ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
Relato dos principais tópicos - Aquário da Formação - 2º Seminário da Rede de Formação - TelecentrosBR
1. Grupos de Trabalho
Realização dos Espaços Abertos em cima dos GTs:
Núcleo comum de conteúdos
Oferta de múltiplos caminhos
Projetos
Apropriação Comunitária
Em seguida, aquário para socialização dos debates:
•Passar por diversos grupos ou aprofundar em um só → vontade de ficar no mesmo para
encadeamento e visualização / preocupação com diretriz e receber acréscimo de elementos e pra
quem circulou, houve mesmo assim uma sensação de continuidade, de acréscimo, composição nas
diferentes falas / participar de todos faz ter visão mais geral.
•Estamos sempre cheios de dúvidas mas também temos falas comuns.
•Queríamos definir eixos.
•Sistematização: diferente em cada grupo – solto, antenado em pontos importantes, organização
(foco → para não perder o eixo).
•Frustração de não poder estar em todos os grupos.
•Um ressignifica o outro. Participar de um faz pensar nos outros
•Fiz questão de ficar 2 rodadas → compreender melhor o que é projeto (enfoque, comunidade,
integração).
•Tudo tá muito bem conectado → somos o primeiro elo.
•Criou-se um bom espaço para compartilhamento → todos falaram.
•No início, pessoal tava tenso, ansioso, para trocar experiências sobre Conselho Gestor
•preocupação com o monitor e quem pode fazer parte.
•Muito interessante: critério para postar material. Cada polo vai ter bastante trabalho
•a contribuição de todos produzirá um material rico.
•Banco de experiências → relatos dos monitores-educadores.
•Muitos optaram por ficar mais tempo no GT Apropriação Comunitária.
•Compartilharam experiências → importante compartilhá-las (narrativas e documentos). Coletar
depoimentos de personagens → inspiração
•Monitor → super-homem? (múltiplas funções)
•As vezes focar no manual é um problema.
•Muitos membros do Conselho Gestor não são usuários necessariamente.
•Não dá para o Conselho Gestor vir antes do telecentro (Conselho Gestor em Formação).
•Dúvida em realizar a distância ações que conhecemos feitas no presencial.
•Não é uma simples transmissão de conteúdo.
•A maioria dos monitores é jovem.
•Focar o 1º presencial no monitor: Quem é? O que quer?
2. •1º presencial – presença do gestor – discutir papéis e responsabilidades.
•Movimento telecentrista pela rede?
•Por que quer um telecentro? → vocações
•Acordo – Conselho Gestor em formação / validação dos monitores feita pelos proponentes.
•Salário 240 reais
•Temos que ter uma identidade – temos que estar dispostos a fazer dar certo.
•Não apareceu “falar de rede”...
•Como usar a rede de forma operativa?
•Monitor: se torna uma liderança
•Rede: informação, acolhimento, troca
•Não discutimos a rede como dispositivo
•Ninguém falou de manutenção no conteúdo básico: a quem procurar?
•Apostar na preguiça se o processo dos projetos se burocratizar em excesso.
•Projeto como instrumento pedagógico ou instrumento de ocupação do espaço dos telecentros?
•Projeto como facilitador.
•Monitor: não parte do zero; tem experiência, vivência, saberes.
•Desenvolver a política de comunicação.
•Pensar estratégia de formação
•Não há inclusão digital sem software livre.
•Sustentabilidade financeira.
•Não falar tudo, não entregar tudo → orientar na busca, ajudar a usar a rede.
•Levar em consideração que os monitores tem níveis de estudo variáveis.
•Não queremos subestimar a rede nem o monitor.
•No Conselho Gestor precisa de vivência e malícia. Poder ao Conselho.
•Alinhar o que estamos pensando.
•Desapegar do manual
•Cria um comum pautado em uma área mais educacional; não contempla quem
fala da inclusão digital
•Quem conhece a realidade dos telecentros?
•Pensar a infraestrutura do projeto.
•Mapear os possíveis problemas – passar para o monitor as possibilidades que ele tem.
•Criar planos de contingência.
•Acessar comunidade e suporte das iniciativas.
•Instrumentos offline.
•Orientação – quem posso procurar?
3. •Experiência Pará: não dá para fugir do fato do cara chegar lá e as coisas não estarem perfeitas.
•Há um mínimo que o monitor precisa saber para rodar o telecentro.
•Não dá para mandar um suporte toda hora.
•Problemas minimizam com o estar em rede – Diferencial do programa.
•Rede: pensar em como incluir o celular como ferramenta de rede.
•Projetos comunitários voltados a sustentabilidade.
•Cada instituição tem a sua especificidade.
•E quando a garantia está acabando? A garantia não dá conta.
•Conselho Gestor – sustentabilidade – rede – comunidade.