˆ encia de Jesus em potencial for- mou parte do resgate. Romanos 5:15-19 destaca que a morte de “um s ´ o homem” proveu o livramento. Sim, a vida perfeita de Jesus cor- respondeu ` a de Ad ˜ ao. O foco ´ e, e deve ser, apenas Jesus Cristo. Isso possibilitou que homens de toda sorte recebessem a d ´ adiva gratui- ta e vida eterna gra ¸cas a “um s ´ o ato de justifica ¸c ˜ ao” de Jesus, sua obe- di ˆ encia e integridade mesmo em face da morte. — 2 Cor. 5:14, 15; 1 Ped. 3:18. w11 15/6 2:11 Quarta-feira, 30 de janeiro Vosso Pai celestial sabe que ne- cessitais de todas essas coisas. — Mat. 6:32. Isso significa que nosso Pai ce- lestial, Jeov ´ a, far ´ a sua parte em suprir nossas necessidades. ´ E ver- dade que “todas essas coisas” talvez sejam diferentes do que pessoalmente gostamos ou prefe- rimos. Ainda assim, somos aconse- lhados a n ˜ ao ficar ansiosos a res- peito das “coisas pelas quais se empenham avidamente as na- ¸c ˜ oes”. Por qu ˆ e? Jesus mais tarde aconselhou seus ouvintes: “Pres- tai aten ¸c ˜ ao a v ´ os mesmos, para que os vossos cora ¸c ˜ oes nunca fi- quem sobrecarregados com o ex- cesso no comer, e com a imodera- ¸c ˜ ao no beber, e com as ansiedades da vida, e aquele dia venha sobre v ´ os instantaneamente como um la ¸co.” (Luc. 21:34, 35) A linha de chegada est ´ a logo ` a frente. Visto que estamos t ˜ ao perto do fim, como seria lament ´ avel nos sobre- carregar com pesos desnecess ´ arios que nos impedissem de comple- tar a corrida! Portanto, o conselho do ap ´ ostolo Paulo ´ e realmente s ´ a- bio: “ ´ E meio de grande ganho, esta devo ¸c ˜ aopiedosajunto com a autos- sufici ˆ encia.” (1 Tim. 6:6) Acatar as palavras de Paulo refor ¸car ´ a muito as nossas perspectivas de ganhar o pr ˆ emio. w11 15/9 4:6-8
  • 18. Quinta-feira, 31 de janeiro A menos que comais a carne do Filho do homem e bebais o seu sangue, n ˜ ao tendes vida em v ´ os mesmos. — Jo ˜ ao 6:53. Como voc ˆ e reage quando Jeov ´ a, a Fonte de esclarecimento espi- ritual, lan ¸ca luz sobre “as coisas profundas de Deus” contidas na B ´ ıblia? (1 Cor. 2:10-13) Temos um belo exemplo na rea ¸c ˜ ao do ap ´ os- tolo Pedro quando Jesus disse aos seus ouvintes as palavras do tex- to de hoje. Levando essas pala- vras ao p ´ e da letra, muitos dis- c ´ ıpulos disseram: “Esta palavra ´ e chocante; quem pode escutar isso?” Eles “foram embora para as coisas deixadas atr ´ as”. Mas Pe- dro disse: “Senhor, para quem havemos de ir? Tu tens declara- ¸c ˜ oes de vida eterna.” (Jo ˜ ao 6:60, 66, 68) Pedro confiou que Deus proveria o esclarecimento espiri- tual. Quando a luz espiritual so- bre certo assunto se torna mais clara, voc ˆ e procura entender as raz ˜ oes b ´ ıblicas por tr ´ as do ajus- te? (Pro. 4:18) Imitar o exemplo dos bereanos do primeiro s ´ eculo aumentar ´ a seu apre ¸co pelo privi- l ´ egio de servir a Jeov ´ a. — Atos 17:11. w11 15/9 2:14, 15 Sexta-feira, 1.° de fevereiro Corramos com perseveran ¸ca a corrida que nos ´ e proposta. — Heb. 12:1, Nova Vers ˜ ao Internacional. A B ´ ıblia compara a vida crist ˜ a a uma corrida. O ap ´ ostolo Pau- lo destacou isso na sua primei- ra carta aos crist ˜ aos na antiga Corinto. Ele escreveu: “N ˜ ao sa- beis que os corredores numa cor- rida correm todos, mas apenas um recebe o pr ˆ emio? Correi de tal modo, que o possais alcan- ¸car.” (1 Cor. 9:24) Ser ´ a que Paulo quis dizer que apenas um des- ses crist ˜ aos ganharia o pr ˆ emio da vida e que os demais correriam em v ˜ ao? Obviamente n ˜ ao. Os cor- redores nas competi ¸c ˜ oes treina- vam e se esfor ¸cavam muito para ganhar. Paulo desejava que seus companheiros crist ˜ aos fizessem esse tipo de esfor ¸co na sua bus- ca pela vida eterna. Se fizessem isso, poderiam ganhar o pr ˆ emio da vida. Na corrida crist ˜ a, todos os que a completam ganham esse pr ˆ emio. O pr ˆ emio, seja a vida no c ´ eu, seja no Para ´ ıso na Terra, ´ e incompar ´ avel. w11 15/9 3:2-4 S ´ abado, 2 de fevereiro Persisti em andar por esp ´ ırito. — G ´ al. 5:16. Ser ´ a que o esp ´ ırito santo s ´ o atua em ocasi ˜ oes especiais ou em cir- cunst ˆ ancias extraordin ´ arias? N ˜ ao. A Palavra de Deus fala de cris- t ˜ aos ‘andarem por esp ´ ırito’, ‘se- rem conduzidos por esp ´ ırito’ e ‘vi- verem por esp ´ ırito’. (G ´ al. 5:18, 25) Essas express ˜ oes indicam que o esp ´ ırito santo pode influenciar continuamente a nossa vida. De- vemos pedir todos os dias a Jeov ´ a que, por meio de seu esp ´ ırito, ele oriente o nosso modo de pensar, de falar e de agir. (Sal. 143:10) En- quanto permitirmos que atue na nossa vida, o esp ´ ırito santo produ- zir ´ a resultados que animar ˜ ao ou- tros e trar ˜ ao louvor a Deus. Por que ´ e vital sermos guiados por esp ´ ırito santo? Porque existe ou- tra for ¸ca que tenta nos dominar — uma for ¸ca contr ´ aria ` a atua ¸c ˜ ao do esp ´ ırito santo. As Escrituras a identificam como “a carne”, que se refere ` as inclina ¸c ˜ oes pecamino- sas de nossa carne deca ´ ıda, nosso legado de imperfei ¸c ˜ ao como des- cendentes de Ad ˜ ao. — G ´ al. 5:17. w11 15/4 4:2, 3
  • 19. Domingo, 3 de fevereiro V ´ os, outrora, n ˜ ao ´ ereis povo, mas agora sois povo de Deus. — 1 Ped. 2:10. No conceito judaico, os gentios eram incapazes de produzir frutos aceit ´ aveis. No entanto, Jeov ´ a fez com que esses gentios se tornassem parte de “uma na ¸c ˜ ao” que produ- ziu frutos do Reino. (Mat. 21:43) A partir da un ¸c ˜ ao de Corn ´ elio — o primeiro gentio incircunciso con- vertido — em 36 EC, abriu-se a oportunidade para n ˜ ao judeus in- circuncisos serem enxertados nes- sa oliveira simb ´ olica. (Atos 10:44- 48) Significa isso que depois de 36 EC n ˜ ao havia mais oportunida- de para judeus literais se tornarem parte do descendente de Abra ˜ ao? N ˜ ao. Paulo explica: “Eles [os judeus literais], tamb ´ em, se n ˜ ao perma- necerem na sua falta de f ´ e, ser ˜ ao enxertados; pois Deus ´ e capaz de enxert ´ a-los novamente. Porque, se foste cortado da oliveira que ´ e bra- va por natureza e foste enxertado, contr ´ ario ` a natureza, numa olivei- ra cultivada, quanto mais aqueles, que s ˜ ao naturais, ser ˜ ao enxertados na sua pr ´ opria oliveira!” — Rom. 11:23, 24. w11 15/5 4:16-18 Segunda-feira, 4 de fevereiro Quem mostrar perspic ´ acia num assunto achar ´ a o bem. — Pro. 16:20. Por natureza, algumas ovelhas talvez n ˜ ao sejam calorosas e so- ci ´ aveis. Mesmo assim, os anci ˜ aos procuram entender isso e ‘achar o bem’ nelas. ´ E verdade que, sendo imperfeito, o anci ˜ ao talvez tenha de se esfor ¸car muito para ter um conceito positivo sobre cada uma das ovelhas. Mas, ao dar o seu me- lhor para ser gentil com todas, ser ´ a que ele n ˜ ao merece elogios pelo seu empenho de ser um bom pastor sob a lideran ¸ca de Cristo? Todos n ´ os te- mos motivos para ‘ser submissos’ aos anci ˜ aos. Como Paulo escreveu, ‘eles vigiam sobre as nossas almas’. (Heb. 13:17) Essa express ˜ ao nos faz lembrar do pastor literal que re- nuncia ao sono para proteger seu rebanho. Do mesmo modo, os an- ci ˜ aos hoje talvez sacrifiquem horas de sono para atender ` as necessida- des de pessoas doentes ou com pro- blemas emocionais ou espirituais. Por exemplo, irm ˜ aos das Comiss ˜ oes de Liga ¸c ˜ ao com Hospitais ` as vezes s ˜ ao acordados ` a noite para atender a alguma emerg ˆ encia m ´ edica. Mas, ao enfrentarmos uma situa ¸c ˜ ao as- sim, quanto apreciamos o trabalho deles! w11 15/6 4:7, 8 Ter ¸ca-feira, 5 de fevereiro Desde a sa ´ ıda da palavra para se restaurar e reconstruir Jeru- sal ´ em at ´ e o Messias, o L ´ ıder, ha- ver ´ a sete semanas, tamb ´ em ses- senta e duas semanas. — Dan. 9:25. Quando Jo ˜ ao Batista se tornou conhecido, suas palavras e a ¸c ˜ oes le- varam alguns a se perguntar se ele era o Messias. (Luc. 3:15) ´ E poss ´ ıvel que alguns tenham entendido cor- retamente uma profecia messi ˆ ani- ca a respeito de “setenta semanas”. (Dan. 9:24) Nesse caso, eles po- diam ter calculado quando o Mes- sias apareceria. Diversos eruditos concordam que essas s ˜ ao semanas de anos. Por exemplo, a Revised Standard Version (Vers ˜ ao Padr ˜ ao Revisada) diz: “Setenta semanas de anos foram decretadas.” Hoje, os servos de Jeov ´ a sabem que as 69 se- manas, ou 483 anos, de Daniel 9:25 come ¸caram em 455 AEC, quando o rei persa Artaxerxes autorizou Neemias a restaurar e reconstruir Jerusal ´ em. (Nee. 2:1-8) Essas se- manas terminaram 483 anos mais tarde, em 29 EC, quando Jesus de Nazar ´ e foi batizado e depois ungi- do com esp ´ ırito santo, tornando-se assim o Messias. — Mat. 3:13-17. w11 15/8 1:3, 4
  • 20. Quarta-feira, 6 de fevereiro Empenhemo-nos pelas coisas que produzem paz e pelas coisas que s ˜ ao para a edifica ¸c ˜ ao m ´ utua. — Rom. 14:19. Que dizer se um crist ˜ ao deseja falar com um anci ˜ ao sobre um pro- blema com um parente ou com um irm ˜ ao na congrega ¸c ˜ ao? Prov ´ erbios 21:13 diz: ‘Aquele que tapa seu ou- vido contra o clamor queixoso do de condi ¸c ˜ ao humilde, ele mesmo tamb ´ em clamar ´ a e n ˜ ao se lhe res- ponder ´ a.’ Um anci ˜ ao certamente n ˜ ao ‘taparia seu ouvido’. Mas ou- tro prov ´ erbio alerta: “O primeiro a apresentar a sua causa parece ter raz ˜ ao, at ´ e que outro venha ` a fren- te e o questione.” (Pro. 18:17, Nova Vers ˜ ao Internacional) O anci ˜ ao deve ouvir bondosamente, mas precisa cuidar para n ˜ ao tomar o lado da pessoa que conta o proble- ma. Ap ´ os ouvir o assunto, ´ e prov ´ a- vel que ele pergunte se o ofendido falou com a pessoa que causou o mal-estar. O anci ˜ ao talvez reca- pitule tamb ´ em os passos b ´ ıblicos que o ofendido pode dar em favor da paz. w11 15/8 4:9, 11 Quinta-feira, 7 de fevereiro N ˜ ao estejais amando nem o mun- do, nem as coisas no mundo. — 1 Jo ˜ ao 2:15. Ao longo dos anos, a classe do escravo fiel e discreto tem nos lembrado da necessidade de to- marmos cuidado quanto ao que vemos e ouvimos, isto ´ e, em que fi- xamos o cora ¸c ˜ ao e a mente. Te- mos sido alertados sobre o peri- go de ficar ‘enroscados’ na busca de dinheiro e bens. Podemos ser atra ´ ıdos pelo brilho e glamour do mundo do entretenimento ou pelos infind ´ aveis lan ¸camentos de novos aparelhos. Seria um s ´ erio engano achar que esses conselhos s ˜ ao restritivos demais ou que se aplicam apenas a outros, ao passo que pessoalmente somos um tanto imunes aos perigos. As coisas que o mundo de Satan ´ as coloca no nos- so caminho para nos ‘enroscar’s ˜ ao sutis e enganosas. O descuido, o excesso de confian ¸ca e distra ¸c ˜ oes t ˆ em causado a ru ´ ına de alguns, e essas coisas podem afetar a nossa esperan ¸ca de ganhar o pr ˆ emio da vida. (1 Jo ˜ ao 2:16, 17) Temos de es- tar sempre vigilantes para ter cer- teza que completaremos a corrida pela vida. — Heb. 12:1. w11 15/9 4:12, 13 Sexta-feira, 8 de fevereiro [Cessai] de ter conviv ˆ encia com qualquer que se chame irm ˜ ao, que for fornicador. — 1 Cor. 5:11. Suponha, por exemplo, que o filho ´ unico de um casal crist ˜ ao exemplar abandona a verdade e´ e desassociado. Os pais ficam ar- rasados! Eles sabem que a pala- vra “qualquer” no vers ´ ıculo aci- ma inclui membros da fam ´ ılia que n ˜ ao vivem na mesma casa. Mas eles amam muito o seu filho! For- tes emo ¸c ˜ oes talvez os levem a ra- ciocinar: ‘Como poderemos ajudar o nosso filho a voltar para Jeov ´ a se cortarmos quase por comple- to a nossa associa ¸c ˜ ao com ele? N ˜ ao seria mais produtivo man- ter um contato regular com ele?’ O que esses pais queridos v ˜ ao fa- zer? Obedecer ˜ ao ` as claras orienta- ¸c ˜ oes de Jeov ´ a? Ou ser ´ a que v ˜ ao achar que podem se associar regu- larmente com o filho desassociado e chamar isso de “assuntos fami- liares necess ´ arios”? Ao tomar sua decis ˜ ao, eles n ˜ ao devem desconsi- derar o que Jeov ´ a vai achar do que far ˜ ao. O objetivo de Deus ´ e manter limpa a organiza ¸c ˜ ao e, se poss ´ ıvel, levar transgressores a cair em si. w11 15/7 4:12, 13, 15
  • 21. S ´ abado, 9 de fevereiro Todos pecaram e n ˜ ao atingem a gl ´ oria de Deus. — Rom. 3:23. O medo pode nos paralisar — medo de tomar uma decis ˜ ao errada, de fracassar ou de pare- cer tolo. Mesmo assim, o amor a Deus e ` a sua Palavra pode nos ajudar a minimizar tais temores. Como? O amor a Deus nos motiva- r ´ a a sempre consultar a sua Pala- vra e as publica ¸c ˜ oes b ´ ıblicas antes de tomar decis ˜ oes importantes. Com isso vamos errar menos. Por qu ˆ e? Porque a B ´ ıblia pode “dar arg ´ ucia aos inexperientes, co- nhecimento e racioc ´ ınio ao mo ¸co”. (Pro. 1:4) Tomaremos sempre a decis ˜ ao certa? N ˜ ao. Todos n ´ os co- metemos enganos. O Rei Davi, por exemplo, era um homem s ´ abio e fiel. Mas houve casos em que to- mou decis ˜ oes erradas que causa- ram sofrimento a ele mesmo e a outros. (2 Sam. 12:9-12) N ˜ ao obs- tante, Davi n ˜ ao permitiu que seus erros minassem a sua capacidade de tomar decis ˜ oes que tivessem a aprova ¸c ˜ ao de Deus. — 1 Reis 15: 4, 5. w11 15/4 2:6, 7 Domingo, 10 de fevereiro Apenas mais um pouco, e o in ´ ı- quo n ˜ ao mais existir ´ a. — Sal. 37:10. As agravantes condi ¸c ˜ oes mun- diais em nossos dias n ˜ ao deixam d ´ uvidas de que, desde 1914, o per- verso mundo de Satan ´ as est ´ a nos seus ´ ultimos dias. As nuvens ne- gras do Armagedom n ˜ ao podem estar muito longe. Em breve, o Fi- lho do homem vir ´ a para executar o julgamento de Jeov ´ a contra os ´ ım- pios. (Pro. 2:21, 22) Ser ´ a que saber disso n ˜ ao deve afetar voc ˆ e e sua fam ´ ılia? Voc ˆ e aplica o conselho de Jesus de manter o olho “singelo”? (Mat. 6:22) Enquanto as pessoas em geral buscam riquezas, fama ou poder, a sua fam ´ ılia est ´ a bus- cando alvos espirituais? Est ´ a dan- do certo no seu caso a provis ˜ ao da Noite de Adora ¸c ˜ ao em Fam ´ ılia ou do estudo pessoal? Est ´ a alcan- ¸cando os objetivos propostos? Ser ´ a que voc ˆ e est ´ a assumindo seu de- ver b ´ ıblico como marido, esposa ou filho, ajudando assim a fam ´ ılia a ‘ficar desperta’? (1 Tes. 5:6) Em caso afirmativo, voc ˆ e ‘se mante- r ´ a pronto’ para a vinda do Filho do homem. — Luc 12:40. w11 15/5 2:18, 19 Segunda-feira, 11 de fevereiro Os homens in ´ ıquos e os imposto- res passar ˜ ao de mal a pior. — 2 Tim. 3:13. Os tempos cr ´ ıticos descritos em 2 Tim ´ oteo 3:1-4 est ˜ ao agora mais ruins do que nunca, pois os ‘ho- mens in ´ ıquos e os impostores t ˆ em passado de mal a pior’. Isso n ˜ ao nos deve surpreender, pois a Pala- vra de Deus deixa claro que “o mundo inteiro jaz no poder do in ´ ı- quo”. (1 Jo ˜ ao 5:19) “O mundo intei- ro” inclui elementos pol ´ ıticos, re- ligiosos e comerciais, bem como meios de comunica ¸c ˜ ao. Sem d ´ uvi- da, ´ e apropriado que Satan ´ as, o Diabo, seja chamado de “gover- nante do mundo” e “deus deste sis- tema de coisas”. (Jo ˜ ao 14:30; 2 Cor. 4:4) As condi ¸c ˜ oes na Terra conti- nuam a piorar porque Satan ´ as tem grande ira, sabendo que lhe resta apenas um pequeno per ´ ıodo antes de Jeov ´ a tir ´ a-lo do caminho. (Rev. 12:12) ´ E muito consolador saber que, em breve, Deus n ˜ ao vai mais tolerar Satan ´ as e seu perverso sis- tema, e que a quest ˜ ao que Sata- n ´ as levantou quanto ` a soberania de Jeov ´ a ser ´ a resolvida. — G ˆ en., cap. 3; J ´ o, cap. 2. w11 15/10 4:3, 4
  • 22. Ter ¸ca-feira, 12 de fevereiro Algumas [pessoas] j ´ a se desvia- ram para seguir a Satan ´ as. — 1 Tim. 5:15. O alvo de Satan ´ as ´ e fazer com que deixemos de pregar as boas novas. (Rev. 12:17) Para esse fim, ele tenta nos envolver em ati- vidades que desperdi ¸cam tempo ou que causam divis ˜ ao entre n ´ os. Note como Paulo identifica as t ´ a- ticas de Satan ´ as em 1 Tim ´ oteo 5:11-14. ‘Ficar desocupado, va- diando.’ Nessa era de tecnologia ´ e f ´ acil desperdi ¸car nosso tempo e o de outros, enviando, por exemplo, e-mails n ˜ ao essenciais ou at ´ e mes- mo enganosos. ‘Tagarelar.’ A ta- garelice pode levar ` a cal ´ unia, que muitas vezes causa desaven ¸cas. (Pro. 26:20) Sabendo disso ou n ˜ ao, os caluniadores imitam a Satan ´ as, o Diabo. ‘Intrometer-se nos assun- tos dos outros.’ N ˜ ao temos o direi- to de dizer a outros como cuidar de seus assuntos pessoais. Todo esse comportamento ocioso e pertur- bador pode nos desviar da obra que Deus nos encarregou de reali- zar: a prega ¸c ˜ ao do Reino. Deixar de apoiar ativamente essa obra significa come ¸car a seguir a Sata- n ´ as. N ˜ ao h ´ a meio-termo. — Mat. 12:30. w11 15/7 2:14, 15 Quarta-feira, 13 de fevereiro Ele est ´ a dividido. — 1 Cor. 7:34. Como marido, um irm ˜ ao desco- bre que tem de usar parte do seu tempo e energia para cuidar da esposa e, desse modo, ganhar a aprova ¸c ˜ ao dela. O mesmo se apli- ca ` a esposa em rela ¸c ˜ ao ao marido. (1 Cor. 7:32-34) Na sua sabedoria, Jeov ´ a reconhece essa necessida- de. Ele sabe que, para terem um casamento bem-sucedido, muitas vezes o marido e a esposa preci- sam reduzir o tempo e energia que costumavam usar no Seu servi ¸co quando solteiros. Mas a li ¸c ˜ ao vai al ´ em disso. Se para cuidar um do outro o casal tem de redirecionar parte do tempo e energia antes usados no servi ¸co de Deus, n ˜ ao de- veriam fazer o mesmo com os re- cursos que costumavam usar em atividades sociais como solteiros? Que efeito teria sobre a esposa se o marido continuasse muito en- volvido nos esportes com os ami- gos? Ou como o marido se sen- tiria se a esposa continuasse se dedicando demais a passatempos com as amigas? O c ˆ onjuge prejudi- cado talvez logo se sentisse so- lit ´ ario, infeliz e n ˜ ao amado. Isso poder ´ a ser evitado se os casais fi- zerem todo o poss ´ ıvel para for- talecer seu v ´ ınculo como marido e esposa. — Ef ´ e. 5:31. w11 15/10 2:17, 18 Quinta-feira, 14 de fevereiro ‘Jeov ´ a n ˜ ao deixar ´ a a minha alma no Seol.’ — Sal. 16:10. Sim, o Messias seria ressusci- tado. Imagine a surpresa das mulheres que foram ao local do se- pultamento de Jesus. Elas se de- pararam com um anjo materia- lizado, que lhes disse: “Parai de ficar at ˆ onitas. V ´ os estais procu- rando Jesus, o nazareno, que foi pregado numa estaca. Ele foi le- vantado, n ˜ ao est ´ a aqui. Eis o lu- gar onde o deitaram.” (Mar. 16:6) O ap ´ ostolo Pedro declarou ` a mul- tid ˜ ao em Jerusal ´ em no Pentecos- tes de 33 EC: “[Davi] previu e falou a respeito da ressurrei ¸c ˜ ao do Cris- to, que ele nem foi abandonado no Hades, nem viu a sua carne a cor- rup ¸c ˜ ao.” (Atos 2:29-31) Deus n ˜ ao permitiu que o corpo de seu ama- do Filho entrasse em decomposi- ¸c ˜ ao. Al ´ em disso, Jesus foi ressusci- tado milagrosamente para a vida espiritual. — 1 Ped. 3:18. w11 15/8 2:19
  • 23. Sexta-feira, 15 de fevereiro Quem come n ˜ ao menospreze ao que n ˜ ao come. — Rom. 14:3. Em assuntos como comida e re- crea ¸c ˜ ao, h ´ a espa ¸co para varieda- de e prefer ˆ encia pessoal. (Rom. 14:2-4) No entanto, entendemos tamb ´ em que levar em conta a va- riedade na recrea ¸c ˜ ao n ˜ ao ´ e uma licen ¸ca para entregar-se a exa- geros. Para ilustrar, veja o exem- plo da comida. Embora possamos gostar de comer uma variedade de alimentos, n ˜ ao comer ´ ıamos de prop ´ osito alimentos podres. Isso seria um contrassenso e poria em risco a nossa sa ´ ude. Da mesma forma, embora tenhamos como op ¸c ˜ ao v ´ arias formas de entrete- nimento sadio, n ˜ ao escolher ´ ıa- mos como lazer atividades arris- cadas, violentas ou moralmente podres. Empenhar-se nessas ati- vidades seria violar princ ´ ıpios b ´ ı- blicos e poria em risco a nossa sa ´ ude f ´ ısica e espiritual. Para ter certeza de que estamos dentro de limites razo ´ aveis, ´ e bom deci- dir com anteced ˆ encia se deter- minada recrea ¸c ˜ ao que nos atrai ´ e ben ´ efica ou n ˜ ao. — Ef ´ e. 5:10. w11 15/10 1:3, 4 S ´ abado, 16 de fevereiro O cora ¸c ˜ ao dos est ´ upidos est ´ a na casa de alegria. — Ecl. 7:4. O s ´ abio Rei Salom ˜ ao escreveu sobre a import ˆ ancia de ` as ve- zes renunciar a prazeres em fa- vor de uma vida com seriedade. (Ecl. 3:4; 7:2, 3) De fato, por cau- sa da brevidade da vida, precisa- mos ‘nos esfor ¸car vigorosamen- te’ para ganhar a salva ¸c ˜ ao. (Luc. 13:24) Para isso, temos de persis- tir em considerar as coisas de “s ´ e- ria preocupa ¸c ˜ ao”. (Fil. 4:8, 9) Isso significa dar boa aten ¸c ˜ ao a to- dos os aspectos da vida crist ˜ a. Por exemplo, imitando a Jeov ´ a e a Jesus, os crist ˜ aos levam a s ´ erio a sua responsabilidade de trabalhar diligentemente. (Jo ˜ ao 5:17) Por isso, muitas vezes s ˜ ao elogiados pela sua ´ etica de tra- balho e confiabilidade. Em espe- cial os chefes de fam ´ ılia se preo- cupam em trabalhar arduamente para sustentar a fam ´ ılia. Afinal, n ˜ ao prover esse sustento equiva- le a ‘renegar a Jeov ´ a’. — 1 Tim. 5:8, nota. w11 15/4 1:4, 5 Domingo, 17 de fevereiro A vereda dos justos ´ e como a luz clara que clareia mais e mais at ´ e o dia estar firmemente estabele- cido. — Pro. 4:18. As palavras do texto de hoje significam que a nossa conduta e o nosso entendimento dos prop ´ o- sitos de Deus melhoram com o passar do tempo. Depois da mor- te de Jesus muitos crist ˜ aos ju- deus achavam dif ´ ıcil abandonar a Lei mosaica. (Atos 21:20) Embo- ra Paulo habilmente ponderas- se que os crist ˜ aos n ˜ ao estavam mais sujeitos ` a Lei, alguns re- jeitaram sua argumenta ¸c ˜ ao ins- pirada. (Col. 2:13-15) Talvez achassem que, se continuassem a seguir pelo menos algumas par- tes da Lei, evitariam a persegui- ¸c ˜ ao. Seja como for, quando escre- veu aos crist ˜ aos hebreus, Paulo deixou claro que eles n ˜ ao podiam entrar no descanso de Deus en- quanto se recusassem a cooperar com o desenrolar do prop ´ osito di- vino. (Heb. 4:1, 2, 6, 11) Para ga- nhar a aprova ¸c ˜ ao de Jeov ´ a, eles teriam de aceitar o fato de que Deus estava conduzindo seu povo numa dire ¸c ˜ ao diferente. w11 15/7 4:7, 8
  • 24. Segunda-feira, 18 de fevereiro Desde Jerusal ´ em e num circuito at ´ e Il ´ ırico, preguei cabalmente as boas novas a respeito do Cris- to. — Rom. 15:19. Todos precisam saber a respei- to de Jesus e ter f ´ e nele. No li- vro de Romanos, Paulo falou dessa necessidade. Quase no in ´ ı- cio, ele escreveu sobre “Deus, a quem presto servi ¸co sagrado com o meu esp ´ ırito, em conex ˜ ao com as boas novas a respeito de seu Fi- lho”. Ele acrescentou: “Eu n ˜ ao me envergonho das boas novas; s ˜ ao, de fato, o poder de Deus para a salva ¸c ˜ ao de todo aquele que tem f ´ e.” Mais adiante, ele se referiu ao tempo “em que Deus, por inter- m ´ edio de Cristo Jesus, [julgar ´ a] as coisas secretas da humanida- de, segundo as boas novas que eu declaro”. (Rom. 1:9, 16; 2:16) Por que, na sua opini ˜ ao, Paulo enfati- zou a pessoa de Jesus Cristo aos romanos? Todo crist ˜ ao em Roma se encontrava numa situa ¸c ˜ ao des- favor ´ avel que afeta tamb ´ em a to- dos n ´ os. Paulo expressou isso des- ta maneira: “Todos pecaram e n ˜ ao atingem a gl ´ oria de Deus.” (Rom. 3:23) Obviamente, todos a quem Paulo escreveu precisavam reco- nhecer que eram pecadores e que tinham de ter f ´ e nos meios provi- dos por Deus para sanar essa ne- cessidade. w11 15/6 1:5, 8 Ter ¸ca-feira, 19 de fevereiro N ˜ ao deves acompanhar a multi- d ˜ ao para maus objetivos. — ˆ Exo. 23:2. Numa viagem longa, o que voc ˆ e faria se n ˜ ao soubesse ao certo que caminho tomar? Poderia ser ten- tado a seguir outros viajantes, em especial se visse muitos deles to- marem o mesmo rumo. Isso se- ria arriscado. Afinal, aqueles via- jantes talvez n ˜ ao estivessem indo para o mesmo lugar que voc ˆ e, ou talvez tamb ´ em estivessem perdi- dos. Nesse respeito, veja um prin- c ´ ıpio b ´ asico numa das leis dadas ao Israel antigo. Os ju ´ ızes ou tes- temunhas que atuassem num jul- gamento eram alertados do perigo de “acompanhar a multid ˜ ao”. Sem d ´ uvida, ´ e muito f ´ acil humanos im- perfeitos cederem ` a press ˜ ao po- pular, pervertendo a justi ¸ca. Mas ser ´ a que o princ ´ ıpio de n ˜ ao acom- panhar a multid ˜ ao se aplica ape- nas a assuntos judiciais? N ˜ ao. Na verdade, a press ˜ ao de fazer o que os outros fazem pode nos afetar nas mais variadas situa ¸c ˜ oes. Ela pode surgir de repente e ser muito dif ´ ıcil de enfrentar. w11 15/7 1:3, 4 Quarta-feira, 20 de fevereiro A cabe ¸ca da mulher ´ e o homem. — 1 Cor. 11:3. Quais s ˜ ao os deveres do homem como cabe ¸ca da casa? Sobre um dos aspectos da chefia, as Escritu- ras dizem: “Se algu ´ em n ˜ ao fizer provis ˜ oes para os seus pr ´ oprios, e especialmente para os membros de sua fam ´ ılia, tem repudiado a f ´ e e ´ e pior do que algu ´ em sem f ´ e.” (1 Tim. 5:8) De fato, o homem deve prover o sustento de sua fam ´ ılia. Mas, para ajud ´ a-la a ficar espiri- tualmente desperta, ele tem de ser mais do que apenas o arrimo de fam ´ ılia. Ele precisa edificar es- piritualmente sua casa, ajudando todos no lar a fortalecer sua rela- ¸c ˜ ao com Deus. (Pro. 24:3, 4) Como ele pode fazer isso? Visto que “o marido ´ e cabe ¸ca de sua esposa, as- sim como tamb ´ em o Cristo ´ e cabe- ¸ca da congrega ¸c ˜ ao”, o marido deve conhecer e imitar a chefia exerci- da por Jesus sobre a congrega ¸c ˜ ao. (Ef ´ e. 5:23) Ele deve estudar o que Jesus disse e fez e ‘seguir de per- to os seus passos’. — 1 Ped. 2:21. w11 15/5 1:3, 4
  • 25. Quinta-feira, 21 de fevereiro Tomo os levitas dentre os filhos de Israel em lugarde todosos pri- mog ˆ enitos. — N ´ um. 3:12. O que essa sele ¸c ˜ ao significou para os levitas? Em vez de re- ceberem uma heran ¸ca de terra, foi-lhes confiado um inestim ´ a- vel privil ´ egio de servi ¸co. A he- ran ¸ca deles consistia em serem “o sacerd ´ ocio de Jeov ´ a”. (Jos. 18:7) O contexto de N ´ umeros 18:20 mos- tra que isso n ˜ ao os deixou pobres em sentido material. (N ´ um. 18:19, 21, 24) Aos levitas cabia “por he- ran ¸ca cada d ´ ecima parte em Is- rael, em troca do seu servi ¸co”. Eles receberiam 10% da produ ¸c ˜ ao de Israel e do aumento no n ´ ume- ro de animais dom ´ esticos. Os le- vitas, por sua vez, contribuiriam uma d ´ ecima parte do que recebes- sem, o “melhor dela”, em apoio ao sacerd ´ ocio. (N ´ um. 18:25-29) Aos sacerdotes tamb ´ em se entregava “toda a contribui ¸c ˜ ao sagrada” que os filhos de Israel levavam a Deus no Seu local de adora ¸c ˜ ao. Portan- to, os membros do sacerd ´ ocio ti- nham bons motivos para crer que Jeov ´ a lhes proveria o necess ´ ario. w11 15/9 1:3, 4 Sexta-feira, 22 de fevereiro Jeov ´ a n ˜ ao abandonar ´ a seu povo. — 1 Sam. 12:22. Deus n ˜ ao falha em dar o apoio e o consolo que seu povo preci- sa nestes ´ ultimos dias cr ´ ıticos. Por mais de um s ´ eculo, milha- res de nossos irm ˜ aos no mundo todo t ˆ em sido perseguidos e pre- sos s ´ o por servir a Jeov ´ a. As suas experi ˆ encias mostram que, em tempos de prova ¸c ˜ ao, Jeov ´ a real- mente consola seus servos. Por exemplo, um de nossos irm ˜ aos na ex-Uni ˜ ao Sovi ´ etica foi condena- do a 23 anos de pris ˜ ao por causa de sua f ´ e. Ainda assim, encon- trou-se um modo de ele rece- ber alimento espiritual para que pudesse ser fortalecido e conso- lado. Ele disse: “No decorrer de todos aqueles anos, aprendi a confiar [em Jeov ´ a] e em sua for- ¸ca.” (1 Ped. 5:6, 7) N ˜ ao importa o que ainda tenhamos de enfren- tar, ´ e bom termos em mente as palavras consoladoras do salmis- ta: “Jeov ´ a n ˜ ao abandonar ´ a seu povo.” (Sal. 94:14) Embora cada um de n ´ os precise de consolo, n ´ os tamb ´ em temos o enorme privil ´ e- gio de consolar outros. w11 15/10 3:18-20 S ´ abado, 23 de fevereiro Certamente percebo que Deus n ˜ ao ´ e parcial, mas, em cada na- ¸c ˜ ao, o homem que o teme e quefaz ajusti ¸ca lhe ´ e aceit ´ avel. — Atos 10:34, 35. Imagine a sensa ¸c ˜ ao estranha que Pedro certamente sentiu ao entrar na casa de Corn ´ elio. Pode- ria um homem que antes tinha conceitos negativos sobre os gen- tios tornar-se “harmoniosamente conjuntado” com eles no “v ´ ınculo unificador da paz”? (Ef ´ e. 4:3, 16) Sim, pois apenas alguns dias an- tes, o esp ´ ırito de Deus havia aber- to o cora ¸c ˜ ao de Pedro, que po- dia ent ˜ ao come ¸car a ajustar sua atitude e vencer seu preconcei- to. Numa vis ˜ ao, Jeov ´ a lhe esclare- ceu que Seu conceito sobre pes- soas n ˜ ao ´ e determinado por ra ¸ca ou nacionalidade. (Atos 10:10-15) Pedro mudou, e ficou plenamente unido ` a “associa ¸c ˜ ao inteira dos ir- m ˜ aos”. (1 Ped. 2:17) A experi ˆ encia de Pedro nos ajuda a entender a not ´ avel transforma ¸c ˜ ao que ocorre hoje entre o povo de Deus. — Isa. 2:3, 4. w11 15/4 3:16, 17
  • 26. Domingo, 24 de fevereiro Os escolhidos a obtiveram. — Rom. 11:7. No Pentecostes de 33 EC, quan- do come ¸cou a escolha dos que comporiam o celestial “reino de sacerdotes”, certo n ´ umero de ju- deus de retid ˜ ao aceitou o convite. ( ˆ Exo. 19:6) Totalizando alguns mi- lhares, esses eram “um restante” em compara ¸c ˜ ao com a inteira na- ¸c ˜ ao judaica. Mas como Jeov ´ a com- pletaria “o pleno n ´ umero” dos que se tornariam o descendente de Abra ˜ ao? (Rom. 11:5, 12, 25) Note a resposta do ap ´ ostolo Paulo: “N ˜ ao ´ e como se a palavra de Deus tives- se falhado. Porque nem todos os que procedem de Israel [literal] s ˜ ao realmente ‘Israel’. Tampouco por serem o descendente [descen- d ˆ encia] de Abra ˜ ao s ˜ ao todos eles filhos [parte do descendente de Abra ˜ ao] . . . Quer dizer, os filhos na carne n ˜ ao s ˜ ao realmente os fi- lhos de Deus, mas os filhos da pro- messa ´ e que s ˜ ao contados como o descendente.” (Rom. 9:6-8) Por- tanto, ser descendente natural de Abra ˜ ao n ˜ ao era um requisito r ´ ıgi- do para cumprir o prop ´ osito de Jeov ´ a com rela ¸c ˜ ao ao descenden- te. w11 15/5 4:11, 12 Segunda-feira, 25 de fevereiro [Tende] considera ¸c ˜ ao para com os que . . . presidem sobre v ´ os no Senhor. — 1 Tes. 5: 12. Imagine que voc ˆ e fosse mem- bro da congrega ¸c ˜ ao tessalonicen- se do primeiro s ´ eculo, uma das primeiras a ser formada na Eu- ropa. O ap ´ ostolo Paulo havia de- dicado bastante tempo edifican- do os irm ˜ aos locais. Talvez tenha designado anci ˜ aos para lideran ¸ca, como fez em outras congrega ¸c ˜ oes. (Atos 14:23) Mas, depois de forma- da a congrega ¸c ˜ ao, os judeus orga- nizaram uma turba para expulsar Paulo e Silas da cidade. Os cris- t ˜ aos que permaneceram ali talvez tenham se sentido desamparados ou at ´ e mesmo temerosos. Como era de esperar, depois de ter sa ´ ıdo de Tessal ˆ onica, Paulo continuou a se interessar por essa ainda jo- vem congrega ¸c ˜ ao. Ele tentou vol- tar, mas “Satan ´ as se interp ˆ os” no seu caminho. Assim, ele enviou Tim ´ oteo para encorajar a congre- ga ¸c ˜ ao. (1 Tes. 2:18; 3:2) Depois que Tim ´ oteo trouxe um bom relat ´ orio, Paulo decidiu escrever uma carta aos tessalonicenses. Entre outras coisas, ele os incentivou a ‘ter con- sidera ¸c ˜ ao pelos que os presidiam’. w11 15/6 4:1, 2 Ter ¸ca-feira, 26 de fevereiro Por esta benignidade imerecida ´ e que fostes salvos por interm ´ edio da f ´ e; e isto n ˜ ao se deve a v ´ os, ´ e d ´ adiva de Deus. — Ef ´ e. 2:8. Jeov ´ a Deus aceitou o sacrif ´ ı- cio de resgate oferecido pelo seu Filho. (Heb. 9:24; 10:10, 12) Ain- da assim, os disc ´ ıpulos de Jesus na Terra, incluindo seus ap ´ osto- los fi ´ eis, continuavam imperfei- tos. Embora se esfor ¸cassem em n ˜ ao fazer coisas erradas, nem sempre conseguiam isso. Por qu ˆ e? Por causa da heran ¸ca do pecado. (Rom. 7:18-20) Mas Deus podia fa- zer, e fez, algo a respeito. Ele acei- tou o “resgate correspondente” e, de bom grado, o aplicou em favor de seus servos humanos. (1 Tim. 2:6) A quest ˜ ao n ˜ ao era que Deus tivesse de aplicar o resgate em fa- vor dos ap ´ ostolos e outros como recompensa por terem praticado certas boas obras. Em vez disso, Deus aplicou o resgate em favor deles com base na sua miseric ´ or- dia e grande amor. Ele decidiu inocentar os ap ´ ostolos e outros da acusa ¸c ˜ ao contra eles, consideran- do-os absolvidos da culpa herda- da. w11 15/6 2:12, 13
  • 27. Quarta-feira, 27 de fevereiro Resolve prontamente os assun- tos com aquele que se queixa de ti em ju ´ ızo. — Mat. 5:25. Se fomos ofendidos, o que deve- mos fazer para resolver o assun- to pacificamente? Mateus 18:15 diz: “Se o teu irm ˜ ao cometer um pecado, vai expor a falta dele entre ti e ele s ´ o. Se te escutar, ganhaste o teu irm ˜ ao.” Embora Mateus 18:15-17 se aplique a pe- cados graves, com base no princ ´ ı- pio declarado no vers ´ ıculo 15 de- ver ´ ıamos bondosamente procurar o ofensor, em particular, e ten- tar restabelecer a paz com ele. O ap ´ ostolo Paulo escreveu: “N ˜ ao se ponha o sol enquanto estais encolerizados, nem deis margem ao Diabo.” (Ef ´ e. 4:26, 27) Portan- to, empenhar-se pela paz exige resolver logo as dificuldades. Por qu ˆ e? Porque evita que as diver- g ˆ encias se agravem, assim como uma ferida n ˜ ao tratada inflama. N ˜ ao permitamos que o orgulho, a inveja ou o excessivo apego a coi- sas materiais nos impe ¸cam de re- solver prontamente os poss ´ ıveis desentendimentos. — Tia. 4:1-6. w11 15/8 4:6, 7 Quinta-feira, 28 de fevereiro Jeov ´ a far ´ a saber quem pertence a ele. — N ´ um.16:5. Cor ´ a despercebeu o fato que Jeov ´ a estava dirigindo a na ¸c ˜ ao de Israel e, assim, deixou de ser leal aos homens a quem Deus usa- va. Cor ´ a teria sido muito mais s ´ abio se esperasse em Jeov ´ a para obter um entendimento mais cla- ro, ou se aguardasse os ajustes, caso fossem realmente necess ´ a- rios. Assim, Cor ´ a acabou arruinan- do seus antecedentes de servi ¸co fiel por causa de suas a ¸c ˜ oes orgulho- sas. (N ´ um. 16:1-34) Esse relato con- t ´ em um s ´ erio alerta para os anci ˜ aos e outros nas congrega ¸c ˜ oes atuais. Esperar em Jeov ´ a e seguir as ins- tru ¸c ˜ oes dos que est ˜ ao designa- dos para tomar a dianteira requer humildade. Mostramos a mesma humildade e brandura de Mois ´ es? Reconhecemos a posi ¸c ˜ ao dos que tomam a dianteira entre n ´ os e aca- tamos as orienta ¸c ˜ oes que recebe- mos? Conseguimos olhar al ´ em de nossos sentimentos pessoais quan- do sofremos desapontamentos? Em caso afirmativo, n ´ os tamb ´ em sere- mos dignos de ser conhecidos por Jeov ´ a. A nossa humildade e sub- miss ˜ ao far ´ a com que ele se agrade de n ´ os. w11 15/9 5:12, 15, 16 Sexta-feira, 1.° de mar ¸co Vinde, e subamos ao monte de Jeov ´ a, ` a casa do Deus de Jac ´ o e ele nos instruir ´ a sobre os seus caminhos e n ´ os andaremos nas suas veredas. — Isa. 2:3. Voc ˆ e est ´ a convencido de que pode se beneficiar do que est ´ a es- crito na B ´ ıblia? Nela h ´ a exemplos de homens e mulheres fi ´ eis, cujo modo de vida e qualidades gosta- r ´ ıamos de imitar. (Heb. 11:32-34) Mas ´ e prov ´ avel que voc ˆ e tamb ´ em tenha notado exemplos de alerta — homens e mulheres cujas a ¸c ˜ oes e atitudes faremos bem em evi- tar. Realmente, algumas pessoas mencionadas na B ´ ıblia se desta- cam como bons exemplos de con- duta e tamb ´ em como alertas so- bre o que evitar. Pense em Davi, um humilde pastor e depois um poderoso rei. Ele ´ e um bom exem- plo de algu ´ em que amava a verda- de e confiava em Jeov ´ a. N ˜ ao obs- tante, Davi foi culpado de s ´ erios erros, como os relacionados com Bate-Seba, Urias e o imprudente censo. w11 15/12 1:1, 2
  • 28. S ´ abado, 2 de mar ¸co O cetro n ˜ ao se afastar ´ a de Jud ´ a, nem o bast ˜ ao de comandante de entre os seus p ´ es, at ´ e que venha Sil ´ o. — G ˆ en. 49:10. Come ¸cando com o governo do Rei Davi, da tribo de Jud ´ a, o cetro (soberania r ´ egia) e o bast ˜ ao de co- mandante (poder para comandar) permaneceram nessa tribo. “Sil ´ o” significa “aquele de quem ´ e; aque- le a quem pertence”. A linhagem real de Jud ´ a terminaria em “Sil ´ o”, como Herdeiro real permanente, visto que Deus disse a Zedequias, o ´ ultimo rei de Jud ´ a, que o gover- no seria dado a quem tinha o direi- to legal. (Eze. 21:26, 27) Depois de Zedequias, Jesus foi o ´ unico des- cendente de Davi a quem se pro- meteu um reinado. Antes de Jesus nascer, o anjo Gabriel disse a Ma- ria: “Jeov ´ a Deus lhe dar ´ a o trono de Davi, seu pai, e ele reinar ´ a so- bre a casa de Jac ´ o para sempre, e n ˜ ao haver ´ a fim do seu reino.” (Luc. 1:32, 33) Sil ´ o com certeza ´ e Je- sus Cristo, que era descendente de Jud ´ a e de Davi. — Mat. 1:1-3, 6; Luc. 3:23, 31-34. w11 15/8 1:6 Domingo, 3 de mar ¸co Confia em Jeov ´ a de todo o teu co- ra ¸c ˜ ao e n ˜ ao te estribes na tua pr ´ opria compreens ˜ ao. — Pro. 3:5. Confiar em Jeov ´ a de cora ¸c ˜ ao pleno envolve fazer as coisas` a Sua maneira, segundo a Sua vontade. Nesse sentido, ´ e fun- damental sempre orar a Jeov ´ a e sinceramente pedir suas orienta- ¸c ˜ oes. Muitos, por ´ em, acham di- f ´ ıcil confiar de modo pleno em Jeov ´ a. Por exemplo, uma irm ˜ a chamada Lia admite: “Aprender a confiar plenamente em Jeov ´ a ´ e uma luta constante para mim.” Por qu ˆ e? “N ˜ ao tenho relaciona- mento com meu pai”, diz ela, “e minha m ˜ ae n ˜ ao se importava com as minhas emo ¸c ˜ oes ou outras ne- cessidades. Assim, logo aprendi a cuidar de mim mesma”. A manei- ra como foi criada tornou dif ´ ıcil para Lia confiar plenamente em algu ´ em. Habilidades pessoais e sucesso tamb ´ em podem levar ` a autoconfian ¸ca. Por confiar na sua experi ˆ encia, um anci ˜ ao talvez co- mece a cuidar de assuntos con- gregacionais sem primeiro orar a Deus. w11 15/11 1:3 Segunda-feira, 4 de mar ¸co N ˜ ao levo a minha alma em conta como estimada por mim, desde que eu possa terminar a minha [corrida]. — Atos 20:24. Paulo estava disposto a sacrifi- car qualquer coisa, incluindo a sua vida, a fim de completar a corrida crist ˜ a. Para ele, todo o seu esfor ¸co e trabalho ´ arduo com re- la ¸c ˜ ao ` as boas novas de nada vale- riam se ele de algum modo n ˜ ao terminasse a corrida. Mas Paulo n ˜ ao era autoconfiante, achando que sem falta a ganharia. (Fil. 3:12, 13) Apenas perto do fim de sua vida ele disse com cer- ta confian ¸ca: “Tenho travado a luta excelente, tenho corrido at ´ e o fim da [corrida], tenho observa- do a f ´ e.” (2 Tim. 4:7) Al ´ em disso, Paulo tinha grande interesse em ver seus irm ˜ aos crist ˜ aos termi- narem a corrida sem desistir no meio do percurso. Por exemplo, ele exortou os crist ˜ aos em Filipos a se manter “firmemente agarra- dos ` a palavra da vida”. Paulo con- tinuou: “Para que eu tenha causa para exulta ¸c ˜ ao no dia de Cris- to, de que n ˜ ao corri em v ˜ ao nem trabalhei arduamente em v ˜ ao.” — Fil. 2:16. w11 15/9 4:14, 15
  • 29. Ter ¸ca-feira, 5 de mar ¸co Conhe ¸co as minhas ovelhas e as minhas ovelhas conhecem a mim. — Jo ˜ ao 10:14. N ˜ ao h ´ a nada sobre as ovelhas que nosso Modelo n ˜ ao saiba. (1 Ped. 2:21) E as ovelhas conhe- cem bem o pastor e confiam na sua lideran ¸ca. Para imitar a che- fia de Cristo, o marido deve apren- der a pensar em si mesmo como pastor e nas pessoas aos seus cui- dados como ovelhas. Precisa es- for ¸car-se em conhecer bem a sua fam ´ ılia. Pode o marido realmente ter esse conhecimento? Sim, se ti- ver boa comunica ¸c ˜ ao com todos os membros da fam ´ ılia, prestar aten- ¸c ˜ ao ` as suas preocupa ¸c ˜ oes, tomar a iniciativa nas atividades familia- res e tomar boas decis ˜ oes quanto` a adora ¸c ˜ ao em fam ´ ılia, frequ ˆ encia` as reuni ˜ oes, servi ¸co de campo e recrea ¸c ˜ ao. Quando o marido cris- t ˜ ao toma a dianteira com bom co- nhecimento da Palavra de Deus e daqueles que est ˜ ao aos seus cui- dados, ´ e mais prov ´ avel que te- nha a confian ¸ca dos familiares na sua chefia e a satisfa ¸c ˜ ao de v ˆ e-los sempre unidos na adora ¸c ˜ ao verda- deira. w11 15/5 1:4-6 Quarta-feira, 6 de mar ¸co Todos pecaram e n ˜ ao atingem a gl ´ oria de Deus. — Rom. 3:23. Antes de algu ´ em desenvolver o tipo de f ´ e que salva a vida, ele tem de reconhecer que ´ e peca- dor. A ideia de ser pecador talvez seja comum entre os que desde pequenos foram ensinados a crer em Deus e que conhecem um pou- co a B ´ ıblia. (Ecl. 7:20) Contudo, h ´ a pa ´ ıses em que a pessoa me- diana n ˜ ao aprende desde crian- ¸ca que ela nasceu pecadora, ou que herdou o pecado. ´ E verdade que ela provavelmente reconhe ¸ca que comete erros, que tem certos tra ¸cos de personalidade indese- j ´ aveis e que j ´ a fez algumas coisas ruins. E ela v ˆ e que outros se en- contram numa situa ¸c ˜ ao parecida. No entanto, dada sua forma ¸c ˜ ao, a pessoa realmente n ˜ ao enten- de por que ela e outros s ˜ ao as- sim. De fato, em alguns idiomas, se voc ˆ e disser que algu ´ em ´ e pe- cador, outros possivelmente en- tender ˜ ao que voc ˆ e quer dizer que ele ´ e um criminoso, ou, no m ´ ıni- mo, algu ´ em que violou algumas regras. ´ E ´ obvio que uma pessoa criada nesse tipo de cultura talvez n ˜ ao se julgue de imediato uma pe- cadora no sentido que Paulo tinha em mente. w11 15/6 1:10, 11 Quinta-feira, 7 de mar ¸co Guarda o que te foi confiado. — 1 Tim. 6:20. Jeov ´ a sempre encarou com se- riedade a adora ¸c ˜ ao verdadeira. Como exemplo, sob a Lei mosaica, os israelitas sofriam graves conse- qu ˆ encias quando se desviavam da adora ¸c ˜ ao de Jeov ´ a. (Jos. 23:12, 13) No primeiro s ´ eculo EC, os segui- dores de Cristo tinham de lutar com vigor para manter a adora ¸c ˜ ao verdadeira livre de atitudes e en- sinos corruptos. (2 Jo ˜ ao 7-11; Rev. 2:14-16) Os crist ˜ aos atuais conti- nuam a levar a s ´ erio a sua adora- ¸c ˜ ao. Seriedade n ˜ ao significa que nunca podemos nos descontrair ou nos divertir com outras pes- soas. Jesus deu o exemplo per- feito, tirando tempo n ˜ ao apenas para ensinar, mas tamb ´ em para se descontrair e desenvolver re- la ¸c ˜ oes significativas com outros. (Luc. 5:27-29; Jo ˜ ao 12:1, 2) Tam- b ´ em n ˜ ao significa sempre estam- par no rosto um ar de severidade. Se Jesus fosse um homem r ´ ıgido, s ´ erio demais, as pessoas com cer- teza n ˜ ao se sentiriam atra ´ ıdas a ele. w11 15/4 1:6, 9
  • 30. Sexta-feira, 8 de mar ¸co N ˜ ao vos priveis um ao outro disso. — 1 Cor. 7:5. O casamento n ˜ ao oferece prote- ¸c ˜ ao autom ´ atica contra a impureza sexual. Os casados s ˜ ao protegidos contra a imoralidade s ´ o se per- manecem dentro dos limites refe- rentes ao sexo, estabelecidos para eles pelo Originador do casamen- to. (1 Cor. 7:2-4) As rela ¸c ˜ oes se- xuais s ˜ ao um privil ´ egio exclusivo da esposa com seu marido; assim como o marido tem o mesmo pri- vil ´ egio unicamente com sua espo- sa. Espera-se que cada um d ˆ e ao outro o que lhe ´ e “devido”, ou seja, as rela ¸c ˜ oes sexuais que uma pes- soa casada tem o direito de usu- fruir. Mas alguns c ˆ onjuges passam muito tempo longe um do outro — por tirar f ´ erias em separado ou por causa do servi ¸co secular, deixando assim de dar um ao ou- tro o que lhe ´ e “devido”. Imagine que trag ´ edia seria se a “falta de comedimento” levasse a pessoa a ceder ` a press ˜ ao sat ˆ anica e a co- meter adult ´ erio. Jeov ´ a aben ¸coa os chefes de fam ´ ılia que providen- ciam o sustento sem colocar seu casamento em risco. — Sal. 37:25. w11 15/10 2:19, 20 S ´ abado, 9 de mar ¸co ‘O levita n ˜ ao tem quinh ˜ ao nem heran ¸ca contigo.’ — Deut. 14:29. Talvez se pergunte: ‘Se os le- vitas n ˜ ao receberam uma desig- na ¸c ˜ ao de terra, onde moravam?’ Deus proveu para eles. Deu-lhes 48 cidades junto com seus pastios ao redor. Entre essas, as seis ci- dades de ref ´ ugio. (N ´ um. 35:6-8) Assim, os levitas tinham onde morar quando n ˜ ao estavam a ser- vi ¸co no santu ´ ario de Deus. Jeov ´ a fez fartas provis ˜ oes para os que se colocaram a Seu servi ¸co. A Lei n ˜ ao previa nenhuma penalidade para o israelita que n ˜ ao pagasse o d ´ ızimo. Quando o povo negligen- ciava o pagamento, os sacerdo- tes e levitas sofriam os efeitos. Isso aconteceu nos dias de Nee- mias. Como resultado, os levi- tas tiveram de trabalhar nos campos, em detrimento de seu minist ´ erio. (Nee. 13:10) Eviden- temente, o sustento da tribo lev ´ ı- tica dependia da espiritualidade do pa ´ ıs. Al ´ em disso, os pr ´ oprios sacerdotes e levitas tinham de ter f ´ e em Jeov ´ a e nos seus meios de lhes prover o necess ´ ario. w11 15/9 1:5-7 Domingo, 10 de mar ¸co Todos os que andarem ordeira- mente segundo esta regra de conduta, sobre estes haja paz e miseric ´ ordia, sim, sobre o Israel de Deus. — G ´ al. 6:16. O prop ´ osito de Jeov ´ a para “o Is- rael de Deus” est ´ a se cumprindo maravilhosamente. Como disse Paulo, “todo o Israel ser ´ a sal- vo”. (Rom. 11:26) No tempo mar- cado por Jeov ´ a, “todo o Israel”, isto ´ e, o total de israelitas espiri- tuais, servir ´ a como reis e sacerdo- tes no c ´ eu. Nada pode frustrar o prop ´ osito de Jeov ´ a! Como pre- dito, o descendente de Abra ˜ ao — Jesus Cristo e os 144 mil — aben ¸coar ´ a “pessoas das na ¸c ˜ oes”. (Rom. 11:12; G ˆ en. 22:18) Desse modo, todos os dopovo de Deus se beneficiam dessa provis ˜ ao. Real- mente, ´ e imposs ´ ıvel n ˜ ao ficar pasmados com a ‘profundidade das riquezas, da sabedoria e do conhecimento de Deus’ quando pensamos no desenrolar do pro- p ´ osito eterno de Jeov ´ a. — Rom. 11:33. w11 15/5 4:19, 20
  • 31. Segunda-feira, 11 de mar ¸co Firmem-se os meus passos nos teus trilhos em que certamente n ˜ ao se far ˜ ao vacilar as minhas pisadas. — Sal. 17:5. Se tivermos humildade e dispo- si ¸c ˜ ao de depender de Jeov ´ a, ele nos dar ´ a seu esp ´ ırito santo como guia seguro para os nossos passos. Como essa for ¸ca ativa nos ajuda- r ´ a? Jesus explicou a seus disc ´ ıpu- los: “O ajudador, o esp ´ ırito santo, que o Pai enviar ´ a em meu nome, esse vos ensinar ´ a todas as coisas e vos far ´ a lembrar todas as coisas que eu vos disse.” (Jo ˜ ao 14:26) Se estudarmos regularmente a Pala- vra de Deus com devo ¸c ˜ ao, incluin- do todas as declara ¸c ˜ oes de Cristo, o esp ´ ırito santo aumentar ´ a nossa compreens ˜ ao da profunda sabe- doria de Jeov ´ a, parapodermos nos ajustar bem de perto ` a sua vonta- de. (1 Cor. 2:10) Al ´ em disso, em qualquer desvio inesperado na es- trada que conduz ` a vida eterna, o esp ´ ırito nos mostrar ´ a o caminho a seguir. Ele nos far ´ a recordar prin- c ´ ıpios b ´ ıblicos que j ´ a conhecemos e nos ajudar ´ a a saber como eles se aplicam ao darmos o pr ´ oximo pas- so. w11 15/12 2:8, 9 Ter ¸ca-feira, 12 de mar ¸co A sabedoria est ´ a com os modestos. — Pro. 11:2. Antes de escolher um proceder, devemos nos perguntar: ‘Cabe a mim tomar essa decis ˜ ao?’ Os pais podem dar aos filhos a oportu- nidade de tomar certas decis ˜ oes, mas os filhos n ˜ ao devem simples- mente se investir dessa autorida- de. (Col. 3:20) Esposas e m ˜ aes t ˆ em certa autoridade na fam ´ ılia, mas far ˜ ao bem em reconhecer a chefia do marido. (Pro. 1:8; 31:10-18; Ef ´ e. 5:23) Os maridos tamb ´ em preci- sam reconhecer que sua autorida- de ´ e limitada e que est ˜ ao sujeitos a Cristo. (1 Cor. 11:3) Anci ˜ aos to- mam decis ˜ oes que afetam a con- grega ¸c ˜ ao. Mas eles cuidam para ‘n ˜ ao ir al ´ em das coisas escritas’ na Palavra de Deus. (1 Cor. 4:6) E se- guem estritamente as orienta ¸c ˜ oes do escravo fiel. (Mat. 24:45-47) Po- demos poupar a n ´ os mesmos e a outros de muita ansiedade e afli- ¸c ˜ ao se modestamente tomarmos decis ˜ oes apenas se estivermos au- torizados para fazer isso. w11 15/4 2:10, 11 Quarta-feira, 13 de mar ¸co Todo aquele que invocar o nome de Jeov ´ a ser ´ a salvo. — Rom. 10:13. A primeira vez que voc ˆ e viu o nome de Jeov ´ a talvez tenha sido quando lhe mostraram esse nome no Salmo 83:18. Possivelmente, ficou surpreso ao ler estas pala- vras: “Para que as pessoas sai- bam que tu, cujo nome ´ e Jeov ´ a, somente tu ´ es o Alt ´ ıssimo sobre toda a terra.” Desde ent ˜ ao, voc ˆ e sem d ´ uvida usa esse mesmo tex- to para ajudar outros a conhe- cer o nosso amoroso Deus, Jeov ´ a.´ E importante que as pessoas co- nhe ¸cam o nome de Jeov ´ a, mas esse conhecimento em si n ˜ ao bas- ta. Note como o salmista destaca outra verdade essencial para a nossa salva ¸c ˜ ao: “Somente tu ´ es o Alt ´ ıssimo sobre toda a terra.” Sim, Jeov ´ a ´ e a Pessoa mais im- portante doUniverso. Como Cria- dor de tudo, ele tem o direito de esperar submiss ˜ ao plena de todas as suas criaturas. (Rev. 4:11) Cada um de n ´ os tem, portanto, boas ra- z ˜ oes para se perguntar: ‘Quem ´ e a pessoa mais importante na mi- nha vida?’ ´ E vital analisar com cuidado a nossa resposta a essa pergunta. w11 15/5 3:1, 2
  • 32. Quinta-feira, 14 de mar ¸co Houve um forte acesso de ira. — Atos 15:39. Na congrega ¸c ˜ ao, a brandura e a longanimidade trabalham jun- tas pela paz. Esses dois aspectos do fruto do esp ´ ırito nos ajudam a ser gentis, a permanecer cal- mos sob provoca ¸c ˜ ao e a n ˜ ao reta- liar quando outros falam ou agem com rudeza. Quando surge um de- sentendimento com um crist ˜ ao, a longanimidade, ou paci ˆ encia, nos ajudar ´ a a n ˜ ao desistir da pessoa, mas fazer tudo ao nosso alcan- ce para sanar o problema. (Col. 3:12, 13) S ˜ ao realmente necess ´ a- rias a brandura e a longanimidade na congrega ¸c ˜ ao? Sim, pois todos n ´ os somos imperfeitos. Veja o que aconteceu com Paulo e Barnab ´ e. Eles serviram lado a lado durante anos. Ambos tinham qualidades elogi ´ aveis. Ainda assim, em cer- ta ocasi ˜ ao houve entre eles “um forte acesso de ira, de modo que se separaram um do outro”. (Atos 15:36-39) Isso destaca que, mesmo entre devotados servos de Deus,` as vezes surgir ˜ ao desentendimen- tos. w11 15/4 4:4, 5 Sexta-feira, 15 de mar ¸co Algumas [pessoas] j ´ a se desvi- aram para seguir a Satan ´ as. — 1 Tim. 5:15. Acatar os conselhos da B ´ ıblia evita que sejamos “desviados para seguir a Satan ´ as”. Veja alguns dos s ´ abios conselhos de Paulo. ‘Tenha bastante para fazer na obra do Se- nhor.’ (1 Cor. 15:58) Manter-nos ocupados nas atividades do Reino nos protege dos perigos da ocio- sidade e dos empenhos que des- perdi ¸cam tempo. (Mat. 6:33) ‘Fale o que ´ e bom para a edifica ¸c ˜ ao.’ (Ef ´ e. 4:29) Esteja decidido a n ˜ ao ouvir tagarelice maldosa e a n ˜ ao divulg ´ a-la. Cultive confian ¸ca e respeito em rela ¸c ˜ ao aos irm ˜ aos. Assim estaremos propensos a di- zer coisas que edificam, n ˜ ao que derrubam. ‘Tome por alvo cuidar de seus pr ´ oprios neg ´ ocios’, ou as- suntos. (1 Tes. 4:11) Interesse-se pelos outros, mas sempre respei- tando a privacidade deles e sem lhes roubar a dignidade. Lembre- se, tamb ´ em, de que n ˜ ao devemos impor a outros os nossos concei- tos em assuntos que eles precisam decidir por si mesmos. — G ´ al. 6:5. w11 15/7 2:14, 16 S ´ abado, 16 de mar ¸co Por interm ´ edio de um s ´ o homem entrou o pecado no mundo, e a morte por interm ´ edio do pecado. — Rom. 5:12. Como descendentes de Ad ˜ ao, todos n ´ os estamos sujeitos ` a lei do pecado e da morte. A nossa carne pecaminosa constantemente nos incita a fazer coisas que desagra- dam a Deus, o que resulta apenas na morte. Na sua carta aos g ´ a- latas, Paulo chamou esses atos e caracter ´ ısticas de “obras da car- ne”. E acrescentou: “Os que pra- ticam tais coisas n ˜ ao herdar ˜ ao o reino de Deus.” (G ´ al. 5:19-21) Pes- soas desse tipo s ˜ ao como aquelas que andam de acordo com a carne. (Rom. 8:4) O seu “interior prin- c ´ ıpio de a ¸c ˜ ao” e “padr ˜ ao para a vida” s ˜ ao totalmente carnais. Mas ser ´ a que os que cometem forni- ca ¸c ˜ ao, praticam idolatria, se en- volvem no espiritismo ou em ou- tros pecados graves s ˜ ao os ´ unicos que andam de acordo com a car- ne? N ˜ ao, porque as obras da carne incluem o que alguns talvez con- siderem simples falhas de perso- nalidade, como ci ´ ume, acessos de ira, brigas e inveja. Pode algu ´ em dizer que j ´ a se libertou totalmen- te de andar de acordo com a car- ne? w11 15/11 2:9, 10
  • 33. Domingo, 17 de mar ¸co Corramos com perseveran ¸ca a carreira que se nos apresenta. — Heb. 12:1. Paulo mencionou aspectos de competi ¸c ˜ oes atl ´ eticas ou corri- das. Ele n ˜ ao s ´ o destacou o moti- vo para entrar na corrida, mas tamb ´ em o que ´ e preciso fazer para vencer. Os crist ˜ aos do pri- meiro s ´ eculo, em especial os que viviam em Jerusal ´ em e na Judeia, enfrentavam muitas prova ¸c ˜ oes e dificuldades. Eles sofriam gran- de press ˜ ao dos l ´ ıderes religio- sos judaicos, que ainda exerciam forte influ ˆ encia sobre o povo. Anteriormente, esses l ´ ıderes ha- viam conseguido condenar Jesus Cristo como sedicioso e mat ´ a-lo como criminoso. E n ˜ ao preten- diam parar sua oposi ¸c ˜ ao. No livro de Atos, lemos sucessivos relatos de suas amea ¸cas e ataques con- tra os crist ˜ aos, que come ¸caram quase imediatamente depois dos eventos milagrosos do Pentecos- tes de 33 EC. Isso com certeza di- ficultava a vida dos fi ´ eis. — Atos 4:1-3; 5:17, 18; 6:8-12; 7:59; 8:1, 3. w11 15/9 3:5, 6 Segunda-feira, 18 de mar ¸co Esa ´ u foi correndo ao encontro dele, e come ¸cou a abra ¸c ´ a-lo e a lan ¸car-se ao pesco ¸co dele, e a beij ´ a-lo. — G ˆ en. 33:4. Jac ´ o j ´ a havia feito a coisa mais importante que poderia ter fei- to para abrandar o cora ¸c ˜ ao de seu irm ˜ ao — orar a Jeov ´ a para que o livrasse das m ˜ aos de Esa ´ u. Jeov ´ a atendeu a ora ¸c ˜ ao? Sim. (G ˆ en. 32:11-20; 33:1-3) O relato de Jac ´ o e Esa ´ u mostra que deve- mos tomar medidas s ´ erias e pr ´ a- ticas para resolver problemas que ameacem a paz na congrega ¸c ˜ ao crist ˜ a. Jac ´ o procurou fazer as pa- zes com Esa ´ u, mas n ˜ ao porque ti- vesse prejudicado seu irm ˜ ao e lhe devesse um pedido de desculpas. N ˜ ao, Esa ´ u havia desprezado sua primogenitura e a vendeu a Jac ´ o por um prato de lentilhas. (G ˆ en. 25:31-34; Heb. 12:16) No entanto, o modo como Jac ´ o se aproximou de Esa ´ u ilustra o quanto devemos nos empenhar para preservar a paz com os irm ˜ aos crist ˜ aos. Mos- tra tamb ´ em que, quando oramos pela paz e nos empenhamos por ela, o Deus verdadeiro aben ¸coa os nossos esfor ¸cos. w11 15/8 3:2, 3 Ter ¸ca-feira, 19 de mar ¸co O julgamento resultou de uma s ´ o falha em condena ¸c ˜ ao, mas o dom resultou de muitas falhas numa declara ¸c ˜ ao de justi ¸ca. — Rom. 5:16. Que grandiosa d ´ adiva do Alt ´ ıs- simo ´ e o perd ˜ ao, tanto do pecado que a pessoa herdou como dos er- ros que ela cometeu! Os ap ´ ostolos e outros que recebessem essa d ´ a- diva amorosa (ser declarados jus- tos) teriam de continuar a adorar o Deus verdadeiro com f ´ e. Com que recompensa futura? “Aque- les que recebem a abund ˆ ancia da benignidade imerecida e da d ´ adi- va gratuita dajusti ¸ca reinar ˜ ao em vida por interm ´ edio de um s ´ o, Je- sus Cristo.” Essa d ´ adiva resulta em vida. (Rom. 5:17; Luc. 22:28- 30) Os que recebem essa d ´ adiva, ser declarados justos, tornam-se filhos espirituais de Deus. Como co-herdeiros de Cristo, eles t ˆ em a perspectiva de ser ressuscitados para o c ´ eu como genu ´ ınos filhos espirituais para ‘reinar’ com Je- sus Cristo. — Rom. 8:15-17, 23. w11 15/6 2:14, 15
  • 34. Quarta-feira, 20 de mar ¸co [Tende] considera ¸c ˜ ao para com os que trabalham arduamente entre v ´ os e que presidem sobre v ´ os no Senhor, e que vos admoes- tam. — 1 Tes. 5:12. Para presidir bem o rebanho, os anci ˜ aos consideram entre si como atender ` as necessidades da congrega ¸c ˜ ao. Talvez fosse mais pr ´ atico se um s ´ o anci ˜ ao tomasse todas as decis ˜ oes. No entanto, se- guindo o exemplo do corpo go- vernante do primeiro s ´ eculo, os atuais corpos de anci ˜ aos anali- sam extensivamente os assuntos, buscando orienta ¸c ˜ ao das Escritu- ras. O seu objetivo ´ e aplicar prin- c ´ ıpios b ´ ıblicos ` as necessidades da congrega ¸c ˜ ao. Isso ´ e muito efi- caz quando todos os participan- tes se preparam para a reuni ˜ ao de anci ˜ aos, considerando as Escritu- ras e as orienta ¸c ˜ oes da classe do escravo fiel e discreto. Natural- mente, isso toma tempo. Em caso de diferen ¸ca de opini ˜ ao, como ocorreu quando o corpo gover- nante do primeiro s ´ eculo consi- derou o assunto da circuncis ˜ ao, talvez sejam necess ´ arios mais tempo e pesquisa para se chegar a um consenso com base nas Es- crituras. — Atos 15:2, 6, 7, 12-14, 28. w11 15/6 4:11, 13 Quinta-feira, 21 de mar ¸co Saiu . . . fogo de diante de Jeov ´ a e os consumiu. — Lev 10:2. Hoje, Jeov ´ a n ˜ ao executa de imediato os que violam as suas leis. Amorosamente, ele lhes d ´ a uma chance de se arrependerem de suas obras m ´ as. Mas como Jeov ´ a se sentiria se os pais de um transgressor n ˜ ao arrependido e desassociado persistissem em se associar desnecessariamente com ele? N ˜ ao seria isso p ˆ or Jeov ´ a` a prova? Muitos desassociados, agora readmitidos, reconhecem abertamente que a posi ¸c ˜ ao firme adotada por seus amigos e fami- liares os ajudou a cair em si. Cer- ta jovem que havia limpado a sua vida disse que ‘o apego fiel de seu irm ˜ ao ` as orienta ¸c ˜ oes das Escritu- ras’ a ajudou a desejar voltar. Que conclus ˜ ao devemos tirar? Que ´ e preciso lutar contra a tend ˆ encia de nosso cora ¸c ˜ ao imperfeito de se rebelar contra os conselhos b ´ ıbli- cos. Temos de ter absoluta certe- za de que o modo de Deus lidar com os nossos problemas ´ e sem- pre o melhor. w11 15/7 4:16-19 Sexta-feira, 22 de mar ¸co Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unig ˆ enito, a fim de que todo aquele que nele exer- cer f ´ e n ˜ ao seja destru ´ ıdo, mas te- nha vida eterna. — Jo ˜ ao 3:16. Aceitar o amor de Deus e exer- cer f ´ e no sacrif ´ ıcio resgatador de Jesus Cristo pode nos liber- tar da condena ¸c ˜ ao resultante do pecado herdado. Portanto, tal- vez estejamos inclinados a excla- mar, como Paulo: “Gra ¸cas a Deus, por interm ´ edio de Jesus Cristo, nosso Senhor!” (Rom. 7:25) Em- bora exercer f ´ e no resgate possa nos libertar da lei do pecado e da morte, ainda somos imperfeitos e pecaminosos. H ´ a mais coisas en- volvidas em obter boa sa ´ ude espi- ritual e ter o favor e as b ˆ en ¸c ˜ aos de Deus. Sim, quanta alegria nos d ´ a o fato de que Jeov ´ a tornou poss ´ ı- vel vencermos a lei do pecado e da morte! w11 15/11 2:11, 12 Leitura da B ´ ıblia para a Comemora ¸c ˜ ao: (Eventos durante o dia: 9 de nis ˜ a) Lucas 19:29-44