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Apresentação programação orientada à objetos

  1. PROGRAMAÇÃOPROGRAMAÇÃO ORIENTADA ÀORIENTADA À OBJETOSOBJETOS Professor Bruno Augusto Soncino
  2. Definição  A orientação a objetos, também conhecida como Programação Orientada a Objetos (POO) é um paradigma de análise, projeto e programação de sistemas de software baseado na composição e interação entre diversas unidades de software chamadas de objetos.
  3. Componentes Básicos da Orientação a Objetos  Classe → São moldes através dos quais criamos objetos  Objeto → Abstração que agrupa características e comportamentos.  Instância → É o objeto propriamente dito. Possui características próprias.  Propriedade → Define as características dos objetos de uma classe.  Método → Define o comportamento dos objetos de uma classe.  Mensagem → Representa uma ação do objeto ou uma mudança de estado. Define a comunicação entre objetos.  Interface → Conjunto de mensagens que define o comportamento de um objeto (Protocolo).
  4. Objetos  Um objeto representa uma entidade, seja ela de natureza física, conceitual ou software.  Entidade Física: Carro, Pessoa.  Entidade Conceitual: Departamento.  Entidade Software: um botão em uma GUI. Mário Características (estado) Comportamento Identidade
  5. Classe  Uma classe serve de modelo para vários objetos semelhantes que possuem os mesmos tipos de informação em seu estado e tem os mesmos comportamentos;  Exemplo: Planta de uma casa, Carro, Pessoa.
  6. Atributos  Representam um conjunto de informações, ou seja, elementos de dados que caracterizam um objeto. Funcionário_Helena Nome=Helena Reis Nasc=28/01/1965 Salário = 4.000 InformarSalário CalcularIdade Funcionário_Helena Nome=Helena Reis Nasc=28/01/1965 Salário = 4.000 InformarSalário CalcularIdade Funcionário_Mário Nome=Mário Sá Nasc=16/02/1970 Salário = 3.000 InformarSalário CalcularIdade Funcionário_Mário Nome=Mário Sá Nasc=16/02/1970 Salário = 3.000 InformarSalário CalcularIdade
  7. Método  Quando um objeto é mapeado dentro do domínio do software, os processos que podem mudar a sua estrutura de dados são denominados Operações ou Métodos.  Métodos são invocados por Mensagens.  Cada objeto possui seu próprio conjunto de métodos.  Definições:  São procedimentos definidos e declarados que atuam sobre um objeto ou sobre uma classe de objetos.  Descrição de uma sequência de ações a serem executadas por um objeto.  Através dos métodos que especifica-se a um objeto COMO FAZER alguma coisa.  São intrínsecos aos objetos e não podem ser separados.
  8. Herança  Mecanismo que permite definir uma nova classe (subclasse) a partir de uma classe já existente (super-classe).
  9. Encapsulamento  Objetos encapsulam suas estruturas de dados (atributos).  Os atributos de um objeto só podem ser manipulados pelos próprios métodos do objeto  Restringe a visibilidade do objeto mas facilita o reuso.  Os DADOS e os MÉTODOS são empacotados sob um nome e podem ser reusados como uma especificação ou componente de programa.
  10. Abstração  Uma abstração é qualquer modelo que inclui os aspectos relevantes de alguma coisa, ao mesmo tempo em que ignora os menos importantes.
  11. Polimorfismo  Conceito Chave Objetos das subclasses podem ser tratados como objetos da superclasse ::Project2 A m1(...) m2(...) B m1(...) m3(...)
  12. Interface  Objetos se comunicam através de Mensagens, que invocam os Métodos desejados.  Parte Privada do Objeto (Visão Interna)  Métodos  Atributos  Parte Compartilhada do Objeto ou Interface corresponde à parte externa do objeto, isto é, àquela que é vista por outros objetos com a finalidade de invocar os métodos que o objeto realiza agrupa um conjunto de mensagens que o objeto pode  Responder as mensagens especificam quais operações sobre o objeto podem ser realizadas, mas não como a operação será executada.
  13. Conclusão  Concluímos que a transposição dos objetos do mundo real para um software se tornam muito mais simples e fácil quando usamos da orientação à objetos porque as abstrações são expressas com uma maior qualidade ao mundo computacional, fazendo com que a complexidade do desenvolvimento e manutenção em linguagens de alto nível (como Java ou .NET, por exemplo) sejam mais rápidas e eficientes.
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