O documento discute como as pessoas não devem ser julgadas por aparências externas, mas sim pelos seus frutos e ações. Ele cita Jesus dizendo "Pelos frutos os conhecereis" e argumenta que as pessoas serão conhecidas pelas suas ações, não por características superficiais. O texto usa árvores como metáfora para ilustrar que elas não são definidas por aspectos visuais, mas sim pela produção de frutos.