O documento descreve como a Igreja Adventista alterou as letras de um hino antigo chamado "Castelo Forte" para refletir suas novas crenças sobre a Trindade. A letra original enfatizava a proteção de Deus Pai através de Cristo, enquanto a nova versão afirma explicitamente que Cristo é Deus. Isso contradiz a declaração do hinário de prezar pela fidelidade à letra do autor original.

1. ALDUTERAÇÃO NO HINO “CASTELO FORTE” DO
HINARIO ADVENTISTA.

2. A nova crença adventista (Trindade), levou organização a adulterar os mais antigos
e tradicionais hinos da igreja.
Em 1963 a Igreja Adventista lançou o hinário “Cantai ao Senhor”. No ano de 1980
uma comissão composta de representantes de quatro Uniões brasileiras, da Casa
Publicadora Brasileira, instituições educacionais e da Divisão Sul Americana,
passaram a reestudar este hinário.
O resultado deste reestudo foi a confecção de um novo hinário, o “Hinário
Adventista do Sétimo Dia”, o qual foi aprovado em assembléia no ano de 1993.
Segundo declaração encontrada na página 8 (oito) do Hinário Adventista do Sétimo
Dia, uma das maiores preocupações da Comissão na elaboração do novo hinário
deveria ser a fidelidade à letra original do autor.

3. Confira abaixo a declaração encontrada na página 8 (oito) do
Hinário Adventista do Sétimo Dia:

4. Confira abaixo a letra
do hino “CASTELO
FORTE” que
constava do antigo
hinário “Cantai ao
Senhor”:

5. Veja agora esse mesmo hino
no Hinário Adventista atual

6. Apresentamos abaixo os dois hinos lado a lado. Veja que além de mudarem praticamente toda a
letra do hino, acrescentaram mais uma estrofe.
Hinário Cantai ao Senhor Hinário Adventista
1
Jeová Castelo forte é, o Deus leal e protetor;
E se vacila nossa fé, poder
nos dá em Seu amor
Destrói o perspicaz ardil de Satanás
A fim de o derrotar com seu poder sem par,
E aos Seus provê descanso e paz.
2
Se a nós quiserem devorar os mais cruéis demônios vis,
Jamais os pode assombrar um tal poder com seus ardis,
Satã, o tentador, e vil acusador,
Jamais nos vencerá, pois foi vencido já,
Ali, na cruz do Salvador.
3
Poder, o nosso nada faz, sem Deus virá a perdição;
O Pai por Cristo força traz, e assim nos vem a proteção.
E se a morte atroz chegar enfim a nós,
Jesus nos salvará; no Céu, então, dará
Louvor.
1
Castelo forte é nosso Deus, refugio e fortaleza.
Com Seu poder defende
os Seus, e os livra com presteza.
Com fúria pertinaz nos segue Satanás,
Com artimanhas tais e astúcias tão cruéis
Que iguais não há na terra.
2
A nossa força nada faz, estamos, sim, perdidos;
Mas nosso Deus socorro traz, e somos protegidos.
Sabeis quem é Jesus, o que venceu na Cruz?
Senhor dos altos Céus, e, sendo o próprio Deus,
Triunfa na batalha.
3
Se quiserem nos devorar, demônios não contados,
Não iriam nos assustar,
nem somos derrotados.
O grande acusador dos servos do Senhor;
Já condenado está; vencido cairá
Por uma só palavra.
4
Sim, que a Palavra vencerá, sabemos com certeza;
E nada nos assustará, com Cristo por defesa.
Se temos que deixar parentes, bens e lar,
Embora a vida vá, por nós Jesus está
E dar-nos-á Seu reino.

7. 3
Poder, o nosso nada faz, sem Deus virá a
perdição; O Pai por Cristo força traz, e assim
nos vem a proteção. E se a morte atroz
chegar enfim a nós, Jesus nos salvará; no
Céu, então, dará Louvor a Deus a nossa voz. c
Veja que a estrofe 3 (três) do Hinário Cantai ao
Senhor, afirma que é através de Cristo que a força de
Deus, o Pai chega até nós, nos trazendo proteção.
2
A nossa força nada faz, estamos, sim,
perdidos; Mas nosso Deus socorro traz, e
somos protegidos. Sabeis quem é Jesus, o
que venceu na Cruz? Senhor dos altos Céus,
e, sendo o próprio Deus, Triunfa na batalha.
Já a estrofe 2 (dois) incluída no hinário adventista,
afirma que Cristo é o próprio Deus, refletindo a nova
crença adventista.
Hinário Cantai ao Senhor Hinário Adventista
Diante de tudo isto, surge a seguinte pergunta:
Teria Martinho Lutero autorizado colocar seu nome nessa alteração do hino de sua autoria, uma
vez que morreu em 1546? Para quem afirmou que estava prezando pela fidelidade à letra
original do autor, teria sido mais honesto ter excluído o nome do autor e criado uma nova
composição do que cometer tamanho absurdo.

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