Apresentação da 2ª fase do projecto Cidades Criativas

1. F aro em análise Escola Secundária João de Deus Área de Projecto Fev’08 12º E Alice Lopes Filipe Custódio Francisca Martins Martim Figueira Patrícia Cristina Violeta Nogueira Orientadora: Prof. Helena Barracosa

2. Índice ► Tema e subtemas ► Objectivos ► Metodologia utilizada ► Resultados ► Pontos positivos e obstáculos

3. Tema e subtemas

4. Tema e subtemas ► Intervenção Urbana “ a cidade nasce do instinto oposto ao doméstico. Edifica-se a casa para estarmos nela; funda-se a cidade para sairmos de casa e para nos reunirmos com os outros que também saíram das suas casas (...). A urbe é, antes de mais, praça, fórum, agora; lugar para a conversação, para a eloquência, para a política” ► Subtemas: - Regeneração Urbana - Requalificação da Frente ribeirinha /marítima

6. Metodologia utilizada ► Pesquisas ► Interacção com os munícipes através da dinamização de diversas actividades ► Reportagens fotográficas

7. Resultados

8. Richard Florida e o conceito de cidades criativas

9. Richard Florida e o conceito de cidades criativas ► Richard Florida , professor de economia em algumas universidades tem popularizado o conceito da cidade criativa: – Cidades que são autênticas, informais, tolerantes, com qualidade de vida – Cidades que usualmente possuem uma ou mais universidades de classe mundial – Cidades que são atractivas para a classe criativa – Cidades onde a economia do conhecimento prospera ► Lançou em 2002 um livro "The Rise of Creative Class", no qual desenvolve uma nova aproximação ao poder competitivo das cidades americanas de acordo com a teoria dos 3T (tecnologia, talento e tolerância).

10. ► Criou um «ranking de indicadores de criatividade», que envolve quatro indicadores: - Gay Index - Bohemian Index - Foreign-born Index - Composite Diversity Index Richard Florida e o conceito de cidades criativas

11. “ Europe in the creative age” ► Este relatório abrange estes conceitos originalmente desenvolvidos e testados para os Estados Unidos no estudo “The Rise of the Creative Class” , porém adaptado ao contexto europeu. ► São exploradas as tendências para a criatividade e crescimento económico em 14 países europeus ► Fornece dados sobre a extensão da classe criativa nestes países, prevê medidas para cada um dos 3Ts ► Compara o desempenho dessas nações europeias com os Estados Unidos. Tolerância, criatividade e progresso económico

12.  Talento ► 2) Human Capital Index : População entre 25 e 64 anos com uma licenciatura/grau superior ▼ 3) Scientific Talent Index número de cientistas/engenheiros por mil trabalhadores ▼ ► 1) The Euro-Creative Class Index: população activa empregada em profissões criativas

13.  Tecnologia 2) Innovation Index Número de pedidos de patente por milhão de habitantes 1) R&D Índex Despesas de investigação e desenvolvimento em relação com o PIB 3) High-Tech Innovation Index Número de patentes de alta tecnologia em domínios como a biotecnologia, o aeroespacial, as TIC por milhão de habitante ► ▼ ►

14.  Tolerância 2) Values Index Grau em que um país reflecte valores tradicionais/modernos 1) Attitudes Index Inquiridos classificados como activa e passivamente tolerantes 3) Self-Expression Index Grau em que uma nação expõe valores dos direitos individuais e auto-expressão ► ▼ ► ►

15.  Tecnologia, Talento e tolerância

16. Faro 2023 Perspectivas para a cidade daqui a 15 anos

18. Divisão da cidade segundo unidades territoriais

19. Como deverão evoluir essas áreas temáticas/unidades territoriais no futuro? O que devemos fazer para lá chegar (propostas e acções)?

20. 1- Fronteira marítima A Ria Formosa como veículo de uma educação ambiental e fortemente ligada à investigação científica produzida pela universidade. ► Criação, na cidade, de infra-estruturas sólidas de apoio à náutica de recreio ► Fomento da prática de desportos náuticos não poluentes ► Educação ambiental (à qual não pode ser alheio o papel da investigação científica produzida pela universidade) ► Reabilitação do centro de investigação da ria Formosa ► Reformulação das infra-estruturas de acesso à ilha de Faro

21. Problema… Com solução!

22. 2 – Centro Histórico Centro Histórico como centro das artes plásticas da cidade ► Requalificação dos armazéns degradados ► Fábrica da cerveja como centro de apoio às restantes galerias/ateliers sediados nesta zona da cidade ► Eventos mais diversificados, em maior quantidade e melhor divulgados ► Reabilitação das habitações existentes na “cidade velha”

23. 3 – Centro de Faro ► A ctividades comerciais ► População residente ► Deslocações e parques de estacionamento ► Zonas verdes ► Limpeza urbana

24. 4 – Zona em desenvolvimento/periferia ► Passeio Ribeirinho ► Construção de jardins/áreas verdes ► Limpeza urbana

25. 5- Zona de serviços/Habitações ► Acessibilidades para deficientes ► Políticas urbanísticas que obriguem os proprietários a realizarem uma reabilitação exterior periódica das habitações ► Mais limpeza urbana ► Relação áreas construídas/espaços verdes ► Ordenamento do território

26. 6 – Acessibilidades ► Ciclovia urbana ► Circunvalação ► Alteração do local da linha-férrea

27. Cidades modelo

28. Cidades modelo Líderes verdes Cidades globais Centros culturais Inovadores urbanos START HUBS Mecas para a classe dos criativos

29. Líderes verdes

30. Chicago, Illinois

31. Estocolmo, Suécia

32. Portland, Oregon

33. Vancouver, Canadá

34. Cidades globais

35. Toronto, Canadá

36. Joanesburgo, África do Sul

37. Berlim, Alemanha

38. Mecas para a classe dos criativos

39. Xangai, China

40. Nova Iorque, EUA

41. Buenos Aires, Argentina

42. Inovadores urbanos

43. Curitiba, Brasil

44. Tallinn, Estónia

45. Salt Lake City, Utah

46. Cidades modelo nacionais

47. Espinho ► Linha férrea mal localizada ► Projecto enterramento da linha de Espinho concretizado em 2007 http://jpn.icicom.up.pt/2005/12/22/ enterramento_da_linha_de_espinho_e_vital.html

49. Obstáculos ► Falta de aderência por parte dos munícipes ► Falta de apoio monetário ► Dificuldades de tempo disponível para a dinamização de todas as actividades pretendidas ► Dificuldades na inserção de todos os munícipes no projecto ► Dificuldades na divulgação do projecto ► Dificuldades na obtenção de dados estatísticos sobre a nossa cidade

50. Pontos positivos Aumentámos os nossos conhecimentos acerca do projecto, das cidades criativas e de Richard Florida Aumentámos a nossa capacidade de análise crítica O nosso conhecimento da cidade aumentou Estamos mais despertos para assuntos relativos à nossa cidade que antes nos eram indiferentes