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Yellow Belt.pptx

  1. Definição Estratégia de negócios que busca resultados pela redução drástica da variabilidade dos processos. São utilizadas ferramentas estatísticas e de qualidade para aumentar a capacidade e desempenho do processo sem elevar investimentos. DMAIC Metodologia utilizada para condução de projetos Seis Sigma (iniciais em inglês para Definir, Medir, Analisar, Melhorar e Controlar). O grande diferencial está na forte ênfase dado ao planejamento, que auxilia no direcionamento correto dos esforços para a solução de problemas. Lean Seis Sigma 2
  2. Objetivo Baseado no conteúdo recomendado pela ASQ (American Society for Quality) e alinhado com a ISO 13053 -Six Sigma, o treinamento de Yellow Belt em Lean Seis Sigma visa formar profissionais capazes de auxiliar Green e Black Belts no andamento de projetos Seis Sigma, assim como na manutenção dos resultados obtidos. Público Alvo Profissionais das mais variadas áreas de atuação que desejem conhecer conceitos básicos da metodologia Lean Seis Sigma (fluxo DMAIC) para melhoria de processos. Não existem pré-requisitos obrigatórios para o treinamento. Sugere-se que os alunos tenham perfil para liderar equipes de projeto e sejam motivados pelo desafio de promover mudanças na organização. Yellow Belt em Lean Seis Sigma 3
  3. Conteúdo Programático Módulo 1 – Fundamentos Seis Sigma A Metodologia Seis Sigma e seu histórico O Lean Manufacturing e sua interação com o Seis Sigma As responsabilidades e certificações dos Belts Consolidação do Conhecimento Módulo 2 - Metodologia DMAIC O Método O Seis Sigma e o Sistema de Gestão Consolidação do Conhecimento Módulo 3 - Fase de Definição Identificação do Projeto Identificando a Voz do Cliente e definindo metas Gerenciamento do Projeto Consolidação do Conhecimento 4
  4. Conteúdo Programático Módulo 4 – Fase Medição Mapeamento do Processo Levantamento e Priorização das Causas Distribuição Normal Consolidação do Conhecimento Módulo 5 - Fase de Análise Análise do Processo Análise de Causa Raiz Consolidação do Conhecimento Módulo 6 – Fase de Melhoria A Priorização de Dados Formulação do Plano de Ação Cultura do Kaizen Consolidação do Conhecimento 5
  5. Conteúdo Programático Módulo 7 - Fase de Controle Controlando o Processo As Ferramentas de Controle Consolidação do Conhecimento 6
  6. Fundamentos Seis Sigma  Lição 1: Visão Histórica  Lição 2: A Metodologia Seis Sigma  Lição 3: Visão Geral do Lean Manufacturing  Lição 4: Integração Lean e Seis Sigma;  Lição 5: Responsabilidades e certificações dos Belts; Módulo 1
  7. Visão Histórica As primeiras iniciativas Seis Sigma nasceram nos anos 80, com o objetivo de capacitar a Motorola a enfrentar os seus concorrentes, que fabricavam produtos com maior qualidade e preços menores. No início dos anos 90, o surgimento de novas tecnologias e o avanço no desenvolvimento de softwares proporcionou maior aplicação da estatística nas empresas, para análises de dados mais avançadas.
  8. Em meados dos anos 90, a Allied Signal e a General Eletric comprovaram o poder do Seis Sigma através da implementação de um programa corporativo, transformando o enfoque da melhoria de qualidade em melhoria dos negócios, obtendo inacreditáveis ganhos financeiros. No final dos anos 90, o Seis Sigma deixou de ter o foco apenas na indústria e produção e tornou-se um dos métodos mais poderosos que conduzem à melhoria contínua. Atualmente, muitas organizações apostam em sua implantação devido ao cenário de crise. Visão Histórica
  9. Fundamentos Seis Sigma  Lição 1: Visão Histórica  Lição 2: A Metodologia Seis Sigma  Lição 3: Visão Geral do Lean Manufacturing  Lição 4: Integração Lean e Seis Sigma;  Lição 5: Responsabilidades e certificações dos Belts; Módulo 1
  10. A metodologia Seis Sigma é quantitativa, estruturada, disciplinada e focada na melhoria de processos já existentes com pouco ou nenhum investimento. Utiliza-se de um método estruturado (método DMAIC) e ferramentas estatísticas para atacar diversas oportunidades nas empresas. Os principais objetivos do Seis Sigma estão ligados à gestão do negócio, ou seja, projetos de redução de custos, otimização de processos e incremento da satisfação dos clientes. Lucratividade Redução de custos Otimização de produtos e processos Incremento da satisfação do cliente O que é Seis Sigma?
  11. Seis Sigma em Termos Estatísticos O Seis Sigma é uma metodologia que depende de métricas (indicadores) e dados confiáveis. Para verificar a qualidade de um processo em termos estatísticos, a metodologia Seis Sigma avalia se os itens produzidos estão dentro da especificação do cliente. Fora da meta e com grande dispersão Processo centrado e com pouca variabilidade
  12. Tarefa Prática – Avaliando o Processo Um processo que tenha 99% de rendimento é bom o suficiente? O Hospital Albert Einstein realiza cerca de 280 partos normais por mês. Quantos partos apresentariam falhas médicas? (Fonte: www.eisntein.br – 2014) A fábrica da Ambev em Uberlândia possui capacidade de produzir 65 milhões de litros de cerveja por mês. Qual a quantidade de produto perdido? (Fonte: www.valor.com.br - 2014) O Aeroporto Internacional de Viracopos realiza cerca de 11.000 pousos e decolagens por mês. Qual seria o número de acidentes aéreos? (Fonte: Aeroportos Brasil Viracopos – 2014) 110 Acidentes 650.000 Litros 3 Falhas
  13. Nível de Qualidade Sigma Nível da qualidade Defeitos por milhão Percentual de conformidade 1 Sigma 691.463 30,85% 1,5 Sigma 500.000 50% 2 Sigma 308.537 69,15% 3 Sigma 66.807 93,32% 4 Sigma 6.210 99,38% 5 Sigma 233 99,97% 6 Sigma 3,4 99,9966%
  14. Fornecedores Entradas Processo Saídas Clientes x1, x2, x3, ... , xn Causas Entradas do processo Y1, Y2, ... ,Yn Efeitos Saídas do processo CLIENTE EMPRESA Definição de Processo
  15. Fundamentos Seis Sigma  Lição 1: Visão Histórica  Lição 2: A Metodologia Seis Sigma  Lição 3: Visão Geral do Lean Manufacturing  Lição 4: Integração Lean e Seis Sigma;  Lição 5: Responsabilidades e certificações dos Belts; Módulo 1
  16. Lean Manufacturing (Manufatura Enxuta) Cliente Desperdício Fornecedor Fornecedor Cliente Busca por lead time menores para entregar produtos e serviços com elevada qualidade e baixo custo, via eliminação dos desperdícios ao longo do fluxo de valor. Eliminação de Desperdício Redução do lead time
  17. Os 8 Desperdícios Para obter as vantagens do Lean Manufacturing é necessário atuar em atividades que não agregam valor, ou seja, eliminar desperdícios. Estoque Espera Transportes desnecessários Defeitos e Retrabalho Excesso de Produção Processamento Impróprio Movimentos desnecessários Intelectual (Pessoas)
  18. Fundamentos Seis Sigma  Lição 1: Visão Histórica  Lição 2: A Metodologia Seis Sigma  Lição 3: Visão Geral do Lean Manufacturing  Lição 4: Integração Lean e Seis Sigma;  Lição 5: Responsabilidades e certificações dos Belts; Módulo 1
  19. Integração Lean e Seis Sigma Antes Depois Depois Antes Seis Sigma Lean Manufacturing Foco do Seis Sigma  Tornar o processo eficaz;  Reduzir a variabilidade;  Reduzir os defeitos. Foco do Lean Manufacturing  Tornar o processo eficiente;  Reduzir os desperdícios;  Aumentar velocidade.
  20. Integração Lean e Seis Sigma - Alta variabilidade; - Alto Tempo; - Baixa variabilidade; - Alto Tempo; - Baixa variabilidade; - Baixo Tempo;
  21. Fundamentos Seis Sigma  Lição 1: Visão Histórica  Lição 2: A Metodologia Seis Sigma  Lição 3: Visão Geral do Lean Manufacturing  Lição 4: Integração Lean e Seis Sigma;  Lição 5: Responsabilidades e certificações dos Belts; Módulo 1
  22. Papeis e Responsabilidades White Belt Yellow Belt Green Belt Black Belt Master Black Belt Champion Acionistas e Sponsor
  23. Champion Acionistas e Sponsor - Gestores cuja responsabilidade é apoiar os projetos e remover possíveis barreiras para o seu desenvolvimento; - Participação nas reuniões periódicas dos projetos; - Geralmente são gerentes da alta administração. - Participação na formação da carteira de oportunidades e da consequente aprovação dos projetos; - Participação de eventos de sustentação do programa, tais como a cerimônias de certificação ou início de sessões de treinamento; - Facilitação e viabilização da disponibilidade de recursos financeiros e humanos. Papeis e Responsabilidades
  24. Papeis e Responsabilidades Black Belt Master Black Belt - São profissionais com cargo efetivo na hierarquia da empresa, respondendo diretamente ou indiretamente ao MBB; - Direta ou funcionalmente, está ligado à área de gestão da organização; - Disponibiliza, preferencialmente, 100% de seu tempo ao programa Seis Sigma, principalmente na execução e no mentoramento de projetos (há casos em que o profissional dedica uma certa parte de seu tempo a atividades de gestão da rotina). - São profissionais com cargo efetivo na hierarquia da empresa, respondendo diretamente à alta administração; - Direta ou funcionalmente, está ligado à área de gestão da organização; - Disponibiliza, preferencialmente, 100% de seu tempo ao no mentoramento de programa Seis Sigma, principalmente projetos; - Em algumas empresas, exercem também funções executivas nas áreas de Gestão ou Qualidade.
  25. Papeis e Responsabilidades White Belt Green Belt - São profissionais que dedicam parte de seu tempo (geralmente cerca de 20-30% do tempo) a atividades de melhoria contínua e execução de projetos Seis Sigma, respondendo hierarquicamente a seu superior imediato (não existe relação hierárquica entre Black Belt e Green Belt, apenas relações funcionais no desenvolvimento de projetos). Yellow Belt - São profissionais do nível operacional da empresa, treinados nos fundamentos do Seis Sigma para que possam dar suporte aos Black Belts e Green Belts na implementação dos projetos.
  26. Papeis e Responsabilidades Nº Projetos Prazo 1 projeto de curto prazo Cerca de 3 a 4 meses 1 projeto de curto prazo 1 projeto de médio prazo Cerca de 3 a 4 meses Cerca de 4 a 6 meses
  27. Certificação Seis Sigma - Requisitos 1. Fazer o treinamento de Green/Black Belt [Concluído] 2. Ser o líder Green Belt de um Projeto Seis Sigma 3. Apresentar projeto e se certificar Green Belt Certificação 4. Ser o líder Black Belt de um Projeto Seis Sigma 5. Apresentar projeto e se certificar Black Belt
  28. Módulo 2 Metodologia DMAIC  Lição 1: O Método  Lição 2: O Seis Sigma e o Sistema de Gestão
  29. O Método DMAIC C D I Controlar (Control) Melhorar (Improve) Analisar (Analyze) Medir (Measure) Definir (Define) M A
  30. O Método DMAIC D C DEFINIÇÃO – Definir o escopo do projeto com precisão, identificar o processo gerador do problema, definir uma meta global contrato do projeto. e elaborar o I M A
  31. O Método DMAIC D C MEDIÇÃO – Analisar quantitativamente os dados, avaliar as causas potenciais no processo mapeado e definir os focos do projeto. I M A
  32. O Método DMAIC D C ANÁLISE – Identificar as causas raiz do problema com fatos e dados. I M A
  33. O Método DMAIC D C MELHORIA – Propor soluções, avaliar o risco implementação, elaborar e executar o plano ação. de de I A M
  34. O Método DMAIC C D CONTROLE – Medir os resultados e definir mecanismos que garantam a sustentabilidade I das melhorias alcançadas. M A
  35. Módulo 2 Metodologia DMAIC  Lição 1: O Método  Lição 2: O Seis Sigma e o Sistema de Gestão
  36. Seis Sigma e Sistemas de Gestão Nível Estratégico Metas Estratégicas Sistema de Gestão Lean Seis Sigma Nível Tático Nível Operacional Gestão da Rotina do trabalho
  37. Relação PDCA x DMAIC C Verificação C A Padronização e conclusão P Identificação do problema D Análise do fenômeno M Análise do processo A Elaboração de Plano de Ação I D Execução
  38. Módulo 3 Fase de Definição  Lição 1: Identificação do Projeto  Lição 2: Voz do Cliente  Lição 3: Definindo a Meta  Lição 4: Gerenciamento do Projeto
  39. Fase de Definição Objetivo: Definir claramente o escopo do projeto, avaliando o histórico do problema, o processo onde ocorre e acordando os principais pontos do projeto contrato do projeto. através do Perguntas de orientação:  Qual é o problema a ser resolvido no projeto?  Quem são os clientes e fornecedores afetados pelo processo?  Qual a meta se pretende atingir e qual o ganho financeiro correspondente?  Qual processo está relacionado com o problema descrito?
  40. Fase de Definição Ferramentas: Mapa de Raciocínio, Voz do Cliente (definir CTQs), Matriz de Escopo, SIPOC e Contrato de Projeto (Project Charter). Tempo estimado: 2 semanas.
  41. Identificação do Projeto LSS Para definir qual o problema ou oportunidade será trabalhada na metodologia Lean Seis Sigma é necessário compreender como identificar um bom projeto. Existem muitas fontes que uma companhia pode usar a fim de procurar potenciais projetos Lean Seis Sigma. Veja alguns exemplos abaixo:  Desdobramento de metas (exemplo: indicadores financeiros, processo, clientes e aprendizagem);  Mapeamento de processos;  Identificação de desperdícios;  Necessidade de clientes internos e externos;  Benchmarking. por de
  42. Identificação do Projeto LSS Características de um bom projeto Lean Seis Sigma:  O tema do projeto se relaciona aos objetivos estratégicos da empresa e pode ser trabalhado na rotina do dia-a-dia;  O escopo do projeto permite sua conclusão em 3 a 4 meses (para o GB);  Impacto significativo na performance da Organização, ganho de qualidade e principalmente ganho financeiro;
  43. Identificação do Projeto LSS Características de um bom projeto Lean Seis Sigma:  Possui uma base de dados confiável e um indicador mensurável, sendo possível quantificar os resultados;  Existe uma lacuna de performance entre o valor atual do indicador e o desejado;  Soluções necessárias para eliminar o problema não são conhecidas ou não são óbvias para a Organização.
  44. Identificação do Projeto LSS Exemplos de projetos Lean Seis Sigma: Redução do custo de armazenagem de produtos. Diminuição do custo de frete. Redução dos custos com estoques. Redução do índice de reclamações dos clientes. Redução da variabilidade do processo de fabricação de produtos. Redução do índice de turnover dos colaboradores. Redução do tempo total para execução dos processos. Redução do índice de retrabalho de produtos no final da linha de montagem. Eliminar a ocorrência de erros em Notas Fiscais emitidas. Crescimento da venda de um segmento de produto. Aumento da margem de um segmento de produto.           
  45. Módulo 3 Fase de Definição  Lição 1: Identificação do Projeto  Lição 2: Voz do Cliente  Lição 3: Definindo a Meta  Lição 4: Gerenciamento do Projeto
  46. Voz do Cliente (VOC) A “Voz do Cliente” (VOC) é usada, no Lean Seis Sigma, para descrever as necessidades do cliente interno e externo e suas percepções sobre o produto ou serviço entregue a ele. Em um projeto de melhoria, os dados da ajudam a equipe a:  Identificar as características críticas do processo, produto ou serviço;  Identificar uma métrica de medição das características definidas cliente, para orientar e focar o projeto. VOC pelo [Voz do Cliente] Ouvir o Cliente Identificar a CTQ Definir a medição
  47. Voz do Cliente (VOC) Na etapa Definir do método DMAIC é importante identificar os principais clientes do projeto de modo a conhecer as principais necessidades e expectativas dos mesmos. A Voz do Cliente será útil para validar a relevância do tema do projeto e para ajudar a descrever o problema no contrato do projeto (Project Charter).
  48. Voz do Cliente (VOC) Existem dois tipos principais de clientes do projeto:  Clientes internos (Voz do Negócio): indivíduos ou áreas da empresa que recebem o produto ou serviço em estágio intermediário ou como um produto acabado. processo. Geralmente conseguem avaliar características do  Clientes externos (Voz do Consumidor): indivíduos ou organizações que consomem o produto ou serviço oferecido pela empresa. Geralmente conseguem avaliar características do produto ou serviço pelo qual pagaram.
  49. Voz do Cliente (VOC) entregas varia muito Refrigerante quente. T emperatura máxima do refrigerante (oC) %pizzas defeituosas Pizza com ingredientes errados Consumidores T empo até a entrega (min) Entrega muito demorada Reduzir as reclamações na entrega da pizzaria delivery T empo ocioso (min) T empo de espera na pizzaria é alto Motoboy Distância entre Raio máximo entre entregas (km) CTQs/CTPs Direcionadores Clientes Necessidade
  50. Módulo 3 Fase de Definição  Lição 1: Identificação do Projeto  Lição 2: Voz do Cliente  Lição 3: Definindo a Meta  Lição 4: Gerenciamento do Projeto
  51. Definição de Meta Sobre a definição de metas, podemos usar como referência os ensinamentos do Prof. Vicente Falconi, que diz:  Todos os Diretores, Gerentes e Supervisores devem ser treinados para determinar, em suas respectivas áreas de trabalho, as suas lacunas de performance.  Estas lacunas correspondem à diferença entre o valor atual de um indicador e um valor ideal. Este valor ideal pode ser o melhor valor encontrado em outras empresas, pode ser um número ideal como “zero atraso”, “zero defeito”, ou “zero perda”, pode ser um desvio padrão bom para certa variável.  A meta é estabelecida dentro da lacuna. Podemos estabelecer como meta anual no mínimo 50% da lacuna.
  52. Definição de Meta Nos projetos Lean Seis Sigma, toda meta deve ser escrita com OBJETIVO, VALOR e PRAZO.  Reduzir a quantidade de sucata gerada para 25kg/ton, até dezembro de 2016.  Reduzir o turnover de 9,5% para 4,8% em 6 meses. VALOR PRAZO META OBJETIVO
  53. Módulo 3 Fase de Definição  Lição 1: Identificação do Projeto  Lição 2: Voz do Cliente  Lição 3: Definindo a Meta  Lição 4: Gerenciamento do Projeto
  54. Escopo do Projeto Antes de elaborar o contrato do projeto, deve ser definido claramente qual o escopo do projeto, ou seja, o que será realizado neste. 1
  55. Contrato de Projeto (Project Charter) O Contrato de Projeto é um documento que firma um acordo entre a equipe executora do projeto, o Belt e os gestores da empresa (Champions e Sponsors) e deve apresentar os seguintes objetivos:  Apresentar claramente os objetivos que são esperados da equipe;  Manter a equipe alinhada aos objetivos do projeto;  Formalizar as principais definições do início do projeto como cronograma, escopo e meta;  Garantir o comprometimento dos envolvidos.
  56. Modelo: Contrato de Projeto Projeto: Redução das perdas por parada de linha. Na Cervejaria Cevada, estão ocorrendo paradas de linha, provocando a falha no planejamento das operações diárias. No ano de 2014, o valor médio mensal das perdas decorrentes de paradas de linha foi 10% superior ao mesmo período do ano anterior. T otalizando as paradas, o prejuízo anual foi de US$ 1.800.000,00. Reduzir em 50% das perdas por parada até dezembro/2015 *Recorrer a dados históricos da organização. - - - Os membros da equipe do projeto devem dedicar apenas 50% das suas horas de trabalho para o projeto; Será necessário suporte de um especialista do setor de manutenção; T odos os custos envolvidos no projeto devem ser aprovados pelo Champion. Daniel Fonseca (Black Belt – Líder do Projeto), Leonel Marques (Operações), Felipe Lopes (Manutenção), Gabriel Couto (Champion – Gerente de Fábrica) e Alfredo Portugal (Sponsor). Definição (09/08/2015), Medição (20/09/2015), Análise (17/10/2015), Melhoria (28/11/2015), Controle (14/12/2015). Cronograma Preliminar (Data Limite) Equipe do Projeto e Responsabilidades Restrições e Suposições Avaliação do Histórico do Problema Definição da Meta Descrição do Problema
  57. Exercícios de Fixação – Módulo 3 1. Sobre os objetivos da fase de Definição, é incorreto afirmar: a) b) c) Definição do escopo do projeto. Definição da meta a ser atingida. Definição das causas raízes do problema. 22
  58. Exercícios de Fixação – Módulo 3 1. Sobre os objetivos da fase de Definição, é incorreto afirmar: a) b) c) Definição do escopo do projeto. Definição da meta a ser atingida. Definição das causas raízes do problema. 23
  59. Exercícios de Fixação – Módulo 3 2. São características de um bom projeto Seis sigma, exceto: a) b) Projetos que tenham alto impacto na organização, com ganhos financeiros e em qualidade. As soluções para eliminação dos problemas relatados no projeto são conhecidas pela organização. c) A existência de uma lacuna de performance entre o valor atual e o desejado. 24
  60. Exercícios de Fixação – Módulo 3 2. São características de um bom projeto Seis sigma, exceto: a) b) Projetos que tenham alto impacto na organização, com ganhos financeiros e em qualidade. As soluções para eliminação dos problemas relatados no projeto são organização. conhecidas pela c) A existência de uma lacuna de performance entre o valor atual e o desejado. 25
  61. Exercícios de Fixação – Módulo 3 3. Quais perguntas devem ser respondidas na Fase de Definição? a) Como medir os indicadores? Quais as causas raiz da má performance? Como evitar que as variáveis saiam do controle novamente? Qual o processo a ser melhorado? Qual produto do processo? Quais são as etapas do processo? O que é feito para o produto? Quais as expectativas para o cliente? b) c) Como manter as variáveis de entrada controladas nos limites especificados? indicadores? Qual processo a ser melhorado? Quais são as etapas do processo? Como medir os 26
  62. Exercícios de Fixação – Módulo 3 3. Quais perguntas devem ser respondidas na Fase de Definição? a) Como medir os indicadores? Quais as causas raiz da má performance? Como evitar que as variáveis saiam do controle novamente? Qual o processo a ser melhorado? Qual produto do processo? Quais são as etapas do processo? O que é feito para o produto? Quais as expectativas para o cliente? b) c) Como manter as variáveis de entrada controladas nos limites especificados? Como indicadores? Qual processo a ser melhorado? Quais são as etapas do processo? medir os 27
  63. Exercícios de Fixação – Módulo 3 4. Sobre o Contrato de Projeto: a) É um documento que formaliza as seus objetivos. principais definições do projeto, apresentando claramente b) c) Documento que registra a finalização do Projeto Seis Sigma. Documento que mantém a equipe alinhada sobre os objetivos do projeto. 28
  64. Exercícios de Fixação – Módulo 3 4. Sobre o Contrato de Projeto, é incorreto afirmar: a) É um documento que formaliza as principais definições seus objetivos. do projeto, apresentando claramente b) c) Documento que registra a finalização do Projeto Seis Sigma. Documento que mantém a equipe alinhada sobre os objetivos do projeto. 29
  65. Módulo 4 Fase de Medição  Lição 1: Mapeamento do Processo  Lição 2: Levantamento, Esforço e impacto  Lição 3: Distribuição Normal
  66. Fase de Medição Objetivo: Analisar o processo e analisar o fenômeno, conhecer o estado atual do analisar processo, levantar as causas potenciais do problema e quantitativamente a base de dados (variável Y). Perguntas de orientação:  Qual é o estado atual do processo?  Quais as potencias causas (fontes de variação) do processo?  Os dados são confiáveis?  Qual o comportamento dos dados históricos (variável Y)? Tempo estimado: 6 a 8 semanas.
  67. Fase de Medição Ferramentas Qualitativas:  Mapa de Processo;  Espinha de Peixe;  Matriz Causa e Efeito;  Matriz Esforço x Impacto. Ferramentas Quantitativas:  Conceitos estatísticos básicos;  Estatística Descritiva;  Histograma;  Boxplot;  Pareto;  Gráfico Sequencial;  Capabilidade.
  68. Mapa de Processo O que é esta Ferramenta? Ilustração gráfica do processo. Deve documentar como o processo realmente opera, incluindo as etapas que agregam e não agregam valor. O que será identificado por esta ferramenta?  Todas as etapas do processo que agregam e não agregam valor;  As principais saídas de cada etapa (produto em processo);  Principais entradas/parâmetros de processo (X’s);  Principais requisitos das saídas/entregas do processo (Y´s). Quando usar Mapas de Processos? Sempre que se precisa de uma visualização rápida e mais detalhada das etapas do processo.
  69. Mapa de Processo CORTE (GUILHOTINA) ALMOXARIFADO PRODUTOS PCP PLANEJAMENTO DESING E VENDAS INICIO ANALISAR ORDEM DE SERVIÇO E PROGRAMAR SERVIÇO LAVAGEM DA MÁQUINA CALIBRAR TINTEIRO TROCAR CHAPAS CHAPA ESTÁ EM CONDIÇÕES DE USO? TEM COMO APROVEITAR? LIMPAR BLANQUETAS ABASTECER MÁQUINA ACERTAR PRÉ-REGISTRO ACERTAR TINTAGEM TEM AMOSTRA? ACERTAR COR LIMPEZA DAS BLANQUETAS PARA IMPRESSÃO IMPRESSÃO QUANTIDADE FINAL CORRETA? TIRAR IMPRESSOS DA MÁQUINA PREENCHER CHECK-LIST LOGÍSTICA FINALIZAR ORDEM DE SERVIÇO NO SISTEMA SIM SIM NÃO NÃO TOMAR AÇÃO NECESSÁRIA SIM SIM NÃO NÃO VERIFICAR TAMANHO DO PAPEL SE ESTÁ EM CONFORMIDADE COM A CHAPA DAR INICIO DO TRABALHO NO SISTEMA CLIENTE
  70. Módulo 4 Fase de Medição  Lição 1: Mapeamento do Processo  Lição 2: Levantamento, Esforço e impacto  Lição 3: Distribuição Normal
  71. Espinha de Peixe Também conhecido como Diagrama de Ishikawa ou Diagrama de Causa Efeito, proporciona uma análise de causas para um determinado efeito. e As categorias das causas podem seguir o método 6M:  Material;  Mão de Obra;  Meio Ambiente;  Máquina;  Medida;  Método.
  72. Matriz de Esforço e impacto É utilizada para priorizar as entradas do processo (causas/X´s) de acordo com o impacto que provoca em cada uma das saídas (Y´s) ou requerimentos do cliente. Recomenda-se inclusive que sejam identificadas as principais entradas levantadas no Mapa de Processo e na Espinha de Peixe para desenvolvimento da ferramenta.
  73. E S F O R Ç O IMPACTO ALTO ESFORÇO BAIXO IMPACTO BAIXO ESFORÇO BAIXO IMPACTO BAIXO ESFORÇO ALTO IMPACTO ALTO ESFORÇO ALTO IMPACTO Matriz de Esforço e impacto
  74. Módulo 4 Fase de Medição  Lição 1: Mapeamento do Processo  Lição 2: Levantamento, Esforço e impacto  Lição 3: Distribuição Normal
  75. Distribuição Normal  A distribuição normal é uma das mais importantes distribuições estatísticas.  Apresenta-se em formato de sino, simétrica em relação a sua média.  Conseguimos desenhar uma Curva Normal tendo apenas dois parâmetros: média e desvio padrão.
  76. Distribuição Normal  Ela representa o comportamento de diversos processos nas empresas e muito fenômenos comuns como, por exemplo, altura ou peso de uma população, a pressão sanguínea de um grupo de pessoas, o tempo que um grupo de estudantes gasta para realizar uma prova.  Considerando a probabilidade de ocorrência de um fenômeno, a área sob a curva representa 100%. Isso quer dizer que a probabilidade de uma observação assumir um valor entre dois pontos quaisquer é igual à área compreendida entre esses dois pontos.
  77. Exercícios de Fixação – Módulo 4 1. Sobre a Fase de Medição, é correto afirma: a) Mapa de Processo, Espinha de Peixe e Matriz de Causa e Efeito são ferramentas quantitativas utilizadas na fase. É a fase em que são levantadas as potenciais causas do problema. b) c) Na fase, é estatísticos. recomendado apenas a utilização de ferramentas quantitativas, como conceitos 16
  78. Exercícios de Fixação – Módulo 4 1. Sobre a Fase de Medição, é correto afirma: a) Mapa de Processo, Espinha de Peixe e Matriz de Causa e Efeito são ferramentas quantitativas utilizadas na fase. É a fase em que são levantadas as potenciais causas do problema. b) c) Na fase, é estatísticos. recomendado apenas a utilização de ferramentas quantitativas, como conceitos 17
  79. Exercícios de Fixação – Módulo 4 2. O Mapa de Processo é: a) b) c) Uma representação gráfica do fluxo de processos. Representação de todas as operações que não agregam valor ao processo. Ilustração processo. gráfica de como o processo deveria ocorrer, apenas com etapas que agregam valor ao 18
  80. Exercícios de Fixação – Módulo 4 2. O Mapa de Processo é: a) b) c) Uma representação gráfica do fluxo do processo. Representação de todas as operações que não agregam valor ao processo. Ilustração processo. gráfica de como o processo deveria ocorrer, apenas com etapas que agregam valor ao 19
  81. Exercícios de Fixação – Módulo 4 3) Sobre as ferramentas utilizadas na fase de Medição, é incorreto afirmar: a) Na Matriz de Causa e Efeito as entradas do processo são priorizadas de acordo com o grau de impacto sobre as saídas. b) O Diagrama de Ishikawa é uma ferramenta qualitativa que permite levantar as causas problema. Somente média e desvio padrão não são suficientes para desenhar uma curva normal. de um c) 20
  82. Exercícios de Fixação – Módulo 4 3) Sobre as ferramentas utilizadas na fase de Medição, é incorreto afirmar: a) Na Matriz de Causa e Efeito as entradas do processo são priorizadas de acordo com o grau de impacto sobre as saídas. b) O Diagrama de Ishikawa é uma ferramenta qualitativa que permite levantar as causas de problema. Somente média e desvio padrão não são suficientes para desenhar uma curva normal. um c) 21
  83. Exercícios de Fixação – Módulo 4 4) Quais perguntas devem ser respondidas na Fase de Medição? a) b) c) Quais são as variáveis a serem medidas? Como medir as variáveis? Qual o processo a ser melhorado? Qual o produto do processo? Como manter do processo? as variáveis de entrada controladas nos limites especificados? Quais são as etapas 22
  84. Exercícios de Fixação – Módulo 4 4) Quais perguntas devem ser respondidas na Fase de Medição? a) b) c) Quais são as variáveis a serem medidas? Como medir as variáveis? Qual o processo a ser melhorado? Qual o produto do processo? Como manter do processo? as variáveis de entrada controladas nos limites especificados? Quais são as etapas 23
  85. Fase de Análise  Lição 1: Análise do Processo  Lição 2: Análise de Causa Raiz Módulo 5
  86. Fase de Análise Objetivo: Identificar as causas raiz (X´s vitais) que afetam o processo de forma significativa e geram variabilidade no resultado de interesse (variável Y). Comprova-las, com fatos e dados, utilizando gráficos, análise estatística e ferramentas qualitativas (análise de risco). Perguntas de orientação:  Quais são as variáveis X prioritárias (X´s vitais) que devemos atacar para melhor o resultado de interesse (variabilidade do processo)?  Quais são as causas raiz (X´s vitais) que podemos identificar e comprovar com os gráficos básicos?  Quais são as causas raiz (X´s vitais) que podemos identificar e comprovar com a análise estatística?  Quais são as causas raiz (X´s vitais) que podemos identificar através de uma análise de risco?
  87. Fase de Análise Tempo estimado: 2 a 4 semanas. Ferramentas: FMEA, Estratificação, Gráfico de Pareto, Diagrama de Dispersão, Regressão Linear, Testes de Hipóteses, Análise de Variância (ANOVA).
  88. FMEA – Failure Mode and Effect Analysis O FMEA (Análise de Modos de Falhas e seus Efeitos) é uma ferramenta que tem como objetivo identificar, hierarquizar e prevenir as falhas em potencial de um produto ou processo. Ao utilizar o FMEA identificamos potencias falhas ou deficiências em produtos e processos. Portanto, é uma ferramenta que ajuda aumentar a confiabilidade e facilitar a rastreabilidade das ações necessárias para a mitigação dos riscos.
  89. Por que utilizar o FMEA? No Lean Seis Sigma, os motivos para a utilização do FMEA são:  Identificar as potenciais falhas e deficiências de um produto ou processo;  Ser capaz de quantificar a severidade do efeito das falhas;  Identificar as causas das falhas e deficiências e quantificar sua frequência;  Trabalhar de forma preventiva e focar na eliminação dos problemas potenciais;  Facilitar a documentação e rastreabilidade das ações. POSTURA PREVENTIVA VS. POSTURA REATIVA
  90. Fase de Análise  Lição 1: Análise do Processo  Lição 2: Análise de Causa Raiz Módulo 5
  91. Estratificação Processo que permite separar, criteriosamente, o conjunto de dados em categorias ou grupos mais específicos, fornecendo condições para uma análise mais detalhada e pormenorizada dos vários aspectos ou variáveis relacionados a uma situação.
  92. Gráfico de Pareto O Gráfico de Pareto é uma ferramenta estatística que auxilia na tomada de decisão, permitindo uma empresa priorizar problemas, quando esses se apresentam em grande número. O princípio de Pareto classifica os problemas relacionados à qualidade em duas categorias:  Poucos vitais;  Muitos triviais. Pelo princípio de Pareto devemos concentrar nossa atenção sobre os poucos vitais, já que estes resultam em grandes perdas para a empresa, apesar de representarem um pequeno número de problemas. Exemplo: 80% dos defeitos relacionam-se à 20% das causas potenciais.
  93. Cinco “Porquês” Utilizada para determinar a causa raiz de determinado problema, ou seja, a causa que realmente deve ser tratada na solução de um problema. Problema Por que? Por que? Por que? Por que? Por que? Causa raiz
  94. Exemplo 1 2 3 4 5 Por que a máquina parou? Trocar Fusível Porque o fusível queimou. Por que o fusível queimou? Reclamar com a CEMIG e colocar fusível de maior amperagem. Porque houve sobrecarga. Por que houve sobrecarga? Completar óleo e colocar filtro na bomba. Porque a lubrificação do rolamento foi inadequada. Por que a lubrificação do rolamento foi inadequada? Reciclar o mecânico Porque o mecânico não verificou o nível do óleo. Por que o mecânico não verificou o nível do óleo? Porque não havia uma Instrução de Trabalho no local e o mecânico não foi treinado Solução real Criar Instrução de Trabalho, afixar no local de trabalho e treinar mecânico e todos envolvidos no processo.
  95. Exercícios de Fixação – Módulo 5 1. A Fase de Análise: análises estatísticas e outras a)Tem como objetivo levantar as causas que afetam o processo. b)Identifica as causas raiz do problema, por meio de gráficos, ferramentas. c) Define um plano de ação para as causas raiz encontradas.
  96. Exercícios de Fixação – Módulo 5 1. A Fase de Análise: a)Tem como objetivo a definição do problema que afeta o processo. b)Identifica as causas raiz do problema, por meio de gráficos, análises estatísticas e outras ferramentas. c) Define um plano de ação para as causas raiz encontradas.
  97. Exercícios de Fixação – Módulo 5 2. Um FMEA : a) Atuar preventivamente na identificação de potenciais modos de falhas. b) Pode ser aplicado apenas para produtos. c) Deve ser desenvolvido na etapa inicial do projeto e não necessita de atualizações.
  98. Exercícios de Fixação – Módulo 5 2. Um FMEA : a) Atuar preventivamente na identificação de potenciais modos de falhas. b) Pode ser aplicado apenas para produtos. c) Deve ser desenvolvido na etapa inicial do projeto e não necessita de atualizações.
  99. Exercícios de Fixação – Módulo 5 3. Sobre a Análise de Causas Raiz, é incorreto afirmar: a) A Estratificação permite uma análise mais detalhada de um conjunto de dados em categorias específicas. b) O Gráfico de Pareto é uma ferramenta que possibilita a priorização das causas por meios estatísticos, auxiliando a tomada de decisão. c) No Método dos Cinco “Porquês” devem ser utilizados necessariamente 5 questionamentos para chegar a causa raiz do problema.
  100. Exercícios de Fixação – Módulo 5 3. Sobre a Análise de Causas Raiz, é incorreto afirmar: a) A Estratificação permite uma análise mais detalhada de um conjunto de dados em categorias específicas. b) O Gráfico de Pareto é uma ferramenta que possibilita a priorização das causas por meios estatísticos, auxiliando a tomada de decisão. c) No Método dos Cinco “Porquês” devem ser utilizados necessariamente 5 questionamentos para chegar a causa raiz do problema.
  101. Fase de Melhoria  Lição 1: Priorização dos Dados  Lição 2: Plano de Ação  Lição 3: Cultura do Kaizen Módulo 6
  102. Fase de Melhoria Objetivo:  Propor, priorizar, testar e executar as soluções para o problema. Para cada causa raiz estudada e comprovada na Fase de Análise, identificamos uma solução adequada que será implementada através de um Plano de Ação. Além disso, iniciamos a verificação do impacto e os resultados obtidos com as melhorias implementadas. Perguntas de orientação:  Quais são as possíveis ações de melhoria?  T odas as melhorias propostas podem ser transformadas em soluções com elevado potencial de implementação?  Como testar as soluções escolhidas afim de garantir o alcance da meta sem efeitos colaterais indesejáveis?  Como medir os resultados financeiros e no processo assim que o plano de ação for implementado.
  103. Fase de Melhoria Tempo estimado: 4 a 6 semanas Ferramentas:  Brainstorming;  Diagrama de Árvore;  Matriz de Priorização;  Plano de Ação – 5W2H;  Ferramentas Lean (5S, SMED e Kaizen).
  104. Matriz de Priorização Na Fase de Melhoria, é comum termos muitas ideias de melhoria o que reflete em um Plano de Ação inchado e difícil de executar dentro do tempo previsto no projeto. Logo, precisamos de uma ferramenta que nos ajude a identificar quais ideias de melhoria são viáveis para o projeto e de fato geram impacto positivo no resultado de interesse. A Matriz de Priorização é a ferramenta que ajudará a identificar quais ideias de melhoria serão levadas adiante no projeto. Ela utiliza –se de escores para fazer a correlação entre as soluções propostas e critérios de priorização. Os critérios mais utilizados na Matriz de Priorização são: baixo custo, facilidade, rapidez, impacto sobre a causa raiz e baixa probabilidade de gerar efeitos colaterais indesejados.
  105. Matriz de Priorização
  106. Fase de Melhoria  Lição 1: Priorização dos Dados  Lição 2: Plano de Ação  Lição 3: Cultura do Kaizen Módulo 6
  107. Plano de Ação – 5W2H Após a priorização das ações de melhoria, devemos desdobrá-las em informações mais tangíveis. Para isso, utilizaremos a metodologia 5W2H:  O que será feito? (What)  Quando será feito? (When)  Quem fará? (Who)  Onde será feito? (Where)  Por que será feito? (Why)  Como será feito? (How)  Impacto financeiro, quantidade ou valor numérico? (How Much)
  108. O que? Quem? Onde? Por quê? Quando? Como? Quanto? Aumentar a temperatura do forno José Forno 2W5C Diminuição da duração do processo 01/maio Aumentar potência do motor Para 1100°C Incluir inspeção durante o processo Carlos Linha 17 Diminuir refugo 05/junho Aumentar um operador Um operador Reunião de segurança no início do turno Larissa Unidade de BH Diminuição de acidentes 07/maio Reunião com o supervisor de segurança 5 minutos iniciais do turno Comprar novo sistema de manutenção Roberto Unidade SP Muitos dias fora da meta de produção 01/março Implantação de novo sistema pela Manutenção R$ 20.000,00 Plano de Ação – 5W2H
  109. Fase de Melhoria  Lição 1: Priorização dos Dados  Lição 2: Plano de Ação  Lição 3: Cultura do Kaizen Módulo 6
  110. Kaizen KAI = Mudança ZEN = Coisas boas, melhores 善 改 Ensinar as pessoas a terem recursos Perseguir uma Meta Transferência de Conhecimento Saber quando reduzir, eliminar ou modificar uma atividade
  111. Cultura do Kaizen  Kaizen é uma atitude de estar constantemente melhorando, em essência significando rodar continuamente o PDCA ou DMAIC.  Deve ser parte da filosofia da empresa de desafiar sempre seus processos e melhorar o tempo todo, com olhos no cliente.  Deve estar na mentalidade dos colaboradores da empresa em todos os níveis e funções. Para isso ser efetivo, o trabalho prévio de estabilização e padronização precisa estar sólido. Kaizen sempre, todo dia, por todos. Mesmo que pequenas melhorias!
  112. Exercícios de Fixação – Módulo 6 1. Quais as perguntas que podem ser respondidas na Fase de Melhoria? a) Qual processo a ser melhorado? Qual o produto do processo? b) Quais as causas raiz da má performance? Quais as variáveis que mais afetam as saídas? c) Qual a relação de custo-benefício de cada ação de melhoria? Quanto tempo vai levar?
  113. Exercícios de Fixação – Módulo 6 1. Quais as perguntas que podem ser respondidas na Fase de Melhoria? a) Qual processo a ser melhorado? Qual o produto do processo? b) Quais as causas raiz da má performance? Quais as variáveis que mais afetam as saídas? c) Qual a relação de custo-benefício de cada ação de melhoria? Quanto tempo vai levar?
  114. Exercícios de Fixação – Módulo 6 2. Podemos afirmar sobre a Fase de Melhoria, exceto: a) É a fase em que o plano de ação é desenvolvido para atacar as causas raiz identificadas na fase de análise. b) Brainstorming, Matriz de Priorização e Diagrama da Árvore são algumas ferramentas utilizadas. c) Na fase devemos executar todas as ideias de melhoria que forem identificadas, o que resultará em melhores resultados.
  115. Exercícios de Fixação – Módulo 6 2. Podemos afirmar sobre a Fase de Melhoria, exceto: a) É a fase em que o plano de ação é desenvolvido para atacar as causas raiz identificadas na fase de análise. b) Brainstorming, Matriz de Priorização e Diagrama da Árvore são algumas ferramentas utilizadas. c) Na fase devemos executar todas as ideias de melhoria que forem identificadas, o que resultará em melhores resultados.
  116. Exercícios de Fixação – Módulo 6 3. Sobre a Matriz de Priorização, é correto afirmar, exceto: a) É uma importante ferramenta da fase pois prioriza as ideias de melhoria que terão resultados imediatos na empresa. b) Facilidade, rapidez e baixa probabilidade em gerar efeitos colaterais são alguns dos critérios mais utilizados na ferramenta. c) Ajuda a identificar as ideias de melhoria que realmente geram impacto positivo no projeto.
  117. Exercícios de Fixação – Módulo 6 3. Sobre a Matriz de Priorização, é correto afirmar, exceto: as ideias de melhoria que terão a) É uma importante ferramenta da fase pois prioriza resultados imediatos na empresa. b) Facilidade, rapidez e baixa probabilidade em gerar efeitos colaterais são alguns dos critérios mais utilizados na ferramenta. c) Ajuda a identificar as ideias de melhoria que realmente geram impacto positivo no projeto.
  118. Exercícios de Fixação – Módulo 6 4. É correto afirmar: a) O 5W2H torna as ações de melhoria em informações mais tangíveis, apontando o que será feito, por quem e quando deverá ser finalizado. b) O Kaizen é uma cultura que deve estar na mentalidade de todos os colaboradores da empresa e visa a correção imediata de erros ocorridos no processo. c) O Plano de Ação é um tipo de planejamento realizado para identificar os potenciais projetos Seis Sigma na empresa.
  119. Exercícios de Fixação – Módulo 6 4. É correto afirmar: a) O 5W2H torna as ações de melhoria em informações mais tangíveis, apontando o que será feito, por quem e quando deverá ser finalizado. b) O Kaizen é uma cultura que deve estar na mentalidade de todos os colaboradores da empresa e visa a correção imediata de erros ocorridos no processo. c) O Plano de Ação é um tipo de planejamento realizado para identificar os potenciais projetos Seis Sigma na empresa.
  120. Módulo 7 Fase de Controle  Lição 1: Controle do Processo  Lição 2: Ferramentas de Controle
  121. Fase de Controle Objetivo: Monitorar os resultados alcançados após a implementação das melhorias, estabelecer controles que garantam a sustentabilidade dos resultados, definir o “dono do processo” e como será monitorado processo no dia a dia. Perguntas de orientação:  A meta e os resultados financeiros foram alcançados?  Quais controles foram estabelecidos para garantir a sustentabilidade das melhorias feitas?  Quem será o “dono do processo” e como ele fará o acompanhamento do processo?  Será necessário criar ou atualizar padrões e procedimentos? Quem são os envolvidos que serão treinados?
  122. Fase de Controle Tempo estimado: 2 a 4 semanas. Ferramentas:  Cartas de Controle;  OCAP;  Procedimento Operacional Padrão;  Poka Yoke.
  123. Por que controlar um processo?  O que pode ser dito sobre um processo instável? Muito pouco!!! Se existem causas especiais de variação, a saída do processo não é estável e não previsível ao decorrer do tempo. Não temos como saber o que acontecerá: - Amanhã - Entre amostras Se apenas as causas comuns de variação estão presentes, a saída de um processo forma uma distribuição que é estável e previsível ao decorrer do tempo.
  124. Por que controlar um processo? O controle ajuda melhores práticas. a manter as melhorias conquistadas, e estabelece um novo patamar para as M C M C M M M M M M Tempo (Padronização) Melhoria C- Controle M – Melhoria
  125. Módulo 7 Fase de Controle  Lição 1: Controle do Processo  Lição 2 Ferramentas de Controle
  126. Cartas de Controle É um conjunto de pontos (amostras) ordenados, no tempo, que são interpretados em função linhas horizontais, chamadas de LSC (limite superior de controle) e LIC (limite inferior de controle). de LIMITE SUPERIOR DE CONTROLE LSC=29,35 X=22,00 LINHA CENTRAL LIMITE INFERIOR DE CONTROLE Valor Individual Carta de Controle para valores individuais 30,0 27,5 25,0 22,5 _ 20,0 17,5 15,0 LIC=14,65 1 5 9 13 17 21 25 29 33 Observação
  127. Procedimento Operacional Padrão O Procedimento Operacional Padrão (POP) é a forma como a padronização é registrada. Seu objetivo é a utilização nas operações da empresa, facilitando a execução e também operadores e supervisores. o treinamento de Pontos Importantes:  Devem ter as informações em linguagem adequada para quem vai utilizá-los;  Deve conter instruções e não contar histórias;  Pode conter: instruções, fluxogramas, fotos, possíveis ações corretivas;  Aprovação formal do responsável pelo processo.
  128. Procedimento Operacional Padrão
  129. Poka-Y oke Moldes de peças em oficinas de usinagem Encaixes e cores padrões dos cartuchos de tinta de impressoras Hospital: encaixe para ar comprimido tem diâmetro diferente do oxigênio Expedição de produtos: Leitor de Código de barras em linhas de produção Guias na montagem de peças
  130. Exercícios de Fixação – Módulo 7 1. É incorreto afirmar sobre a Fase de Controle: a) É a fase em que são estabelecidos os controles que irão garantir a manutenção dos resultados obtidos. Determina a pessoa responsável pelo processo e a forma como o mesmo será monitorado. b) c) É uma fase onde apenas o Black Belt sobre as atitudes a serem tomadas. e Green Belt do projeto devem ter conhecimento e decidir 13
  131. Exercícios de Fixação – Módulo 7 1. É incorreto afirmar sobre a Fase de Controle: a) É a fase em que são estabelecidos os controles que irão garantir a manutenção dos resultados obtidos. Determina a pessoa responsável pelo processo e a forma como o mesmo será monitorado. b) c) É uma fase onde apenas o Black Belt e Green decidir sobre as atitudes a serem tomadas. Belt do projeto devem ter conhecimento e 14
  132. Exercícios de Fixação – Módulo 7 2. Aponte qual das alternativas abaixo não se refere aos aplicados nas empresas: tipos de controles que podem ser a) b) c) Dispositivo de segurança, dispositivo de inspeção e controle estatístico do processo. Inspeção, auditorias e Poka-yoke. FMEA, Brainstorming e trabalho em equipe. 15
  133. Exercícios de Fixação – Módulo 7 2. Aponte qual das alternativas abaixo não se refere aos aplicados nas empresas: tipos de controles que podem ser a) b) c) Dispositivo de segurança, dispositivo de inspeção e controle estatístico do processo. Inspeção, auditorias e Poka-yoke. FMEA, Brainstorming e trabalho em equipe. 16
  134. Exercícios de Fixação – Módulo 7 3. É possível afirmar: a) O POP é um documento formal destinado aos cargos de supervisão, que deve conter informações sobre a execução de operações complexas do processo. O Poka-Yoke é um termo japonês que significa “à prova de erros”, que garante a variabilidade controlada do processo. b) c) A Fase de Controle utiliza melhorias alcançadas. apenas ferramentas qualitativas para garantir a sustentabilidade das 17
  135. Exercícios de Fixação – Módulo 7 3. É possível afirmar: a) O POP é um documento formal destinado aos cargos de supervisão, que deve conter informações sobre a execução de operações complexas do processo. b) O Poka-Yoke é um termo japonês que significa “à variabilidade controlada do processo. prova de erros”, que garante a c) A Fase de Controle utiliza apenas ferramentas melhorias alcançadas. qualitativas para garantir a sustentabilidade das 18
  136. Exercícios de Fixação – Módulo 7 4. Quais perguntas devem ser respondidas na Fase de Controle? a) Após as ações tomadas, como as variáveis escolhidas para Como evitar que elas saiam do controle novamente? Quais as causas raiz da má performance? Quais as variáveis de controle estão se comportando? b) c) saída? Qual o processo a ser melhorado? Qual o produto do processo? 19
  137. Exercícios de Fixação – Módulo 7 4. Quais perguntas devem ser respondidas na Fase de Controle? a) Após as ações tomadas, como as variáveis escolhidas para Como evitar que elas saiam do controle novamente? Quais as causas raiz da má performance? Quais as variáveis de controle estão se comportando? b) c) saída? Qual o processo a ser melhorado? Qual o produto do processo? 20