JORNAL DA GOLPILHEIRA -PORTUGAL
Edição nº 69
Janeiro de 2003
Recordar é viver - a primeira vez que vi
SOU MULHER
de Ivone Boechat publicado na INTERNET
A História escrita por José Antonio e ilustrada por Allan, filho e neto de José Américo Roig, o Zeméco, artista plático autodidata que um dia quis voar e voou.
Praia de Mauá em Guia de Pacobaíba no 6º Distrito de Magé -RJIvone Boechat
O poema descreve a beleza da natureza na alvorada, com lágrimas de orvalho caindo no cálice de uma flor. Ele pede que preservemos a natureza linda e viva sem alarde, deixando-a para as gerações futuras desfrutarem.
O beija-flor se equilibra no galho da árvore enquanto se alimenta do néctar das flores, aproveitando a aventura da natureza. A flor atrai o pássaro fingindo ser pura, mas na verdade deseja se reproduzir.
Deus criou a mulher para fazer companhia ao homem e acabar com a sua solidão no Jardim do Éden. A mulher foi feita com graça, ternura e força segundo a perfeita imaginação de Deus. O homem encontrou a mulher e a chamou de "Mulher" com simplicidade e carinho.
A História escrita por José Antonio e ilustrada por Allan, filho e neto de José Américo Roig, o Zeméco, artista plático autodidata que um dia quis voar e voou.
Praia de Mauá em Guia de Pacobaíba no 6º Distrito de Magé -RJIvone Boechat
O poema descreve a beleza da natureza na alvorada, com lágrimas de orvalho caindo no cálice de uma flor. Ele pede que preservemos a natureza linda e viva sem alarde, deixando-a para as gerações futuras desfrutarem.
O beija-flor se equilibra no galho da árvore enquanto se alimenta do néctar das flores, aproveitando a aventura da natureza. A flor atrai o pássaro fingindo ser pura, mas na verdade deseja se reproduzir.
Deus criou a mulher para fazer companhia ao homem e acabar com a sua solidão no Jardim do Éden. A mulher foi feita com graça, ternura e força segundo a perfeita imaginação de Deus. O homem encontrou a mulher e a chamou de "Mulher" com simplicidade e carinho.
O poema descreve a mente como um jardim interior onde pensamentos são como flores que crescem. Ele incentiva as pessoas a cultivarem sementes de amor em seus pensamentos.
O poema descreve a mente como um jardim interior onde pensamentos são como flores. Ele incentiva as pessoas a cultivarem sementes de amor em seus pensamentos.
O poema fala sobre as sutilezas da vida que só os poetas conseguem enxergar, como um "versinho perdido" ou o risco de "tropeçar", coisas aparentemente simples mas que requerem uma visão mais profunda.
O céu envia anjos à terra para trazer paz, não guerra. Um desses anjos pode ser qualquer pessoa, desde que siga a missão de paz determinada por Deus, que protege a todos, mas observa todas as ações.
O poema encoraja o leitor a acordar, sair da cama e não ficar remoendo erros do passado, mas sim aproveitar o novo dia para recomeçar e seguir em frente.
O documento sugere que se alguém não entender uma postagem online, deve pesquisar para entender ao invés de comentar, e que se deve se acostumar a ler para entender melhor as postagens. Também diz que se alguém não entendeu, deve ficar de fora da discussão.
O poema descreve a vontade de admirar o pôr-do-sol ouvindo o canto de um bem-te-vi, enquanto se mantém erguida como um girassol, grata por tudo o que viveu.
O poema descreve a saudade como tendo características físicas como cheiro, sabor e cor, além de ser material e etérea. A saudade causa uma dor profunda e leva a pessoa de volta ao passado, mas também se disfarça e brinca nos pensamentos.
O poema descreve o desejo do autor de não ser a estrela mais brilhante, mas sim admirar as estrelas e expressar seus sentimentos através da poesia, pintando os mistérios de seu coração com palavras e conversando com seu mundo interior quando ele chora.
O poema descreve a mulher como sendo multifacetada, com as aflições de um poeta mas também a serenidade de uma mãe, sendo capaz de cultivar os sentimentos mais puros e ser como uma canção de ninar, experimentando os sabores do tempo como uma estrela familiar enquanto passa por fases como a lua.
O poema descreve o dia da mulher como sendo todos os dias, onde quer que ela esteja cuidando da família e ajudando os outros, seja nas festas ou socorrendo alguém. Ele elogia a mulher por plantar e regar as sementes como uma fiel amiga, sendo dinâmica, acolhedora e educadora, trabalhando duro em prol do amor.
O poema descreve a admiração do poeta pelas estrelas e seu desejo de alcançá-las através de seus versos, sem querer ser a estrela mais brilhante ou tocá-las com sonhos de grandeza. O poeta se extasia apenas em vê-las e pinta os mistérios de seu coração cheio de encanto.
O poema descreve o amor como uma chama que incendeia os motivos da pessoa, um agasalho que sustenta seu calor interior, e uma loucura constante que liberta de qualquer medo.
O poema expressa o desejo de viver livremente como os rios, morrer como as manhãs e renascer como as flores, nuvens e manhãs. O eu lírico quer levar amor por vilas e cidades, mostrar que a morte não é o fim e viver sem saudade, apenas com a alegria de alcançar o infinito e renascer em um mundo de cores.
O poema descreve a jornada da vida como um barco à deriva procurando a luz do farol, com cada pessoa remando de acordo com sua própria luz interior, apesar das dúvidas e medos. Ele encoraja o leitor a seguir em frente com sua própria luz brilhando forte, vivendo a experiência do amor próprio.
O poema descreve a mente como um jardim interior onde pensamentos são como flores que crescem. Ele incentiva as pessoas a cultivarem sementes de amor em seus pensamentos.
O poema descreve a mente como um jardim interior onde pensamentos são como flores. Ele incentiva as pessoas a cultivarem sementes de amor em seus pensamentos.
O poema fala sobre as sutilezas da vida que só os poetas conseguem enxergar, como um "versinho perdido" ou o risco de "tropeçar", coisas aparentemente simples mas que requerem uma visão mais profunda.
O céu envia anjos à terra para trazer paz, não guerra. Um desses anjos pode ser qualquer pessoa, desde que siga a missão de paz determinada por Deus, que protege a todos, mas observa todas as ações.
O poema encoraja o leitor a acordar, sair da cama e não ficar remoendo erros do passado, mas sim aproveitar o novo dia para recomeçar e seguir em frente.
O documento sugere que se alguém não entender uma postagem online, deve pesquisar para entender ao invés de comentar, e que se deve se acostumar a ler para entender melhor as postagens. Também diz que se alguém não entendeu, deve ficar de fora da discussão.
O poema descreve a vontade de admirar o pôr-do-sol ouvindo o canto de um bem-te-vi, enquanto se mantém erguida como um girassol, grata por tudo o que viveu.
O poema descreve a saudade como tendo características físicas como cheiro, sabor e cor, além de ser material e etérea. A saudade causa uma dor profunda e leva a pessoa de volta ao passado, mas também se disfarça e brinca nos pensamentos.
O poema descreve o desejo do autor de não ser a estrela mais brilhante, mas sim admirar as estrelas e expressar seus sentimentos através da poesia, pintando os mistérios de seu coração com palavras e conversando com seu mundo interior quando ele chora.
O poema descreve a mulher como sendo multifacetada, com as aflições de um poeta mas também a serenidade de uma mãe, sendo capaz de cultivar os sentimentos mais puros e ser como uma canção de ninar, experimentando os sabores do tempo como uma estrela familiar enquanto passa por fases como a lua.
O poema descreve o dia da mulher como sendo todos os dias, onde quer que ela esteja cuidando da família e ajudando os outros, seja nas festas ou socorrendo alguém. Ele elogia a mulher por plantar e regar as sementes como uma fiel amiga, sendo dinâmica, acolhedora e educadora, trabalhando duro em prol do amor.
O poema descreve a admiração do poeta pelas estrelas e seu desejo de alcançá-las através de seus versos, sem querer ser a estrela mais brilhante ou tocá-las com sonhos de grandeza. O poeta se extasia apenas em vê-las e pinta os mistérios de seu coração cheio de encanto.
O poema descreve o amor como uma chama que incendeia os motivos da pessoa, um agasalho que sustenta seu calor interior, e uma loucura constante que liberta de qualquer medo.
O poema expressa o desejo de viver livremente como os rios, morrer como as manhãs e renascer como as flores, nuvens e manhãs. O eu lírico quer levar amor por vilas e cidades, mostrar que a morte não é o fim e viver sem saudade, apenas com a alegria de alcançar o infinito e renascer em um mundo de cores.
O poema descreve a jornada da vida como um barco à deriva procurando a luz do farol, com cada pessoa remando de acordo com sua própria luz interior, apesar das dúvidas e medos. Ele encoraja o leitor a seguir em frente com sua própria luz brilhando forte, vivendo a experiência do amor próprio.