5. Densidade Composição Composição Profundidade (km)
(g/cm³) química
Crosta 2,7 Granítica Silício e 25 a 70 km
Rochas mais alumínio
continental antigas
Crosta 2,9 Basáltica Silício e 6 a 12 km
Rochas magnésio
oceânica vulcânicas
Mais jovem
Manto 3,3 a 4,3 peridotítica Ferro e 670 km
magnésio
superior
Manto inferior 4,6 a 5,7 2900 km
Núcleo 9,4 a 11,5 Metalíca Ferro e 4980 km
níquel
externo
Núcleo interno 14 a 17 5120 km
6. Composição física (modelo estático)
baseado nas propriedades físicas dos materiais, na rigidez dos materiais do
interior da terra
7. Estado físico Profundidade (km)
Litosfera Sólido 41 km áreas oceânicas
300 km regiões continentais
Astenosfera Parcialmente líquida (rochas 350 km
próximas ao estado de fúsão)
Mesosfera Sólida (altas pressões 2900 km
compensam as altas
temperaturas, as rochas são mais
resistentes)
Endosfera N. Líquido 2270 km
externo
N. Sólido 1300 km
interno
8. Teoria da Deriva Continental
Alfred Wegener (1915)
Terra não é estática
Massas continentais se ajustam como
um grande quebra-cabeça
Supercontinente
9. Fundamentou sua hipótese em diversos dados
Dados paleológicos, geológicos e paleontoclimáticos
Ilustração feita pelo geógrafo Antonio Snider-Pellegrini, em 1858, ilustrando a
justaposição das margens africana e americana do Oceano Atlântico.
10. Dados paleológicos
Semelhanças de faunas e de flora antigas em regiões hoje separadas por
oceanos
Dados geológicos
Cadeias montanhosas adquirem perfeita continuidade quando se juntam
(cadeias na Argentina e na África do Sul)
Dados paleontoclimáticos
Vestígios de glaciares em continentes com clima tropical (sul),possivelmente
estavam mais próximos da Antártida
11. Como Wegener não podia provar como ocorreu o movimento
que provocava o movimento e a fragmentação essa teoria foi
esquecida e até ridicularizada
"Poucas pessoas podem ter acreditado, e
muitas não. Mas essas pessoas não
importam. O que importa é que o mundo já
se juntou, e daqui a milhões de anos se
juntará novamente, formando outra
pangeia."
12. Corrente de convecção
Harry Hess (1962)
As temperaturas do manto pode promover a movimentação das placas
Elevação dos materiais que o constituem
Atingem regiões próximas da crosta esfriam
Deslizam lateralmente voltando ao manto
Correntes contínuas
13. Principio da Isostasia
As áreas continentais flutuam sobre
um manto de material mais denso
Soerguimento ou subsidência do
relevo superficial causa o efeito inverso
na base da crosta
14. Teoria da tectônica de placas
Verificação do fato de que o assoalho oceânico é jovem
Aparecimento da hipótese do afastamento do assoalho oceânico
e consequente reciclagem da crosta oceânica
Comprovação científica da distribuição de terremotos e
vulcanismo ao longo de trincheiras oceânicas e cadeias de
montes submarinos
15. Tipos básicos de movimentos de placa
Divergentes, convergentes e transformantes
16. Divergentes
ocorre a movimentação das placas em direções opostas, nestas
regiões há formação de novas rochas que empurram as antigas
Oceano são as Dorsais meso-oceânicas pois também formam
cadeias montanhosas no fundo dos oceanos.
18. Convergentes
as placas movem se uma em direção a outra, provocando choques que
originam tremores
Colisão de duas placas oceânicas
Uma placa mergulha em plano inclinado sob a outra,
provocando uma depressão ou fossa zona de subducção
19. Colisão de uma placa oceânica com uma placa continental
Placa oceânica menos espessa mergulha sob a placa continental
Cria cadeia de montanhas em sua margem
20. Colisão de duas placas continentais (Obducção)
Espessura e densidade parecidas
Mergulho é dificultado
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