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Palestra oportunidades editais novembro 2013 uberaba

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  1. 1. I WORKSHOP DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UFTM 01/11/2013 OPORTUNIDADES ATRAVÉS DE EDITAIS Walter Figueiredo Uberaba/MG
  2. 2. Abertura  Walter Tadeu Figueiredo da Silva Formado em Engenharia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais-PUC Minas, com especialização em gestão de projetos e com mais de 20 anos de atividade profissional dedicada ao gerenciamento de projetos em organizações de grande e médio portes e mais de 10 anos de experiência em elaboração e execução de projetos para captação de recursos não reembolsáveis junto à FAPEMIG, FINEP e CNPq. (CEMIG, FUMSOFT, SEDS/MG, SES/MG, SEBRAE-MG)  Conhecendo os participantes
  3. 3. Estrutura da Apresentação 10:30 – 11:30h - Apresentação  11:30 – 12:00 - Esclarecimentos
  4. 4. Objetivo  Apresentar as principais oportunidades de captação de recursos reembolsáveis e não reembolsáveis para inovação. (A estruturação e a elaboração de projetos inovadores para captação de recursos serão vistos na apresentação das 14:00h - Elaboração de Projetos para Captação de recursos)
  5. 5. Recursos Reembolsáveis Órgãos de Fomento para inovação: BNDES BDMG/FAPEMIG FINEP 31/10/13 – 08:30h: Mesa Redonda: Inovação Tecnológica e Agências de Fomento – BNDES, FAPEMIG e UFTM
  6. 6. Recursos Reembolsáveis EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA CONJUNTA MCTI/BNDES/FINEP DE APOIO À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO SETOR DE AGRONEGÓCIO – INOVA AGRO – 2013 BNDES a)Produtos BNDES Finem, especialmente a Linha BNDES de Apoio à Inovação a)Programa BNDES de Sustentação do Investimento - BNDES PSI a)Programa BNDES de Apoio à Engenharia – BNDES Proengenharia
  7. 7. Recursos Reembolsáveis EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA CONJUNTA MCTI/BNDES/FINEP DE APOIO À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO SETOR DE AGRONEGÓCIO – INOVA AGRO – 2013  BNDES d) Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação – BNDES Prosoft e) Apoio não reembolsável a ICTs em cooperação com empresa por meio do Fundo Tecnológico – BNDES Funtec f) Instrumentos de Renda Variável
  8. 8. Recursos Reembolsáveis EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA CONJUNTA MCTI/BNDES/FINEP DE APOIO À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO SETOR DE AGRONEGÓCIO – INOVA AGRO – 2013  FINEP a)Inova Brasil b) Subvenção Econômica c) Instrumentos de Renda Variável
  9. 9. Recursos Reembolsáveis  BDMG/FAPEMIG  Pró-inovação  Inovacred
  10. 10. Recursos Reembolsáveis  BDMG/FAPEMIG Pró-inovação Juros: 0,64% a.m. Carência: até 12 meses Prazo total: até 60 meses Finalidade: A linha de financiamento Pró-Inovação foi criada por meio da parceria FAPEMIG/BDMG com o objetivo de apoiar projetos de desenvolvimento com foco na inovação de produtos, processos e serviços de empresas instaladas em Minas Gerais.
  11. 11. Recursos Reembolsáveis  BDMG/FAPEMIG Pró-inovação Itens financiáveis: - Obras civis, construção e reforma; - Máquinas e equipamentos novos, usados ou importados; - Instalações, montagens, móveis e utensílios; - Veículos utilitários ou caminhões novos; - Informatização e desenvolvimento tecnológico; - Pesquisa e desenvolvimento; - Investimentos intangíveis; - Capital de giro associado. Valores financiáveis: Até R$ 2 milhões por empresa.
  12. 12. Recursos Reembolsáveis  BDMG/FAPEMIG Pró-inovação Garantias: Aval dos sócios em operações até R$ 1 milhão. Outras modalidades de garantias, conforme política de crédito do BDMG, em operações acima de R$ 1 milhão. Contatos para mais informações: BDMG – inovacao@bdmg.mg.gov.br FAPEMIG – ci@fapemig.br
  13. 13. Recursos Reembolsáveis  BDMG/FINEP Inovacred O objetivo do Programa INOVACRED é oferecer financiamento a empresas de receita operacional bruta anual ou anualizada de até R$ 90 milhões, para aplicação no desenvolvimento de novos produtos, processos e serviços, ou no aprimoramento dos já existentes, ou ainda em inovação em marketing ou inovação organizacional visando a ampliar a competitividade das empresas no âmbito regional ou nacional.
  14. 14. Recursos Reembolsáveis  BDMG/FINEP Inovacred • Financiamento até 90% (MPE) • Despesas realizadas até 12 meses antecedentes podem ser aceitas como contrapartida (MPE) • Taxa de juros: TJLP (+ou- 0,5% a.m) + spread de 5% a.a • Carência = prazo de execução: até 24 meses • Prazo de amortização: até 96 meses (carência+amortização) • Pede garantias • Valor: R$ 150 mil a R$ 2 milhões (MPE)
  15. 15. Recursos Não Reembolsáveis Subvenção econômica Esta modalidade de apoio financeiro, criada em 2006, permite a aplicação de recursos públicos não reembolsáveis diretamente em empresas, para compartilhar com elas os custos e riscos inerentes a atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação. Fonte: FINEP
  16. 16. Recursos Não Reembolsáveis Financiamento não reembolsável Trata-se de financiamento não reembolsável originado dos Fundos Setoriais para apoio a projetos de Ciência, Tecnologia e Inovação apresentados por ICTs nacionais. Fonte: FINEP
  17. 17. Recursos Não Reembolsáveis Órgãos de Fomento: FAPEMIG FINEP CNPq
  18. 18. Recursos Não Reembolsáveis Principais objetivos dos editais: FAPEMIG - Financiar projetos de pesquisa científica e tecnológica e de inovação nas diversas áreas do conhecimento, promovendo o desenvolvimento da C, T & I através da indução de temas; TECNOVA contratação - Desenvolvimento de projetos de inovação, com a 13/2013: 2.1 desenvolvimento de mestres e doutores, e de apoio à pesquisa, Agronegócio; 2.2 Biotecnologia; e inovação (PD&I); 2.3 Eletroeletrônico; 2.4 Energias Alternativas; - Apoiar financeiramente a cobertura de gastos com reparos e 2.5 Meio Ambiente; 2.6 existentes, fora manutenção de equipamentos de laboratóriosMineral-Metalúrgico; 2.7 Petróleo e Gás; do período de garantia; 2.8 Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC.
  19. 19. Recursos Não Reembolsáveis Principais objetivos dos editais: FAPEMIG - Formação de pesquisadores através de bolsas; - Apoio e fixação de pesquisadores através de pesquisas básicas a pesquisas aplicadas; - Apoio a projetos de pesquisa científica e tecnológica / cooperação internacional. EDITAL FAPEMIG 01/2013 DEMANDA UNIVERSAL
  20. 20. Recursos Não Reembolsáveis Chamada Principais objetivos dos editais: MCTI/SEPIN/CNPq N º 11/2013 – Programa Start-up Brasil CNPq - apoiar projetos de pesquisa, científica, tecnológica e de inovação visando desenvolver produtos e processos inovadores em qualquer área do conhecimento ou em temas específicos, para empresas e ICTs; - a formação de recursos humanos altamente qualificados (bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado, Programa Ciência sem Fronteira);
  21. 21. Recursos Não Reembolsáveis Principais objetivos dos editais: CNPq Chamada Pública MCTI/SETEC/CNPq Nº 17/2012 RHAE Pesquisador na Empresa - Apoiar as atividades de pesquisa tecnológica e de inovação, por meio da inserção de mestres ou doutores, em empresas privadas, de micro, pequeno, médio e grande porte; - Fomentar o intercâmbio e a cooperação científica e tecnológica entre grupos de pesquisa nacionais e do exterior;
  22. 22. Recursos Não Reembolsáveis Principais objetivos dos editais FINEP - Desenvolvimento de produtos e/ou processos inovadores, que envolvam significativo risco tecnológico associados à uma oportunidade de mercado; - Fundos Setoriais SELEÇÃO PÚBLICA MCTI/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação – 01/2013 Produtos obtidos por processos biotecnológicos
  23. 23. Editais FINEP FUNDOS SETORIAIS / FNDCT 1. CT – Aeronáutico 10. CT – Infra 2. CT – Agronegócio 11. CT - Mineral 3. CT – Amazônia 12. CT - Petro 4. CT – Aquaviário 13. CT - Saúde 5. CT – Biotecnologia 14. CT - Transporte 6. CT - Energ 15. CT - Verde Amarelo 7. CT – Espacial 16. Funttel 8. CT – Hidro 17. Ações Transversais 9. CT - Info 18. FSA
  24. 24. Instituições Elegíveis Instituições elegíveis em Editais de recursos não reembolsáveis e subvenções: Instituições de Ciência e Tecnologia – ICT Empresas de todos os portes (participação isolada ou em parceria) Pesquisadores individuais
  25. 25. Instituições Elegíveis EDITAL FAPEMIG 16/2012 PROGRAMA HIPERDIA MINAS Pesquisas na área da hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, diabetes mellitus e doença renal crônica A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais – FAPEMIG, atendendo à orientação programática da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior – SECTES, observadas as diretrizes políticas emanadas do Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia – CONECIT e de seu Conselho Curador, em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais – SES/MG, torna público o presente Edital e convida Entidades Científicas, Tecnológicas e de Inovação – ECTIs, localizadas no Estado de Minas Gerais e cadastradas na FAPEMIG, a apresentarem propostas para obtenção de apoio financeiro, em conformidade com o que estabelece o presente Edital. FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais http://www.fapemig.br
  26. 26. Instituições Elegíveis SELEÇÃO PÚBLICA MCTI/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação – 01/2013 Produtos obtidos por processos biotecnológicos São elegíveis empresas brasileiras de qualquer porte, individualmente ou em associação com outra(s) empresa(s) brasileira(s), sendo que todas deverão atender às seguintes condições: .... FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos - http://www.finep.gov.br
  27. 27. Instituições Elegíveis CHAMADA MCTI/CNPq/UNESCO/HIDROEX Nº 10/2013 PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS (CsF) BOLSAS DE DOUTORADO SANDUÍCHE, DOUTORADO PLENO e PÓSDOUTORADO NA HOLANDA. O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação – MCTI, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq e o UNESCO/HIDROEX tornam pública a abertura de processo de seleção de candidatos a bolsas de Doutorado Sanduíche, Doutorado Pleno e PósDoutorado no Exterior para estudos no Instituto de Educação para as ÁguasUNESCO-IHE, sediado em DelftHolanda no âmbito do Programa Ciência sem Fronteiras (CsF). ... CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico http://www.cnpq.gov.br
  28. 28. Itens Financiáveis Custeio/Despesas Correntes: •Vencimentos e Obrigações Patronais •Diárias •Material de Consumo e matérias primas •Passagens e Despesas de Locomoção •Outros Serviços de Terceiros/Pessoa Física •Outras Despesas com Serviços de Terceiros/Pessoa Jurídica •Compartilhamento de laboratórios, de equipamentos, de instrumentos, materiais e demais instalações das universidades e centros de pesquisas •Consultoria •Software •Manutenção de equipamentos •Despesas acessórias de importação
  29. 29. Itens Financiáveis Bolsas Investimentos/Despesas de Capital •Equipamentos e material permanente •Obras e instalações Despesas Operacionais e Administrativas •Despesas operacionais e administrativas, de caráter indivisível, respaldadas na Lei nº 10.973/04, denominada “Lei da Inovação”, até o limite de 5% do valor dos recursos federais solicitados.
  30. 30. Contrapartida Financeira e Contrapartida Econômica Chamada CNPq – RHAE 17/2012 Recursos financeiros ou não financeiros, efetivamente necessários para a execução do projeto e que possam ser economicamente mensuráveis e demonstráveis. Como aportes, serão aceitos recursos do tipo: -Custeio: salários, passagens e diárias, auxílio-moradia e seguro-saúde de pessoal ligado diretamente ao projeto; material de consumo, serviços de reprografia; - Capital: equipamentos, material permanente e material bibliográfico.
  31. 31. Contrapartida Financeira e Contrapartida Econômica Edital FAPEMIG 13/2013 – TECNOVA 5.6 O valor total da proposta neste Edital será composto do valor solicitado à FAPEMIG, acrescentado do valor da contrapartida financeira correspondente a, no mínimo, 10% (dez por cento) do valor solicitado à FAPEMIG. 5.9 O valor total da contrapartida deverá ser efetivado por meio de depósito bancário, em conta específica, para execução do projeto em um banco oficial (Banco do Brasil ou Caixa Econômica Federal). A liberação dos recursos, por parte da FAPEMIG, somente será efetivada quando a Gestora enviar os dados bancários da conta específica do projeto, com a comprovação do depósito da contrapartida para o e-mail dfi@fapemig.br.
  32. 32. Direitos de Propriedade Intelectual e de equipamentos – FAPEMIG 13/2013 TECNOVA Item 10 •Propriedade Intelectual (proporcional aos recursos investidos)  Contratos de Cotitularidade •.. hipótese de Contratos de Licença de Exploração e Cessão para terceiros  Contratos de Cotitularidade /Haverá remuneração para FAPEMIG •...utilização, por um dos titulares e em suas próprias atividades, ...  Não haverá remuneração da FAPEMIG
  33. 33. Direitos de Propriedade Intelectual e de equipamentos – FINEP CHAMADA PÚBLICA MCTI/FINEP e MS/SCTIE/DCIIS – 03/2013 Seleção Pública de Projetos Cooperativos de P,D&I em Equipamentos e Dispositivos Médicos de Interesse Industrial – INOVA SAÚDE. 9.2. Propriedade Intelectual: Os direitos de propriedade sobre os resultados dos projetos, inclusive patentes, e a confidencialidade das informações e conhecimentos gerados na execução das atividades, deverão ser definidos pelas instituições partícipes em instrumento específico, o qual deverá ser entregue à FINEP para a liberação.
  34. 34. Direitos de Propriedade Intelectual e de equipamentos – CNPq Chamada Pública MCTI/SETEC/CNPq Nº 17/2012 RHAE Pesquisador na Empresa I.12.7. Caso os resultados do projeto ou o relatório em si venham a ter valor comercial ou possam levar ao desenvolvimento de um produto ou método envolvendo o estabelecimento de uma patente, a troca de informações e a reserva dos direitos, em cada caso, dar-se-ão de acordo com o estabelecido na Lei de Inovação, nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004, regulamentada pelo Decreto nº 5.563, de 11 de outubro de 2005 e pela RN-013/2008 (http://www.cnpq.br/web/guest/view/-/journal_content/56_I NSTANCE_0oED/10157/24829).
  35. 35. Critérios de Análise e Julgamento Edital FAPEMIG 13/2013 TECNOVA
  36. 36. Critérios de Análise e Julgamento Chamada CNPq RHAE 17/2012 Critérios de análise e julgamento Peso Nota A Clareza, objetividade da proposta e sua relevância para as áreas definidas na Chamada Pública. 3 0 a 10 B Grau de inovação e impacto tecnológico 3 0 a 10 C Perfil da equipe e das bolsas solicitadas. 2 0 a 10 D Adequação dos arranjos cooperativos ao desenvolvimento da proposta (parcerias com outras instituições). 1 0 a 10 E Viabilidade técnica, mercadológica e econômica. 1 0 a 10
  37. 37. Critérios de Análise e Julgamento Edital FINEP TI MAIOR 04/2013 Critérios Pertinentes ao Mérito da Inovação Peso Abrangência e efetividade do projeto na solução dos problemas definidos no tema específico 3 Grau de inovação do projeto em relação a soluções já existentes 4 Grau do risco tecnológico envolvido 4
  38. 38. Critérios de Análise e Julgamento Edital FINEP TI MAIOR 04/2013 Critérios Pertinentes aos Aspectos Mercadológicos da Inovação Peso Viabilidade técnica 2 Viabilidade financeira 2 Orçamento apresentado 1 Impacto do projeto na estratégia empresarial 2 Impacto no mercado-alvo do produto/serviço 4
  39. 39. Critérios de Análise e Julgamento Edital FINEP TI MAIOR 04/2013 Critérios Pertinentes à Capacidade de Execução Peso Relevância da equipe executora própria 2 Capacitação técnica da equipe executora 4 Capacidade / experiência anterior da empresa em projetos de inovação 1
  40. 40. Projeto do Produto Os editais apoiam com recursos não reembolsáveis projetos de toda a cadeia da inovação: •pesquisa básica dirigida •pesquisa aplicada •desenvolvimento experimental •cabeça de série •lote pioneiro •inserção no mercado •nacionalização de produto (desde que agregue algum aprimoramento ou nova funcionalidade)
  41. 41. Erros mais frequentes que inviabilizam as propostas • Falta de clareza na descrição dos objetivos do projeto; • Apresentação de justificativas no campo objetivo; • Metas, atividades e indicadores físicos de execução descritos de forma inadequada, quantitativa e qualitativamente; • Falta de clareza na definição do papel de empresas participantes e na vinculação de membros da equipe executora às metas e atividades; • Descrição metodológica incompleta (execução do projeto); Fonte: http://www.fapemig.br/tecnova/
  42. 42. Erros mais frequentes que inviabilizam as propostas • Solicitação de recursos para despesas não financiáveis, sem a observância do estabelecido no Edital e no Manual da FAPEMIG; • Informações insuficientes sobre a especificação e finalidade de bens e serviços e sua vinculação às metas propostas; • Valores solicitados incompatíveis com aqueles praticados no mercado; • Inexistência ou valores incompatíveis de contrapartida e outros aportes, conforme exigidos no Edital; • Falta de informações que indiquem a viabilidade econômica e financeira do projeto; • Falta de documentos obrigatórios, exigidos no Edital. Fonte: http://www.fapemig.br/tecnova/
  43. 43. Buscar a Captação de Recursos não reembolsáveis para o projeto
  44. 44. Buscar a Captação de Recursos não reembolsáveis para o projeto Verificar se a empresa e o projeto atendem aos requisitos da Chamada e vice-versa: 1.O projeto se enquadra nas Áreas Prioritárias? 2.Dá para elaborar o projeto dentro do prazo para submissão do projeto? 3.O valor máximo por projeto é suficiente? 4.Os itens financiáveis viabilizam o projeto? 5.Posso dar a contrapartida financeira e/ou econômica?
  45. 45. Chamada Pública MCTI/SETEC/CNPq Nº 17/2012 RHAE Pesquisador na Empresa Verificar se a empresa e o projeto atendem aos requisitos da Chamada e vice-versa: 6. O prazo de execução é adequado? 7. Posso esperar o prazo até a liberação dos recursos? 8. A empresa e o coordenador atendem aos critérios de elegibilidade? 9. Consigo elaborar o projeto para atender aos critérios de análise e julgamento?
  46. 46. Obrigado! Walter Figueiredo TECCONS 31 – 8878.4388 walter.fig@oi.com.br Skipe: waltertfig
  47. 47. Inovação: conceitos Inovações Tecnológicas em Produtos e Processos (TPP): compreendem às implantações de produtos e processos tecnologicamente novos e substanciais melhorias tecnológicas em produtos e processos. Manual de Oslo, 2ª edição, § 130 Inovação: introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos, processos ou serviços. Lei nº 10.973 de 11/2004, Art. 2º, alínea IV Lei de Inovação federal Inovação Tecnológica: concepção de novo produto ou processo de fabricação, bem como a agregação de novas funcionalidades ou características ao produto ou processo que implique melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade, resultando maior competitividade no mercado. Cap III da Lei nº 11.196 de 11/2005, Art. 17º, § 1 - Lei do Bem
  48. 48. Bibliografia Adotada 1. DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor, 2001 2. GRIZENDI, Eduardo Manual de Orientações Gerais sobre Inovação/Ministério das Relações Exteriores, 2011 3. Manual de Oslo, OCDE - Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, 2ª Edição FINEP, 2004 4. PMBOK GUIDE – Guide to project management body of knowledge. 3ª Ed. Português. PMI-Project Management Institute, 2004 5. Ulrich & Eppinger, Product Design and Development, 1995
  49. 49. Apoio para Captação de Recursos para P&D&I EDITAIS (Recursos não reembolsáveis) – FAPEMIG, FINEP e CNPq -O que é o CT-AERO - Fundo para o Setor Aeronáutico A posição que a Empresa Brasileira de Aeronáutica S/A (EMBRAER) conquistou no mercado internacional de aeronaves comerciais demonstra a capacidade técnica dos brasileiros nessa área. Com o Fundo, pretendese estimular investimentos em P&D no setor para garantir a competitividade nos mercados interno e externo, buscando a capacitação científica e tecnológica na área de engenharia aeronáutica, eletrônica e mecânica, a difusão de novas tecnologias, a atualização tecnológica da indústria brasileira e a maior atração de investimentos internacionais para o setor.
  50. 50. Apoio para Captação de Recursos para P&D&I EDITAIS (Recursos não reembolsáveis) – FAPEMIG, FINEP e CNPq -O que é o CT-AGRO - Fundo para o Setor de Agronegócios O setor de agronegócios é responsável por uma parcela significativa do PIB brasileiro. O foco do CT-AGRO é a capacitação científica e tecnológica nas áreas de agronomia, veterinária, biotecnologia, economia e sociologia agrícola, entre outras; atualização tecnológica da indústria agropecuária; estímulo à ampliação de investimentos na área de biotecnologia agrícola tropical e difusão de novas tecnologias.
  51. 51. Apoio para Captação de Recursos para P&D&I EDITAIS (Recursos não reembolsáveis) – FAPEMIG, FINEP e CNPq -O que é o CT-AMAZÔNIA Seu foco é o fomento de atividades de pesquisa e desenvolvimento na região amazônica, conforme projeto elaborado pelas empresas brasileiras do setor de informática instaladas na Zona Franca de Manaus.
  52. 52. Apoio para Captação de Recursos para P&D&I EDITAIS (Recursos não reembolsáveis) – FAPEMIG, FINEP e CNPq - O que é o CT-AQUAVIÁRIO Fundo para o Setor de Transporte Aquaviário e Construção Naval. Foco: Financiamento de projetos de pesquisa e desenvolvimento voltados a inovações tecnológicas nas áreas do transporte aquaviário, de materiais, de técnicas e processos de construção, de reparação e manutenção e de projetos; capacitação de recursos humanos para o desenvolvimento de tecnologias e inovações voltadas para o setor aquaviário e de construção naval; desenvolvimento de tecnologia industrial básica e implantação de infra-estrutura para atividades de pesquisa.
  53. 53. Apoio para Captação de Recursos para P&D&I EDITAIS (Recursos não reembolsáveis) – FAPEMIG, FINEP e CNPq -O que é o CT-BIOTEC - Fundo Setorial de Biotecnologia O Brasil vem se destacando nesta área de conhecimento, que tem grande potencial econômico. Este Fundo serve para a formação e capacitação de recursos humanos para o setor de biotecnologia, fortalecimento da infraestrutura nacional de pesquisas e serviços de suporte, expansão da base de conhecimento, estímulo à formação de empresas de base biotecnológica e à transferência de tecnologias para empresas consolidadas, prospecção e monitoramento do avanço do conhecimento no setor.
  54. 54. Apoio para Captação de Recursos para P&D&I EDITAIS (Recursos não reembolsáveis) – FAPEMIG, FINEP e CNPq - O que é o CT-ENERG - Fundo Setorial de Energia Este Fundo é destinado a financiar programas e projetos na área de energia, especialmente na área de eficiência energética no uso final. A ênfase é na articulação entre os gastos diretos das empresas em P&D e a definição de um programa abrangente para enfrentar os desafios de longo prazo no setor, tais como fontes alternativas de energia com menores custos e melhor qualidade e redução do desperdício, além de estimular o aumento da competitividade da tecnologia industrial nacional.
  55. 55. Apoio para Captação de Recursos para P&D&I EDITAIS (Recursos não reembolsáveis) – FAPEMIG, FINEP e CNPq -O que é o CT-ESPACIAL - Fundo Setorial Espacial Seu objetivo é estimular a pesquisa e o desenvolvimento ligados à aplicação de tecnologia espacial na geração de produtos e serviços, com ênfase nas áreas de elevado conteúdo tecnológico, como as de comunicações, sensoriamento remoto, meteorologia, agricultura, oceanografia e navegação, o que trará amplo benefício a toda a sociedade.
  56. 56. Apoio para Captação de Recursos para P&D&I EDITAIS (Recursos não reembolsáveis) – FAPEMIG, FINEP e CNPq - O que é CT-HIDRO - Fundo Setorial de Recursos Hídricos Destina-se a financiar estudos e projetos na área de recursos hídricos, para aperfeiçoar os diversos usos da água, de modo a assegurar à atual e às futuras gerações alto padrão de qualidade e utilização racional e integrada, com vistas ao desenvolvimento sustentável e à prevenção e defesa contra fenômenos hidrológicos críticos ou devido ao uso inadequado de recursos naturais. Os recursos são oriundos da compensação financeira atualmente recolhida pelas empresas geradoras de energia elétrica
  57. 57. Apoio para Captação de Recursos para P&D&I EDITAIS (Recursos não reembolsáveis) – FAPEMIG, FINEP e CNPq O que é o CT-INFO - Fundo Setorial para Tecnologia da Informação Destina-se a estimular as empresas nacionais a desenvolverem e produzirem bens e serviços de informática e automação, investindo em atividades de pesquisas científicas e tecnológicas.
  58. 58. Apoio para Captação de Recursos para P&D&I EDITAIS (Recursos não reembolsáveis) – FAPEMIG, FINEP e CNPq - O que é o CT-INFRA - Fundo Setorial de Intra-estrutura Criado para viabilizar a modernização e ampliação da infraestrutura e dos serviços de apoio à pesquisa desenvolvida em instituições públicas de ensino superior e de pesquisas brasileiras, por meio de criação e reforma de laboratórios e compra de equipamentos, por exemplo, entre outras ações
  59. 59. Apoio para Captação de Recursos para P&D&I EDITAIS (Recursos não reembolsáveis) – FAPEMIG, FINEP e CNPq - O que é o CT-MINERAL - Fundo Setorial Mineral Focado no desenvolvimento e na difusão de tecnologia intermediária nas pequenas e médias empresas e no estímulo à pesquisa técnicocientífica de suporte à exportação mineral, para atender aos desafios impostos pela extensão do território brasileiro e pelas potencialidades do setor na geração de divisas e no desenvolvimento do País.
  60. 60. Apoio para Captação de Recursos para P&D&I EDITAIS (Recursos não reembolsáveis) – FAPEMIG, FINEP e CNPq O que é o CT-PETRO - Fundo setorial do petróleo e gás natual Foi o primeiro Fundo, criado em 1999. Seu objetivo é estimular a inovação na cadeia produtiva do setor de petróleo e gás natural, a formação e qualificação de recursos humanos e o desenvolvimento de projetos em parceria entre empresas e universidades, instituições de ensino superior ou centros de pesquisa do País, visando ao aumento da produção e da produtividade, à redução de custos e preços e à melhoria da qualidade dos produtos do setor.
  61. 61. Apoio para Captação de Recursos para P&D&I EDITAIS (Recursos não reembolsáveis) – FAPEMIG, FINEP e CNPq -O que é o CT-SAÚDE - Fundo Setorial de Saúde O Brasil já dispõe de um desempenho reconhecido no mundo, que é preciso ampliar de modo a gerar, cada vez mais, benefícios para a população. O objetivo do Fundo é a capacitação tecnológica nas áreas de interesse do SUS (saúde pública, fármacos, biotecnologia, etc.), o estímulo ao aumento dos investimentos privados em P&D na área e à atualização tecnológica da indústria brasileira de equipamentos médico-hospitalares e a difusão de novas tecnologias que ampliem o acesso da população aos bens e serviços na área de saúde.
  62. 62. Apoio para Captação de Recursos para P&D&I EDITAIS (Recursos não reembolsáveis) – FAPEMIG, FINEP e CNPq - O que é o CT-TRANSPORTE - Fundo Setorial de Transportes terrestres Seu foco é o financiamento de programas e projetos de P&D em Engenharia Civil, Engenharia de Transportes, materiais, logística, equipamentos e software para melhorar a qualidade, reduzir custos e aumentar a competitividade do transporte rodoviário de passageiros e de carga no Brasil.
  63. 63. Apoio para Captação de Recursos para P&D&I EDITAIS (Recursos não reembolsáveis) – FAPEMIG, FINEP e CNPq - O que é o CT-VERDE-AMARELO (Universidade - Empresa) O Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa para Apoio à Inovação tem como objetivo intensificar a cooperação tecnológica entre universidades, centros de pesquisa e o setor produtivo em geral, contribuindo para a elevação significativa dos investimentos em atividades de C&T no Brasil nos próximos anos, além de apoiar ações e programas que reforcem e consolidem uma cultura empreendedora e de investimento de risco no País.
  64. 64. Apoio para Captação de Recursos para P&D&I EDITAIS (Recursos não reembolsáveis) – FAPEMIG, FINEP e CNPq - O que é o FUNTTEL - Fundo para o Desenvolvimento das Telecomunicações A gestão deste Fundo está no âmbito do Ministério das Comunicações. Seu objetivo Å é estimular o processo de inovação tecnológica, incentivar a capacitação de recursos humanos, fomentar a geração de empregos e promover o acesso de pequenas e médias empresas a recursos de capital, de modo a ampliar a competitividade da indústria brasileira de telecomunicações.
  65. 65. Apoio para Captação de Recursos para P&D&I EDITAIS (Recursos não reembolsáveis) – FAPEMIG, FINEP e CNPq -O que são Ações Transversais? Definidas em julho de 2004 pelo Comitê de Coordenação dos Fundos Setoriais, as Ações Transversais são programas estratégicos do MCT que tinham ênfase na Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE) do Governo Federal à época. Hoje a referência das Ações é o Programa Brasil Maior. Os editais utilizam recursos de diversos Fundos Setoriais simultaneamente.
  66. 66. Apoio para Captação de Recursos para P&D&I EDITAIS (Recursos não reembolsáveis) – FAPEMIG, FINEP e CNPq Fundo Setorial do Audiovisual -O que é o FSA O Fundo Setorial do Audiovisual - FSA foi criado pela Lei nº 11.437, de 28 de dezembro de 2006 e regulamentado peloDecreto nº 6.299, de 12 de dezembro de 2007, como uma categoria de programação específica do Fundo Nacional de Cultura - FNC. Os recursos do FSA serão aplicados em programas e projetos voltados para o desenvolvimento das atividades cinematográficas e audiovisuais em consonância com os programas do governo federal. Dessa forma, espera-se aumentar a participação do produto audiovisual brasileiro no mercado nacional e internacional, e, em última análise, traduzir em valor econômico e desenvolvimento social o esforço da sociedade brasileira para se inserir no cenário global do cinema e do audiovisual.
  67. 67. Apoio para Captação de Recursos para P&D&I EDITAIS (Recursos não reembolsáveis) – FAPEMIG, FINEP e CNPq Programa Brasil Maior (lançado em agosto/2011) Inovar para competir. Competir para crescer. Plano 2011/2014 Com o Plano Brasil Maior, o Governo Federal estabelece a sua política industrial, tecnológica, de serviços e de comércio exterior para o período de 2011 a 2014. Focando no estímulo à inovação e à produção nacional para alavancar a competitividade da indústria nos mercados interno e externo, o país se organiza para dar passos mais ousados em direção ao desenvolvimento econômico e social.
  68. 68. Apoio para Captação de Recursos para P&D&I EDITAIS (Recursos não reembolsáveis) – FAPEMIG, FINEP e CNPq Programa Brasil Maior Ao mobilizar as forças produtivas para inovar, competir e crescer, o Plano busca aproveitar competências presentes nas empresas, na academia e na sociedade, construindo um país mais próspero e inclusivo. O Plano Brasil Maior integra instrumentos de vários ministérios e órgãos do Governo Federal cujas iniciativas e programas se somam num esforço integrado e abrangente de geração de emprego e renda em benefício do povo brasileiro.
  69. 69. Apoio para Captação de Recursos para P&D&I EDITAIS (Recursos não reembolsáveis) – FAPEMIG, FINEP e CNPq Programa Brasil Maior O Plano estabelece um conjunto inicial de medidas, que serão complementadas ao longo do período 2011-2014 a partir do diálogo com o setor produtivo. Destacam-se: • desoneração dos investimentos e das exportações; • ampliação e simplificação do financiamento ao investimento e às exportações; • aumento de recursos para inovação; • aperfeiçoamento do marco regulatório da inovação;
  70. 70. Apoio para Captação de Recursos para P&D&I EDITAIS (Recursos não reembolsáveis) – FAPEMIG, FINEP e CNPq Programa Brasil Maior O Plano estabelece um conjunto inicial de medidas, que serão complementadas ao longo do período 2011-2014 a partir do diálogo com o setor produtivo. Destacam-se: • estímulos ao crescimento de pequenos e micronegócios; • fortalecimento da defesa comercial; • criação de regimes especiais para agregação de valor e de tecnologia nas cadeias produtivas ; e • regulamentação da lei de compras governamentais para estimular a produção e a inovação no país. http://www.brasilmaior.mdic.gov.br/conteudo/128

Notas do Editor

  • Este modelo pode ser usado como arquivo de partida para apresentar materiais de treinamento em um cenário em grupo.
    Seções
    Clique com o botão direito em um slide para adicionar seções. Seções podem ajudar a organizar slides ou a facilitar a colaboração entre vários autores.
    Anotações
    Use a seção Anotações para anotações da apresentação ou para fornecer detalhes adicionais ao público. Exiba essas anotações no Modo de Exibição de Apresentação durante a sua apresentação.
    Considere o tamanho da fonte (importante para acessibilidade, visibilidade, gravação em vídeo e produção online)
    Cores coordenadas
    Preste atenção especial aos gráficos, tabelas e caixas de texto.
    Leve em consideração que os participantes irão imprimir em preto-e-branco ou escala de cinza. Execute uma impressão de teste para ter certeza de que as suas cores irão funcionar quando forem impressas em preto-e-branco puros e escala de cinza.
    Elementos gráficos, tabelas e gráficos
    Mantenha a simplicidade: se possível, use estilos e cores consistentes e não confusos.
    Rotule todos os gráficos e tabelas.
  • Forneça uma breve visão geral da apresentação. Descreva o foco principal da apresentação e por que ela é importante.
    Introduza cada um dos principais tópicos.
    Para fornecer um roteiro para o público, você pode repita este slide de Visão Geral por toda a apresentação, realçando o tópico específico que você discutirá em seguida.
  • Forneça uma breve visão geral da apresentação. Descreva o foco principal da apresentação e por que ela é importante.
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  • Esta é outra opção para um slide de Visão Geral usando transições.
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  • Use um cabeçalho de seção para cada um dos tópicos, para que a transição seja evidente ao público.
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