3. Nosso ponto de par tida
O posicionamento atual
trouxe vários destaques
positivos para a Gama Filho,
transmitindo objetividade,
confiança, compromisso.
4. No entanto, faz-se necessária uma evolução do
conceito, que o torne ainda mais crível e eficiente.
Ainda existe uma barreira a ser derrubada para
atingir em cheio as expectativas do público.
5. É preciso encontrar um argumento criativo
diferenciador no mercado.
Tal argumento deve dizer o que essa escolha
representa e ratificar essa cer teza.
Para que a campanha de fato combata a insegurança
natural da escolha, é preciso dar um passo além.
6. E principalmente: é preciso que essa
evolução maximize o impacto junto ao
público alvo, chamando a atenção,
trazendo relevância e, por consequência,
lembrança e reconhecimento.
7. Tendo este desafio em mente, nosso
diagnóstico par tiu da observação de
três elementos:
O CONTEXTO
Modelo do Ensino Superior no Brasil
O PÚBLICO
Como pensa o pré-universitário
O MERCADO
Como se apresentam as universidades
par ticulares concorrentes no RJ
9. Lógica do mercado brasileiro
ENSINO SUPERIOR ENSINO SUPERIOR
GRATUITO PAGO
10. GRATUIDADE
Filtro (Vestibular) + “indústria do
concorrido e disputado vestibular”
“aura” da Migração de alunos mais
universidade pública bem preparados e com
(Objeto de desejo) maior renda
Apelo e presença no
mercado de trabalho
11. PÚBLICAS PRIVADAS
Universo da aura; Universo do valor;
do intangível; do tangível;
subjetivo objetivo
12. O papel da comunicação, nesse
contexto, deverá ser o de agregar
à marca um argumento tangível,
direto e objetivo de diferenciação
que consiga embasar seu valor.
14. Uma cer teza: vestibulandos não tem cer teza de nada.
1) Não sabe se vai passar no vestibular.
2) Se passar, não sabe qual universidade é a melhor.
3) Muitas vezes, não sabe nem qual curso deve fazer.
4) Tem receio de não se dar bem na área que escolher.
5) Não sabe se vai conseguir emprego, se não vai...
6) Ad infinitum.
15. Exceções à par te, o que melhor define um
jovem pré-universitário é a INSEGURANÇA.
E não é pra menos. Afinal, o vestibulando
está terminando uma longa etapa da vida
que começa no maternal e vai até o final do
ensino médio.
A universidade acaba sendo a transição entre
a vida de estudante e a vida profissional, ou
“vida adulta”. Isso, por si só já significa muito,
pois toda a expectativa de sucesso na vida
profissional está em jogo.
16. Como se não bastasse toda essa insegurança, o
ano do vestibular é, ainda, um ano de escolhas
determinantes.
A primeira e a mais impor tante escolha de um vestibulando
é o curso. O que ele quer fazer (pro resto da vida)? Tendo
resolvido isso, a segunda escolha é a escola na qual ele quer
estudar (diariamente, por vários anos).
17. E isso não é uma tarefa fácil. O momento é de ENORME
expectativa. Expectativas de uma vida inteira.
pico da expectativa
difícil escolha
insegurança
pouca expectativa trampolim para o sucesso sucesso/fracasso
longa formação cur ta formação sonhos
VIDA DE ESTUDANTE TRANSIÇÃO VIDA ADULTA
colégio universidade carreira
Na cabeça do jovem é na universidade que se define
como vai ser a vida adulta. Logo, é necessário fazer a
melhor ofer ta para ser a IES preferida.
18. Além do mais, o jovem “Geração Y” é pragmático.
Ele quer ter a prova de que a universidade oferece
tudo que ele precisa para estar preparado para a
vida adulta, isto é, ter tudo o que precisa para
crescer na carreira que escolheu.
19. 3 O MERCADO
Como se apresentam as universidades
par ticulares concorrentes no RJ
21. Se o território da universidade par ticular é o
universo do tangível;
Se o jovem, nessa fase, é inseguro e busca uma
universidade que o prepare da melhor forma
possível para os desafios que virão...
22. Acreditamos que a concorrência erra ao vender
apenas as facilidades que o aluno encontra na
universidade, como bolsa de estudo, graduação à
distância, infraestrutura moderna, dupla cer tificação...
E erra ainda mais quando não tangibiliza atributos
como tradição, garantia de um futuro brilhante, índice
de satisfação dos alunos, sustentabilidade, etc.
23. Um tablet é só um detalhe se comparado com o
CONTEÚDO que vem dentro dele.
24. É o foco no conteúdo que passa confiança ao
estudante de que ele será preparado da melhor
forma possível.
25. O que é ter conteúdo?
Ensino que extrapola o material didático
Não apenas dar respostas, provocar o pensamento
Formar pessoas, não alunos
27. Uma universidade sem conteúdo, cujo foco não
está sobre as pessoas, definitivamente não
interessa ao jovem.
Essa universidade seria apenas uma impressora
de diplomas, mas qual o valor de um papel?