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Hoje vamos fazer mais uma viagem virtual, mas, desta vez será aqui
no nosso Brasil, e de ônibus, onde visitaremos as cidades históricas
                        ônibus,
de Minas Gerais que revelam relíquias do nosso passado histórico e
serão:
serão: OURO PRETO, MARIANA, SABARÁ, CONGONHAS E
TIRADENTES.
TIRADENTES. São cidades marcadas pelo ciclo do ouro e pelo
estilo barroco mineiro que se funde com o rococó e se mescla com o
colonial.
colonial. Neste pedaço de terra mineira, após três séculos de
exploração mineral, continua preservado o mais rico patrimônio
histórico do Brasil, tanto é verdade que duas delas ganharam o título
de Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO, que são:      são:
OURO PRETO e CONGONHAS. Esse pedaço de terra situado no
                    CONGONHAS.
maior Estado do Sudeste brasileiro é tão rico e belo, que até o
escritor Guimarães Rosa um dia disse que “Minas, são muitas.muitas.
Porém, poucos são aqueles que conhecem as mil faces das Gerais”.
                                                            Gerais”.
É evidente que em poucos slides que levarão vocês a uma viagem
virtual fascinante não dará para descrever toda da história dessas
belas cidades, é apenas uma introdução para que um dia visitem e
conheçam um pouco desse cantinho histório brasileiro.
                                             brasileiro.

                   Clique sempre para seguir
Bem, aqui iniciamos a nossa viagem virtual e já estamos chegando
na histórica cidade de OURO PRETO, sejamos bem-vindo.
A cidade de OURO PRETO está localizada a 95 quilômetros da capital Belo Horizonte,
foi tombada como Patrimônio Histórico da Humanidade em 02/09/1980, e sua
fundação se deu em 1711, em origem ao arraial do Padre Faria e outros arraiais, tendo
recebido o nome de Vila Rica. Em 1720, foi escolhida como a capital da capitania de
Minas Gerais.
Os aspectos e características considerados pela UNESCO para o tombamento foram: a
preservação de suas ruas íngremes e estreitas, feitas em paralelepípedos, casas em estilo
colonial, arquitetura barroca nas Igrejas e Museus, criados por Aleijadinho – Antônio
Francisco Lisboa.
Esta é a Praça Tiradentes. Este local era conhecido no século XVIII como Morro de Santa
Quitéria e durante quase todo o século XIX, chamou-se Praça da Independência. Em 1894, com
a inauguração do Monumento em homenagem a Tiradentes, passou a se chamar Praça
Tiradentes. Por volta de 1750, começava a se formar o conjunto arquitetônico da praça. Em
1748, aproximadamente, já começava a funcionar no local o novo Palácio dos Governadores.
Hoje, a Praça Tiradentes é marcada por dois imponentes prédios: o Museu da Inconfidência
(antiga Casa da Câmara e Cadeia - 1784) e o Museu de Ciência e Técnica (antigo Palácio
dos Governadores). Compondo o conjunto, há um admirável casario colonial onde se
destacam: O Conjunto Alpoim, que são diversas casas que teriam sido projetadas pelo
brigadeiro José Fernande Pinto Alpoim, que vão do número 52 ao 70. Entre elas, está a
casa de Dom Manoel de Portugal e Castro, que foi o último governador da Capitania de
Minas Gerais no período colonial.
A mudança da capital para Belo Horizonte, que se deu em 1987, foi necessária para
se manter a preservação original desta cidade, pois, com a perda de grande parte
da movimentação, se livrou dos processos de urbanização e modernidade.
Esta cidade é realmente uma atração à parte para quem aprecia história, arte e
arquitetura. Aqui se pode conferir preciosidades de Antônio Francisco Lisboa, o
Aleijadinho, como na Igreja São Francisco de Assis, que tem o projeto do artista,
além de pinturas de outro grande nome da época, o pintor Manuel da Costa
Ataíde, conforme veremos a seguir nos próximos slides.
Esta é a Casa dos Contos, foi construída entre 1782 e 1787, por João Rodrigues de
Macedo, cobrador dos impostos da Capitania de Minas. Serviu para diversas
finalidades, inclusive de cárcere para os inconfidentes. Hoje abriga o Centro de
Estudos do Ciclo do Ouro; o Museu da Moeda e do Fisco e a Agência da Receita
Federal de Ouro Preto, além de uma galeria com exposição permanente de mobiliário
e objetos dos séculos XVIII e XIX, documentos manuscritos e outros.
Caminhar pelas ruas de Ouro Preto é respirar parte da história do Brasil. Encravada
no meio de montanhas, a cidade é repleta de ladeiras, igrejas e casas coloniais.
Aqui à nossa frente está a Igreja Nossa Senhora do Carmo, foi construída entre os anos
de 1766 e 1772 e era freqüentada pela aristocracia de Vila Rica. Participaram de sua
ornamentação, Aleijadinho, Manoel da Costa Ataíde, entre outros artistas de renome.
Aqui vemos a Igreja por outro ângulo. Sua decoração mostra toda a elegância do
período barroco-rococó da arte colonial mineira. Suas obras foram arrematadas por
José Pereira dos Santos e Manuel Francisco Lisboa, pai do grande mestre Aleijadinho,
que foi o responsável pela sua elaborado em 1766. Provavelmente, foi sua última
grande obra, pois veio a falecer um ano depois.
Esta é a Igreja de São Francisco de Assis. Sua construção em estilo barroco teve
início no ano de 1976. Ela tem obras de Aleijadinho e pinturas de Manuel da Costa
Ataíde, os nomes mais importantes da arte colonial brasileira. Foi classificada em
2009, como uma das Sete Maravilhas de Origem Portuguesa no Mundo.
O teto da igreja feito em forma de gamela, é totalmente coberto pela pintura
de Ataíde, que representa a assunção de Nossa Senhora da Conceição
Outra importante Igreja é a Matriz de Nossa Senhora do Pilar, uma das edificações
católicas mais conhecidas entre as que foram erguidas durante o ciclo do outro a cidade
de Ouro Preto. Foi construída a partir de uma capela em 1696 e ampliada no ano de 1712.
Foi a mais rica e populosa de Vila Rica. Na sacristia está o Museu de Arte Sacra do Pilar,
que reúne cerca de 8 mil peças dos séculos XVII ao XIX, além de documentos e algumas
das vestimentas usadas na celebração do Santíssimo Sacramento e Semana Santa.
Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição, também conhecida como Nossa
Senhora da Boa Morte, localizada entre duas praças: a Praça Barão de Queluz e a
Praça Tiradentes. Foi construída entre 1727 e 1746. O projeto e a execução ficaram
a cargo de Manuel Francisco Lisboa, pai de Aleijadinho. Ambos estão enterrados na
igreja, além de outros. Sua construção é em estilo rococó.
Sabará é um Município brasileiro do Estado de Minas Gerais. Tem uma população de
mais ou menos 140 mil habitantes e pertence à Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Teve sua origem de um arraial de bandeirantes no fim do século XVII. O povoado cresceu
e foi criada a freguesia em 1707, depois foi elevada a vila e município em 1711, com o
nome de Vila Real de Nossa Senhora da Conceição do Sabará e é cidade desde 1838.
O princípio da história de Sabará está ligado à descoberta de ouro na região, então
conhecida como Sabarabuçu, em finais do século XVII e a presença de Borba Gato,
que ali permaneceu após a morte de Fernão Dias e que veio a ser o seu primeiro
guarda-mor. Predomina hoje a versão de que, quando o bandeirante paulista lá
chegou já encontrou uma povoação e que o núcleo urbano por ele criado foi, na
verdade, Santo Antônio do Bom Retiro da Roça Grande, que está um pouco antes
da entrada de Sabará, do outro lado do rio das Velhas.
Sabará possui hoje alguns trechos históricos preservados,
especialmente no centro da cidade, onde ainda encontramos
alguns casarões especialmente do século XIX
Há alguns casarões históricos como por exemplo: o Solar do Padre Correa ou de
Jacinto Dias, construído em 1773, possuindo escadarias de madeira de jacarandá
e talha da terceira fase do Barroco Mineiro, onde funciona hoje a Prefeitura
Nesta cidade já se hospedaram figuras ilustres como D. Pedro I e D. Pedro II. Conta a
história que seu antigo proprietário, o padre José Correa da Silva era suspeito de ser
inconfidente e assim, provavelmente, os ouvidos de algumas das paredes dessa casa
devem ter escutado muita xingação contra a Coroa e o governador Cunha Menezes, o
Fanfarrão Minésio ridicularizado nas Cartas Chilenas de Tomas Antônio Gonzaga.
Igreja de Nossa Senhora do Ó, também chamada de Capela de Nossa Senhora do
Ó e Capela do Ó. É um das edificações católicas construídas durante o século
XVIII aqui em Sabará. É considerada por Germain Bazin "uma das criações mais
requintadas da arte barroca", "um pequeno espaço que louva a glória da Rainha
do Céu", apesar de ser pequena e singela por fora.
Esta é a Igreja de Nossa Senhora do Carmo. Sua construção foi iniciada em 1763,
quando foi contratado o mestre Tiago Moreira para que fizesse o projeto. Possui uma
fachada constituída por uma porta principal em madeira, cujos trabalhos ornamentais em
pedra-sabão ali executados são atribuídos ao Aleijadinho e seus oficiais.
As pinturas principais são de autoria de Joaquim Gonçalves da Rocha. Destacam-se o
conjunto de imagens de São João da Cruz e de São Simão Stock, alojadas nos altares
do arco-cruzeiro, ambas esculpidas por Aleijadinho. Seu estilo é em Barroco e Rococó.
Mariana faz parte do Estado de Minas Gerais e juntamente com Ouro Preto, Sabará,
Congonhas, Tiradentes e outros, guardam um pouco da história de nosso país. Sua
população estimada em 2010 era de aproximadamente 55 mil habitantes.
Foi a primeira vila, cidade e capital do estado de Minas Gerais, e, no século XVII uma das
maiores cidades produtora de ouro para a coroa Portuguesa. Mariana tornou-se a primeira
capital de Minas Gerais por participar de uma disputa onde a Vila que arrecadasse maior
quantidade de ouro seria elevada a Cidade sendo a capital da então Capitania de Minas Gerais.
A origem da cidade remonta ao final do século XVII, época em que bandeirantes
paulistas chegavam à região em busca do ouro. A designação de Mariana veio mais
tarde em homenagem à rainha D. Maria Ana de Áustria, esposa do rei D. João V.
Em 08 de abril de 1711, o governador Antônio de Albuquerque criou no arraial do
Ribeirão do Carmo, a vila de Nossa Senhora do Ribeirão do Carmo, confirmada por Carta
Régia de 14 de abril de 1712, com o nome mudado para Vila Real de Nossa Senhora,
mudara de nome outra vez em 23 de abril de 1745, para Cidade Mariana, homenagem
do Rei D. João V de Portugal a D. Maria Ana de Áustria, sua esposa.
Além de guardar relíquias e casarios coloniais que contam parte da história do país,
em Mariana nasceram personagens representativos da cultura brasileira. Entre eles
estão o poeta e inconfidente Cláudio Manuel da Costa, o pintor sacro Manuel da
Costa Ataíde e Frei Santa Rita Durão, autor do poema “Caramuru”.
Tudo isso faz da “primeira de Minas” um dos municípios mais importantes do Circuito
do Ouro e parte integrante da Trilha dos Inconfidentes e do Circuito Estrada Real. Uma
cidade tombada em 1945 como Monumento Nacional e repleta de riquezas do período
em que começou a ser traçada a história de Minas Gerais.
Daqui se tem uma vista da Exuberante Igreja de São Pedro dos Clérigos, pela
sua localização, que fica no alto de um morro. De lá o visitante pode desfrutar de
uma bela vista da cidade.
Mariana fica distante apenas 12 km, de Ouro Preto, a cidade guarda verdadeiras
preciosidades do período colonial brasileiro e um olhar atento revela as jóias dispersas.
Para isso é preciso rodar a pé tranquilamente pelas suas ruas e ladeiras cheias de história
moldada a ouro, fé, cobiça, tristeza e glória.
A beleza das construções dos casarões antigos em estilo colonial deixa os turistas extasiados
e também, esses casarões são uma fonte de inspiração dos artistas em pinceis.
Este é o prédio da Câmara dos Vereadores desta históriaca
cidade. Aqui funcionava a antiga cadeia.
Aqui estamos diante da Igreja
de São Pedro dos Clérigos.
                      Clérigos.
É uma das três únicas
barrocas de Minas com plano
em redondo, característica
revolucionária para a época.
                         época.
Seu principal construtor foi
José Pereira Arouca. A
                   Arouca.
construção é de 1752, mas a
                  1752,
obra encontra-se inacabada.
       encontra-    inacabada.
O que resta do altar-mor,
                      altar-
talhado em cedro, e do teto
do presbitério, provam que o
templo seria majestoso se
estivesse concluído. A torre
           concluído.
da esquerda é original e de
pedra e a da direita, de tijolos,
pois já caiu duas vezes. O
                      vezes.
telhado lembra um casco de
tartaruga, enquanto o fundo
um navio.
    navio.
Esta é a Praça de Minas Gerais, da cidade de Mariana onde se localizam
monumentos históricos como o pelourinho, a antiga Casa da Câmara e Cadeia,
Igrejas São Francisco e Nossa Senhora do Carmo.
A Arquidiocese de Mariana é uma circunscrição eclesiástica da Igreja Católica no Brasil. É
a Sé metropolitana da província eclesiástica de Mariana. Pertence ao Conselho Episcopal
Regional Leste II da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. A Sé arquiepiscopal está
na Catedral Basílica de Nossa Senhora da Assunção, desta mesma cidade.
Congonhas é um município brasileiro do Estado de Minas Gerais, distante 70 kms de
sua Capital, Belo Horizonte e possui aproximadamente 46 mil habitantes. É a cidade
que tem um expressivo conjunto de riqueza barroca do maior artista do gênero que o
Brasil já teve, Antônio Francisco Lisboa, mais conhecido pelo apelido de Aleijadinho.
E uma das nove cidades brasileiras e uma das três de Minas Gerais considerada
Patrimônio Cultural Mundial e eleita recentemente pelo povo mineiro como a cidade
Imagem de Minas. O nome da cidade de Congonhas deve-se ao fato de existir em
seus campos, a planta congonha, um arbusto medicinal e ornamental.
Este é o Santuário de Bom Jesus de Matosinhos, situado no Morro do Maranhão,
onde estão as famosas esculturas de doze profetas em tamanho real, esculpidas em
pedra-sabão por Aleijadinho e que são visitadas o ano todo por milhares de turistas
não só do Brasil, como de todo o mundo.
Aqui, numa imagem mais aproximada dá para
ver melhor as fantásticas e históricas esculturas
de Aleijadinho.
Além disso, as seis capelas que compõem o jardim dos Passos em frente à basílica,
representam a via Sacra com belíssimas imagens esculpidas em cedro também por esse
grande artista barroco. Em 1985, todo esse conjunto foi tombado pela UNESCO e
transformado em patrimônio cultural da humanidade.
Este é o prédio da Prefeitura Municipal de Congonhas que
guarda o mesmo estilo arquitetônico da cidade.
Este é o pórtico de entrada da Romaria, no estilo de capelas, é outro monumento que
merece ser visitado em Congonhas. Trata-se de um antigo pouso para os romeiros
pobres que vinham em peregrinação até a cidade durante a semana do Jubileu.
Foi construída no século XVIII e alojava peregrinos pobres que todos os anos vinham ao
Jubileu do Senhor Bom Jesus de Matosinhos. Depois de ser desativada e demolida em
1968. Em 1994, a administração municipal a reconstruiu e hoje é um grande espaço cultural.
As ruas de Congonhas tem o seu estilo próprio com as casas
construídas em ladeiras e as ruas em pedras.
Esta é mais uma vista do Santuário de Bom Jesus de Matosinhos e
ao lado, um casarão com o estilo arquitetônico próprio da cidade.
Tiradentes é um outro município brasileiro do Estado de Minas Gerais e foi fundado por
volta de 1702, quando os paulistas descobriram ouro nas encostas da Serra de São José,
dando origem a um arraial batizado com o nome de Santo Antonio do Rio das Mortes.
Depois disso, no fim do século XIX, os republicanos redescobriram a esquecida terra
de Joaquim José da Silva Xavier, o “Tiradentes”, fizeram uma visita cívica à casa do
vigário Toledo, onde se tramou a Inconfidência Mineira. Com a proclamação da
república, por decreto de número 3 do governo provisório do estado, datado de
06/12/1889, recebe a cidade o atual nome de “Cidade e Município de Tiradentes”.
Esta é a Matriz de Santo Antônio, construída em 1710, é a segunda igreja em ouro do
Brasil, sendo a primeira em Salvador (BA), é uma das mais belas construções
barrocas do país. No interior do templo há um órgão datado de 1788, considerado um
dos quinze mais importantes do mundo.
A riqueza de detalhes faz da matriz a mais bonita igreja de Tiradentes - os altares têm
talhas douradas, o coro é decorado com guirlandas de flores, há pinturas e entalhes
rococós por todos os lados e o projeto da fachada é atribuído à Aleijadinho.
Mais uma vista do teto desta beleza de Igreja, que, como disse, há pinturas e
entalhes rococós por todos os lados. Observe a riqueza de detalhes.
Este prédio do lado direito é a Câmara Municipal localizada próxima à Matriz, na
ladeira que é caminho para ela. Foi construída em meados do século XVIII, servia
para abrigar a administração pública no período colonial e imperial.
Aqui estamos do lado oposto à Matriz e da parte de descida da ladeira e novamente
vemos o lindo prédio da Câmara Municipal de Tiradentes, que foi construído longe da
cadeia pública, o que é incomum na maioria das cidades do século XVIII.
Esta ladeira além de ser um outro caminho para se chegar à Matriz de Santo
Antônio, nos dá uma visão das construções em estilo colonial da cidade de
Tiradentes e também de como as ruas e ladeiras são construídas.
Outra visão de um lado só da ladeira com o estilo colonial das
casas e casarões que predominam em toda a cidade.
A arquitetura das construções, como mostram estes casarões são sempre iguais e
a cidade quase toda está sobre ladeiras, salvo algumas que veremos a seguir.
Esta é a parte mais plana da cidade, mas, podemos observar
que o seu estilo arquitetônico é sempre o mesmo.
Esta é uma pintura em óleo sobre tela que nos retrata um
pouco da beleza desta histórica cidade mineira e que nas
mãos hábeis dos artistas do pincel fazem trabalhos assim.
Depois desta linda viagem virtual aqui pelas cidades históricas de Minas Gerais, estamos
voltando para casa esperando que retornem, e, pessoalmente, com tempo, muito tempo,
conheçam ao vivo e a cores esse pedacinho histórico do Estado de Minas Gerais.
Até a próxima viagem.
Créditos: José Sebastião Martins
Texto: Enciclopédia Wikipédia e Internet
Imagens: Internet
Formatação: José Sebastião Martins
Músicas: Seio de Minas – Paula Fernandes; Oh! Minas
                                   Fernandes;
Gerais – Renato Teixeira; Pátria Minas – Marcus Viana
                 Teixeira;
Data - Julho de 2011
E-mail do autor: jsmartins46@yahoo.com.br
                 jsmartins46@yahoo.com.
Observação: Este trabalho em PPS não tem fins
comerciais ou lucrativos, apenas entretenimento cultural
entre as pessoas, portanto, respeite os meus créditos.
                                             créditos.




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Viagem às Cidades Históricas de Minas

  • 1. Hoje vamos fazer mais uma viagem virtual, mas, desta vez será aqui no nosso Brasil, e de ônibus, onde visitaremos as cidades históricas ônibus, de Minas Gerais que revelam relíquias do nosso passado histórico e serão: serão: OURO PRETO, MARIANA, SABARÁ, CONGONHAS E TIRADENTES. TIRADENTES. São cidades marcadas pelo ciclo do ouro e pelo estilo barroco mineiro que se funde com o rococó e se mescla com o colonial. colonial. Neste pedaço de terra mineira, após três séculos de exploração mineral, continua preservado o mais rico patrimônio histórico do Brasil, tanto é verdade que duas delas ganharam o título de Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO, que são: são: OURO PRETO e CONGONHAS. Esse pedaço de terra situado no CONGONHAS. maior Estado do Sudeste brasileiro é tão rico e belo, que até o escritor Guimarães Rosa um dia disse que “Minas, são muitas.muitas. Porém, poucos são aqueles que conhecem as mil faces das Gerais”. Gerais”. É evidente que em poucos slides que levarão vocês a uma viagem virtual fascinante não dará para descrever toda da história dessas belas cidades, é apenas uma introdução para que um dia visitem e conheçam um pouco desse cantinho histório brasileiro. brasileiro. Clique sempre para seguir
  • 2. Bem, aqui iniciamos a nossa viagem virtual e já estamos chegando na histórica cidade de OURO PRETO, sejamos bem-vindo.
  • 3. A cidade de OURO PRETO está localizada a 95 quilômetros da capital Belo Horizonte, foi tombada como Patrimônio Histórico da Humanidade em 02/09/1980, e sua fundação se deu em 1711, em origem ao arraial do Padre Faria e outros arraiais, tendo recebido o nome de Vila Rica. Em 1720, foi escolhida como a capital da capitania de Minas Gerais.
  • 4. Os aspectos e características considerados pela UNESCO para o tombamento foram: a preservação de suas ruas íngremes e estreitas, feitas em paralelepípedos, casas em estilo colonial, arquitetura barroca nas Igrejas e Museus, criados por Aleijadinho – Antônio Francisco Lisboa.
  • 5. Esta é a Praça Tiradentes. Este local era conhecido no século XVIII como Morro de Santa Quitéria e durante quase todo o século XIX, chamou-se Praça da Independência. Em 1894, com a inauguração do Monumento em homenagem a Tiradentes, passou a se chamar Praça Tiradentes. Por volta de 1750, começava a se formar o conjunto arquitetônico da praça. Em 1748, aproximadamente, já começava a funcionar no local o novo Palácio dos Governadores.
  • 6. Hoje, a Praça Tiradentes é marcada por dois imponentes prédios: o Museu da Inconfidência (antiga Casa da Câmara e Cadeia - 1784) e o Museu de Ciência e Técnica (antigo Palácio dos Governadores). Compondo o conjunto, há um admirável casario colonial onde se destacam: O Conjunto Alpoim, que são diversas casas que teriam sido projetadas pelo brigadeiro José Fernande Pinto Alpoim, que vão do número 52 ao 70. Entre elas, está a casa de Dom Manoel de Portugal e Castro, que foi o último governador da Capitania de Minas Gerais no período colonial.
  • 7. A mudança da capital para Belo Horizonte, que se deu em 1987, foi necessária para se manter a preservação original desta cidade, pois, com a perda de grande parte da movimentação, se livrou dos processos de urbanização e modernidade.
  • 8. Esta cidade é realmente uma atração à parte para quem aprecia história, arte e arquitetura. Aqui se pode conferir preciosidades de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, como na Igreja São Francisco de Assis, que tem o projeto do artista, além de pinturas de outro grande nome da época, o pintor Manuel da Costa Ataíde, conforme veremos a seguir nos próximos slides.
  • 9. Esta é a Casa dos Contos, foi construída entre 1782 e 1787, por João Rodrigues de Macedo, cobrador dos impostos da Capitania de Minas. Serviu para diversas finalidades, inclusive de cárcere para os inconfidentes. Hoje abriga o Centro de Estudos do Ciclo do Ouro; o Museu da Moeda e do Fisco e a Agência da Receita Federal de Ouro Preto, além de uma galeria com exposição permanente de mobiliário e objetos dos séculos XVIII e XIX, documentos manuscritos e outros.
  • 10. Caminhar pelas ruas de Ouro Preto é respirar parte da história do Brasil. Encravada no meio de montanhas, a cidade é repleta de ladeiras, igrejas e casas coloniais.
  • 11. Aqui à nossa frente está a Igreja Nossa Senhora do Carmo, foi construída entre os anos de 1766 e 1772 e era freqüentada pela aristocracia de Vila Rica. Participaram de sua ornamentação, Aleijadinho, Manoel da Costa Ataíde, entre outros artistas de renome.
  • 12. Aqui vemos a Igreja por outro ângulo. Sua decoração mostra toda a elegância do período barroco-rococó da arte colonial mineira. Suas obras foram arrematadas por José Pereira dos Santos e Manuel Francisco Lisboa, pai do grande mestre Aleijadinho, que foi o responsável pela sua elaborado em 1766. Provavelmente, foi sua última grande obra, pois veio a falecer um ano depois.
  • 13. Esta é a Igreja de São Francisco de Assis. Sua construção em estilo barroco teve início no ano de 1976. Ela tem obras de Aleijadinho e pinturas de Manuel da Costa Ataíde, os nomes mais importantes da arte colonial brasileira. Foi classificada em 2009, como uma das Sete Maravilhas de Origem Portuguesa no Mundo.
  • 14. O teto da igreja feito em forma de gamela, é totalmente coberto pela pintura de Ataíde, que representa a assunção de Nossa Senhora da Conceição
  • 15. Outra importante Igreja é a Matriz de Nossa Senhora do Pilar, uma das edificações católicas mais conhecidas entre as que foram erguidas durante o ciclo do outro a cidade de Ouro Preto. Foi construída a partir de uma capela em 1696 e ampliada no ano de 1712. Foi a mais rica e populosa de Vila Rica. Na sacristia está o Museu de Arte Sacra do Pilar, que reúne cerca de 8 mil peças dos séculos XVII ao XIX, além de documentos e algumas das vestimentas usadas na celebração do Santíssimo Sacramento e Semana Santa.
  • 16. Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição, também conhecida como Nossa Senhora da Boa Morte, localizada entre duas praças: a Praça Barão de Queluz e a Praça Tiradentes. Foi construída entre 1727 e 1746. O projeto e a execução ficaram a cargo de Manuel Francisco Lisboa, pai de Aleijadinho. Ambos estão enterrados na igreja, além de outros. Sua construção é em estilo rococó.
  • 17. Sabará é um Município brasileiro do Estado de Minas Gerais. Tem uma população de mais ou menos 140 mil habitantes e pertence à Região Metropolitana de Belo Horizonte. Teve sua origem de um arraial de bandeirantes no fim do século XVII. O povoado cresceu e foi criada a freguesia em 1707, depois foi elevada a vila e município em 1711, com o nome de Vila Real de Nossa Senhora da Conceição do Sabará e é cidade desde 1838.
  • 18. O princípio da história de Sabará está ligado à descoberta de ouro na região, então conhecida como Sabarabuçu, em finais do século XVII e a presença de Borba Gato, que ali permaneceu após a morte de Fernão Dias e que veio a ser o seu primeiro guarda-mor. Predomina hoje a versão de que, quando o bandeirante paulista lá chegou já encontrou uma povoação e que o núcleo urbano por ele criado foi, na verdade, Santo Antônio do Bom Retiro da Roça Grande, que está um pouco antes da entrada de Sabará, do outro lado do rio das Velhas.
  • 19. Sabará possui hoje alguns trechos históricos preservados, especialmente no centro da cidade, onde ainda encontramos alguns casarões especialmente do século XIX
  • 20. Há alguns casarões históricos como por exemplo: o Solar do Padre Correa ou de Jacinto Dias, construído em 1773, possuindo escadarias de madeira de jacarandá e talha da terceira fase do Barroco Mineiro, onde funciona hoje a Prefeitura
  • 21. Nesta cidade já se hospedaram figuras ilustres como D. Pedro I e D. Pedro II. Conta a história que seu antigo proprietário, o padre José Correa da Silva era suspeito de ser inconfidente e assim, provavelmente, os ouvidos de algumas das paredes dessa casa devem ter escutado muita xingação contra a Coroa e o governador Cunha Menezes, o Fanfarrão Minésio ridicularizado nas Cartas Chilenas de Tomas Antônio Gonzaga.
  • 22. Igreja de Nossa Senhora do Ó, também chamada de Capela de Nossa Senhora do Ó e Capela do Ó. É um das edificações católicas construídas durante o século XVIII aqui em Sabará. É considerada por Germain Bazin "uma das criações mais requintadas da arte barroca", "um pequeno espaço que louva a glória da Rainha do Céu", apesar de ser pequena e singela por fora.
  • 23. Esta é a Igreja de Nossa Senhora do Carmo. Sua construção foi iniciada em 1763, quando foi contratado o mestre Tiago Moreira para que fizesse o projeto. Possui uma fachada constituída por uma porta principal em madeira, cujos trabalhos ornamentais em pedra-sabão ali executados são atribuídos ao Aleijadinho e seus oficiais.
  • 24. As pinturas principais são de autoria de Joaquim Gonçalves da Rocha. Destacam-se o conjunto de imagens de São João da Cruz e de São Simão Stock, alojadas nos altares do arco-cruzeiro, ambas esculpidas por Aleijadinho. Seu estilo é em Barroco e Rococó.
  • 25. Mariana faz parte do Estado de Minas Gerais e juntamente com Ouro Preto, Sabará, Congonhas, Tiradentes e outros, guardam um pouco da história de nosso país. Sua população estimada em 2010 era de aproximadamente 55 mil habitantes.
  • 26. Foi a primeira vila, cidade e capital do estado de Minas Gerais, e, no século XVII uma das maiores cidades produtora de ouro para a coroa Portuguesa. Mariana tornou-se a primeira capital de Minas Gerais por participar de uma disputa onde a Vila que arrecadasse maior quantidade de ouro seria elevada a Cidade sendo a capital da então Capitania de Minas Gerais.
  • 27. A origem da cidade remonta ao final do século XVII, época em que bandeirantes paulistas chegavam à região em busca do ouro. A designação de Mariana veio mais tarde em homenagem à rainha D. Maria Ana de Áustria, esposa do rei D. João V.
  • 28. Em 08 de abril de 1711, o governador Antônio de Albuquerque criou no arraial do Ribeirão do Carmo, a vila de Nossa Senhora do Ribeirão do Carmo, confirmada por Carta Régia de 14 de abril de 1712, com o nome mudado para Vila Real de Nossa Senhora, mudara de nome outra vez em 23 de abril de 1745, para Cidade Mariana, homenagem do Rei D. João V de Portugal a D. Maria Ana de Áustria, sua esposa.
  • 29. Além de guardar relíquias e casarios coloniais que contam parte da história do país, em Mariana nasceram personagens representativos da cultura brasileira. Entre eles estão o poeta e inconfidente Cláudio Manuel da Costa, o pintor sacro Manuel da Costa Ataíde e Frei Santa Rita Durão, autor do poema “Caramuru”.
  • 30. Tudo isso faz da “primeira de Minas” um dos municípios mais importantes do Circuito do Ouro e parte integrante da Trilha dos Inconfidentes e do Circuito Estrada Real. Uma cidade tombada em 1945 como Monumento Nacional e repleta de riquezas do período em que começou a ser traçada a história de Minas Gerais.
  • 31. Daqui se tem uma vista da Exuberante Igreja de São Pedro dos Clérigos, pela sua localização, que fica no alto de um morro. De lá o visitante pode desfrutar de uma bela vista da cidade.
  • 32. Mariana fica distante apenas 12 km, de Ouro Preto, a cidade guarda verdadeiras preciosidades do período colonial brasileiro e um olhar atento revela as jóias dispersas. Para isso é preciso rodar a pé tranquilamente pelas suas ruas e ladeiras cheias de história moldada a ouro, fé, cobiça, tristeza e glória.
  • 33. A beleza das construções dos casarões antigos em estilo colonial deixa os turistas extasiados e também, esses casarões são uma fonte de inspiração dos artistas em pinceis.
  • 34. Este é o prédio da Câmara dos Vereadores desta históriaca cidade. Aqui funcionava a antiga cadeia.
  • 35. Aqui estamos diante da Igreja de São Pedro dos Clérigos. Clérigos. É uma das três únicas barrocas de Minas com plano em redondo, característica revolucionária para a época. época. Seu principal construtor foi José Pereira Arouca. A Arouca. construção é de 1752, mas a 1752, obra encontra-se inacabada. encontra- inacabada. O que resta do altar-mor, altar- talhado em cedro, e do teto do presbitério, provam que o templo seria majestoso se estivesse concluído. A torre concluído. da esquerda é original e de pedra e a da direita, de tijolos, pois já caiu duas vezes. O vezes. telhado lembra um casco de tartaruga, enquanto o fundo um navio. navio.
  • 36. Esta é a Praça de Minas Gerais, da cidade de Mariana onde se localizam monumentos históricos como o pelourinho, a antiga Casa da Câmara e Cadeia, Igrejas São Francisco e Nossa Senhora do Carmo.
  • 37. A Arquidiocese de Mariana é uma circunscrição eclesiástica da Igreja Católica no Brasil. É a Sé metropolitana da província eclesiástica de Mariana. Pertence ao Conselho Episcopal Regional Leste II da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. A Sé arquiepiscopal está na Catedral Basílica de Nossa Senhora da Assunção, desta mesma cidade.
  • 38. Congonhas é um município brasileiro do Estado de Minas Gerais, distante 70 kms de sua Capital, Belo Horizonte e possui aproximadamente 46 mil habitantes. É a cidade que tem um expressivo conjunto de riqueza barroca do maior artista do gênero que o Brasil já teve, Antônio Francisco Lisboa, mais conhecido pelo apelido de Aleijadinho.
  • 39. E uma das nove cidades brasileiras e uma das três de Minas Gerais considerada Patrimônio Cultural Mundial e eleita recentemente pelo povo mineiro como a cidade Imagem de Minas. O nome da cidade de Congonhas deve-se ao fato de existir em seus campos, a planta congonha, um arbusto medicinal e ornamental.
  • 40. Este é o Santuário de Bom Jesus de Matosinhos, situado no Morro do Maranhão, onde estão as famosas esculturas de doze profetas em tamanho real, esculpidas em pedra-sabão por Aleijadinho e que são visitadas o ano todo por milhares de turistas não só do Brasil, como de todo o mundo.
  • 41. Aqui, numa imagem mais aproximada dá para ver melhor as fantásticas e históricas esculturas de Aleijadinho.
  • 42. Além disso, as seis capelas que compõem o jardim dos Passos em frente à basílica, representam a via Sacra com belíssimas imagens esculpidas em cedro também por esse grande artista barroco. Em 1985, todo esse conjunto foi tombado pela UNESCO e transformado em patrimônio cultural da humanidade.
  • 43. Este é o prédio da Prefeitura Municipal de Congonhas que guarda o mesmo estilo arquitetônico da cidade.
  • 44. Este é o pórtico de entrada da Romaria, no estilo de capelas, é outro monumento que merece ser visitado em Congonhas. Trata-se de um antigo pouso para os romeiros pobres que vinham em peregrinação até a cidade durante a semana do Jubileu.
  • 45. Foi construída no século XVIII e alojava peregrinos pobres que todos os anos vinham ao Jubileu do Senhor Bom Jesus de Matosinhos. Depois de ser desativada e demolida em 1968. Em 1994, a administração municipal a reconstruiu e hoje é um grande espaço cultural.
  • 46. As ruas de Congonhas tem o seu estilo próprio com as casas construídas em ladeiras e as ruas em pedras.
  • 47. Esta é mais uma vista do Santuário de Bom Jesus de Matosinhos e ao lado, um casarão com o estilo arquitetônico próprio da cidade.
  • 48. Tiradentes é um outro município brasileiro do Estado de Minas Gerais e foi fundado por volta de 1702, quando os paulistas descobriram ouro nas encostas da Serra de São José, dando origem a um arraial batizado com o nome de Santo Antonio do Rio das Mortes.
  • 49. Depois disso, no fim do século XIX, os republicanos redescobriram a esquecida terra de Joaquim José da Silva Xavier, o “Tiradentes”, fizeram uma visita cívica à casa do vigário Toledo, onde se tramou a Inconfidência Mineira. Com a proclamação da república, por decreto de número 3 do governo provisório do estado, datado de 06/12/1889, recebe a cidade o atual nome de “Cidade e Município de Tiradentes”.
  • 50. Esta é a Matriz de Santo Antônio, construída em 1710, é a segunda igreja em ouro do Brasil, sendo a primeira em Salvador (BA), é uma das mais belas construções barrocas do país. No interior do templo há um órgão datado de 1788, considerado um dos quinze mais importantes do mundo.
  • 51. A riqueza de detalhes faz da matriz a mais bonita igreja de Tiradentes - os altares têm talhas douradas, o coro é decorado com guirlandas de flores, há pinturas e entalhes rococós por todos os lados e o projeto da fachada é atribuído à Aleijadinho.
  • 52. Mais uma vista do teto desta beleza de Igreja, que, como disse, há pinturas e entalhes rococós por todos os lados. Observe a riqueza de detalhes.
  • 53. Este prédio do lado direito é a Câmara Municipal localizada próxima à Matriz, na ladeira que é caminho para ela. Foi construída em meados do século XVIII, servia para abrigar a administração pública no período colonial e imperial.
  • 54. Aqui estamos do lado oposto à Matriz e da parte de descida da ladeira e novamente vemos o lindo prédio da Câmara Municipal de Tiradentes, que foi construído longe da cadeia pública, o que é incomum na maioria das cidades do século XVIII.
  • 55. Esta ladeira além de ser um outro caminho para se chegar à Matriz de Santo Antônio, nos dá uma visão das construções em estilo colonial da cidade de Tiradentes e também de como as ruas e ladeiras são construídas.
  • 56. Outra visão de um lado só da ladeira com o estilo colonial das casas e casarões que predominam em toda a cidade.
  • 57. A arquitetura das construções, como mostram estes casarões são sempre iguais e a cidade quase toda está sobre ladeiras, salvo algumas que veremos a seguir.
  • 58. Esta é a parte mais plana da cidade, mas, podemos observar que o seu estilo arquitetônico é sempre o mesmo.
  • 59. Esta é uma pintura em óleo sobre tela que nos retrata um pouco da beleza desta histórica cidade mineira e que nas mãos hábeis dos artistas do pincel fazem trabalhos assim.
  • 60. Depois desta linda viagem virtual aqui pelas cidades históricas de Minas Gerais, estamos voltando para casa esperando que retornem, e, pessoalmente, com tempo, muito tempo, conheçam ao vivo e a cores esse pedacinho histórico do Estado de Minas Gerais. Até a próxima viagem.
  • 61. Créditos: José Sebastião Martins Texto: Enciclopédia Wikipédia e Internet Imagens: Internet Formatação: José Sebastião Martins Músicas: Seio de Minas – Paula Fernandes; Oh! Minas Fernandes; Gerais – Renato Teixeira; Pátria Minas – Marcus Viana Teixeira; Data - Julho de 2011 E-mail do autor: jsmartins46@yahoo.com.br jsmartins46@yahoo.com. Observação: Este trabalho em PPS não tem fins comerciais ou lucrativos, apenas entretenimento cultural entre as pessoas, portanto, respeite os meus créditos. créditos. Clique aqui para sair.