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Food Cost e Novas Tendências TH2

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  1. 1. TH2-Catarina Varão FOOD COST & NOVAS TENDÊNCIAS EM ERB’s FORMAÇÃO EQUIPA MANEZINHO
  2. 2. Quanto custa?
  3. 3. Catarina Varão, TH2 Criação de Ementas & Menus Cliente, Espaço, Alimento
  4. 4. Ementas & Menus Diferença entre Menus & Ementas 1. Menus – Criação por parte dos estabelecimentos de Restauração onde são colocados pratos (de assinatura ou não) durante uma estação ou determinado período temporal. Nesta situação o cliente opta quais os produtos que deseja e pode pedir alguma alteração na confecção ou cocção do mesmo. 2. Ementas – Criação por parte dos estabelecimentos, com base nos Menus, de uma refeição composta por mais do que um prato, onde o cliente não terá que realizar qualquer pedido ou consulta.
  5. 5. Ementas & Menus Os menus influenciam o dia-a-dia da operação de um restaurante, bem como as decisões tomadas ao nível de direção: 1. Os itens do menu são o equilíbrio entre lucro e reconhecimento 2. A utilização do espaço no serviço ao cliente, bem como a disposição do mesmo 3. Métodos de produção 4. Tipo de produtos e fornecedores referenciados
  6. 6. Ementas & Menus O Menu é o plano usado para atingir os objectivos de lucro da organização e satisfazer as necessidades do cliente. 4 factores chave para a elaboração dos menus: 1. Factores relacionados com o cliente 2. Factores relacionados com a alimentação 3. Factores relacionados com a operação 4. Factores relacionados ao marketing
  7. 7. Ementas & Menus Factores relacionados com o cliente Tipo de Clientes Com a segmentação de clientes e a escolha para que mercado trabalhar, faz com que os estabelecimentos tenham que decidir sob que tipo de produtos a serem servidos no espaço Poder de Compra Com a segmentação de clientes e posicionamento do restaurante, os preços marcados deverão ser decididos pelo poder de compra dos clientes Tipo de serviço O tipo de serviço, bem como a disposição dos mesmos ao cliente, terá impacto no tipo de menu a ser servido Pedidos Especiais A capacidade do estabelecimento em realizar pedidos especiais por parte dos cliente
  8. 8. Ementas & Menus Factores relacionados com a alimentação Custo Além de considerar o poder de compra do mercado-alvo, deverá pensar sobre o custo dos alimentos e outros custos adicionais, para garantir que uma determinada percentagem de lucro seja alcançada Fornecedores As administrações devem ter em consideração a aquisição de determinados produtos, principalmente os sazonais Nutrição Uma dieta equilibrada é imporatante, e nos dias de hoje dietas com pouca gordura, rica em fibras e vegetais precisam ser cada vez mais consideradas Variedade Número de opções satisfatórias para os segmentos de destino. Higiene De forma a evitar contaminações ou intoxicações, todos os itens devem ser analisados de forma a serem, ou não incluídos no menu
  9. 9. Ementas & Menus Factores relacionados com a operação Instalações As instalações estão preparadas para confeccionar e armazenar deterimnados pratos e confecções Localização A localização do restaurante irá influenciar o tipo de cliente que vai atingir, bem como o que esperar da possível concorrência Horário de Funcionamento Consoante o horário de funcionamento estabelecido, dependerá a oferta do tipo de menu e os alimentos a serem servidos a diferentes horas Habilidades / Conhecimentos Com o menu estabelecido, terá a equipa de cozinha capacidade para preparar e confeccionar o menu estabelecido
  10. 10. Ementas & Menus Factores relacionados com o marketing Benchmarking / Avaliação Comparativa Avaliar e conhecer o que a concorrência está a oferecer aos clientes Decoração O menu deverá ser igual ou comparável com a decoração, coisas inversas / opostas farão com que o cliente não se sinta à vontade Design O design do menu deverá ser atraente e de fácil leitura, podendo ser uma ferramenta de marketing bastante atractiva Língua Avaliar a necessidade de ter o menu em diferentes línguas.
  11. 11. Ementas & Menus Definição de Preço A definição do preço de um menu é um dos pontos críticos no negócio da restauração. Vai ser através dele que o cliente vai ter a percepção de que tipo de restaurante é e que caminho irá seguir. Não existe uma standardização para a definição do mesmo. Existem duas formas para a definição de preço: Custo Subjectivo
  12. 12. Ementas & Menus Definição de Preço Subjectivo A definição do preço através deste pressuposto não se baseia na consideração pelo custo de produção, mas em outros factores. Exemplo: Um restaurante de fine-dinning tem como principal preocupação enfatizar o seu serviço, a qualidade dos seus produtos e o tipo de pratos a serem servidos. A escolha por preços mais elevados tem o objectivo de atrair clientes de um segmento mais elevado, bem como de passar uma imagem de requinte e luxo.
  13. 13. Ementas & Menus Definição de Preço Custo Os preços de vendas são estabelecidos a partir do custo dos produtos vendidos. Uma percentagem do custo dos alimentos é sempre calculada para representar a diferença entre o custo e o preço de venda real. Food Cost = ( Custo de Produção / Preço de Venda ) * 100% As percentagens de custos dos restaurantes variam entre os 20% e os 30%. No caso das bebidas as mesmas são mais baixas permitindo uma maior margem de lucro.
  14. 14. Ementas & Menus Fichas Técnicas As Fichas Técnicas são o manual de instruções de uma cozinha. É lá que estão incluídas as informações essenciais sobre a preparação do prato, como sobre os ingredientes que devem ser comprados / utilizados e os seus possíveis substitutos.
  15. 15. Ementas & Menus Construção de Ementas Para a construção de Ementas são necessárias fichas técnicas actualizadas, bem como a constituição de novas porções
  16. 16. Circuito de Oportunidades
  17. 17. Circuito de Oportunidades Análise da Concorrência – 5 Forças de Porter Poder de Negociação dos Compradores • Aumentar a lealdade e fidelização dos clientes • Aumentar a notoriedade do Restaurante Ameaça de novos Entrantes • Restaurante uma imagem de marca • Estratégia de Comunicação Ameaça de Produtos Substitutos • Preferências dos consumidores • Acentuar a diferenciação através da comunicação Poder de Negociação dos Fornecedores • Comunicação com a concorrência • Eventos Conjuntos, utilizando uma imagem já reconhecida
  18. 18. Circuito de Oportunidades Conceito Oferta de Menus Fichas Técnicas e Preços de Venda Inovação e Desenvolviment o Desperdícios e Teste do Cortador Stocks Necessários Política de Compras e Selecção de Fornecedores Encomendas Recepção de Mercadorias Armazenagem e Inventário Confeção Serviço
  19. 19. Circuito de Oportunidades Fichas Técnicas e Preços de Venda A importância de ter Fichas Técnicas Realizadas e Actualizadas: • As fichas técnicas só se realizam uma vez, de seguida é só adaptar e actualizar • A única forma de colaboradores terem a noção do valor do custo das matérias primas e da produção de determinado prato ou bebida; • Fundamental para a criação de stocks e realização de encomendas; • Conhecer os custos por dose; • Necessário para calcular os preços de vendas e análise das vendas de bebidas e comidas; • Quando inseridos em sistema informático, permite dados actualizados sobre vendas / custos e ratios; • Permite informar o cliente sobre restrições alimentares e alergéneos
  20. 20. Circuito de Oportunidades Cálculo dos Preços de Vendas Existem 4 formas de calcular um preço de venda: • Senso Comum, os preços são atribuídos através da “tradição”, “história”, “conhecimento”, “experiência” e “convicção”. • Multiplicadores ou Mark Up, a utilização deste método requer, não só, as fichas técnicas utilizadas, mas também uma utilização diferente para comidas e bebidas Custo da Comida 15 20 25 28 30 33,33 35 38 40 45 50 Multiplicador 6,666 5 4 3,571 3,333 3 2,857 2,632 2,500 2,222 2
  21. 21. Os restantes 2 métodos de cálculo do preço de venda: • Margem de Contribuição (por cliente), com este método atribui-se a cada cliente uma margem de contribuição relativa ao total de custo da operação com os lucros pretendidos. Após estar calculada a Margem de Contribuição, basta somar o preço de custo, calculado na Ficha Técnica. Preço de Venda € (Sem IVA) = Custo Prato € + Margem de Contribuição por Cliente Circuito de Oportunidades Cálculo dos Preços de Vendas Custos (excepto Comidas e Bebidas) + Lucros Pretendidos = Margem de Contribuição Número de Clientes Servidos
  22. 22. • Custos Principais, este método leva em consideração, somente, os custos da comida e da bebida e o custo da mão de obra. Para calcular este valor, utiliza-se a seguinte fórmula: Circuito de Oportunidades Cálculo dos Preços de Vendas Prime Costs (Custos de A&B + Mão de Obra) = Margem de Contribuição Número de Clientes Servidos
  23. 23. Catarina Varão, TH2 Food Cost Índices de Desempenho, Cálculo de Custos ou Revenue
  24. 24. Análise Período de Refeição Análise por tipo de cliente Análise por tipo de Reserva (Corporate/ Agência/Eventos/ Social) Análise por Nacionalidade Análise por Revenue por lugar
  25. 25. Inventário Inicial Mais Compras Mais Transferências Menos Transferências InterDepartament os Menos Ofertas Menos Quebras e Desperdícios Menos Inventário Final Cálculo de Custos
  26. 26. Engenharia da Ementa Periodicidade – Mensal Conclusões podem sofrer desvios, devido a quebra de clientes, sazonalidade e zona geográfica Identificar Pratos mais vendidos Pratos melhor margem Pratos mais populares, mas menor margem Pratos com melhor margem, mas menos populares Pratos não populares e com pior margem
  27. 27. Sugestões para Maximização do Revenue e Diminuição de Custos Popular, mas com margens curtas • Rever porções • Fichas técnicas para controlar custo • Alterar produtos • Ajustar preço de venda Pouco Popular, mas margem elevada • Incentivos no upselling • Promoções para aumento de vendas O que fazer com itens muito populares e margem elevada • Manter a qualidade e utilizar os mesmos como pratos assinaturas e promover • Incluir com outros itens de forma a alcançar mais vendas
  28. 28. Sugestões para Maximização do Revenue e Diminuição de Custos
  29. 29. Engenharia da Ementa – Discussão e Actividade 1. Que outras estratégias poderemos implementar? 2. Analisar o resultado do relatório e quais as estratégias a implementar de forma a conseguir melhores resultados
  30. 30. Truques para uma Melhor Gestão de Custos Analisar Food Cost para cada Outlet Relatório de Custos Potenciais Analisar Quebras e Desperdícios em Buffet Preço de itens importados Controlo de porções / Analisar Restos que chegam à Copa Engenharia da Ementa
  31. 31. Catarina Varão, TH2 Produtividade Labor Cost & Desempenho
  32. 32. 4 Dimensões de Desempenho Custo • Eficiência • Medido por: custo por unidade e utilização Qualidade • Qualidade do produto (Preço) • Qualidade do processo (Taxa de Defeito) Variedade • Tipo de cliente • Medido por: heterogeneidade, flexibilidade e pedidos especiais / encomenda Tempo • Capacidade de resposta • Medido por: tempo de espera, tempo de preparação
  33. 33. Labor Cost Este custo inclui os seguintes pontos: 1. Salários dos colaboradores; 2. Trabalhadores temporários 3. Bónus / Prémios 4. Horas Extra 5. Imposto sobre salários 6. Cuidados de Saúde 7. Dias de Doença e Férias
  34. 34. Labor Cost Mas antes dividir em grupos: A administração não recebe o mesmo que a cozinha, e a cozinha não recebe o mesmo que a sala e etc….. Sendo assim, deverá dividir os seus colaboradores por grupos de salários. Erro comum – exemplo: Num bar entram dois clientes que vão só consumir duas bebidas. Se calcular o custo hora, tendo eu ao serviço: 1 barmen, 1 hostess e 1 cozinheiro, iria ter um custo demasiado elevado, arriscando um corte no número de colaboradores. Mas se os clientes pedirem snack’s, o valor já irá ser diferente
  35. 35. Produtividade Medir a produtividade, não só é da responsabilidade dos proprietários ou administração, mas com este cálculo, permite- nos saber se o restaurante está a ser produtivo e a ter lucro.
  36. 36. Produtividade Benefícios de se medir a Produtividade 1. Poder verificar a performance do restaurante 2. Poder determinar em que áreas actuar
  37. 37. Produtividade Onde aumentar a Produtividade e o Revenue 1. Reduzir o desperdício alimentar 2. Reduzir o número de staff em dias mais calmos 3. Focar no upselling – sobremesas, acompanhamentos, etc
  38. 38. Food Operations Iara Ferreira, TH2 Circuitos e Armazenamento
  39. 39. Circuitos de Cozinha 1 2 3 De fi nição de Zonas Marcha em Frente Fluxos
  40. 40. De fi nição de Zonas 1.Zona de receção de matéria prima; 2.Zona de armazenamento; 3.Zona de pré- preparação; 4.Zona de confecção; 5.Zona de lavagem; 6.Zona de distribuição; 7.Dispensa do dia; 8. Balneários; 9. Refeitório 1
  41. 41. Marcha em Frente Fluxo em que a matéria-prima deve seguir da zona suja para a zona limpa, de maneira a que os alimentos prontos a servir não sejam contaminados. 2
  42. 42. Fluxos Existem 3 tipos de fl uxos: - Fluxos de género alimentício; - Fluxos do lixo; - Fluxos dos funcionários. 3
  43. 43. Diferentes matérias-primas, possuem diferentes características pelo que devem ter processos de armazenamento diferentes. Armazenamento CARNE Devem ser armazenados entre -15oC a 7oC ; Deve apresentar cor vermelha ou rosa; Características organoléticas. PESCADO Devem ser armazenados entre -15oC a 4oC; Devem olhos translúcidos; Características organioléticas.
  44. 44. Diferentes matérias-primas, possuem diferentes características pelo que devem ter processos de armazenamento diferentes. Armazenamento HORTOFRUTÍCOLAS Devem ser armazenados entre1oC a 5oC ou 10oC a 16oC; Textura fi rme; Sem descoloração.
  45. 45. Noções de Higiene Iara Ferreira, TH2 Normas HACCP
  46. 46. Noções de Higiene Normas HACCP •Fardamento; •Higiene pessoal; •Higienização das mãos; •Higienização das instalações e equipamentos .
  47. 47. Noções de Higiene Normas HACCP
  48. 48. Noções de Higiene Normas HACCP
  49. 49. Catarina Varão, TH2 Preparação de Sala e Empratamento Estudos de Caso
  50. 50. Regras de Empratamento
  51. 51. Côr
  52. 52. 1. Vista 2. Iluminação 3. Ruído 4. Conforto Térmico & Acústico 5. Organizaçã o 6. Circulação 7. Sinalética 8. Food Feel: Show, Experiência
  53. 53. Set-Up para Fotografia
  54. 54. Loiças Toque Frescura final
  55. 55. • O empratamento não deve ser efetuado ao “monte” • Caso haja molho e se o mesmo transbordar, deve limpar-se com papel absorvente • Nunca, colocar o dedo dentro do prato • Os pratos deverão ser equilibrados, devendo ser ocupados em 50% por vegetais crus e/ou cozidos Regras de Empratamento
  56. 56. Regras de Empratamento
  57. 57. • Menos é mais Preparação de Sala Perguntas que devemos responder: I. Tipo de clientes II. Número de lugares e/ou colaboradores III. Tipo de Restaurante
  58. 58. • Menos é mais Preparação de Sala
  59. 59. Preparação de Sala
  60. 60. Preparação de Sala
  61. 61. Tendências em Restaurante e Bar Estudos de Caso
  62. 62. Regionalidade & (ideia de) Autêntico Novas Tendências em Restauração Flores Sustentabilidade
  63. 63. 1.Cocktails 2.Show, Detalhe, Confeccção: Experiência 3.Flores,Aromas: Mkg Sensorial 4.Proveniência, storytelling expectativa bebidas
  64. 64. Novas Tendências em Restauração Temperos exclusivos Comércio justo Ouro
  65. 65. Tendências Globais Dietas e Intolerâncias Produtos Naturais e de Compensação Novas Sensações
  66. 66. Gins Coloridos Cocktails com baixa graduação alcoólica Gaseificação Preocupação com o meio ambiente Novas Tendências em Bar
  67. 67. Preparação de Serviço de Bar Catarina Varão, TH2 Organização de Trabalho
  68. 68. Um dos segredos da profissão é manter sempre limpa, organizada e completa a área de trabalho Essas medidas de organização e preparação são conhecidas como mise-en-place Nesta área de trabalho, localizada atrás do balcão e à vista do cliente, devem estar sempre à mão, disponíveis, limpos e higienizados, todos os materiais e produtos para que o barmen faça o seu trabalho de forma adequada É ali que o profissional de faz a sua exibição do seu talento na preparação de bebidas e zela pela atividade que escolheu Preparação do Serviço de Bar
  69. 69. As principais características de qualquer profissional são a capacidade de organização, a gestão de stress e tempo, e a higiene. Um ERB caminha para o fracasso se a aparência/imagem do espaço, dos utensílios e dos funcionários não for impecável Das conversas com clientes estrangeiros, um profissional, poderá e deverá aprender novas bebidas e novas preparações Esforçar-se ao máximo para saber sugerir uma bebida a qualquer hora do dia e a qualquer estado de espírito O profissional deve ser humilde o suficiente, para saber que não consegue preparar determinada bebida Preparação do Serviço de Bar
  70. 70. ✓ Na limpeza dos copos, deverá utilizar-se dois panos para polir o mesmo ✓ Para evitar que o cheiro dos cinzeiros se infiltre, aconselha-se a lavagem dos mesmos depois do fecho ou mergulhados em água até ao dia seguinte ✓ Ao espremer limões e laranjas, deve espremer os limões em primeiro lugar, pois, se o espremedor não ficar bem lavado, os vestígios da polpa de laranja são visíveis no sumo de limão. ➢ Antes de espremer limões e laranjas, deve utilizar as cascas para utilização futura nas bebidas simples e compostas ➢ As laranjas e limões – quer cascas ou rodelas – devem ser previamente lavadas, e caso tenham muita sujidade utilizar-se uma escova macia para retirar a sujidade maior ➢ As máquinas são um ótimo elemento, mas para se retirar o máximo partido, elas precisam ser bem limpas e preservadas, para além de uma limpeza programada Preparação do Serviço de Bar
  71. 71. ✓ Ter mais que um tipo de Shaker com diâmetros e buracos maiores ✓ O balcão do Bar e as prateleiras do mesmo devem estar sempre limpas e sem pó ✓ Na prateleira deve manter sempre as garrafas na mesma ordem e sentido ➢ Os sumos deverão ser feitos diariamente, bem como as frutas e ervas utilizadas nas decorações das bebidas ➢ O shaker e o copo de mistura deverão ser lavados após a sua utilização ➢ As máquinas, ao final de cada dia de trabalho, deverão ser cuidadosamente limpas e mantidas no melhor estado de conservação Preparação do Serviço de Bar Regras a Observar
  72. 72. ✓ Shakers ✓ Saleiro & Pimenteiro ✓ Açucareiro ✓ Bitters ✓ Paliteiro ✓ Porta-Polhas ✓ Mixing Glass ✓ Ralador ✓ Colher de Bar ✓ Medidores ✓ Molho Inglês & Tabasco ✓ Azeitonas & Cerejas Vermelhas Preparação do Serviço de Bar Equipamentos
  73. 73. Lado Esquerdo ✓ Balde e Pinças do Gelo ✓ Shalers ✓ Saleiro & Pimenteiro ✓ Tabasco & Molho Inglês ✓ Porta Palhas ✓ Colheres & Facas Diversas ✓ Pinças de fruta ✓ Mixing-glass ✓ Paliteiro ✓ Bitters ✓ Tábua de Fruta ✓ Decorações Centro ✓ 1 a 2 un de Whisky novo ✓ 1 a 2 un de Vodka ✓ 1 un de Tequilla ✓ 1 a 2 un de Vermute Branco ✓ 1 a 2 un de Gin ✓ 1 a 2 un de Rum ✓ 1 a 2 un de Vermute Seco ✓ 1 a 2 un de Vermute Tinto Direito ✓ 1 a 2 filas de água sem gás ✓ 1 a 2 filas de água tónica ✓ 1 a 2 filas de coca-cola ✓ 1 a 2 filas de água castelo ✓ 1 a 2 filas de 7up, Sprite, etc. ✓ 1 a 2 filas de GingerAle Preparação do Serviço de Bar Posto de Trabalho
  74. 74. perguntas?
  75. 75. obrigada :)
  76. 76. _catarina varão _

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