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Cultura e interacao paciente-profissional

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  1. 1. Luís Fernando Tófoli Programa de Pós-Graduação em Saúde da Família UFC-Sobral
  2. 2.  O que aconteceu?  Por que aconteceu?  Por que comigo?  Por que agora?  O que acontecerá se eu não fizer nada a respeito?  Qual o efeito nas outras pessoas?  A quem devo pedir ajuda? 2
  3. 3.  Dão sentido à experiência de mal-estar  Costumam ser pessoais, porém expressas de modo culturalmente específico  São influenciadas pela família e o entorno 3
  4. 4.  O agente de cura negocia sua visão com a da narrativa de seu cliente  O objetivo primário é uma busca de sentido  A narrativa linear da biomedicina ocidental se choca com a multiplicidade de algumas narrativas (‘história pobre’) 4
  5. 5.  Em sociedades mais tradicionais:  O cliente não faz tanta questão de ser ouvido  Parte da competência do curador é fiada na sua ‘rapidez em diagnosticar’  Isso não pode ser desculpa para não ouvir pacientes – o contexto de cada caso importa  Narrativas não-verbais 5
  6. 6.  Pouca correlação entre gravidade e busca de ajuda  ‘Caminhos para o Médico’ (Zola)  A disponibilidade de cuidados médicos  Recursos financeiros  Fracasso/sucesso no setor informal/popular  Percepção do paciente sobre o problema  Percepção das pessoas ao redor 6
  7. 7.  Determinados sintomas podem ser considerados ‘normais’ (cansaço, por exemplo)  A maioria está mais interessado em encontrar explicação do que tratamento  Queixas generalizantes x restritivas 7
  8. 8.  Crise interpessoal  Problemas nos relacionamentos pessoais  Um terceiro assume a responsabilidade  Problemas no funcionamento laboral/físico  Critérios (‘se eu não melhorar em três dias...) 8
  9. 9.  Quem tem medo do diagnóstico pode demorar mais a procurar auxílio  Homens demoram mais do que mulheres  Pode acontecer busca de mais de um setor (ex.: explicação com o curandeiro e alívio de sintomas com o médico) 9
  10. 10.  Vários componentes  Verbal/não-verbal  Somática/psicológico  Culturalmente determinados  O profissional deve estar atento sob o risco de rótular e tratar erroneamente o paciente 10
  11. 11.  Definição de “paciente” como um ser individual e não coletivo  Interpretação errônea das linguagens de sofrimento  Incompatibilidades de modelos explanatórios 11
  12. 12.  Doença sem adoecimento (disease sem illness)  Adoecimento sem doença (illness sem disease)  Problemas de terminologia (ex.: hipertensão)  Problemas do tratamento (divergência no conceito de sucesso) 12
  13. 13. 13

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