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Espaço SINDIMETAL 58

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  1. 1. 58 • Mai - Jun • 2016 | Ano 10 NOVIDADES NA 13ª EDIÇÃO DO ENCONTRO DE NEGÓCIOS 04 Indicadores Econômicos 10Alternativas Lean GREFORTEC na VITRINE Lançamento DL 307 Páginas 08 e 09
  2. 2. Ponto de Vista Espaço SINDIMETAL | Nº58 • 02 este momento, em que Npassamos por uma grave crise econômica, mas principalmente política e moral, cabe perguntar qual é a nossa res- ponsabilidade. Vivemos em um País democrático e livre, portanto ele- gemos os políticos dos quais nos queixamos tanto. Em relação à moral, creio que cada um é respon- sável igualmente pelo descaminho atual, mas como empresários e líderes talvez tenhamos uma res- ponsabilidade um pouco maior, servindo como exemplos e cobran- do correções. Então, nesta atual conjuntura, não devemos somente nos queixar, mas devemos sim pen- sar no que podemos fazer para melhorar a situação. Baseado no exposto acima quero focar aqui em dois assuntos, que talvez nos permitam ações práticas e imediatas. Primeiramen- te, as eleições municipais deste ano. É neste momento que devemos investir tempo em avaliar os candi- datos e cobrar discussões concre- tas, fazendo oposição ao populis- mo. Temos que verificar quais can- didatos realmente querem contri- buir para melhorar o nosso municí- pio e cobrar uma discussão com a sociedade. Ao mesmo tempo, temos que questionar aqueles que fazem promessas irresponsáveis e irreais, e exigir um detalhamento para sabermos se o candidato tem de fato um projeto consistente de realização ou se está vendendo 'castelos de areia'. Assim, a própria sociedade acabará vendo que é apenas populismo. Temos uma responsabilidade neste processo. O segundo assunto está vinculado ao problema moral, que entendo ter muita relação com a educação. Na indústria, nossa mão de obra é em grande parte forma- da pelo sistema S (SESI, SENAI), em especial o SENAI. Poucos têm cons- ciência de que a gestão deste siste- ma está em nossas mãos, através da FIERGS e dos sindicatos patro- nais como o SINDIMETAL. Temos, por exemplo, participação direta nos conselhos das escolas do SENAI. O sistema é financiado através das contribuições das empresas. Além disto, muitas empresas têm aprendizes, os cha- mados cotistas, para os quais pagam bolsas durante o período de sua formação profissional. Acre- dito que poucos empresários acom- panham isto e quase ninguém faz a gestão deste processo como se fosse um investimento, com visão no médio e longo prazo. Nova- mente aqui cabe uma autocrítica, avaliando se estamos realmente cientes da nossa responsabilidade neste processo ou se estamos ape- nas criticando a qualidade da nossa mão de obra como meros teles- pectadores. Tenho uma consideração especial com o SENAI e as escolas técnicas. Precisamos de uma indús- tria forte, moderna e produtiva para competir hoje e no futuro. Isto não será possível sem uma mão de obra devidamente capacitada, adequada às nossas reais necessi- dades, atuais e futuras, e que reco- nheça o valor moral de seguir uma carreira de trabalho na indústria. Ao mesmo tempo financiamos o siste- ma e temos participação na sua gestão. Portanto, somos responsá- veis pelo conjunto da obra! Creio que muitas empresas apenas cumprem sua cota de aprendizes por exigência legal e que poucas conseguem absorvê- los no momento da formatura, em especial no atual ambiente de recessão. Mesmo assim, estamos gastando nosso capital e devemos agir para que seja bem investido. Sugiro que nos dediquemos mais a este processo de formação, como se fosse um investimento que trará retorno no futuro. Basta dedicar- mos um pouco de tempo para ana- lisar se tanto a formação técnica, como a moral destes jovens está de acordo com os nossos ideais. Caso não atenda aos padrões por nós desejados, temos a responsabilida- de de agir corretivamente direta- mente ou através do SINDIMETAL. Temos que participar deste proces- so. As sugestões acima podem ser meros detalhes, mas entendo como pedaços, talvez tijolos, que constroem a sociedade como um todo. Não basta reclamar, temos que nos indignar com aquilo que não está bom. Vamos nos mexer para que os tijolos sejam sólidos e colocados no lugar certo, garantin- do uma base firme para as nossas próximas gerações. Não basta reclamar. Tem que participar!Volker Lübke Vice-Presidente do SINDIMETAL
  3. 3. Editorial ŸO PAPEL DESTE INFORMATIVO É PROVENIENTE DE ÁRVORES DE FLORESTAMENTO. 100% DOS IMPRESSOS EM PAPEL FABRICADO NO BRASIL PROVÊM DE FLORESTAS PL ANTADAS AME • PRESERVE • RECICLE Frases do rodapé: http://www.aeajacarei.com.br/?pag=associativismo Os trabalhos assinados são de responsabilidade de seus autores. 1800 iretoria Gestão 2016 - 2018D PRESIDENTE Raul Heller Expediente Acesse o site www.sindimetalrs.org.br e saiba sobre convenções coletivas, agenda de atividades, notícias, cadastro, entre outros assuntos. O site propicia também, a leitura do ESPAÇO SINDIMETAL, on-line. Confira! Espaço SINDIMETAL | Nº58 • 03 economia segue envolvida em A incertezas, mas como pode ser lido na coluna Ponto de Vista, na página 02, assinada pelo vice-presidente do SINDIMETAL, Volker Lübke, 'Não basta reclamar. Tem que participar!'. E é isto que o SINDIMETAL tem buscado fazer. Entre as novidades desta edição, um novo serviço pode ser conferido na página 04. Trata-se do acesso aos indicadores econômicos, que estará à disposição das empresas associadas e filiadas. As atividades organizadas pelo SINDIMETAL buscam o aprimoramento permanente e novas oportunidades de negócios. Na página 05, o comitê de Recursos Humanos lança o primeiro Grupo de Estudos, neste ano, com ênfase nas Ações Motivacionais. Na sequência, na página 06, o associativismo segue em pauta, pois é preciso fomentar, cada vez mais, a sua prática, assim como o desenvolvimento de lideranças. É nesta linhaque o comitê DL vem trabalhando. O tema é tão pertinente que o SINDIMETAL lançou o Desenvolvimento de Lideranças 3, que pode ser conferido na página07. Como inovar é um desafio perma- nente, a 13ª edição do Encontro de Negócios expos um formato, que movimentou mais de 150 empresas. Foi nesta Arena de Negócios que muitos empresários puderam apresentar produtos e serviços, bem como prospectar novas transações comerciais. Veja a cobertura do evento nas páginas 08 e 09. Já nas páginas 10 e 11, o comitê Lean Manufacturing apontou alternativas para os empresários, que desejam uma gestão mais enxuta, mas com alta produtividade. E, com o intuito de valorizar as boas práticas, apresentamos nas páginas 14, 15 e 16 conquistas e desafios superados, que comprovam que as empresas querem trabalhar, crescer e gerar empregos, como consta na homenagem pelo Dia da Indústria, em destaque na página 04. Que assim seja! Boa leitura! Até a próxima edição! Apresentando caminhos “A solidariedade é o sentimento que melhor expressa o respeito pela dignidade humana”. (Franz Kafka) Institucional VICE-PRESIDENTES Arno Tomasini Leonardo Pedroso Filho Roberto Dauber Sergio de Bortoli Galera Vitor Fabiano Ledur Volker Lübke SECRETÁRIO Roberto Petroll TESOUREIRO Udo Wondracek CONSELHO FISCAL - TITULARES Luiz Antônio Gonçalves Marcelino Leopoldo Barth Roberto Alexandre Schroer Daniel Carlos Pereira SUPLENTES Volker Lübke Arno Tomasini DELEGADOS JUNTO À FIERGS Raul Heller Sergio de Bortoli Galera DELEGADOS REPRESENTANTES Estância Velha / Dois Irmãos / Ivoti Marcelino Leopoldo Barth Esteio/Sapucaia do Sul Ademir Luiz Costella Morro Reuter Ronei Feltes São Sebastião do Caí/Montenegro Vitor Fabiano Ledur Sapiranga Emilio Neuri Haag Vale Real Roberto Petroll COMITÊS Desenvolvimento de Lideranças 1 Marlos Davi Schmidt Desenvolvimento de Lideranças 2 Gilberto Luiz Cislaghi Junior Lean Manufacturing Juliano Ilha Recursos Humanos Heloisa Gaelzer Müller Valemetalsinos Pedro Paulo Lamberty Ricardo Kiszewski
  4. 4. Indicadores Econômicos à disposição das empresas SINDIMETAL está disponibilizando, desde o mês de abril, às empresas associadas e filiadas, indicadores econômicos, Ofornecidos pela FIERGS. Os dados serão atualizados trimestralmente. Para ter acesso, o empresário deverá solicitar o novo serviço através do e-mail sindimetal@sindimetalrs.org.br. Serviço /Institucional Espaço SINDIMETAL | Nº58 • 04 Os indicadores disponibilizados por País (Brasil) e Estado (RS) são: Os indicadores por município (Esteio, Sapucaia, São Leopoldo, Portão e Novo Hamburgo) são: População Nível de Atividade Monetários Comércio Exterior Emprego População por Faixa Etária; População em Idade Universitária (entre 15 e 24 anos). PIB (Estado e País). Infraestrutura (Estado) Atividade Industrial Taxa de Juros Efetivas; Inflação (IPCA); Inflação (INPC)Câmbio. Exportações (US$ e Peso no Estado); Importações (US$ e Peso no Estado); Balança Comercial; Fluxo de Comércio. População Ocupada; População Desocupada; População em Idade Ativa; População Economicamente Ativa; Empregados; Escolaridade dos Empregados; Remuneração Média dos Empregados; Horas Trabalhadas dos Empregados. Consumo de Energia Elétrica; Consumidores de Energia Elétrica por Tipo (comercial, industrial, residencial, etc.); Veículos Registrados (passageiros, carga, etc). Indicadores Industriais; Produção Industrial. População Nível de Atividade Comércio Exterior Emprego População por Faixa Etária; População em Idade Universitária; População Universitária. PIB. Exportações; Importações; Balança Comercial; Fluxo de Comércio. Empregados; Escolaridade dos Empregados; Remuneração Média dos Empregados; Horas Trabalhadas dos Empregados. NOVA ASSOCIADA A empresa Metalúrgica Fuhrmeister Ltda., de São Sebastião do Caí, passou a integrar o grupo das associadas. Bem-vinda ao SINDIMETAL! AS INDÚSTRIAS QUEREM TRABALHAR, CRESCER E GERAR EMPREGOS. É PRECISO REDUZIR: • ALTA CARGA TRIBUTÁRIA • PESADA MÁQUINA ESTATAL • BUROCRACIA EXAGERADA • DÉFICIT PÚBLICO • JUROS E MODERNIZAR: • LEGISLAÇÃO TRABALHISTA • SISTEMA PREVIDENCIÁRIO • ESTÍMULOS FISCAIS • PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS • COMÉRCIO EXTERIOR 25 DE MAIO - DIA DA INDÚSTRIA Vamos mudar a realidade e o jogo político, para que as entidades empresariais sejam ouvidas, valorizando quem gera empregos, renda e oportunidades de evolução social. Vamos transformar para crescer. enove o seu cadastro junto ao SINDIMETAL. Mantenha Rsempre recentes os dados da sua empresa como ende- reço, contatos, e-mails, telefones e nº de funcionários. Lembre-se: a informação chega de maneira mais asser- tiva para as empresas quando os dados são atualizados junto ao sindicato patronal. Envie para relacionamen- to@sindimetalrs.org.br ou atualize diretamente pelo site www.sindimetalrs.org.br. Cadastro sempre atualizado
  5. 5. Comitê Visando discutir e questionar as ações para o desenvolvimento e a gestão das pessoas nas empresas associadas e filiadas, o SINDIMETAL, através do seu comitê de Recursos Humanos, realizou o primeiro encontro de estudos do ano. Com um total de 20 participantes, teve início mais uma turma do Grupo de Estudos, no dia 23 de maio, com aula inaugural às 18h30min, na sede da entidade, no Centro das Indústrias. Na ocasião, a coordenadora do comitê de RH, Heloísa Gaelzer Müller, da Rexnord, ressaltou a importância deste espaço para a análise de boas práticas e a divulgação de cases de sucesso. “Desejamos disseminar conteúdos que contribuam para o aprimoramento do trabalho de Recursos Humanos, em diferentes estágios dentro da empresa”, destaca. Contribuindo com esta tarefa estarão participando Bianca Kiszewski de Medeiros, da empresa CRK e Najara Borba, da Sebras, ambas profissionais experientes na área, que atuarão como facilitadoras do grupo. Com ênfase nas Ações Motivacionais a proposta irá trabalhar temas como motivação e gestão de pessoas, endomarketing e coaching, incluindo a apresentação de cases de sucesso. A programação prevê nove encontros, que acontecem em maio, junho e julho, com encerramento previsto para o dia 12 de agosto, no horário das 18h30min às 20h, na sede do sindicato. Mais informações pelo telefone (51) 3590-7710. Espaço SINDIMETAL | Nº58 • 05 Empresários e executivos prestigi- aram o Meeting Gestão de Pesso- as, no dia 18 de maio, a partir das 8h, na sede do SINDIMETAL, em São Leopoldo. Segundo a coordenadora do comitê de Recursos Humanos, da enti- dade, o tema proposto teve como obje- tivo contribuir para esclarecer e orientar os participantes, quanto à utilização da tecnologia digital, tão presente no dia a dia das empresas. A palestra versou sobre a utiliza- ção da tecnologia digital no ambiente empresarial, limites e cuidados; direitos fundamentais do empregado e de propriedade, bem como direção do empregador; política empresarial de utilização de meios eletrônicos; regula- mento interno; ausência de legislação específica e de jurisprudência consoli- dada; precauções, cuidados e ações. O tema foi abordado por Gisele Garcez, Relações Públicas e advogada com especialização em Direito e Processo do Trabalho; sócia do escritório Garcez Advogados Associados - Assessoria Jurídica Trabalhista do SINDIMETAL. ‘’O assunto é polêmico, mas relevante na rotina das empresas, por esta razão é pertinente abordarmos alguns aspectos’’, afirma Gisele. Segun- do a palestrante, a jurisprudência não está consolidada e as escassas decisões apontam posições divergentes. "O mais prudente para o gestor é formalizar regras para o uso, esclarecer as dúvidas e orientar quanto às possíveis sanções administrativas, elaborando, inclusive um Termo de Compromisso de Uso", sugere. "Disponibilizar armários para que sejam guardados os celulares em segurança também é uma boa alterna- tiva, lembrando-se de fornecer um número de telefone da empresa para recados urgentes. É uma medida sim- ples, mas traz tranquilidade para quem trabalha e para aqueles que necessitam contatar com o funcionário", argumen- ta a advogada, lembrando que deve prevalecer a proporcionalidade e o bom senso. "É necessário buscar sem- pre a prevenção, avaliar os processos, reconhecer as definições, implementar as soluções e avaliar a melhoria contí- nua", salienta. A promoção foi uma iniciativa do SINDIMETAL, através do comitê de Recursos Humanos, em parceria com o IEL-RS. Meeting aborda a utilização da tecnologia digital nas empresas RH Palestrante Gisele Garcez Grupo de Estudos inicia encontros sobre Ações Motivacionais Grupo de Estudos SINDIMETAL Integrantes do Grupo de Estudos “É tão mais fácil para uma associação se desenvolver quando existe solidariedade entre os seus associados...”.
  6. 6. Comitê Espaço SINDIMETAL | Nº58 • 06 associativismo, além de tantas Ooutras definições, pode tam- bém ser identificado como uma forma de atuar de maneira conjun- ta, através da união de empresas e enti- dades, promovendo a adoção de méto- dos de trabalho que estimulem a confi- ança, a ajuda mútua e o fortalecimento de uma categoria com interesses comuns nos aspectos econômicos, soci- ais, técnicos ou políticos. Com este objetivo o SINDIMETAL, através de sua gestão atuante, focada e incansável, vem provendo ações para estimular o pensamento associativo, de forma a despertar o interesse de empre- sários a fazer parte, fortalecer e integrar este propósito. Todo este processo irá oportuni- zar o encontro de lideranças interessa- das em desenvolver-se de forma associ- ativa. Para alcançar este fim, a caminha- da é de muito trabalho. A atuação do empresário precisa ser prática e efetiva, integrando comitês, conselhos, assem- bleias e participando em eventos coleti- vos. Todas estas frentes já são disponibili- zadas pelo SINDIMETAL e são muito pouco exploradas. Precisamos nos imbuir que o associativismo é o caminho para buscar a superação de dificuldades e a obten- ção de benefícios comuns e individuais. Com a mudança de atitude, rumo ao compartilhamento de interesses e ao agir coletivamente, as empresas se tor- nam cada vez mais fortes. O futuro promissor carece de ações efetivas, de decisões coerentes, planejadas e programadas a longo pra- zo. Mediante as dificuldades impostas pela gestão do Brasil, não há indústria que sobreviva pensando individualmen- te. Temos que nos convencer que o futuro da indústria está no associativis- mo, assim como a administração do nosso País. O meio para a competitivida- de está na capacidade da indústria fazer sua visão ser considerada pelo governo e pela sociedade. Quanto mais integra- das estiverem as empresas e suas enti- dades de representação, mais forte será o tom desta união, mais forte será o reflexo desta combinação e mais fortes serão as consequências desta ligação. Neste contexto, podemos obser- var que o trabalho é árduo. Superar todos estes desafios e fortalecer a indús- tria nacional são incumbências que dependem de um setor produtivo enga- jado. As indústrias precisam estar aten- tas, conectadas às mudanças de cenári- os e à presença das adversidades e aus- teridades. Independentemente de seu porte ou produto, as empresas juntas são mais fortes, aumentam seu poder de persuasão, de reação e a capacidade de representar seus interesses. O cenário acima disposto é de reflexão e permite identificar que atuar de forma associativa e participativa tem relação direta com melhores resultados à indústria, sociedade e País. Somente teremos êxito se agirmos de forma asso- ciativa. O SINDIMETAL oferece os meios e promove as oportunidades para que você empresário, atue neste processo. Caroline Goulart Costella Foerth e RafaelCopéHeller(DL1) ASSOCIATIVISMO: a força ainda não explorada pela maioria dos empresários do País Artigo Desenvolvimento de Lide- Oranças (DL) 2 segue a sua agenda de atividades, com foco na capacitação e funcionamento, através do Coaching de grupo. As capacitações desenvolvidas são coordenadas por Maria Zeli Stel- mack Rodrigues, historiadora com especialização em Gestão de Pessoas; sócia da E-saberes consultoria e trei- namento; autora do livro Atendimen- to: Muito Além do Cafezinho. Referente ao trabalho que o grupo vem desenvolvendo, a consul- tora Maria Zeli afirma que uma das grandes qualidades da liderança é desenvolver e reconhecer os talentos de sua equipe. “Líder forte é aquele que fortalece sua equipe, que dá espa- ço para todos terem o seu momento de estrela”, enfatiza. Com este intuito, no mês de maio, cada membro do DL2 foi res- ponsável pela preparação de uma tarefa para o grupo realizar, de um encontro para outro. Milena Pedroso, da Transmaq, trabalhou duas vivências sobre comunicação oral e não verbal. Dedicada às aulas de teatro, a aluna colocou seu talento a serviço dos cole- gas para trabalharem melhor o corpo, a dramaticidade dos gestos quanto à intensidade e também a observação, atenção concentrada no outro e for- mulação de estratégias. Outro tema ficou a cargo de Gilberto Luiz Cislaghi Junior, da Copé, que compartilhou um capítulo do livro de Daniel Goleman – Foco e organi- zou a forma de discutir o texto, condu- zindo o grupo na tarefa de intensificar a atenção aos sentidos, a partir de vivências inspiradas no livro. A cada mês, o grupo será conduzido em pelo menos uma hora por um colega. Em maio, também foi realizado o segundo encontro de desenvolvi- mento de equipe. “Um dia cheio de atividades para que cada um pudesse experimentar e vivenciar o significado de fazer parte de uma equipe, onde aconteceram grandes descobertas, grandes encontros e um belo churras- co preparado pela equipe”, relata Maria Zeli. Segundo a coordenadora, “todo o planejamento do grupo, em 2016, contempla sempre atividades de introspecção, que levam cada um a pensar sobre si e como estabelecer suas relações interpessoais, pois essa é condição de uma liderança exercida de uma pessoa para outras pessoas”, afirma. No mês de junho, os grupos examinarão as macrotendências, dados do clima, do crescimento vege- tativo, produção de alimentos, água, esgotos, buscando inspiração em projetos de inovação em todas as áreas. Desenvolvimento de Lideranças aprimorando seus talentos DL
  7. 7. Comitê /InstitucionalEspaço SINDIMETAL | Nº58 • 07 om uma história de sucesso, o CBanco de Alimentos Vale do Sinos, que congrega os municípios de São Leopoldo, Sapucaia do Sul, Esteio e Portão, beneficiou, em 2015, 4.302 pessoas, através de 110 instituições, distribuindo 131.915 Kg/ L para a popula- ção mais carente. O Banco de Alimentos Vale do Sinos interage como um gerenciador de arrecadação, recepção e distribuição de doações para entidades assistenciais cadastradas. Sua sede está localizada na rua Dr. Hildebrandt, nº 595, no bairro Rio do Sinos, em São Leopoldo. Segundo o presidente do Conselho de Administração, empresário Raul Heller, no dia 23 de maio, foram convocados os associados ao Banco de Alimentos Vale do Sinos para, em Assembleia Geral Ordinária, na sede do SINDIMETAL, apreciarem o Balanço, Parecer do Conselho Fiscal e Parecer de Auditoria Externa, referentes ao exercício de 2015; e, em Assembleia Geral Extraordinária, tratarem sobre as propostas de alteração do estatuto. Também no dia 23 de maio, foram convocados os integrantes do Conselho de Administração para a reunião de eleição da nova diretoria executiva, biênio julho/ 2016 a junho / 2018. Diretor-Presidente ; Diretor: Pe. José Ivo Follmann - Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS – Associação Antônio Vieira Vice-Presidente representante de São Leopoldo ; Diretor Vice-Presidente representante de: Valmir Tarciso Pizzutti - SINDIMETAL Sapucaia do Sul ; Diretor Vice-Presidente representante de Esteio: Percival Andrade - ACIS Sapucaia : Gerson de Avila Pereira - ACISE Esteio : Loivo Ho - CICS – Portão : Denize Righetto; Diretor Vice-Presidente representante de Portão ; Diretora-Técnica Ziegler - Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS – Associação Antônio Vieira : Márcio ernz de Assis; Diretor-Financeiro Brasil - Banco do Brasil S/A : Rogério Daniel da Silva - ACIST SL : Claudir; Diretor de Marketing e Comunicação ; Diretor de Patrimônio Fossatti - Borrachas Vipal S.A : Suzana Fialho Reginato - Lions Clubes de São Leopoldo, Sapucaia do Sul, Portão e; Diretora Secretária Esteio representado por Lions Clube de São Leopoldo 25 de Julho : Márcio Silveira Requel -; Diretor de Relações com o Mercado Serviço Social da Indústria SESI – Região IV : Andre de Cesaro - Unidasul Distribuidora Alimentícia S/A.;DiretordeLogística apresenta nova diretoria executiva Lançamento do Desenvolvimento de Lideranças 3 motiva jovens empresários e gestores Há seis anos nascia, no SINDIMETAL, uma experiência inédita, a formação de líderes, comprometi- dos com o meio associativo e empresarial. O t r a b a l h o i n t e n s o d o c o m i t ê Desenvolvimento de Lideranças (DL), que conta com o apoio do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), da FIERGS, segue investindo nesta área. Promover a formação e o fortaleci- mento de lideranças, de empresários e profissionais das empresas associadas e filiadas ao SINDIMETAL, bem como de sindicatos parceiros, é o objetivo deste comitê, composto pelas turmas 1 e 2. Visando disseminar esta prática, para que novos líderes e gestores possam avançar e quebrar paradigmas, foi realizada, no dia 13 de junho, na sede do SINDIMETAL, a reunião de lançamento da turma 3 do Desenvolvimento de Lideranças. O evento reuniu aproximadamente 25 pessoas e contou com a presença do presidente da entidade, empresário Raul Heller, forte incentivador desta iniciativa. “O Brasil chegou onde está pela carência de lideranças”, argumentou Heller, referindo-se a falta de definições sobre as questões econômicas, políticas e éticas que assolam o País. “Preparar lideranças positivistas é o nosso maior objetivo. Precisamos renovar o quadro de líderes”, salienta. “Não queremos reformular o mundo, mas deixar um legado, em qualquer atividade que estivermos exercendo”. O programa Interrogações – O exercício da liderança no século I foi apresentado pela consultora Maria Zeli Stelmack Rodrigues. “A liderança sem pensamento crítico não existe”, afirma Zeli, que reforçou a importância de 'voltarmos a pensar'. Segundo a coorde- nadora, a falta de lideranças atinge toda a sociedade. “No mundo empresarial houve uma transição geracional. O SINDIMETAL tem o grande mérito de continuar investindo em lideranças, num período constante e não apenas com programas relâmpagos”, destaca. Citou também as megatendências que transformarão os negócios, que são: os avanços e as mudanças tecnológicas; o deslocamento do poder econômico global; as mudanças climáticas; a escassez de recursos e a urbanização acelerada. “O mundo deixou de ser previsível e temos que aprender a lidar com esta nova realidade”, registra Zeli. O evento contou inclusive com o depoimento dos gestores Milena Pedroso, da Transmaq, e Gilberto Luiz Cislaghi Júnior, da Copé, ambos integran- tes do DL 2, que destacaram a validade da experiência, que se resume no fortaleci- mento pessoal e na unicidade do grupo. “A chance é de ouro e desejamos que vocês aproveitem”, afirmaram. Os integrantes do DL3 passaram no mês de junho, por entrevistas individuais e na sequência organizarão coletivamente os encontros presenciais e visitas técnicas. Mais informações através do telefone (51) 3590-7708 ou e-mail desenvolvimento2@sindimetalrs.org.br. “A Solidariedade é a dimensão política do associativismo”. Presidente Raul Heller incentivando a formação de líderes
  8. 8. Ação edição do aproxima 156 empresas e po U ma nova estratégia para prospectar negócios e realizar contatos empresariais movimentou 156 empresas, no dia 16 de junho, durante o Encontro de Negócios Metalmecânico Vale do Sinos e Metropolitana, numa realização do SINDIMETAL, em parceria com o SEBRAE. O formato Arena de Negócios foi a alternativa encontrada para potencializar a 13ª edição do encontro da área metalmecâ- nica, que iniciou às 8h30min, na sede do SINDIMETAL, junto ao Centro das Indústrias, em São Leopoldo. A abertura oficial contou com a presença de integrantes da diretoria da entidade, vice-presidente Leonardo Pedro- so, da Transmaq; e os diretores Rubén Duar- te, da RD Flex; Udo ondracek, da Alu-Cek; Ricardo Kiszewski, da CRK; e Valdir Huning, da Sebras.Também prestigiaramo evento, o diretor Técnico do SEBRAE, A rton Pinto Ramos; Marco Aurélio Copetti, da Regional Sinos, Caí e Paranhana; e Rogério da Silva Rodrigues, da Regional Serra Gaúcha, ambos gerentes do SEBRAE. Segundo o diretor Executivo do SINDIMETAL, Valmir Pizzutti, “nestes 13 anos de realização dos encontros de negócios, mais de 1000 empresas, de diferentes seg- mentos, participaram da iniciativa, ofere- cendo produtos e serviços, sendo que a cada edição houve, em média, 45 de renovação das empresas”. Para que o proje- to seja exitoso, precisamos colocar os esfor- ços nas ações corretas, menciona Pizzutti, “tanto que para este evento decidimos alterar o formato para uma Arena de negó- cios, pois o momento exige que todas as empresas participantes tenham a oportuni- dade de mostrar seus produtos e serviços às demais. Um mercado recessivo, de pouca demanda exige mudanças, esperamos que a inovação proporcione aos empresários contatos e negócios promissores”, comple- menta. ARENA DE NE CIOS - O forma- to consistiu em reuniões com apresentação de empresas entre si, de forma simultânea. As rodadas da Arena de Negócios tiveram a duração de 20 minutos cada. Ao todo foram 14 ciclos de rodadas, com 13 mesas, onde todos os participantes se apresentaram e interagiram, gerando um total de 2.184 apresentações simultâneas. Cada empresa teve 1 minuto e 30 segundos para realizar a sua apresentação e 2 minutos para troca geral de mesas. A apresentação de cada empresa incluiu identificação; produtos que fabrica e deseja fornecer, bem como produ- tos/insumos que consome. A formatação diferenciada deste Encontro de Negócios foi estrategicamente pensada de acordo com o mercado atual e a possibilidadede ampliar os contatos entre as empresas. O resultado altamente positi- vo, segundo Marco Aurélio Copetti, gerente regional do SEBRAE, num ano de restrições nos negócios, comprova a sinergia existente entre as 156 empresas inscritas. Para o diretor Técnico do SEBRAE, A rton Pinto Ramos, a construção conjunta desta ação, com o SINDIMETAL, possibilitou um espaço para todas as empresas apre- sentarem seus produtos e serviços. “O momento exige novas atitudes e este for- mato da Arena de Negócios está bem ade- quado à situação econômica que estamos vivendo, onde precisamos nos reinventar e buscar alternativas mais eficazes para o desenvolvimento das empresas” salienta A rton. “O momento exige que se obte- nhammais ganhos”. O evento teve continuidade no turno da tarde, tendo sido avaliadopositiva- mente pelos organizadores e participantes. D urante a manhã, também ocorreu a apresentação de uma experiên- cia empreendedora, a partir do case da Brinox. A mesma contou com a presença do palestrante Valdomiro Valente Remussi, sócio fundador da empresa metal- mecânica, com sede em Caxias do Sul, que está no mercado desde 1988. A Brinox é uma das maiores marcas de utilidades domésticas do Brasil e conta hoje com mais de 2.500 itens em seu portfólio, utilizando aço inox, alumínio, aço cromado, silicone, n lon, porcelana, vidro, entre outros mate- riais. Empreendedor, Remussi falou sobre a sua trajetória de vida, relatando experiên- cias pessoais e profissionais. “É preciso enxergar e pensar a longo prazo; ter bons relacionamentos; planejar a vida; avaliar e correr riscos”, salienta. “Fazer o que se conhe- ce e se for inovador pesquisar, estar bem preparado e ter foco, lembrando que as adversidades existem”. “ D e v e m o s estar preparados para as adversidades, traba- lhando com transpa- rência e fidelização”, enfatiza o empresário. “Gerenciar adequadamente os riscos, tendo presente a boa governança corporativa, é um caminhoeficaz parao sucesso”, afirma. Case de sucesso Valdomiro Valente Remussi Otimizando o tempo e gerando negócios
  9. 9. Espaço SINDIMETAL | Nº58 • 09 Ação potencializa novos contatos Ana Maria Lopes Bandeira, gestora Administrativa da ANB Serviços, de Sapucaia do Sul, já participou de outros encontros de negócios, mas sem dúvida, segundo a sua avaliação, este foi o melhor de todos. “A organização esteve impecável e a dinâmica fluiu muito bem entre os empresários e gestores. A possibilidade de interagir com os demais integrantes da arena colocou todos os participantes no mesmo patamar”, destacou. Ricardo Kiszewski, sócio da CRK,de SãoLeopoldo, parabeni- zou os organizadores. “É uma proposta nova, que possibilitou a todos apresentar seus produtos e serviços. Sempre sentia esta dificul- dade, de acesso à novas empresas, mas neste formato todos ganham. O tempo é bem aproveitado. Tive- mos inclusive oportunidade de contato com a concorrência o que é muito salutar. Conhecemos tam- bém os serviços de empresas da região que podem ser utilizados pela CRK”. Alexandre Santos, diretor da Sanlarte,de São Leopoldo, apro- vou o novo formato. “É melhor que as demais modalidades, onde as âncoras escolhiam as empresas. Nesta edição, as oportunidades foram para todas as empresas, inclusive com o mesmo tempo de explanação. Sugiro que seja repeti- da em outras cidades, para que possamos expandir os contatos”, enfatizou. Antonio Ravelli, analista de Materiais e Manutenção, e Débora Winter, do setor de Vendas, ambos da Stihl aprovaram a participação no evento, que se mostrou dinâmico e qualificado. “Este formato é menos cansativo e mais proveitoso, pois oportuniza o acesso a novos contatos de diferentes segmentos. Tivemos a grata surpresa de verificarmos boas alternativas muito próximas da nossa realidade. Para a área de Comprasfoi muito válido”. O sócio proprietário da Alu-Cek, Udo Wondracek, de Sapucaia do Sul, afir- mou já ter participado de encontros como este, sendo um ótimo momento para se apresentar ao mercado e mostrar a sua marca. "Mesmo com pouco tempo para a apresentação foi importante a interação com os demais empresários e setores. Quem participou teve a oportu- nidade de realizar vários contatos e quem sabeefetivaralguma negociação futura”. Leonardo Pedroso Filho, diretor da Transmaq, em Sapucaia do Sul, afirma que mesmo com apresentações rápidas, o encontro é intenso e bem focado nos resul- tados. “O aproveitamento de rela- ções estabelecidas se equivale a participação de uma semana de feira, tamanho a expressividade dos resultados”, enfatiza. “Participar de uma associação significa viver o associativismo na sua dimensão plena e humana”. Sucesso de público na Arena de Negócios Rodrigues, Ramos, Pizzutti e Copetti
  10. 10. Comitê Espaço SINDIMETAL | Nº58 • 10 Visando a melhoria da produtivi- dade das pequenas e médias empresas do setor industrial, o governo federal lançou o programa Brasil Mais Produtivo, que na ocasião foi apresentado pelo consultor de Lean Manufacturing, do SENAI, André Lopes. O programa é de baixo custo e rápido impacto, com o objetivo de bene- ficiar todas as regiões do País. A metodo- logia usada é a Manufatura Enxuta, base- ada igualmente na redução de desperdí- cios. A meta, segundo André, é aten- der, até o final de 2017, 3 mil empresas. As empresas receberão consultoria atra- vés de profissionais do SENAI, que reali- zarão diagnósticos com base na redução de desperdícios mais comuns no proces- so produtivo, como superprodução, tempo de espera, transporte, excesso de processamento, inventário, movimentos e defeitos. O atendimento completo das consultorias terá duração de 120 horas. Estão aptas a participar do pro- grama indústrias manufatureiras de pequeno e médio porte, que tenham entre 11 e 200 empregados e, preferenci- almente, estejam inseridas em Arranjos Produtivos Locais (APLs). “Na primeira fase do programa, os setores elegíveis, em função de sua maior aderência à ferramenta de manufatura enxuta, são metalmecânico, vestuário e calçados, moveleiro e de alimentos e bebidas”, registra André. O Brasil Mais Produtivo é realiza- do pelo MDIC em parceria com o Servi- ço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), a Agência Brasileira de Promo- ção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI). Além disso, o programa conta com o apoio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Empresas interessadas em obter mais informações podem acessar o site www.brasilmais- produtivo.gov.br. Brasil Mais Produtivo Apresentadas alternativas Lean para as empresas no SINDIMETAL proximadamente 50 pessoas Ae s t i v e r a m re u n i d a s n o SINDIMETAL, no dia 05 de maio, das 18h às 19h, ocasião em que foram apresentadas alternativas Lean para as empresas associadas e filiadas. A entidade, através do comitê Lean Manufacturing, em parceria com o SENAI e o SEBRAE, oportunizou aos participantes informações sobre o Sistema de Produção Enxuta (SPE) e também referente aos programas Brasil Mais Produtivo e Indústria Mais. Segundo o vice-coordenador do comitê Lean, Felipe Lara Pereira, gerente de Manufatura da eather- ford, este evento teve como objetivo reforçar a cultura da mentalidade enxu- ta para os empresários, por meio de programas de apoio à implementação de Lean “O SPE é um programa de capacitação baseado no Sistema To o- ta de Produção ou Lean Manufacturing visando potencializar a competitivida- de das empresas, sendo aplicável em todas as áreas de uma organização”, registra Felipe. É uma ferramenta de negócio, que obtém resultados quanto à melhoria da segurança, qualidade e redução de tempo utilizado, além de melhor desempenho de entrega de materiais ao cliente, redução de esto- ques, entre outros. O processo de qualificação do Sistema de Produção Enxuta (SPE) é desenvolvido pelo Instituto SENAI de Tecnologia em Calçados e Logística de Novo Hamburgo, com o acompanha- mento do comitê Lean do SINDIMETAL. Neste ano, o SPE passou por uma estruturação, mudando de seis para quatro ste s ou passos, que serão con- cluídos em dois anos – 2016 e 2017 e não mais em três como vinha ocorren- do anteriormente. Para Felipe, entre as muitas vantagens estão a qualidade do programa e o custo dos treinamentos; o cronograma e a sequência lógica apresentada, bem como o retorno imediato dos resultados devidamente aplicados. Mais informações através do telefone (51) 3590-7708 ou e-mail desenvolvimento2@sindimetalrs.org.br. Fabiano Cislaghi Dallacorte, gestor do projeto metalmecânico do SEBRAE, apresentou aos participantes o programa Indústria Mais. O mesmo é focado na eficiência produtiva e o trabalho é realizado dentro das empre- sas. O Indústria Mais foi criado para fornecer para as empresas de pequeno porte, os instrumentos necessários para o aperfeiçoamento de sua gestão, alcançando assim melhores resultados no mercado. “É, portanto, um programa de capacitação e consultoria, que disponi- biliza às empresas de pequeno porte (EPP) soluções em gestão empresarial, visando contribuir para o seu desenvol- vimento”, enfatiza Fabiano. Empresários interessados em obter mais informações poderão entrar em contato através do e-mail fabia- nod@sebrae-rs.com.br ou pelo telefo- ne (51) 3588-9300. LM Indústria Mais Lean Office no SINDIMETAL Lean está sendo vivenciado Opelo SINDIMETAL, desde 2011, com vistas a potenciali- zar a produção enxuta e com o intuito de disseminar cada vez mais essa cultu- ra entre as empresas. Reconhecendo a sua importân- cia, a entidade está implantando o Lean ce também na sua administração, desde o ano passado. O trabalho teve início com o mapeamento do processo de Qualificação, da área Desenvolvi- mento Industrial, que perpassa todos os setores administrativos do sindicato. Atualmente, está sendo trabalhado o processo de Contas a Receber, vincula- do ao setor Financeiro.
  11. 11. Comitê “Uma associação só ganha raízes com o espírito de solidariedade desenvolvido”. Espaço SINDIMETAL | Nº58 • 11 s membros do comitê Lean Omarcaram presença no Lean ummit realizado nos dias 07 e 08 de junho, no Expo Center Norte, em São Paulo. O objetivo desta participação foi a busca de enchmark, promoção de visibilidade do SINDIMETAL/ Comitê em evento de referência, net orking com futuros palestrantes, atualização sobre o tema Lean e motivação do grupo, para que continuem se empenhando nas proposições de atividades da entidade. É a segunda vez que o comitê participa deste evento, promovido pelo Lean nstitute Brasil. Integraram a comiti- va: Alex Marques de Souza, da Stihl; Felipe Augusto Lara Pereira, da eather- ford; José Luiz Touren Argemi, Copé; Mari Lúci de Oliveira, SINDIMETAL; Milton Santi Pereira, Gedore e Tiago Simioni, da Delga. O vice-coordenador do comitê, Felipe Lara, teve sua participação regis- trada também, como palestrante, abor- dando o tema ai en do ai en ntegrantes dos comitês do SINDIMETAL Iestiveram em visita na Escola Técnica Estadual Frederico Guilherme Schmidt, com sede em São Leopoldo, no dia 12 de maio, a convite da direção. O encontro, que reuniu a equipe diretiva, coordenado- res de cursos e estágio, bem como profes- sores, teve como objetivo apresentar a estrutura escolar, buscando auxílio da indústria. Na ocasião, o diretor Larri Felipe Ste er expôs a real situação da escola, que atende 750 alunos, em três turnos, nos cursos técnicos de Eletromecânica e Ele- trotécnica, e necessita de mais investimen- tos. Após a visitação, ficou definida a importância da elaboração de um dossiê referente às necessidades da escola, inclu- indo igualmente informações do Projeto Programa Escola Melhor: Sociedade Melhor. A Escola Técnica Estadual Frederico Guilherme Schmidt foi o centésimo esta- belecimento de ensino a aderir ao Progra- ma Escola Melhor: Sociedade Melhor, que permite que escolas estaduais firmem parcerias com empresas e pessoas físicas, de forma transparente e com o aval da comunidade. Para o diretor Larri “o pro- grama é um dos caminhos para tornar a escola uma referência em ensino técnico não apenas para São Leopoldo, mas para a região. Para isto, a aproximação com empresas do setor será fundamental”, afirma o diretor, que acrescenta o fato de a adesão ter sido unânime junto ao Conse- lho Escolar. A iniciativa que visa permitir patrocínios para melhorias na infraestrutu- ra das escolas estaduais, bem como para a aquisição de materiais de uso de alunos e professores, está prevista no Projeto de Lei 103/2015, de autoria do Poder Executivo. Visita realizada na Escola Técnica Frederico Schmidt em São Leopoldo Comitê Lean em São Paulo LM Numa iniciativa do SINDIMETAL, através do comitê Valemetalsi- nos, empresários da região participaram de uma ação de mercado, com o apoio do SEBRAE, no dia 11 de maio, no Clube Corinthians, em Santa Cruz do Sul. Aproximadamente 30 empresas da região metropolitana presti- giaram a 5ª Rodada de Negócios Multise- torial, que ocorreu no horário das 13h às 18h. A atividade teve como objetivo aproximar empreendedores de peque- nos e médios negócios de grandes empresas compradoras. Na ocasião, os encontros foram realizados com 15 empresas âncoras da região dos Vales do Taquari e do Rio Pardo. As reuniões foram previamente agendadas, sendo que as empresas tiveram oportunidade de nego- ciar seus produtos e serviços, além de estabelecer novas parcerias, envolvendo interesses recíprocos. “Esta é uma opor- tunidade de estreitar laços comerciais e colocar as empresas diretamente em contato com potenciais compradores e vendedores”, registra o secretário Execu- tivo do SINDIMETAL, Paulo Ziegler. Participaram do evento as seguintes empresas vinculadas à entida- de: Alpes, Alu-Cek, Calmaq, Eletropen, Energizar, Ernesto Müller, FMS, Grefortec, Ifla, Lamaço, Mariani Metais; SS Usina- gem, Petec, RD Flex, Recia, Sanlarte, Sebras, Tavelli e Transmaq. Empresários participam da Rodada de Negócios em Santa Cruz do Sul Ação de mercado do SINDIMETAL
  12. 12. Jurídico Trabalhista/ Ambiental legislação ambiental prevê a Aobrigatoriedade do registro de empresas junto ao Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recur- sos Naturais Renováveis (IBAMA). O cadastro, previsto no art. 17, II da Lei nº 6.938/81, é chamado Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Naturais (CTF/APP). A finalidade do Cadastro Técni- co Federal de Atividades Potencial- mente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Naturais (CTF/APP) é o con- trole e monitoramento das atividades potencialmente poluidoras e/ ou a extração, produção, transporte e comercialização de produtos potenci- almente perigosos ao meio ambiente, assim como de produtos e subprodu- tos da fauna e flora. No caso específico das indústrias metalúrgicas, de materi- al elétrico e eletrônico, é obrigatória a sua realização, visto que as empresas deste segmento encontram-se relaci- onadas no Anexo VIII da Lei nº 6938/81 (incluído pela Lei nº 10.165 de 27.12.2000) como potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos naturais. O cadastro deve ser realizado junto ao site do IBAMA (www.ibama.- gov.br), sendo que as empresas que não efetuarem estarão sujeitas a mul- tas, que variam entre R 50,00 (cin- quenta reais) e R 9.000,00 (nove mil reais). A partir deste cadastro é cobra- da a Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA). A TCFA é devida por estabelecimento e estipulada confor- me o seu porte (micro, média ou gran- de empresa), bem como o seu poten- cial poluidor (PP) e grau de utilização (GU). O segmento das indústrias metalúrgicas é considerado com alto potencial poluidor e alto grau de utili- zação. Já as indústrias mecânicas, de materiais elétricos e eletrônicos são relacionadas como de médio potenci- al poluidor e grau de utilização de recursos ambientais. Assim, os valores da TCFA, devidos no último dia útil do final de cada trimestre do ano civil, variam entre R 50,00 (cinquenta reais) e R 2.250,00 (dois mil duzentos e cinquenta reais), conforme o padrão da empresa (de micro a empresa de grande porte), para as empresas meta- lúrgicas, e de R 180,00 (cento e oiten- ta reais) a R 900,00 (novecentos rea- is), para as empresas do segmento mecânico, de material elétrico e ele- trônico (variando de pequena empre- sa a grande porte), sendo que neste caso, as microempresas estão isentas do pagamento de qualquer taxa. Deste modo, todas as indústri- as destes segmentos devem procurar o site do IBAMA, para cumprir com a determinação legal e realizar o cadas- tro de empresas potencialmente polu- idoras e utilizadoras de recursos ambi- entais, a fim de evitar sanções adminis- trativas por parte do órgão e o paga- mento de multas pelo descumprimen- to legal. Há também, além do registro junto ao IBAMA, em âmbito estadual, a necessidade de a empresa efetuar o licenciamento ambiental dos empre- endimentos e atividades que causem ou possam causar impacto ambiental de âmbito local. É o procedimento administrativo realizado pelo órgão ambiental competente, para licenciar a instalação, ampliação, modificação e operação de atividades e empreendi- mentos que utilizam recursos naturais, ou que sejam potencialmente polui- dores ou que possam causar degrada- ção ambiental. No licenciamento ambiental são avaliados impactos causados pelo empreendimento, tais como: seu potencial ou sua capacidade de gerar líquidos poluentes (despejos e efluen- tes), resíduos sólidos, emissões atmos- féricas, ruídos e o potencial de risco, como, por exemplo, explosões e incêndios. Assim, as licenças ambien- tais estabelecem as condições para que a atividade ou o empreendimento cause o menor impacto possível ao meio ambiente. Por isso, qualquer alteração deve ser submetida a novo licenciamento, com a solicitação de Licença Prévia. Por fim, é importante registrar que, por força de lei e de resolução do CONSEMA (Conselho Estadual do Meio Ambiente), é de competência do município onde está sediada a empre- sa a realização do licenciamento ambi- ental, devendo, portanto, o empresá- rio buscar o setor competente junto à prefeitura municipal. Advogado integrante da equipe de profissionais do escritório Garcez Advogados Associados – Asses- soria Jurídica do SINDIMETAL, na área Trabalhista, Ambiental e de RepresentaçãoComercial. Espaço SINDIMETAL | Nº58 • 12 A obrigatoriedade de cadastro de empresas no eIBAMA licenciamento ambiental SINDIMETAL - 4º andar - Rua José Bonifácio, 204 - Centro São Leopoldo Mais informações: (51) 3590-7708 LEAN MEETING 5º SAVE THE DATE 14/07/2016 18h30min
  13. 13. Agenda Estratégica SINDIMETAL 2016 A OSTO 15 a 1 u o A 2 e u o 10 i a SETEMBRO 1 a 1 o i o i a M A A Join i 15 e 1 Mi o i a M A A Join i 2 a a i u ia 6 Meeting Lean2 2 e u o 5 i i a ni a Lean OUTUBRO 4 a o i o i a M A a ia o u Mi o i a M A a ia o u 1 a 21 u o A 1 Meeting o oa NOVEMBRO a 11 u o A 1 5 u Lean Manufacturing 21 a 25 u o A Acompanhe as atividades previstas na sede da entidade, região e em outros estados. Mais informações através dos telefones (51) 5 , 5 ou 5 1 . “Manter vivas as associações é manter vivos os espaços de educação para a cidadania”. Jurídico Tributário/ AçãoEspaço SINDIMETAL | Nº58 • 13 E m agosto de 2005, quando esteve participando da Jornada Nacional de Literatura, realizada em Passo Fundo – RS, o filósofo e autor norueguês Jostein Gaarder (autor - entre outras obras - de “O Mundo de Sofia”), contou uma singela história que merece ser reproduzi- da. Sua colega, professora em Oslo, estava assistindo a um programa televisivo que reproduzia um discurso do Presidente Americano George . Bush, o qual foi encerrado, com a expressão que se tornou clássica: “Deus Salve a América”. A filha da professora, então com sete anos, indigna- da, questionou a mãe: - Mãe, por que Deus salvará apenas a América? Essa pergunta é muito reveladora de um traço que se pode dizer quase inerente à condição humana. No pensamento da menina de sete anos, que Deus seria este que escolheria o povo da América para ser salvo? Que Deus seria esse que não se importaria com o restante da humanidade? Afinal de contas, a ideia de Deus que lhe haviam ensinado, provavelmente se aproximava muito de ideia do bem e da justiça. Isso serve para demonstrar que a concepção de justiça é construída ainda na infância e corresponde a um traço marcan- te da própria personalidade. Embora não saibam dizer o que é, até crianças que ainda não tiveram o acesso ao conheci- mento formal identificam quando estão diante da injustiça. Isso ocorre porque a ideia de justiça transcende as possibilida- des conceituais e qualquer tentativa de aprisioná-la em uma definição, implicará uma forma de reduzi-la ou amesquinhá-la. Ou seja, embora não se saiba dizer o que é, sabe-se identificar perfeitamente quando não há justiça. Em vários campos da vida econô- mica e social, a ideia de justiça, tem sido fortemente influenciada por algo que é marcante nesta atual quadra da história. Trata-se, pois, do individualismo exacerba- do, que claramente se percebe em tantas manifestações comportamentais. Essa característica da sociedade atual é alta- mente prejudicial ao desejo coletivo de uma vida mais harmônica e distanciada da violência. Como já dizia Alexis de Tocquevil- le – em pleno século I – “O indivíduo é o pior inimigo do cidadão”. Não é aceitável que, em nome da justiça, interesses individuais e corporativos sejam explícita ou veladamente defendi- dos. Quando se confunde justiça com “aquilo que for bom para mim ou para os meus próximos”, caminha-se perigosa- mente para o precipício do conflito e da desintegração social. Quase todos os dias, mediante anúncios pagos na mídia, ouvi- mos ou lemos que, em nome da justiça, determinada categoria deva ser privilegia- da ou que corporação “x” deva ser benefici- ada de uma ou outra forma. Enfim, há uma verdadeira banalização da ideia de justiça em prol de interesses, no mais das vezes ilegítimos, justamente por parte daquela parcela que invoca a justiça em proveito próprio. Isso é tudo, menos justiça! No campo fiscal, há de se ter pre- sente que qualquer benesse concedida pelo Poder Público, implica a transferência do ônus respectivo para o restante da coletividade. Isso não significa que benefí- cios e incentivos fiscais sejam desprovidos de legitimidade. Não só podem, como devem ser concedidos, uma vez que são muito eficazes no campo econômico e social. Todavia, há de se ter um rigoroso critério que paute esta escolha, pois, além de tudo, benefícios dessa natureza resul- tam quebra da igualdade concorrencial. Ou seja, a escolha de quem “banca a conta”, em um país em que “a conta” é alta e mal distribuída, sempre será uma escolha política, no sentido maior da pala- vra. Esta escolha será o mais legítima possí- vel (portanto justa) quando aqueles que a paguem forem os mais aptos a suportá-la. Evidentemente, isso não ocorre quando a escolha recai em prol daqueles que, medi- ante anúncios midiáticos, exercem o poder de convencimento (sempre em nome da justiça!) que merecem ser privilegiados. Ou ainda, quando esses interesses prevaleçam, a partir de obscuros lo ies em todas as esferas governamentais. O que diria a menina de sete anos? O que diríamos nós, se fôssemos crianças? Quando estivermos em dúvida acerca de algo ser justo ou não, temos que nos dis- tanciar, o máximo possível, de interesses individuais e manter-nos sempre alerta para impedir que o conhecimento formal, que felizmente tivemos a oportunidade de adquirir, não nos roube a concepção de justiça que construímos em nossa infância. Mais do isso, temos o compromisso de transferir para as próximas gerações a mesma ideia de justiça que nos foi legada por nossos pais. Advogado da equipe Buffon & Furlan Advogados Associados I Assessoria Jurídica do SINDIMETAL, na área Tribu- tária. O que é Justiça?
  14. 14. Ação/ Mercado ASemana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho (SIPAT) do SINDIMETAL, em parceria com o SESI e empresas interessadas, ocorre durante nove semanas, com programação voltada para temas como saúde, seguran- ça e meio ambiente. A SIPAT Comunitária Itinerante iniciou no período de 16 a 20 de maio e seguiu até a 5ª semana, de 20 a 24 de junho. Ao final das atividades terão sido contemplados os municípios de São Leopoldo, Esteio, Sapucaia do Sul, Novo Hamburgo, Sapiranga, Araricá, São Sebastião do Caí e Alto Feliz. “Este modelo da SIPAT Itinerante contribui muito com as empresas participantes, pois além de atender a NR 5 com a palestra obrigatória sobre DST - AIDS, contém assuntos bem abrangentes relacionados ao ambiente de trabalho como Relacionamentos Interpessoais e Ergonomia, demonstrando a preocupa- ção da empresa com o trabalhador, promovendo o uso de EPIs e esclarecendo sobre acidentes de trajeto”, avalia a coordenadora da Qualidade, Elisângela Patrícia Bertoleti, da Rijeza Metalurgia. “A proposta de apoio do SINDIMETAL para a organização do evento é muito útil, uma vez que a empresa recebe os registros protocolados pelo Ministério do Trabalho em mãos, sem envolvimento direto com a organização do evento e tudo isso com um preço atrativo”, destaca Elisângela. Segundo Marco Batistella, da Segurança do Trabalho e Meio Ambiente, da Rexnord Brasil, “a SIPAT Itinerante possibilita com que as palestras sejam realizadas dentro da empresa, sendo que os funcionários têm a possibilidade de interagir com os palestrantes”, salienta. Para Marco, “é muito importante a participação da empresa nesta atividade promovida pelo sindicato, pois graças a esta parceria conseguimos realizar uma SIPAT com custo baixo e eficiência na conscientização dos funcionários, especialmente nas áreas de Saúde e Segurança do Trabalho”. O s e g u n d o p e r í o d o , c o m possibilidade de novas adesões de empresas associadas ou filiadas, será de 26 a 30 de setembro; de 03 a 07 de outubro; de 17 a 21 de outubro e de 24 a 28 de outubro incluindo, uma rústica de encerramento, com todas as empresas convidadas, no dia 05 de novembro. Os temas abordados serão Prevenção DST/AIDS; Riscos ambientais - consequências na saúde do trabalhador; Ergonomia - postura; Prevenção de acidentes – incluindo acidentes de trajeto; e Relações interpessoais – prevenção do stress. A reunião de apresentação desta segunda etapa aconteceu no dia 14 de junho, às 9h, na sede do SINDIMETAL. O investimento na atividade, para empresas associadas e filiadas, é de R 600,00 (seiscentos reais), para quatro palestras e R 750,00 (setecentos e cinquenta reais), cinco palestras. Empresas interessadas em aderir à iniciativa, no segundo semestre, podem contatar através do fone (51) 3590-7708. SIPAT Comunitária Itinerante promove a saúde e a segurança junto às empresas da região SIPAT SIPAT Segurança Trabalho Espaço SINDIMETAL | Nº58 • 14 14 anos com forte atuação no mercado Fonte: Rijeza Rijeza é especializada na Aaplicação de revestimentos contra desgastes de peças industriais. Localizada em São Leopoldo, numa área com 60 mil metros quadrados, de muita natureza, possui o seu parque fabril com um total de 2 mil metros quadrados construídos. Atentos aos severos requisitos de qualidade, possui um Centro de Pesquisa e Tecnologia voltados para o desenvolvi- mento de novos produtos e equipamen- tos robotizados que garantem a qualidade e a velocidade de entrega do serviço. Fundada no dia 03 de maio de 2002, pelos sócios Darlan, Ivo e Leonardo Geremia, a Rijeza, nestes 14 anos de atuação no mercado, tem como principal objetivo fornecer soluções contra desgastes superficiais para reduzir os custos de manutenção e aumentar a produtividade dos clientes. Além da aplicação de ligas de Carboneto de Tungstênio, Carboneto de Cromo e outras ligas resistentes aos desgastes por abrasão, corrosão e erosão, a empresa oferece soluções contra desgastes de peças, com revestimentos que garantam a maior vida útil dos equipamentos. N o período de 17 a 21 de maio, o diretor da B R Ferramentas Pneumáticas Industriais, Bernardo ilibaldo Reitz e o gerente comercial, Valdir Hanauer participaram da 31ª Feira da Mecânica, em São Paulo, ocasião em que apresentaram três lançamentos. Martelete B R 800-E para limpeza de tubos com escova de aço foi desenvolvi- do especialmente para caldeiras a vapor. gil, eficiente e ergonômico, remove fuligens e crostas. Evita o entupimento e mau funcionamento das caldeiras. A Lixadeira Longa de 3” B R 135 Roloc E indicada para fabricantes de artefatos de borracha. Limpa moldes usados em máquinas injetoras, garantindo a uniformidade e qualidade do produto final (ex: bandas de soldagem, tapetes emborra- chados, etc.). Já a Esmerilhadeira B R 166-4 ”, mesmo com porte pequeno de 90 mm, possui força para esmerilhar com alto torque. De notável eficiência é indicada para trabalhar em locais de baixa altura e de difícil acesso. A B R é reconhecida nacionalmen- te pela qualidade e eficiência na fabricação de suas ferramentas pneumáticas e pela prestação de seus serviços, contribuindo sempre com soluções inovadoras para a produção industrial. Fonte: BWR Lançamentos na feira da Mecânica
  15. 15. “A associação precisa primeiro de LIBERDADE ”. Mercado Espaço SINDIMETAL | Nº58 • 15 Fonte: Infasul Fonte: Gedore conquista prêmio ESARH 2016 R econhecer as melhores práticas de gestão de pessoas e a responsabilida- de social das empresas é objetivo central do Prêmio ESARH, o Encontro Sul- Americano de Recursos Humanos que, neste ano, tem como tema a valorização da convivência. E a Gedore, líder na produção de ferramentas profissionais no País, com sede em São Leopoldo, foi anunciada como uma das vencedoras do prêmio na categoria Gestão de Pessoas. A premiação ocorreu no dia 17 de maio, em Gramado. O que motivou o reconhecimento foi o Projeto Arcos, criado pela Gedore em 2015, que integra empresa, universidade e escola na busca de soluções para problemas práticos da comunidade. A iniciativa reúne alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental Castro Alves, vizinha à Gedore, em São Leopoldo, estudantes do curso de Administração da Unisinos, mentores da Escola Convexo, de Porto Alegre, e lideranças de diversas áreas da empresa. Uma das ações mais recentes do Arcos foi a revitalização do Parque do Trabalhador, em São Leopoldo, que reuniu voluntários para restaurar as quadras de futebol, cortar a grama e promover a limpeza do local e que ainda organizou um grande evento para incentivar o empoderamento da comunidade para aquele local. “O Arcos foi desenvolvido com o intuito de integrar nossos colaboradores. Os líderes que surgiram no decorrer do projeto foram engajados com a empresa e a comunidade por um viés sustentável, e isso proporciona geração de valor compartilhado, porque mostra a cada um dos envolvidos que aquele trabalho possui um propósito”, explica Patrícia Misturini, gerente de RH da Gedore. “Práticas como o Projeto Arcos geram engajamento dos colaboradores dentro das empresas. São, portanto, o oxigênio social que mantém o equilíbrio entre gestores e colaboradores”, explica Johanna Vaz, psicóloga e consultora de Relações Humanas, uma das participantes da organização da banca avaliadora responsável pela premiação. “Olhar para a sua equipe e proporci- onar um espaço onde ela possa utilizar suas habilidades de liderança faz com que os colaboradores deem sentido e significado ao seu trabalho e entendam a magnitude de sua dedicação”. É aí, segundo a consultora Johanna, que mora a sinergia entre empresa e colaborador e que oferecerá bons resultados para ambas as partes. recebe visita da FIRJANM O T O R R E D U T O R E S o dia 10 de maio, a Transmaq Nrecepcionou uma comitiva do Rio de Janeiro, composta por representantes do Sistema FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), presidentes e empresários de sindicatos patronais da área metalme- cânica e eletroeletrônica do Rio de Janeiro, Petrópolis e Nova Friburgo, além de representantes da FIERGS, do SENAI e do SINDIMETAL. A visita foi motivada pelo sucesso da apresentação do case da empresa gaúcha, por sua participação no projeto piloto Indústria Mais Produtiva, da CNI, que ocorreu no ano passado. Sua indicação na época partiu do SINDIMETAL, tendo em vista a participação da empresa no Sistema de Produção Enxuta SPE - programa de qualificação em Lean da entidade. O objetivo foi conhecer de perto a história da empresa e a aplicação do Lean, sua condução, dificuldades e resultados, pois desejam fomentar esta prática em suas empresas, no estado do Rio de Janeiro, bem como no Sistema FIRJAN. Os empresários Leonardo e Milena Pedroso explanaram sobre a experiência e, na sequência, os visitantes conheceram a fábrica e o processo no setor de montagem, que originou o case. Fonte: Transmaq premiada pela Bosch AArtestampo foi premiada pela Bosch, com o destaque Magneto de Ouro, categoria Peças e Componentes, oferecido aos seus melhores fornecedores do biênio 2014/2015 durante cerimônia realizada no dia 19 de maio, em sua sede em Campinas (SP). Foram considerados os desempe- nhos de todos os fornecedores ao longo dos dois últimos anos nos quesitos qualidade, competitividade, entrega, logística, parceria comercial, gestão de projetos, pontualidade, inovação, gestão social e ambiental. O evento contou com a presença do presidente da Bosch América Latina, Besaliel Botelho; vice- presidente executivo da Bosch América Latina, olfram Anders; vice-presidente de compras automotivas do Grupo Bosch, Albin Ettle, e do vice-presidente de commodities alumínio, forjados, sinterizados e ímãs do Grupo Bosch, Ralf Rautmann. “Anualmente reunimos nossos principais fornecedores para uma rodada de conhecimento e discussões sobre cenários econômicos e mercadológicos, melhoria de processos e também apresentação das diretrizes do departamento de compras”, explica o diretor de compras, qualidade e desenvolvimento de fornecedores da Bosch para a América Latina, Giulianno Ampudia. Fonte: Artestampo Equipe qualificada Destaque merecido
  16. 16. A Grefortec segue colhendo frutos. Em 2015, foi concedida uma licença exclusiva para ser a fabricante oficial, em toda a América do Sul, de fornos industriais da ichelin rou . Líder mundial em equipamentos e serviços para tratamentos térmicos e termoquímicos para indústrias, a multinacional austríaca também estabeleceu a transferência de tecnologia da ichelin para a Grefortec, contribuindo para elevar o patamar da empresa, que passou a ser reconhecida internacional- mente. Ao avaliar os 25 anos de Grefortec, o empresário relembra as dificuldades, que foram muitas e a inconstância dos planos econômicos, que vêm desafiando as empresas. “Já passamos por tantas crises, mas com certeza a que vivemos hoje é a mais longa e desafiadora, com reflexos devastadores aqui e no exterior, interferin- do inclusive nos futuros investimentos”, desabafa. “As novas gerações passaram a se questionar mais sobre o futuro, mas ainda faltam lideranças que entendam a lógica da indústria”, justifica a diretora Comercial Andrea Pereira. “Devemos estar estruturados para ultrapassar as dificuldades; ter capacidade de inovar e se adaptar para facilitar o dia a dia da empresa; entender que o mundo ficou pequeno e não desistir nas primeiras 50 tentativas, mas persistir até dar certo. Temos desafios todos os dias, por isso devemos fazer o que é possível ser feito, mesmo que a contragosto; e aprender na prática, que o retorno financeiro não é imediato, que não somos eternos e que não se pode tudo”, argumenta Antonio. Por isso há seis anos teve início a preparação para a transição de comando da Grefortec, com o apoio de um .coaching “Foram momentos de muito aprendizado em família, mas já estamos prontos. Queremos que a empresa se mantenha saudável no mercado e passe para o cliente esta visão de futuro”, afirma Antonio. A direção conta com o papel estratégico dos três filhos: Rodrigo - Diretor Industrial, Andrea - Diretora Comercial Andressa -e Diretora Administrativa. A receita de sucesso consiste em trabalhar com transparência e seriedade. “Não ser um aventureiro, aprofundar os conhecimentos na sua área e também nas questões burocráticas e de gestão”, enfatiza. Que o futuro reserve muitas conquistas e realizações para a família Grefortec! www.metalreuter.com.br Licença exclusiva Empreendedor e perseverante, Antonio Gremes Pereira, fundador e diretor-presidente da Grefortec, relata com orgulho sua trajetória, no comando da empresa, desde 1989, ano de sua fundação. Nascido em São Paulo e formado em Engenharia Elétrica mudou- se com a família para São Leopoldo, para atuar na filial de uma empresa paulista, fabricante de fornos para tratamento térmico. Em virtude da crise econômica vivida pelo País na época, os planos tiveram que ser modificados, em razão do fechamento desta filial. Antonio, percebendo que a região era carente neste segmento, resolveu permanecer no Estado e criar seu próprio negócio. Com o apoio da esposa Marilda Peres, na companhia dos três filhos e de uma caixa de ferramentas, como ele mesmo gosta de citar, dedicou-se com afinco aos novos desafios. Atuando diretamente na manutenção de fornos industriais e na venda de peças de reposição fundou, no dia 19 de junho de 1991, a ABC Fornos Industriais. A empresa funcionou, durante um ano, na garagem da residência da família. Em 1992, já com sede própria, a ABC transformou-se em GREFORTEC. O novo nome é formado pela junção das iniciais de mes, nosre For e nologia.Tec O trabalho sempre foi desafiador. Em 1994, a Grefortec se destacou na fabricação do maior forno de tratamento térmico da América Latina, em Canoas. Desejando suprir uma necessidade de mercado, Antonio traçou uma nova trajetória para a empresa, implantando a área de tratamento térmico de metais, em 1999. A ideia surgiu quando o fundador percebeu que muitos clientes tinham certa dificuldade em adquirir seus próprios fornos ou até mesmo não dispunham de espaço físico para a instalação desses equipamentos em suasempresas. Em 2012, ampliou seu parque fabril e transferiu a unidade de Equipamentos para a cidade de Portão, numa área de 14 hectares, onde foi inaugurada uma moderna e ampla sede. VitrineEspaço SINDIMETAL | Nº58 Soluções eficientes em tratamentos térmicos e equipamentos 25 anos www.grefortec.com.br tratamentos Rodrigo, Andrea, Andressa e Antonio (da esquerda para à direita)

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