Monografia apresentada ao Curso de Medicina Veterinária da Pontifícia Universidade Católica do Paraná como requisito parcial a obtenção do grau de Médico Veterinário. Orientador: Prof. Ubirajara Iobe Tasqueti Supervisor: Profa. Tilde Rodrigues Froes Autor: Tiago Penna Pereira Data: 01 de Julho de 2010.

1. OSTEOSSARCOMA EM CÃES Tiago Penna Pereira

2. Introdução Busca de diagnóstico e cura Aumento de expectativa de vida do nosso paciente Interrelação cão e homem Convívio Direto Afetivo Próximo Estar preparados Dois tipos de pacientes

3. Introdução Cuidados com o paciente Atividades Exames imaginológicos Posicionamento Cuidados na interpretação Sinais clínicos Suspeita clínica Poluir laudo Falso negativo Lesões iniciais Leitura de exames na frente do proprietário

4. Osteossarcoma Neoplasia óssea primária Mais comum Ossos longos Predileção Racial Grandes Gigantes >15 quilos Sexual Cavalcanti et al., 2004. Osteossarcoma em ossos chatos

5. Osteossarcoma Etiologia Aparente Hereditária Ossos que sustentam maior peso Fises de fechamento tardio Osteomielite subclínica Implante ósseo e/ou metálico Resposta inflamatória crônica Indução experimental Sem isolamento Suposições

6. Radiação ionizante (radioterapia) White et al. (1993) Sarcomas de tecidos moles Osteossarcoma local Parasitária Canezinet al. (2008) Esofagite granulomatosa Osteossarcoma

8. Órgãos e ossos adjacentes

10. Diagnóstico História clínica Sinais clínicos Exame físico Radiografias Sinais radiográficos Diagnóstico radiográfico Antes da cirurgia Biópsia Pré-operatória Amputação única alternativa Pós-operatória Agulha de Jamshidi Para punsão de medula óssea SANTIS et al., 2008.

11. Diagnóstico Laboratorial FA Prognóstico Exame Citológico Agulha fina - invasivo Barato Limitações Massa rígida e calcificada Osteoblasto binucleado Fonte: SANTOS;MELLO, 2008.

12. Exame cintilográfico Diagnóstico precoce Lesões ósseas Alta sensibilidade Limitações Não específica Sítios ósseos tumorais Serviços de Medicina Nuclear de Santa Maria Diagnóstico

13. MEIRA, 2009.

15. Pouco delimitadas

16. Tipo de perda óssea

17. Perda da integridade da cortical

18. Zona de transição

19. Indefinida

20. Local

21. Poliostica x monostica

22. Piora na avaliação seriada

23. Tipo de reação periosteal

24. Mais delimitada

25. Tipo de perda óssea

26. Não altera a integridade da cortical

27. Zona de transição

28. Definida

29. Local Fonte: Tilde Rodrigues Froes

32. Pouco delimitadas

33. Tipo de perda óssea

34. Perda da integridade da cortical

35. Zona de transição

36. Indefinida

37. Local

38. Poliostica x monostica

39. Piora na avaliação seriada

40. Tipo de reação periosteal

41. Mais delimitada

42. Tipo de perda óssea

43. Não altera a integridade da cortical

44. Zona de transição

45. Definida

46. Local Fonte: Tilde Rodrigues Froes

49. Pouco delimitadas

50. Tipo de perda óssea

51. Perda da integridade da cortical

52. Zona de transição

53. Indefinida

54. Local

55. Poliostica x monostica

56. Piora na avaliação seriada

57. Tipo de reação periosteal

58. Mais delimitada

59. Tipo de perda óssea

60. Não altera a integridade da cortical

61. Zona de transição

62. Definida

63. Local Fonte: Tilde Rodrigues Froes

66. Pouco delimitadas

67. Tipo de perda óssea

68. Perda da integridade da cortical

69. Zona de transição

70. Indefinida

71. Local

72. Poliostica x monostica

73. Piora na avaliação seriada

74. Tipo de reação periosteal

75. Mais delimitada

76. Tipo de perda óssea

77. Não altera a integridade da cortical

78. Zona de transição

79. Definida

80. Local Fonte: Tilde Rodrigues Froes

83. Pouco delimitadas

84. Tipo de perda óssea

85. Perda da integridade da cortical

86. Zona de transição

87. Indefinida

88. Local

89. Poliostica x monostica

90. Piora na avaliação seriada

91. Tipo de reação periosteal

92. Mais delimitada

93. Tipo de perda óssea

94. Não altera a integridade da cortical

95. Zona de transição

96. Definida

97. Local Fonte: Tilde Rodrigues Froes

100. Fúngica

101. Bacteriana

102. Infarto ósseo

103. Osteopatia hipertrófica*

104. Hipervitaminose A

105. Reações Periosteais

106. Traumáticas

107. Cistos ósseos aneurismais

108. Fibrossarcoma

109. Hemangiossarcoma

110. Tumor de células gigantes

111. Lipossarcoma

112. Linfoma

113. Osteoma

114. Mieloma múltiplo

117. Protocolo

118. Biópsia*

119. Sistêmico

120. Pouco efeito

121. Interrompe por um período de tempo

122. Cisplatina (262 Dias)

123. 70mg/m2

124. 4 ciclos

125. 21 dias - intervalo

126. Doxorrubicina (366 Dias)

127. 300mg/m2

128. 5 ciclos

130. Considerações Finais Radiografia Sinais radiográficos Conduta clínica Outros exames Conduta cirúrgica Biópsia Fechada Necessidade de prática Aberta Quantidade de material colhido excelente Risco de infecção e hematomas Retardam a utilização de quimioterapia Acompanhamento

131. Considerações Finais Tomografia Computadorizada Ressonância Magnética Agressividade da lesão Anestesia geral Etiologia Suposições Estudos aprofundados Relacionar incidência familiar/racial Genética Possibilidades de prevenções. Condutas Proprietário Possuir animal com quatro patas Conduta cirúrgica Preservação de membro

132. Agradecimentos Presentes Amigos Professores Ausentes Família Oração PUCPR UFPR

133. Obrigado!

134. Referências CAVALCANTI, J. N. et al. Osteosarcoma in dogs: clinical-morphological study and prognostic correlation. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science. 2004, v.24, p.299-305. CANEZIN, R.; SANTOS, L. M.; ROCHA, J. R.; NEVES, M. F. Espirocercose: Revisão de literatura. Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária – ISSN: 1679-7353. Ano IV, n. 11, jul-dez., 2008, p.5. MEIRA, Luiz Meira. Cintilografia: aplicações diagnósticas. In:< http://gamma.wustl.edu/bs061te143.html > Acesso em: 22 de junho de 2010. SERVIÇO DE MEDICINA NUCLEAR DE SANTA MARIA. In: <http://www.medicinanuclear-santamaria.com.br/> Acesso em: 22 de junho de 2010. WHITE, R. G. et al. Bone sarcoma characteristics and distribution in beagles fed strontion-90. Journal Radiation Research. n.2, 1993, v.136, p.178-189. SANTIS, A. P. T.; VIANNA, G. N. O.; WERNER, P. R. Osteossarcoma em Cães da raça Rottweiler: formas de apresentação clínico-patológicas. IV Jornada Acadêmica em Medicina Veterinária da Universidade Tuiutí do Paraná. 2008, p.3. Disponível em < http://www.utp.br/medicinaveterinaria/jornadaacademica/OSTEOSSARC_EM_CAES.pdf> Acesso em: 03 de maio de 2010. MEDEIROS, F.; ROCHA, J. R.; SANTOS, M. S. P.; FRIOLANI, M. Osteossarcoma em cães – relato de caso. Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária – ISSN: 1679-7353. Ano VIII. n. 14. jan-jun., 2010, p.5. ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C. Tratado de Medicina Interna Veterinária: Doenças do cão e do gato. 5º ed., cap. 184. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004, v.2, p.1988-2019.