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ESTATUTO DOS COROINHAS E
ACÓLITOS
DA PARÓQUIA SÃO JOÃO BATISTA
PAROBÉ / RS
Pelo presente documento, a
Paróquia São João Batista, regula e
define as normas gerais para o
exercício de ajudante do Altar
durante as Santas Missas e demais
ofícios religiosos que venham a ser
realizados.
Art. 1 – Todos os ajudantes no Ofício
da Santa Missa e demais cerimônias
religiosas precisam estar cientes de
sua primeira responsabilidade com a
fé, que não os permite desdenhar ou
brincar com os gestos e orações na
celebração. Todos estão
ali, primeiramente para rezar, celebrar
o Mistério de Cristo, juntamente com a
comunidade reunida.
Art. 2 – A Paróquia São João Batista
admitirá como coroinhas e acólitos
tanto MENINOS como
MENINAS, assim como já vem
fazendo desde antes deste
Estatuto, com o devido cuidado e
respeito, sem pretender ferir ou
desviar o caráter psicológico de
cada criança e adolescente.
Art. 3 – A terminologia (como se deve
chamá-los) será esta: COROINHAS
serão tanto meninos como meninas.
ACÓLITOS: deve ser usado para
designar o grupo dos acólitos, mas
podem-se chamar as meninas que
exercer esse ofício de “acólitas”, e os
meninos de “acólitos”.
Art. 4 – Referente à admissão
como Coroinha:
§ 1. Serão admitidos ao serviço de
Coroinhas, meninos ou meninas
que tenham OITO anos completos
ou que os complete até o final do
QUARTO encontro de
formação, salvo exceção admitida
pelo Pároco ou responsável
delegado por ele.
§ 2. É preciso que se preencha uma
ficha de inscrição com todos os
dados completos. Esta ficha deve
estar disponível junto a Secretaria
Paroquial e com os responsáveis
pelos coroinhas nas comunidades.
§ 3. É obrigatório ao menino ou
menina que desejam ser
coroinhas, a participação nos
encontros de formação.
Art. 5 – Referente à admissão
como Acólito:
§ 1. É obrigatório que já esteja
servindo o altar como Coroinha.
§ 2. É obrigatório que já tenha
recebido o Sacramento da Comunhão.
§ 3. Deve participar dos encontros
de formação para acólitos, visando o
aperfeiçoamento em tarefas que
competem exclusivamente aos
acólitos.
Art. 6 – Tanto Coroinhas como
Acólitos serão assistidos de perto
por alguns adultos, chamados de
TIOS. Eles serão os mais
próximos, a quem devem recorrer
e seguir suas orientações.
§ 1. Os tios ficam nesse cargo até o
momento que se considerar
adequado, salvo por determinação do
Pároco ou alguém delegado por ele.
§ 2. Se o grupo for menor do que
15 (quinze) coroinhas e acólitos, pode
ser apenas UM tio. Se o número for
maior, recomenda-se que haja no
mínimo DOIS, salvo permissão do
Pároco ou alguém delegado por ele.
Art. 7 – Sobre a formação dos
Coroinhas:
§ 1. A formação dos coroinhas deve
abranger desde a postura na
sacristia, a postura durante a procissão
de entrada na Santa Missa e a postura
no Altar durante a Santa Missa ou
outras cerimônias, até o conhecimento
dos objetos litúrgicos, livros
litúrgicos, cores usadas na Liturgia e
sentido da Santa Missa.
§ 2. Esta formação seja cuidadosamente
preparada visando uma metodologia
que seja adequada aos ouvintes
(respeitando suas idades e níveis de
compreensão).
§ 3. O material a ser usado nestas
formações fica a critério do ministrante
do curso, mas tentando sempre
respeitar o que a Santa Igreja tem
orientado a respeito do serviço de
ajudante nos ofícios litúrgicos.
§ 4. Esta formação para Coroinhas se dará em
DUAS ETAPAS: A primeira consiste numa
preparação obrigatória com o mínimo de
conhecimento para que o menino ou menina
possa então subir ao Altar para ajudar na
Santa Missa. Consiste em QUATRO encontros
durante os quais não exercerá ainda a função
de coroinha, apenas fará esta preparação. Na
segunda etapa, o menino ou menina já
poderá subir ao Altar para aos poucos colocar
em prática tudo o que aprendeu na primeira
etapa.
Art. 8 – Sobre a formação para
Acólitos:
§ 1. Os Acólitos, já tendo o
conhecimento que um coroinha
deve ter, precisarão de um
incremento em sua formação para
poder ser admitido como Acólito.
Esta formação é obrigatória para
que se possa passar de coroinha a
acólito.
§ 2. Esta formação tem seu
conteúdo mais específico, por se
tratar de uma função que exige
mais compreensão dos Ritos da
Santa Missa e manuseio dos Livros
Litúrgicos (Missal, Lecionário e
Livro de Bençãos).
§ 3. O material a ser usado para
esta formação fica a critério do
ministrante, observando a
exigência de prática no manuseio
dos Livros Litúrgicos.
§ 4. Nesta formação, deve-se
aumentar a intensidade de uma
espiritualidade voltada a crescer nos
jovens o amor a Eucaristia e a devoção
à Santa Missa. É comum que nesta
idade possa surgir no coração o desejo
de seguir o caminho religioso como
sacerdote ou irmã religiosa. Os tios
devem ficar atentos a possíveis
sinais, para ajudar no discernimento.
§ 5. O coroinha só poderá ser
admitido como Acólito, mediante
prévia aprovação do Pároco ou
alguém delegado por ele, e feito no
mínimo QUATRO encontros da
formação para Acólitos, salvo
determinação do Pároco ou
alguém delegado por ele.
Art. 9 – A duração da Formação de novos
Coroinhas e Acólitos esta atualmente em
OITO a NOVE encontros, sendo que o
número total dos encontros que
consistem a formação de novos
coroinhas e acólitos pode variar, mas
não menos do que QUATRO
encontros, que são exigidos para que
Coroinhas e Acólitos sejam graduados e
participem da Cerimônia de Vestição.
Art. 10 – Após o término do QUARTO encontro
obrigatório de formação, o menino ou a menina
poderão auxiliar como os demais coroinhas na
Santa Missa somente em suas comunidades de
origens, aguardando o momento da cerimônia
de Vestição, a partir da qual poderão auxiliar
também fora da comunidade de origem. Para os
Acólitos não vale a mesma orientação, pois
poderão já a partir do QUARTO encontro
obrigatório de formação auxiliar em todo o
território da Paróquia São João Batista. Esta
Cerimônia de Vestição será presidida pelo
Pároco ou alguém delegado por ele.
Art. 11 – O grupo dos Coroinhas irá
receber durante a formação
obrigatória, um Regulamento de
Observância sobre seu modo de
ser coroinha e suas tarefas a serem
realizadas. Igualmente o Grupo dos
Acólitos receberá um Regulamento
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Art. 12 – Terminado o período de
Formação para Novos Coroinhas e
Acólitos, haverá encontros de
formação permanente para
Acólitos e Coroinhas.
Art. 13 – Todos os artigos deste
Estatuto Paroquial dos Coroinhas e
Acólitos estão sujeitos à alteração
somente pela autoridade do
Pároco, ou alguém ou
grupo, delegado por ele para esta
função.
O presente documento foi apresentado e
autorizado pelo pároco desta Paróquia São
João Batista de Parobé.
Pe. Miguel Arnold
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Estatuto dos coroinhas e acólitos da Paróquia São João Batista de Parobé / RS

  • 1. ESTATUTO DOS COROINHAS E ACÓLITOS DA PARÓQUIA SÃO JOÃO BATISTA PAROBÉ / RS
  • 2. Pelo presente documento, a Paróquia São João Batista, regula e define as normas gerais para o exercício de ajudante do Altar durante as Santas Missas e demais ofícios religiosos que venham a ser realizados.
  • 3. Art. 1 – Todos os ajudantes no Ofício da Santa Missa e demais cerimônias religiosas precisam estar cientes de sua primeira responsabilidade com a fé, que não os permite desdenhar ou brincar com os gestos e orações na celebração. Todos estão ali, primeiramente para rezar, celebrar o Mistério de Cristo, juntamente com a comunidade reunida.
  • 4. Art. 2 – A Paróquia São João Batista admitirá como coroinhas e acólitos tanto MENINOS como MENINAS, assim como já vem fazendo desde antes deste Estatuto, com o devido cuidado e respeito, sem pretender ferir ou desviar o caráter psicológico de cada criança e adolescente.
  • 5. Art. 3 – A terminologia (como se deve chamá-los) será esta: COROINHAS serão tanto meninos como meninas. ACÓLITOS: deve ser usado para designar o grupo dos acólitos, mas podem-se chamar as meninas que exercer esse ofício de “acólitas”, e os meninos de “acólitos”.
  • 6. Art. 4 – Referente à admissão como Coroinha:
  • 7. § 1. Serão admitidos ao serviço de Coroinhas, meninos ou meninas que tenham OITO anos completos ou que os complete até o final do QUARTO encontro de formação, salvo exceção admitida pelo Pároco ou responsável delegado por ele.
  • 8. § 2. É preciso que se preencha uma ficha de inscrição com todos os dados completos. Esta ficha deve estar disponível junto a Secretaria Paroquial e com os responsáveis pelos coroinhas nas comunidades.
  • 9. § 3. É obrigatório ao menino ou menina que desejam ser coroinhas, a participação nos encontros de formação.
  • 10. Art. 5 – Referente à admissão como Acólito:
  • 11. § 1. É obrigatório que já esteja servindo o altar como Coroinha. § 2. É obrigatório que já tenha recebido o Sacramento da Comunhão. § 3. Deve participar dos encontros de formação para acólitos, visando o aperfeiçoamento em tarefas que competem exclusivamente aos acólitos.
  • 12. Art. 6 – Tanto Coroinhas como Acólitos serão assistidos de perto por alguns adultos, chamados de TIOS. Eles serão os mais próximos, a quem devem recorrer e seguir suas orientações.
  • 13. § 1. Os tios ficam nesse cargo até o momento que se considerar adequado, salvo por determinação do Pároco ou alguém delegado por ele. § 2. Se o grupo for menor do que 15 (quinze) coroinhas e acólitos, pode ser apenas UM tio. Se o número for maior, recomenda-se que haja no mínimo DOIS, salvo permissão do Pároco ou alguém delegado por ele.
  • 14. Art. 7 – Sobre a formação dos Coroinhas:
  • 15. § 1. A formação dos coroinhas deve abranger desde a postura na sacristia, a postura durante a procissão de entrada na Santa Missa e a postura no Altar durante a Santa Missa ou outras cerimônias, até o conhecimento dos objetos litúrgicos, livros litúrgicos, cores usadas na Liturgia e sentido da Santa Missa.
  • 16. § 2. Esta formação seja cuidadosamente preparada visando uma metodologia que seja adequada aos ouvintes (respeitando suas idades e níveis de compreensão). § 3. O material a ser usado nestas formações fica a critério do ministrante do curso, mas tentando sempre respeitar o que a Santa Igreja tem orientado a respeito do serviço de ajudante nos ofícios litúrgicos.
  • 17. § 4. Esta formação para Coroinhas se dará em DUAS ETAPAS: A primeira consiste numa preparação obrigatória com o mínimo de conhecimento para que o menino ou menina possa então subir ao Altar para ajudar na Santa Missa. Consiste em QUATRO encontros durante os quais não exercerá ainda a função de coroinha, apenas fará esta preparação. Na segunda etapa, o menino ou menina já poderá subir ao Altar para aos poucos colocar em prática tudo o que aprendeu na primeira etapa.
  • 18. Art. 8 – Sobre a formação para Acólitos:
  • 19. § 1. Os Acólitos, já tendo o conhecimento que um coroinha deve ter, precisarão de um incremento em sua formação para poder ser admitido como Acólito. Esta formação é obrigatória para que se possa passar de coroinha a acólito.
  • 20. § 2. Esta formação tem seu conteúdo mais específico, por se tratar de uma função que exige mais compreensão dos Ritos da Santa Missa e manuseio dos Livros Litúrgicos (Missal, Lecionário e Livro de Bençãos).
  • 21. § 3. O material a ser usado para esta formação fica a critério do ministrante, observando a exigência de prática no manuseio dos Livros Litúrgicos.
  • 22. § 4. Nesta formação, deve-se aumentar a intensidade de uma espiritualidade voltada a crescer nos jovens o amor a Eucaristia e a devoção à Santa Missa. É comum que nesta idade possa surgir no coração o desejo de seguir o caminho religioso como sacerdote ou irmã religiosa. Os tios devem ficar atentos a possíveis sinais, para ajudar no discernimento.
  • 23. § 5. O coroinha só poderá ser admitido como Acólito, mediante prévia aprovação do Pároco ou alguém delegado por ele, e feito no mínimo QUATRO encontros da formação para Acólitos, salvo determinação do Pároco ou alguém delegado por ele.
  • 24. Art. 9 – A duração da Formação de novos Coroinhas e Acólitos esta atualmente em OITO a NOVE encontros, sendo que o número total dos encontros que consistem a formação de novos coroinhas e acólitos pode variar, mas não menos do que QUATRO encontros, que são exigidos para que Coroinhas e Acólitos sejam graduados e participem da Cerimônia de Vestição.
  • 25. Art. 10 – Após o término do QUARTO encontro obrigatório de formação, o menino ou a menina poderão auxiliar como os demais coroinhas na Santa Missa somente em suas comunidades de origens, aguardando o momento da cerimônia de Vestição, a partir da qual poderão auxiliar também fora da comunidade de origem. Para os Acólitos não vale a mesma orientação, pois poderão já a partir do QUARTO encontro obrigatório de formação auxiliar em todo o território da Paróquia São João Batista. Esta Cerimônia de Vestição será presidida pelo Pároco ou alguém delegado por ele.
  • 26. Art. 11 – O grupo dos Coroinhas irá receber durante a formação obrigatória, um Regulamento de Observância sobre seu modo de ser coroinha e suas tarefas a serem realizadas. Igualmente o Grupo dos Acólitos receberá um Regulamento de Observância e Espiritualidade.
  • 27. Art. 12 – Terminado o período de Formação para Novos Coroinhas e Acólitos, haverá encontros de formação permanente para Acólitos e Coroinhas.
  • 28. Art. 13 – Todos os artigos deste Estatuto Paroquial dos Coroinhas e Acólitos estão sujeitos à alteração somente pela autoridade do Pároco, ou alguém ou grupo, delegado por ele para esta função.
  • 29. O presente documento foi apresentado e autorizado pelo pároco desta Paróquia São João Batista de Parobé. Pe. Miguel Arnold Pároco Pe. Valderi da Silva Vigário Paroquial, responsável pelos Coroinhas e Acólitos