Drogas de UTI - Enfermagem
Aula do curso de Graduação em Enfermagem, principais drogas utilizadas no setor de UTI adulto.
Material de apoio para estudantes do ensino técnico e ensino superior da área de enfermagem.
Atualização de 2016, podendo ter outras vertentes.
2. Drogas
Vasoativas
• Substâncias que apresentam efeitos (diretos ou
indiretos) na vasculatura periférica, pulmonar e
cardíaca, atuando em pequenas doses e resposta
dose dependente de efeito rápido e curto, por meio
de receptores situados no endotélio vascular.
3. Drogas
Vasoativas
• Efeitos potentes se mal administradas podem levar a
efeitos catastróficos nos pacientes
• Monitorização Hemodinâmica é imprescindível
7. Simpatomiméticos - Ação
Receptores alfa-adrenérgicos: vasoconstrição arterial
e venosa
Receptores Beta 1: Inotropismo e Cronotropismo
Receptores Beta 2: Broncodilatação
8. Efeitos das diferentes catecolaminas
sobre os diferentes receptores
Receptor - α Receptor – β1 Receptor – β2
Catecolaminas
Adrenalina +++ ++ +++
Noradrenalina +++ ++ +
Dopamina
0-3 mcg/kg/min 0/+ + +
3–10 mcg/kg/min + ++ +
> 10 mcg/kg/min ++ ++ +
Dobutamina + +++ ++
Vasoconstrição arterial e venosa
Inotropismo e Cronotropismo
Broncodilatação
9. • Os vasopressores aumentam a RVS, elevando o tônus da
circulação arterial.
• Os vasodilatadores reduzem a resistência arterial, resultando
em uma pós-carga menor e em um débito cardíaco elevado
sem afetar a contratilidade.
Vasopressores e Vasodilatadores
14. Noradrenalina
Trata-se de um vasopressor potente que causa
intensa vasoconstrição periférica e redireciona o
fluxo sanguíneo na vigência de débito cardíaco
reduzido, resultando em aumento da pressão e
volume sistólico.
15. Noradrenalina
Droga de escolha nos estados de choque com
vasoplegia ou hipotensão refratária.
Melhora na Pré e Pós-Carga.
16. Noradrenalina - Indicação
Restaurar a estabilidade hemodinâmica em
pacientes adequadamente reanimados com
reposição volêmica que apresentam hipotensão
refratária, mesmo após tratamento com
Dopamina.
17. Noradrenalina - Indicação
Quando comparada com a dopamina, a
reanimação com noradrenalina está associada à
resolução mais rápida da acidose láctica.
18. Noradrenalina - Cuidados
A Noradrenalina deve ser infundida em via
exclusiva, em acesso venoso central.
Preferencialmente, o paciente deve estar com
monitorização arterial invasiva.
19. Noradrenalina - Cuidados
Em função do aumento da VO2 miocárdica e da
vasoconstrição coronariana induzida pela
estimulação dos receptores coronários, a
noradrenalina deve ser usada como um agente
de última opção em pacientes com cardiopatia
isquêmica.
20. Noradrenalina – Efeitos Colaterais
A Noradrenalina precipita ou piora a trombose e
isquemia mesentérica.
Taquicardia, hipertensão, cefaleia, necrose de
extremidades.
21. Noradrenalina - Dose
A dose ideal de noradrenalina deve restaurar a
perfusão tissular sem causar vasoconstrição
excessiva.
Deste modo, deve-se usar infusões de até 0,5
µg/kg/min para a manutenção da PAM entre 65-
70 mmHg.
Doses superiores a 0,5 µg/kg/min não interferem
na mortalidade de pacientes mais graves.
22. Dopamina
A Dopamina é um precursor imediato de
noradrenalina e adrenalina.
Apresenta diversos efeitos farmacológicos de
acordo com a dose utilizada.
23. Dopamina - Indicações
Em doses baixas, a dopamina ocasiona aumento
da taxa de filtração glomerular, do fluxo renal e
da excreção de sódio, com aumento do débito
urinário. (Efeito questionável em pacientes
hemodinamicamente instáveis).
Reperfusão esplâncnica.
24. Dopamina - Indicações
Em doses intermediárias, a dopamina aumenta a
contratilidade miocárdica e o débito cardíaco,
com pouca variação da FC, e pequena ou
nenhuma redução da resistência periférica.
25. Dopamina - Indicações
Em doses elevadas, observam-se aumento da FC,
da PA e resistência periférica e diminuição do
fluxo sanguíneo renal.
Seu principal efeito hemodinâmico é o aumento
da PAM , por aumento do DC e da FC.
Melhora a DO2 sem melhorar a perfusão.
26. Dopamina - Indicações
A Dopamina é efetiva em aumentar a PAM em
pacientes que continuam hipotensos após
ressuscitação volêmica.
Não associar com Bicarbonato de Sódio.
27. Nora ou Dopa?
• Em estudo prospectivo e randomizado que envolveu 32
pacientes sépticos, comparou-se dopamina à noradrenalina.
O choque séptico foi revertido em 31% dos pacientes em que
se infundiu dopamina contra 93% dos que receberam
noradrenalina.
Martin C, Papazian L, Perrin G, Saux P, Gouin F.
Norepinephrine or dopamine for the treatment of
hyperdynamic septic shock. Chest 1993;103: 1826-31.
28. Dobutamina
Alta afinidade β-1 e pouca afinidade β-2, e quase
sem efeito alfa (pressão sistêmica, vasodilatação
periférica).
Aumenta contratilidade miocárdica, volume de
ejeção sistólico e DC.
Pouco efeito sob FC.
29. Dobutamina - Indicações
Droga de escolha no Choque Cardiogênico e na
falência ventricular esquerda.
Droga complementar na sepse e acidose
metabólica grave.
30. Dobutamina - Indicações
Aumenta a contratilidade e o débito cardíaco,
mas não melhora a mortalidade de pacientes com
choque cardiogênico grave.
31. Dobutamina – Efeitos Colaterais
Aumenta a resposta ventricular na fibrilação
atrial (FAARV).
Cefaleia, náuseas e vômito.
Angina e dispneia.
32. Dobutamina - Dose
Dose inicial:
1,0 – 2,0 ug/kg/min.
Dose média de uso
5,0 - 10,0 ug/kg/min.
36. Adrenalina - Indicação
Choque refratário aos agentes vasoativos
tradicionais, em especial ao choque cardiogênico.
Bradicardia sintomática ou bloqueio cardíaco não
responsivo à atropina ou marca-passo.
Mal asmático, crises de asma intensa e/ou
reações anafiláticas com edema de glote e de
VAS.
37. Adrenalina - Indicação
A Adrenalina aumenta a PAM em pacientes que
não respondem ao uso dos vasopressores
habituais, porém, devido ao efeito deletério na
mucosa gástrica e ao aumento do lactato, seu
uso deve ser limitado aos casos graves e
refratários.
38. Adrenalina - Indicação
Sua principal indicação ainda é o tratamento da
parada cardíaca e do choque anafilático.
39. Adrenalina – Efeitos Colaterais
Taquicardia, hipertensão grave, arritmias (TV ou
TSV).
IAM.
Isquemia de extremidades.
40. Adrenalina – Efeitos Colaterais
A infusão contínua de Adrenalina aumenta o
lactato sérico mesmo com perfusão periférica
normal, tornando este parâmetro não confiável
para monitorar os estados de choque.
41. Vasopressina (Encrise) - Indicação
A vasopressina é um hormônio com efeitos
antidiurético e vasoconstritor.
Além de estimular a produção de óxido nítrico
provocando resposta vasodilatadora das artérias
coronárias, pulmonares e cerebrais.
Está indicada como coadjuvante da Noradrenalina
no suporte pressórico do Choque Séptico
42.
43. Vasopressina (Encrise)
A infusão de baixa dose de vasopressina (0,01-
0,06 U/min) pode restaurar seus níveis
plasmáticos e, consequentemente, aumentar a
pressão arterial, reduzir a utilização de
catecolaminas (efeito “poupador” de
vasopressor), preservar o fluxo sanguíneo renal e
débito urinário.
45. Vasopressina (Encrise) - Limitações
A Vasopressina foi excluída das diretrizes de
reanimação cardiopulmonar (ACLS/AHA – 2015).
46. Vasopressina (Encrise) - Limitações
Ensaios clínicos randomizados com a droga não
fornecem evidência de redução de mortalidade
com a sua utilização, quando comparado ao
tratamento convencional (Noradrenalina).
Outra limitação está no custo da droga.
47. Vasopressina (Encrise) - Dose
No caso de infusão contínua, a dose não deve
exceder 0.04 UI/min.
Geralmente situa-se em 0.02 UI/min.
Deve ser utilizada em associação com
noradrenalina quando a dose dessa exceder
0.5mcg/kg/min.
48. Sistematização
As drogas vasoativas devem ser utilizadas de preferência em acesso
central (necrose periférica por extravazamento)
Controle rigoroso de infusão (bomba de infusão)
Troca da solução 24 horas (atentar risco de hipotensão)
De preferência monitoramento invasivo PA e medidas hemodinâmicas
Controle rigoroso PA e ECG
50. Drogas vasodilatadoras
• Nos coração normais a pré-carga é mais
importante do que a pós-carga para o DC.
• Quando existe falência miocárdica, o DC
torna-se dependente do esvaziamento
cardíaco.
51. Nitroprussiato de Sódio (Nipride)
Vasodilatador de ação imediata e curta duração,
indicado no tratamento das emergências
hipertensivas (fármaco parenteral mais efetivo)
ou hipertensão refratária às demais alternativas
terapêuticas.
52. Nitroprussiato - Ação
Aumenta a liberação de óxido nítrico
Relaxamento da musculatura lisa
Redução da RVS
53. Nitroprussiato de Sódio -
Complicações
O nitroprussiato possui limitações, principalmente
quando usado de modo prolongado (> 24-48
horas) e/ou em altas doses (> 2 μg/kg/min)
deixa de apresentar efeito.
54. Nitroprussiato de Sódio -
Complicações
Particularmente em nefropatas ou hepatopatas
pode levar à intoxicação por cianeto, causando
acidose metabólica, confusão mental, coma,
encefalopatia, cefaleia e bloqueio cardíaco
idiopático.
55. Nitroprussiato de Sódio - Dose
Deve ser administrado protegido da luz, pois é
fotossensível.
Pode ser iniciado com 0,25 μg/kg/min e
aumentado a cada 2 minutos até obtenção da PA
desejada
56. Nitroprussiato de Sódio - Dose
Uma ampola do nitroprussiato de sódio (50 mg)
em 250 mL de solução, colocar em frasco e
equipo protegidos da luz e, por meio de bomba
de infusão, administrar a uma velocidade de 3
mL/hora.
Titular dose até obter a pressão alvo.
58. Nitroglicerina (Tridil) - Indicações
Angina pectoris
Hipertensão Peri operatória
Pós-operatório imediato
Insuficiência cardíaca congestiva associada a
infarto agudo do miocárdio.
Hipertensão pulmonar.
59. Nitroglicerina – Efeitos colaterais
Cefaleia, vômitos, taquicardia e hipotensão.
Contraindicado se uso de Sildenafil nas últimas
24 horas (Sildenafil amplifica a ação
vasodilatadora dos nitratos, podendo acarretar
hipotensão grave, potencialmente fatal).
60. Nitroglicerina – Dose
Tem pico de ação em 2 a 5 minutos e duração do
efeito por 5 a 10 minutos.
Sua dose inicial é de 5 μg/min e pode ser
aumentada a cada 5 a 10 minutos se a PA-alvo
ainda não foi atingida.
61. Nitroglicerina – Dose
Diluir 50 mg em 250 mL de solução fisiológica a
0,9%.
Inicia-se a administração com 3 mL/h em bomba
de infusão e aumentando 2 mL/h a cada 5
minutos, até obtenção da PA desejada ou
surgimento de efeito colateral (cefaleia).
64. Metoprolol (Seloken)
Administrados por via venosa (lento), sem
qualquer diluição, podendo ser repetido até 3
vezes ou até obtenção da frequência cardíaca
alvo.
65. Metoprolol (Seloken)
A administração rápida pode resultar em
intoxicação com bradicardia: BAVT ou
Idioventricular.
67. Amiodarona (Ancoron 150 mg/3ml)
Antiarrítmico (classe III) de amplo espectro e um
potente vasodilatador.
Prolonga o intervalo QRS no eletrocardiograma,
prolongando o potencial de ação e diminuindo a
frequência cardíaca.
Aumenta a irrigação do coração pelos vasos
coronários.
68. Amiodarona (Ancoron 150 mg/3ml)
Atua diretamente sobre o miocárdio bloqueando
os canais de potássio. Portanto atrasa a
despolarização e aumenta a duração do potencial
de ação.
69. Amiodarona - Indicação
Distúrbios graves do ritmo cardíaco, inclusive
aqueles resistentes a outros tratamentos; - TV
documentada; - TSV documentada; - alterações
do ritmo cardíaco associadas à síndrome de
Wolff-Parkinson-White.
Prevenção da recorrência de fibrilação atrial ou
"Flutter atrial e manutenção do Ritmo sinusal pós
cardioversão.
70. Amiodarona - Cardioversão
Para a reversão da FA recomenda-se uma infusão
inicial de 5 a 7 mg/kg em 30 a 60min e, em
seguida, 1,2 a 1,8 g/dia em infusão contínua até
o total de 10g.
75. Adenosina - Dose
1ª Dose – 6mg em bolus, seguida de flush de SF.
2ª Dose (5 – 10 minutos de intervalo) – 12 mg
em bolus, seguida de flush de SF.
76. Adenosina - Dose
Administrar o mais próximo do coração.
O paciente pode evoluir com PCR durante
adminstração.
80. Atropina - Indicação
Bradicardia sintomática ou assintomática, como ponte para
conduta definitiva.
Atropina: 0,5 a 1,0mg IV, a cada 3-5 minutos, até dose
máxima de 3mg. Doses menores que 0,5mg podem causar
lentificação adicional da FC – Efeito paradoxal.
81. Atropina - Indicação
A atropinização é empregada como medida terapêutica
(antidoto) para intoxicação por inseticidas
organofosforados, bloqueando os efeitos muscarínicos
decorrentes da estimulação colinérgica.
Tratamento de contaminação por gases neurotóxicos.
82. Atropina - Indicação
A Atropina não faz parte das drogas administradas durante
condutas de reanimação cardiopulmonar.
Sua aplicação limita-se à prevenção da PCR por
degeneração do ritmo cardíaco por bradicardia.
A bradicardia secundária à ME é refratária à administração
de Atropina.
83. Atropina – Infusão contínua
Adulto: 2-3 mg (8-10 ampolas de 0,25mg) EV em bolus.
Crianças: 0,05mg/kg de atropina EV em bolus.
Manutenção: 10mg (40 ampolas de atropina) + 500ml de
SG 5% EV em bomba de infusão.
85. Bicarbonato de Sódio - Indicação
O Bicarbonato de Sódio está indicado na correção da
Acidose metabólica do paciente grave.
Hiperpotassemia, hipermagnesemia e intoxicação por
Bloqueadores do Canal de Sódio (Antiarrítmicos da classe I)
86. Bicarbonato de Sódio - Indicação
Soluções de bicarbonato frequentemente são utilizadas
visando à estabilização hemodinâmica e à redução da
infusão de vasopressores.
87. Bicarbonato de Sódio
Acidose metabólica pode ser classificada em acidose
metabólica orgânica e acidose metabólica mineral.
A acidose metabólica orgânica lática (lactato > 4mMol/L) é
um marcador de gravidade quando presente em pacientes
sépticos.
88. Bicarbonato de Sódio
Há dois estudos clínicos, aleatorizados, prospectivos e
cegos realizados em pacientes com acidose metabólica
lática.
Em ambos, a administração de bicarbonato de sódio não
modificou qualquer parâmetro hemodinâmico, a
necessidade de uso de catecolaminas ou índices globais de
oxigenação tissular.
90. Bicarbonato– Efeitos Colaterais
A administração de Bic. Pode resultar em alcalose
metabólica. A Alcalose desvia a curva de dissociação da
hemoglobina para a esquerda, o que pode piorar a
oxigenação celular e resultar em acidose paradoxal.
91.
92. Ânion GAP
(K+ + Na+) – (Cl- +
HCO3-)
• Se a soma do Ânion Gap
for inferior à 14, indica
que a acidose está
relacionada à
reabsorção tubular de
bicarbonato. Neste
caso, o paciente se
beneficia da reposição
de Bic.
Potássio: 3,5 a 5
Sódio: 136 a 142
Bic. 22 a 28
Cloro: 96 a 106
95. Cálculo de Dosagem de Fármacos
Taxa
de
gotejamento
(μg/kg/min).
1. Dividir os miligramas da
droga pelos mililitros da solução
2. Dividir o resultado pelo peso
do paciente em quilogramas
3. Divida o resultado por
60(min/hora)
4. Multiplique o valor final por
1.000 (μg/mg)
5. Obtenção da constante
6. Multiplicar a constante pela
velocidade de infusão (ml/hora)
96. Exemplo
Paciente de 70 quilos recebendo 800 mg de Dopamina em
500ml de SG 5%, vazão de 13 ml/hora.
800 ÷ 500 ÷ 70 ÷ 60 x 1.000 = 0,380 (constante)
0,380 x 13 = 5 μg/kg/min
97. Exercícios
Paciente de 80 quilos recebendo 5 ampolas de Dopamina (5
mg/ml – 10 ml) em 250 ml de SG 5%, vazão de 5 ml/hora.
Responda:
Qual a dose em μg/kg/min?
Qual a indicação desta dose?
98. Exercícios
Paciente de 80 quilos recebendo 10 ampolas de Dopamina
(5 mg/ml – 10 ml) em 250 ml de SG 5%, vazão de 10
ml/hora.
Responda:
Qual a dose em μg/kg/min?
Qual a indicação desta dose?
99. Exercícios
Paciente de 85 quilos recebendo 10 ampolas de Dopamina
(5 mg/ml – 10 ml) em 250 ml de SG 5%, vazão de 40
ml/hora.
Responda:
Qual a dose em μg/kg/min?
Qual a indicação desta dose?
100. Exercícios
Paciente de 85 quilos recebendo 20 ampolas de Dopamina
(5 mg/ml – 10 ml) em 250 ml de SG 5%, vazão de 50
ml/hora.
Responda:
Qual a dose em μg/kg/min?
Qual a indicação desta dose?
Está correta esta utilização? Justifique:
101. Exercícios
Paciente de 65 quilos recebendo 3 ampolas de
Noradrenalina (1 mg/ml – 4 ml) em 250 ml de SG 5%,
vazão de 20 ml/hora.
Responda:
Qual a dose em μg/kg/min?
Qual a indicação desta dose?
102. Exercícios
Paciente de 88 quilos recebendo 6 ampolas de
Noradrenalina (1 mg/ml – 4 ml) em 250 ml de SG 5%,
vazão de 75 ml/hora.
Responda:
Qual a dose em μg/kg/min?
Qual a indicação desta dose?