Compensação de diferenças salariais e dispensas.

Universidade Pedagogica
Universidade PedagogicaDocente em meio período | Universidade Pedagogica

Autor: Sergio Alfredo Macore / Helldriver Rapper

3
Introdução
O presente trabalho visa abordar sobre o tema: Compensação de diferenças salariais e
dispensas.
A ideia principal da teoria dos salários compensatórios é que as características dos empregos
têm influência sobre a determinação dos salários num determinado mercado de trabalho. É
útil pensarmos num emprego não somente em termos de salários, ou de quanto ele paga, mas
também em termos de todo pacote que inclui tanto salários como as condições de trabalho.
A dispensa arbitraria é também denominada imotivada ou sem justa causa. Trata-se portanto,
de prerrogativa do empregador desde que pague uma indeminização compensatoria
decorrente do seu acto.
Vamos em diante falar das horas de trabalho compulsoria, que são as horas de trabalho
obrigatorias, e de acordo com as leis trabalhistas em relação as horas de trabalho
compulsórias um empregador não deve exigir que os funcionários façam horas extras.
Em economia os salários e a dispensa são relacionadas, pois ambos compensam aos
indivíduos, assim, a relação entre salário e dispensa e um outro assunto que vamos tratar.
4
1. Compensação de diferenças salariais e dispensas
Os salários compensatórios servem como uma recompensa individual pelo pagamento
daqueles que aceitam condições de trabalho desagradável ou arriscadas.
Se não podemos forçar os trabalhadores a ocupar os postos de trabalho que eles não gostam,
os empregadores devem prover incentivos para que isto aconteça. Diferenciais salariais
compensatórios agem no sentido de compensar os trabalhadores que aceitam postos de
trabalho “ruins”. Podendo ter, preço de boas condições no trabalho e “bônus” para os
trabalhadores que aceitam más condições de trabalho. A alocação dos trabalhadores nas
firmas não é aleatória ou anónima.
Exemplos: ganhos extras por trabalho noturno, trabalho em plataformas da Petrobrás…
A natureza do equilíbrio do mercado de trabalho na presença de diferenciais salariais
compensatórios difere radicalmente do equilíbrio típico da estrutura tradicional de demanda e
oferta de trabalho.
1.1 No modelo tradicional:
Os salários guiam a alocação dos trabalhadores nas firmas de forma a produzir uma
alocação de recursos eficiente;
Os trabalhadores e firmas são anónimos, não importa quem trabalha e aonde;
O salário é igualado ao valor do produto marginal do trabalho.
Os factores que determinam os diferenciais salariais entre os trabalhadores são:
O papel das características dos postos de trabalho;
O papel das características individuais dos trabalhadores.
Exemplo:
Se um trabalhador possui uma escolha entre um “bom” posto de trabalho e um “ruim” ao
mesmo nível de salário, irá escolher o posto de trabalho “bom”. Ele deve receber incentivos
adicionais (monetários ou não) de forma a aceitar o posto de trabalho considerado ruim.
Mantendo as características dos trabalhadores constantes, trabalhadores empregados em
empregos ruins seriam melhor remunerados que os empregados em postos de trabalho
melhores.
As principais razões para compensação de diferenças salariais (Adam Smith, 1776):
Carácter agradável ou desagradável dos empregos;
5
Facilidade e o pouco gasto ou dificuldade e o alto dispêndio exigidos na
aprendizagem dos empregos;
Constância ou inconstância do emprego;
Grau de confiança colocados no emprego;
Probabilidade de sucesso ou insucesso no emprego.
1.2 Modelo competitivo
O modelo competitivo do mercado de trabalho implica que, na medida em que os
trabalhadores e firmas possam entrar e sair livremente do mercado de trabalho, haverá um
único salário na economia se todos os trabalhadores e empregos forem iguais. A teoria dos
salários compensatórios reconhece que os empregos são diferentes, busca examinar o impacto
das características nos empregos com base em suas características na determinação dos
salários e emprego.
Quando existem diferenciais salariais?
Barreiras a Mobilidade da mão-de-obra
Mercados de trabalho segmentados; monopsônio
Os trabalhadores são diferentes
Diferencial de habilidade – capital humano
As preferências são diferentes com relação aos atributos do emprego Riscos Moral
Os empregos são diferentes
Teoria da equalização dos diferencias salariais
Os empregos tem diferentes amenidades
Trabalhadores tem diferentes atitudes com relação ao risco e as amenidades.
2. Dispensas
A dispensa arbitraria é também denominada imotivada ou sem justa causa. Trata-se portanto,
de prerrogativa do empregador desde que pague uma indeminização compensatoria
decorrente do seu acto.
Em 1966, surge o sistema do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS,
que, em princípio e em tese, seria opcional, convivendo com o sistema da
estabilidade. Entretanto, devido à flagrante desproporcionalidade entre o empregado e
o empregador, este último impunha a todo trabalhador a “opção” pelo regime do
6
FGTS. Este permite a dispensa sem justa causa, com pagamento de indenização ao
empregado pela empresa e dá direito ao trabalhador ao saque dos depósitos do fundo
de garantia, que devem ser realizados pelo empregador mensalmente, no montante de
8% da remuneração do trabalhador.
Após a Constituição de 1988 foi extinto o sistema de estabilidade decenal,
passando a vigorar, até a regulamentação do inciso I do art. 7º da Constituição
Federal (que prevê a proteção em face de despedida arbitrária), mera indenização de
40% sobre o valor dos depósitos devidos do FGTS, além de permitir ao trabalhador o
saque do montante existente no fundo.
Este sistema desprotege o trabalhador, que pode ser dispensado pelo
empregador sem qualquer motivo ou justificativa. Com isso, enfraquece qualquer
poder de barganha do trabalhador e mesmo do sindicato, que teme a realização das
dispensas injustificadas. Favorece também a alta rotatividade da mão-de-obra
existente no País e, com isso, a queda da produtividade e o aumento da luta pelo
trabalho, com sua conseqüente desvalorização. Permite, entretanto, melhor
flexibilidade ao empregador, que pode gerir melhor a mão-de-obra segundo a sua
necessidade.
Não podem ser dispensados sem justa causa os trabalhadores nas seguintes
condições:
A empregada gestante, a partir da concepção até cinco meses após o parto,
não importando se o empregador tenha ciência ou não da gravidez;
O dirigente sindical, a partir do registro da candidatura até o ano após o final
do mandato;
O acidentado ou doente do trabalho, incluindo aquele que se acidentou no
percurso de ida ou volta, até um ano após o fim do auxílio-acidente do INSS;
O dirigente de cooperativa, da mesma forma que o dirigente sindical;
O representante dos trabalhadores na Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes – CIPA, mesmo suplente, desde o registro da candidatura até um ano após
o fim do mandato.
Entretanto, além dessas formas de estabilidade previstas expressamente pela
legislação, é vedada qualquer dispensa que tenha caráter discriminatório, seja por
7
raça, gênero, opção sexual, doença, origem, credo, condição familiar ou qualquer
outra condição individual. Também não poderão ser dispensados os trabalhadores que
estejam com seus contratos de trabalho suspensos (ou que deveriam estar
suspensos), como os que estão com alguma enfermidade que os impeça de trabalhar,
ou mesmo de ser contratado por outra empresa.
3. Horas de trabalho compulsoria
De acordo com as leis trabalhistas em relação as horas de trabalho compulsórias um
empregador não deve exigir que os funcionários façam horas extras. Certas leis exigem aviso
prévio e aprovação de horas extras para determinadas profissões, como profissionais de
saúde, pilotos e motoristas de transportes públicos, uma vez que para o sector privado
qualquer aviso prévio dado aos empregados sobre as horas extras obrigatórias é geralmente a
critério do empregador.
Nenhuma lei no nível federal ou estadual existente exige que o empregador dê um aviso
prévio sobre as horas extras. Um empregador pode legalmente abordar um funcionário antes
de seu turno terminar e exigir que ele fique horas extras sem levar em conta a vida pessoal ou
planos do empregado. Um empregador pode considerar horas extras como obrigatórias, ou
seja, o empregado não tem a opção de se recusar a trabalhar essas horas a menos que o
empregado deseja sair do emprego de forma permanente. Para defender os direitos dos
trabalhadores face as horas extras surgem as restrições sobre horas extras obrigatórias, com vista a
defender os interesses dos trabalhadores. Certas industrias tem restrições sobre quantas horas
continuas por dia um funcionário pode trabalhar. O empregador deve assegurar que as horas
extras não colocam suas horas totais e trabalho no dia acima do limite. Caso o limite seja
ultrapassado, a operação torna-se ilegal e coloca todos em torno do empregador em risco de
lesão. Uma empresa que se encaixa nessa categoria e que força um funcionário a trabalhar
horas extras pode resultar em um processo criminal ou judicial; Como exemplo temos:
Em Junho de 2011, 16 estados em todo os EUA, incluindo a Pensilvânia, Nova Jersey e
Texas, começaram a exigir aviso prévio e aprovação de horas extras para os profissionais da
saúde, incluindo os enfermeiros. Sob essas regras, o empregador não pode forçar uma
enfermeira para trabalhar horas extras e deve fornecer um aviso prévio sobre todas as horas
extras necessárias. Essas leis estão em vigor para proteger os profissionais da saúde de longas
horas de trabalho, o que pode afectar a capacidade dos enfermeiros e outros profissionais da
saúde para fazer decisões inteligentes, que podem aumentar o risco de danos ao paciente.
8
3.1Indústrias com restrições sobre horas extras
Certas indústrias, incluindo as indústrias de caminhões e de companhias aéreas, têm
restrições sobre quantas horas contínuas por dia um funcionário pode trabalhar. O
empregador deve assegurar que as horas extras não colocam suas horas totais de trabalho no
dia acima. Caso o limite seja ultrapassado, a operação torna-se ilegal e coloca todos em torno
do empregado em risco de lesão. Uma empresa que se encaixa nessa categoria e que força um
funcionário a trabalhar horas extras pode resultar em um processo criminal ou judicial.
3.2Acordos colectivos sobre trabalho
Trabalhadores com representação sindical poderão negociar sobre o aviso prévio de horas
extras com o empregador durante o processo de criação de um acordo colectivo. O acordo
colectivo pode variar de acordo com o que os funcionários querem, e o que o empregador
concorda que seja apropriado. A negociação colectiva deve funcionar quando não há leis
federais ou estaduais para aquele determinado propósito, ou não violar as leis já existentes.
Por exemplo, o empregador não pode pedir que os membros do sindicato aceitem um salário
abaixo do mínimo estabelecido pelo governo federal, em um contrato de trabalho.
4. Relação entre salário e Dispensa
Salários
Na economia, o preço pago pelo trabalho. Os salários são pagamentos que compensam os
indivíduos para o tempo e esforço dedicado à produção de bens e serviços. Estes pagamentos
incluem não só o rendimento por hora, dia ou semana de trabalho para trabalhadores manuais,
mas também de renda, semanal, mensal ou anual, profissionais e gestores de negócios.
Estes rendimentos regulares você pode somar bónus e gratificações, prémios de risco, a noite,
o índice de perigo ou de horas extras, e os honorários dos profissionais e a parte da renda
recebida pelos empresários como compensação pelo tempo gasto em seu negócio.
Salários podem ser definidos em função do tempo, do trabalho realizado ou em relação a
incentivos. Trabalhadores que recebem seus rendimentos através de um sistema de incentivos
obter seus salários de acordo com uma fórmula que associa o salário recebido à produção ou
ao desempenho alcançado, de modo a incentivar uma maior produtividade e eficiência.·
Um alto salário não implica necessariamente que os altos rendimentos são distribuídos
anualmente. Os trabalhadores do sector da construção tendem a perceber salários por hora
9
mais elevados, mas a renda anual é geralmente baixa devido à falta de continuidade do
emprego.
Além disso, o salário dos rendimentos auferidos nominal não reflecte a real. Em períodos
inflacionários o valor real dos salários pode diminuir, embora seu valor aumenta, porque o
custo de vida aumenta mais rápido do que a renda monetária.
Descontos em folha para pagar os impostos sobre a renda, os pagamentos da Segurança
Social, pensões, sindicais prémios dívidas e seguro, reduzir a renda real dos trabalhadores.
4.1 Determinantes do salário
Os principais determinantes do salário, dependendo do país e do tempo, são os seguintes:
O custo de vida: Mesmo nas sociedades mais pobres o salário muitas vezes chega a
níveis suficientes para pagar o custo e vida dos trabalhadores a suas famílias, caso
contrário, não iria atingir a população se produzir.
Melhorar a qualidade de vida em um país cria cima pressões salariais para os trabalhadores a
beneficiar do aumento da riqueza criada. Quando essas pressões são empresários são
obrigados a ceder às demandas salariais mais elevados e os legisladores aprovem leis que
estabelecem o salário mínimo e outras medidas destinada a melhorar as condições de vida dos
trabalhadores.
Os padrões de vida: padrões de vida existentes determinar o que é chamado de um
salário mínimo e permite que você defina os níveis salariais mínimos.
O trabalho: quando o fornecimento de mão-de-obra é escassa em relação ao capital,
terra e outros factores de produção, os empregadores competem para contratar
trabalhadores com salários tendem a aumentar.
Produtividade: os salários tendem a aumentar quando a produtividade aumenta. Isso
depende em grande parte da energia e habilidade da força de trabalho, mas
principalmente da tecnologia disponível. Os níveis salariais nos países desenvolvidos
são um pouco alto porque os trabalhadores são altamente qualificados permitindo-lhes
utilizar a mais recente tecnologia.
Poder de barganha: a organização do trabalho, através de sindicatos e associações
políticas aumentar seu poder de barganha para que ele favorece uma distribuição mais
equitativa da riqueza nacional.
10
4.2 Nível de Salário médio
O salário médio é dado pela média de todos os salários auferidos por pessoas físicas,
independentemente do estatuto profissional. Os factores que determinam a diferença salarial
entre categorias profissionais são as seguintes:
O valor relativo do produto: um trabalhador qualificado em uma indústria que
produz bens com preço mais elevado do que um trabalhador despreparado traz um
valor mais alto para que você costuma receber um salário maior.
Custo necessários para adquirir as competências ou qualificações necessárias:
os empregadores têm de pagar o preço de formação profissional, se eles querem
obter o maior retorno possível. Se os engenheiros cobrado mais do que os
construtores muito poucas pessoas estão dispostas a investir seu tempo, dinheiro e
esforço para tornar-se engenheiros
A relativa escassez de determinadas especializações de trabalho: o trabalho
para o qual existe uma ampla oferta de trabalho tendem a ser pago menor, por outro
lado, os empregos menos comuns são melhor remunerados, por exemplo, uma
estrela de cinema.
Juros sobre o trabalho: o trabalho desagradável, difícil ou perigoso geralmente é
melhor remunerado do que outros trabalhos mais fáceis e exigem um grau de
classificação similar. Assim, um motorista de caminhão que tem que transportar
explosivos transportes de carga mais do que um alimento
11
Conclusão
Findo trabalho importa realçar que aos indivíduos que aceitarem condições de trabalho
desagradável ou arriscado devem ser recompensados e em casos de dispensas sem justa causa
os trabalhadores gozam de um direito de indemnização compensatória, e que as compensações
das diferenciais salariais e dispensas, diferem significativamente, dependendo de como elas são
gerados no mercado de trabalho.
Concluímos que, de acordo com as leis trabalhistas em relação as horas de trabalho
compulsórias um empregador não deve exigir que os funcionários façam horas extras, e é
mais comum em industrias verificar a existência de horas compulsórias.
12
Bibliografia
Starr, Gerald, La fijación de los salarios mínimos, Ginebra, Ediciones OIT, 1981
North Carolina Department of Labor: Horas trabalhadas e Horas extras obrigatórias [em
inglês]
American Nurses Association: Horas extras obrigatórias [em inglês]
EmployeeIssues.com: Horas extras obrigatórias [em inglês]
Economia do Trabalho Professor Giácomo Balbinotto Neto
BIOGRAFIA DO AUTOR
Nome: Sérgio Alfredo Macore
Formação: Gestão De Empresas e Finanças
Facebook: Helldriver Rapper ou Sergio Alfredo Macore
Nascido: 22 de Fevereiro de 1993
Província: Cabo Delgado – Pemba
Contacto: +258 846458829 ou +258 826677547
E-mail: Sergio.macore@gmail.com ou Helldriverrapper@hotmail.com
NB: Caso precisar de um trabalho, não hesite, não tenha vergonha. Me contacte logo, que eu
dou. ‘’Informação é para ser passada um do outro’’
OBRIGADO

Recomendados

Aula 01 de Departamento Pessoal por
Aula 01 de Departamento PessoalAula 01 de Departamento Pessoal
Aula 01 de Departamento PessoalMauricio Valadão
6.2K visualizações23 slides
Apresentação curso 3g1 por
Apresentação curso 3g1Apresentação curso 3g1
Apresentação curso 3g13G Consultoria
9.6K visualizações94 slides
Depto 131118070432-phpapp02 por
Depto 131118070432-phpapp02Depto 131118070432-phpapp02
Depto 131118070432-phpapp02Rose Souza
647 visualizações100 slides
Aula 02 de Departamento Pessoal por
Aula 02 de Departamento PessoalAula 02 de Departamento Pessoal
Aula 02 de Departamento PessoalMauricio Valadão
896 visualizações23 slides
Direito do Trabalho - Princípios Específicos do Direito do Trabalho por
Direito do Trabalho - Princípios Específicos do Direito do TrabalhoDireito do Trabalho - Princípios Específicos do Direito do Trabalho
Direito do Trabalho - Princípios Específicos do Direito do TrabalhoPreOnline
11K visualizações12 slides
Novas regras na indemnização por despedimento - Saiba como fazer as contas por
Novas regras na indemnização por despedimento - Saiba como fazer as contasNovas regras na indemnização por despedimento - Saiba como fazer as contas
Novas regras na indemnização por despedimento - Saiba como fazer as contasUWU Solutions, Lda.
1.1K visualizações9 slides

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Os 7 erros rotineiros cometidos no departamento pessoal por
Os 7 erros rotineiros cometidos no departamento pessoalOs 7 erros rotineiros cometidos no departamento pessoal
Os 7 erros rotineiros cometidos no departamento pessoalmetacursos
3.4K visualizações20 slides
Lei 8112 anotações por
Lei 8112   anotaçõesLei 8112   anotações
Lei 8112 anotaçõesIdali Vieira
1.4K visualizações19 slides
Reforma Trabalhista por
Reforma TrabalhistaReforma Trabalhista
Reforma TrabalhistaWandick Rocha de Aquino
3.2K visualizações28 slides
Direito do Trabalho - Comissões de Conciliação Prévia por
Direito do Trabalho - Comissões de Conciliação PréviaDireito do Trabalho - Comissões de Conciliação Prévia
Direito do Trabalho - Comissões de Conciliação PréviaPreOnline
386 visualizações8 slides
Licença sem vencimento por
Licença sem vencimentoLicença sem vencimento
Licença sem vencimentoFrancisco Moura
2.5K visualizações9 slides

Mais procurados(20)

Os 7 erros rotineiros cometidos no departamento pessoal por metacursos
Os 7 erros rotineiros cometidos no departamento pessoalOs 7 erros rotineiros cometidos no departamento pessoal
Os 7 erros rotineiros cometidos no departamento pessoal
metacursos3.4K visualizações
Lei 8112 anotações por Idali Vieira
Lei 8112   anotaçõesLei 8112   anotações
Lei 8112 anotações
Idali Vieira1.4K visualizações
Direito do Trabalho - Comissões de Conciliação Prévia por PreOnline
Direito do Trabalho - Comissões de Conciliação PréviaDireito do Trabalho - Comissões de Conciliação Prévia
Direito do Trabalho - Comissões de Conciliação Prévia
PreOnline386 visualizações
Licença sem vencimento por Francisco Moura
Licença sem vencimentoLicença sem vencimento
Licença sem vencimento
Francisco Moura2.5K visualizações
Legislação trabalhista ppt por pri000
Legislação trabalhista pptLegislação trabalhista ppt
Legislação trabalhista ppt
pri00027.8K visualizações
Relações trabalhistas - Patrão X Empregado por Érica Rangel
Relações trabalhistas -  Patrão X EmpregadoRelações trabalhistas -  Patrão X Empregado
Relações trabalhistas - Patrão X Empregado
Érica Rangel16K visualizações
1.direito do trabalho 2015 direito e deveres dos empregados e trabalhadores por JASC123
1.direito do trabalho 2015   direito e deveres dos empregados e trabalhadores1.direito do trabalho 2015   direito e deveres dos empregados e trabalhadores
1.direito do trabalho 2015 direito e deveres dos empregados e trabalhadores
JASC123181 visualizações
Direitos e deveres do trabalhador por Fillipe Lobo
Direitos e deveres do trabalhadorDireitos e deveres do trabalhador
Direitos e deveres do trabalhador
Fillipe Lobo68.6K visualizações
Apostila dpto pessoal e trabalhista por admcontabil
Apostila dpto pessoal e trabalhistaApostila dpto pessoal e trabalhista
Apostila dpto pessoal e trabalhista
admcontabil622 visualizações
Curso trabalhista encontro 02 - 2ª parte - rotinas por Giordano Adjuto Teixeira
Curso trabalhista   encontro 02 - 2ª parte - rotinasCurso trabalhista   encontro 02 - 2ª parte - rotinas
Curso trabalhista encontro 02 - 2ª parte - rotinas
Giordano Adjuto Teixeira715 visualizações
Direitos trabalhistas por bia139
Direitos trabalhistasDireitos trabalhistas
Direitos trabalhistas
bia13928.9K visualizações
Infográfico - Reforma Trabalhista: O Que Muda? por Burson-Marsteller Brasil
Infográfico - Reforma Trabalhista: O Que Muda?Infográfico - Reforma Trabalhista: O Que Muda?
Infográfico - Reforma Trabalhista: O Que Muda?
Burson-Marsteller Brasil1.5K visualizações
Aviso previo aula preparada por Alexandro Macastropa
Aviso previo   aula preparadaAviso previo   aula preparada
Aviso previo aula preparada
Alexandro Macastropa2.1K visualizações
Curso trabalhista encontro 06 - aviso prévio por Giordano Adjuto Teixeira
Curso trabalhista   encontro 06 - aviso prévioCurso trabalhista   encontro 06 - aviso prévio
Curso trabalhista encontro 06 - aviso prévio
Giordano Adjuto Teixeira615 visualizações

Destaque

Pentagrammon por
PentagrammonPentagrammon
Pentagrammonbirkaduda
101 visualizações25 slides
Evaluation Question Number 2 por
Evaluation Question Number 2Evaluation Question Number 2
Evaluation Question Number 2jamalromain
187 visualizações3 slides
Renata c 2 por
Renata c 2Renata c 2
Renata c 2Nubia Maritza Lara Diaz
113 visualizações7 slides
Estructura y componentes principales de la plataforma por
Estructura y componentes principales de la plataformaEstructura y componentes principales de la plataforma
Estructura y componentes principales de la plataformaNubia Maritza Lara Diaz
189 visualizações1 slide
CWI - Núcleo de tecnologia - OWASP Top Ten por
CWI - Núcleo de tecnologia - OWASP Top TenCWI - Núcleo de tecnologia - OWASP Top Ten
CWI - Núcleo de tecnologia - OWASP Top TenPOANETMeetup
186 visualizações33 slides
Mejores inventos de la historia por
Mejores inventos de la historiaMejores inventos de la historia
Mejores inventos de la historiawilersolano123
126 visualizações4 slides

Destaque(14)

Pentagrammon por birkaduda
PentagrammonPentagrammon
Pentagrammon
birkaduda101 visualizações
Evaluation Question Number 2 por jamalromain
Evaluation Question Number 2Evaluation Question Number 2
Evaluation Question Number 2
jamalromain187 visualizações
Estructura y componentes principales de la plataforma por Nubia Maritza Lara Diaz
Estructura y componentes principales de la plataformaEstructura y componentes principales de la plataforma
Estructura y componentes principales de la plataforma
Nubia Maritza Lara Diaz189 visualizações
CWI - Núcleo de tecnologia - OWASP Top Ten por POANETMeetup
CWI - Núcleo de tecnologia - OWASP Top TenCWI - Núcleo de tecnologia - OWASP Top Ten
CWI - Núcleo de tecnologia - OWASP Top Ten
POANETMeetup186 visualizações
Mejores inventos de la historia por wilersolano123
Mejores inventos de la historiaMejores inventos de la historia
Mejores inventos de la historia
wilersolano123126 visualizações
從104會考看閱讀教學 00策略說明 por 黃 韻如
從104會考看閱讀教學   00策略說明從104會考看閱讀教學   00策略說明
從104會考看閱讀教學 00策略說明
黃 韻如175 visualizações
FINAL Hyperloop Structure Analysis- Pylon,Columns,and Carriage por naman gupta
FINAL Hyperloop Structure Analysis- Pylon,Columns,and CarriageFINAL Hyperloop Structure Analysis- Pylon,Columns,and Carriage
FINAL Hyperloop Structure Analysis- Pylon,Columns,and Carriage
naman gupta2.4K visualizações
El Software y el Hardware del Computador - Partes (Internas y Externas). por Camila_Alarconp
El Software y el Hardware del Computador - Partes (Internas y Externas).El Software y el Hardware del Computador - Partes (Internas y Externas).
El Software y el Hardware del Computador - Partes (Internas y Externas).
Camila_Alarconp6.2K visualizações
高中生物科99與107比較 por bell5
高中生物科99與107比較高中生物科99與107比較
高中生物科99與107比較
bell54.9K visualizações
素養導向課程設計0713 por bell5
素養導向課程設計0713素養導向課程設計0713
素養導向課程設計0713
bell54K visualizações
Dashing ( Beautiful Car Paintings) por Makala D.
Dashing ( Beautiful Car Paintings)Dashing ( Beautiful Car Paintings)
Dashing ( Beautiful Car Paintings)
Makala D.2.3K visualizações
Fotos por Brick01
FotosFotos
Fotos
Brick01159 visualizações

Similar a Compensação de diferenças salariais e dispensas.

Legislao trabalhista aula 3 .:. www.tc58n.wordpress.com por
Legislao trabalhista   aula 3 .:. www.tc58n.wordpress.comLegislao trabalhista   aula 3 .:. www.tc58n.wordpress.com
Legislao trabalhista aula 3 .:. www.tc58n.wordpress.comClaudio Parra
3.7K visualizações29 slides
Aula salario por
Aula   salarioAula   salario
Aula salarioBruno Cortez
1.3K visualizações74 slides
Reforma trabalhista 2017 por
Reforma trabalhista 2017Reforma trabalhista 2017
Reforma trabalhista 2017Dri Pedroso
47 visualizações13 slides
Diferença de salário e Equiparação Salarial por
Diferença de salário e Equiparação SalarialDiferença de salário e Equiparação Salarial
Diferença de salário e Equiparação SalarialJoão Vitorio Netto
1K visualizações17 slides
Concurso regido pela clt dá direito à estabilidade por
Concurso regido pela clt dá direito à estabilidadeConcurso regido pela clt dá direito à estabilidade
Concurso regido pela clt dá direito à estabilidadeleandromrbs
156 visualizações4 slides
Concurso regido pela clt dá direito à estabilidade por
Concurso regido pela clt dá direito à estabilidadeConcurso regido pela clt dá direito à estabilidade
Concurso regido pela clt dá direito à estabilidadeleandromrbs
180 visualizações4 slides

Similar a Compensação de diferenças salariais e dispensas.(20)

Legislao trabalhista aula 3 .:. www.tc58n.wordpress.com por Claudio Parra
Legislao trabalhista   aula 3 .:. www.tc58n.wordpress.comLegislao trabalhista   aula 3 .:. www.tc58n.wordpress.com
Legislao trabalhista aula 3 .:. www.tc58n.wordpress.com
Claudio Parra3.7K visualizações
Aula salario por Bruno Cortez
Aula   salarioAula   salario
Aula salario
Bruno Cortez1.3K visualizações
Reforma trabalhista 2017 por Dri Pedroso
Reforma trabalhista 2017Reforma trabalhista 2017
Reforma trabalhista 2017
Dri Pedroso47 visualizações
Diferença de salário e Equiparação Salarial por João Vitorio Netto
Diferença de salário e Equiparação SalarialDiferença de salário e Equiparação Salarial
Diferença de salário e Equiparação Salarial
João Vitorio Netto1K visualizações
Concurso regido pela clt dá direito à estabilidade por leandromrbs
Concurso regido pela clt dá direito à estabilidadeConcurso regido pela clt dá direito à estabilidade
Concurso regido pela clt dá direito à estabilidade
leandromrbs156 visualizações
Concurso regido pela clt dá direito à estabilidade por leandromrbs
Concurso regido pela clt dá direito à estabilidadeConcurso regido pela clt dá direito à estabilidade
Concurso regido pela clt dá direito à estabilidade
leandromrbs180 visualizações
AULA DE OBRIGAÇÃO TRABALHISTA.pptx por MENTORAMONIZEALMEIDA
AULA DE OBRIGAÇÃO TRABALHISTA.pptxAULA DE OBRIGAÇÃO TRABALHISTA.pptx
AULA DE OBRIGAÇÃO TRABALHISTA.pptx
MENTORAMONIZEALMEIDA8 visualizações
Suspensao e interrupcao de contrato de trabalho por Jaqueline Montenegro
Suspensao e interrupcao de contrato de trabalhoSuspensao e interrupcao de contrato de trabalho
Suspensao e interrupcao de contrato de trabalho
Jaqueline Montenegro204 visualizações
O que eu acho que vai cair por Rodrigo Vargas
O que eu acho que vai cairO que eu acho que vai cair
O que eu acho que vai cair
Rodrigo Vargas197 visualizações
Slide 01 - Processos Adm de DP.pdf por KarinyRocha4
Slide 01 - Processos Adm de DP.pdfSlide 01 - Processos Adm de DP.pdf
Slide 01 - Processos Adm de DP.pdf
KarinyRocha49 visualizações
Reforma trabalhista 2017 por fgomes42 Lima
Reforma trabalhista 2017Reforma trabalhista 2017
Reforma trabalhista 2017
fgomes42 Lima8.6K visualizações
Cálculos trabalhistas e Lei de Estágio por João Paulo Costa Melo
Cálculos trabalhistas e Lei de EstágioCálculos trabalhistas e Lei de Estágio
Cálculos trabalhistas e Lei de Estágio
João Paulo Costa Melo805 visualizações
direitos do trabalhador no momento da demissão por João Vitorio Netto
direitos do trabalhador no momento da demissãodireitos do trabalhador no momento da demissão
direitos do trabalhador no momento da demissão
João Vitorio Netto886 visualizações
Direito do Trabalho.pptx por NelsonJose28
Direito do Trabalho.pptxDireito do Trabalho.pptx
Direito do Trabalho.pptx
NelsonJose2849 visualizações
23º Encontro Regional | Concessão de Benefícios por APEPREM
23º Encontro Regional | Concessão de Benefícios23º Encontro Regional | Concessão de Benefícios
23º Encontro Regional | Concessão de Benefícios
APEPREM418 visualizações
2 - Conceito de Direito do Trabalho.pptx por tiagooliveira301445
2 - Conceito de Direito do Trabalho.pptx2 - Conceito de Direito do Trabalho.pptx
2 - Conceito de Direito do Trabalho.pptx
tiagooliveira3014458 visualizações
Reforma tratabalhista por Valdomiro Cunha
Reforma tratabalhistaReforma tratabalhista
Reforma tratabalhista
Valdomiro Cunha45 visualizações

Mais de Universidade Pedagogica

Sistema respiratório humano.docx por
Sistema respiratório humano.docxSistema respiratório humano.docx
Sistema respiratório humano.docxUniversidade Pedagogica
2 visualizações8 slides
Importancia Da Gestao Participativa Como Pressuposto Para o Desenvolvimento D... por
Importancia Da Gestao Participativa Como Pressuposto Para o Desenvolvimento D...Importancia Da Gestao Participativa Como Pressuposto Para o Desenvolvimento D...
Importancia Da Gestao Participativa Como Pressuposto Para o Desenvolvimento D...Universidade Pedagogica
26 visualizações66 slides
Importncia da gestao participativa como pressuposto para o desenvolvimento da... por
Importncia da gestao participativa como pressuposto para o desenvolvimento da...Importncia da gestao participativa como pressuposto para o desenvolvimento da...
Importncia da gestao participativa como pressuposto para o desenvolvimento da...Universidade Pedagogica
13 visualizações66 slides
Gestao e Governacao Participativa Caso de Municipio Da Cidade de Pemba.docx por
Gestao e Governacao Participativa Caso de Municipio Da Cidade de Pemba.docxGestao e Governacao Participativa Caso de Municipio Da Cidade de Pemba.docx
Gestao e Governacao Participativa Caso de Municipio Da Cidade de Pemba.docxUniversidade Pedagogica
34 visualizações12 slides
Presenca do estado nas autarquias Mocambicanas...docx por
Presenca do estado nas autarquias Mocambicanas...docxPresenca do estado nas autarquias Mocambicanas...docx
Presenca do estado nas autarquias Mocambicanas...docxUniversidade Pedagogica
2 visualizações13 slides
Presenca Do Estado Nas Autarquias Mocambicanas.docx por
Presenca Do Estado Nas Autarquias Mocambicanas.docxPresenca Do Estado Nas Autarquias Mocambicanas.docx
Presenca Do Estado Nas Autarquias Mocambicanas.docxUniversidade Pedagogica
2 visualizações13 slides

Mais de Universidade Pedagogica(20)

Importancia Da Gestao Participativa Como Pressuposto Para o Desenvolvimento D... por Universidade Pedagogica
Importancia Da Gestao Participativa Como Pressuposto Para o Desenvolvimento D...Importancia Da Gestao Participativa Como Pressuposto Para o Desenvolvimento D...
Importancia Da Gestao Participativa Como Pressuposto Para o Desenvolvimento D...
Universidade Pedagogica26 visualizações
Importncia da gestao participativa como pressuposto para o desenvolvimento da... por Universidade Pedagogica
Importncia da gestao participativa como pressuposto para o desenvolvimento da...Importncia da gestao participativa como pressuposto para o desenvolvimento da...
Importncia da gestao participativa como pressuposto para o desenvolvimento da...
Universidade Pedagogica13 visualizações
Gestao e Governacao Participativa Caso de Municipio Da Cidade de Pemba.docx por Universidade Pedagogica
Gestao e Governacao Participativa Caso de Municipio Da Cidade de Pemba.docxGestao e Governacao Participativa Caso de Municipio Da Cidade de Pemba.docx
Gestao e Governacao Participativa Caso de Municipio Da Cidade de Pemba.docx
Universidade Pedagogica34 visualizações
Presenca do estado nas autarquias Mocambicanas...docx por Universidade Pedagogica
Presenca do estado nas autarquias Mocambicanas...docxPresenca do estado nas autarquias Mocambicanas...docx
Presenca do estado nas autarquias Mocambicanas...docx
Universidade Pedagogica2 visualizações
Presenca Do Estado Nas Autarquias Mocambicanas.docx por Universidade Pedagogica
Presenca Do Estado Nas Autarquias Mocambicanas.docxPresenca Do Estado Nas Autarquias Mocambicanas.docx
Presenca Do Estado Nas Autarquias Mocambicanas.docx
Universidade Pedagogica2 visualizações
Autarquias Locais Em Mocambique Um Olhar Sobre Sua Autonomia e Tutela Adminis... por Universidade Pedagogica
Autarquias Locais Em Mocambique Um Olhar Sobre Sua Autonomia e Tutela Adminis...Autarquias Locais Em Mocambique Um Olhar Sobre Sua Autonomia e Tutela Adminis...
Autarquias Locais Em Mocambique Um Olhar Sobre Sua Autonomia e Tutela Adminis...
Universidade Pedagogica47 visualizações
Desafios da sociologia geral em tempos de isolamento social em Moçambique.pdf por Universidade Pedagogica
Desafios da sociologia geral em tempos de  isolamento social em Moçambique.pdfDesafios da sociologia geral em tempos de  isolamento social em Moçambique.pdf
Desafios da sociologia geral em tempos de isolamento social em Moçambique.pdf
Universidade Pedagogica36 visualizações
Importância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.pdf por Universidade Pedagogica
Importância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.pdfImportância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.pdf
Importância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.pdf
Universidade Pedagogica11 visualizações
As Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).pdf por Universidade Pedagogica
As Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).pdfAs Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).pdf
As Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).pdf
Universidade Pedagogica78 visualizações
Importância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.docx por Universidade Pedagogica
Importância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.docxImportância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.docx
Importância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.docx
Universidade Pedagogica31 visualizações
Desafios da sociologia geral em tempos de isolamento social em Moçambique.docx por Universidade Pedagogica
Desafios da sociologia geral em tempos de  isolamento social em Moçambique.docxDesafios da sociologia geral em tempos de  isolamento social em Moçambique.docx
Desafios da sociologia geral em tempos de isolamento social em Moçambique.docx
Universidade Pedagogica64 visualizações
As Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).docx por Universidade Pedagogica
As Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).docxAs Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).docx
As Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).docx
Universidade Pedagogica82 visualizações
Horticultura de alface num ambiente controlado ou fechado por Universidade Pedagogica
Horticultura de alface num ambiente controlado ou fechadoHorticultura de alface num ambiente controlado ou fechado
Horticultura de alface num ambiente controlado ou fechado
Universidade Pedagogica916 visualizações
Tipos de relações nos projectos de desenvolvimento local (filantrópica, trans... por Universidade Pedagogica
Tipos de relações nos projectos de desenvolvimento local (filantrópica, trans...Tipos de relações nos projectos de desenvolvimento local (filantrópica, trans...
Tipos de relações nos projectos de desenvolvimento local (filantrópica, trans...
Universidade Pedagogica388 visualizações
Teorias de desenvolvimento da leitura por Universidade Pedagogica
Teorias de desenvolvimento da leituraTeorias de desenvolvimento da leitura
Teorias de desenvolvimento da leitura
Universidade Pedagogica799 visualizações
Porque é que a ignorância, a paixão, o medo, e a força podem influenciar a co... por Universidade Pedagogica
Porque é que a ignorância, a paixão, o medo, e a força podem influenciar a co...Porque é que a ignorância, a paixão, o medo, e a força podem influenciar a co...
Porque é que a ignorância, a paixão, o medo, e a força podem influenciar a co...
Universidade Pedagogica185 visualizações

Último

CONTEXTUALIZAÇÃO RELATO DE CASO Passado uma semana após o parto, Beatriz marc... por
CONTEXTUALIZAÇÃO RELATO DE CASO Passado uma semana após o parto, Beatriz marc...CONTEXTUALIZAÇÃO RELATO DE CASO Passado uma semana após o parto, Beatriz marc...
CONTEXTUALIZAÇÃO RELATO DE CASO Passado uma semana após o parto, Beatriz marc...mariaclarinhaa2723
17 visualizações4 slides
O dia 30 de outubro é estabelecido como o Dia Nacional de Luta contra o Reuma... por
O dia 30 de outubro é estabelecido como o Dia Nacional de Luta contra o Reuma...O dia 30 de outubro é estabelecido como o Dia Nacional de Luta contra o Reuma...
O dia 30 de outubro é estabelecido como o Dia Nacional de Luta contra o Reuma...mariaclarinhaa2723
7 visualizações3 slides
Os profissionais de Educação Física têm um papel importante na promoção da at... por
Os profissionais de Educação Física têm um papel importante na promoção da at...Os profissionais de Educação Física têm um papel importante na promoção da at...
Os profissionais de Educação Física têm um papel importante na promoção da at...leitev350
13 visualizações4 slides
Você como nutricionista precisa estudar sobre alguns conceitos, para conhecer... por
Você como nutricionista precisa estudar sobre alguns conceitos, para conhecer...Você como nutricionista precisa estudar sobre alguns conceitos, para conhecer...
Você como nutricionista precisa estudar sobre alguns conceitos, para conhecer...dlassessoria87
33 visualizações4 slides
Trabalho de Grupo III - Métodos Quantitativos I por
Trabalho de Grupo III - Métodos Quantitativos ITrabalho de Grupo III - Métodos Quantitativos I
Trabalho de Grupo III - Métodos Quantitativos IWadiley Nascimento
30 visualizações3 slides
Para a realização da sua atividade MAPA, te convido a ler a seguinte situação... por
Para a realização da sua atividade MAPA, te convido a ler a seguinte situação...Para a realização da sua atividade MAPA, te convido a ler a seguinte situação...
Para a realização da sua atividade MAPA, te convido a ler a seguinte situação...mariaclarinhaa2723
103 visualizações4 slides

Último(11)

CONTEXTUALIZAÇÃO RELATO DE CASO Passado uma semana após o parto, Beatriz marc... por mariaclarinhaa2723
CONTEXTUALIZAÇÃO RELATO DE CASO Passado uma semana após o parto, Beatriz marc...CONTEXTUALIZAÇÃO RELATO DE CASO Passado uma semana após o parto, Beatriz marc...
CONTEXTUALIZAÇÃO RELATO DE CASO Passado uma semana após o parto, Beatriz marc...
mariaclarinhaa272317 visualizações
O dia 30 de outubro é estabelecido como o Dia Nacional de Luta contra o Reuma... por mariaclarinhaa2723
O dia 30 de outubro é estabelecido como o Dia Nacional de Luta contra o Reuma...O dia 30 de outubro é estabelecido como o Dia Nacional de Luta contra o Reuma...
O dia 30 de outubro é estabelecido como o Dia Nacional de Luta contra o Reuma...
mariaclarinhaa27237 visualizações
Os profissionais de Educação Física têm um papel importante na promoção da at... por leitev350
Os profissionais de Educação Física têm um papel importante na promoção da at...Os profissionais de Educação Física têm um papel importante na promoção da at...
Os profissionais de Educação Física têm um papel importante na promoção da at...
leitev35013 visualizações
Você como nutricionista precisa estudar sobre alguns conceitos, para conhecer... por dlassessoria87
Você como nutricionista precisa estudar sobre alguns conceitos, para conhecer...Você como nutricionista precisa estudar sobre alguns conceitos, para conhecer...
Você como nutricionista precisa estudar sobre alguns conceitos, para conhecer...
dlassessoria8733 visualizações
Trabalho de Grupo III - Métodos Quantitativos I por Wadiley Nascimento
Trabalho de Grupo III - Métodos Quantitativos ITrabalho de Grupo III - Métodos Quantitativos I
Trabalho de Grupo III - Métodos Quantitativos I
Wadiley Nascimento30 visualizações
Para a realização da sua atividade MAPA, te convido a ler a seguinte situação... por mariaclarinhaa2723
Para a realização da sua atividade MAPA, te convido a ler a seguinte situação...Para a realização da sua atividade MAPA, te convido a ler a seguinte situação...
Para a realização da sua atividade MAPA, te convido a ler a seguinte situação...
mariaclarinhaa2723103 visualizações
Um negócio que está no mercado por décadas e mesmo assim continua relevante n... por DassessoriaAa
Um negócio que está no mercado por décadas e mesmo assim continua relevante n...Um negócio que está no mercado por décadas e mesmo assim continua relevante n...
Um negócio que está no mercado por décadas e mesmo assim continua relevante n...
DassessoriaAa14 visualizações
Trabalho de Grupo II - Métodos Quantitativos I por Wadiley Nascimento
Trabalho de Grupo II - Métodos Quantitativos ITrabalho de Grupo II - Métodos Quantitativos I
Trabalho de Grupo II - Métodos Quantitativos I
Wadiley Nascimento20 visualizações
Olá, acadêmico(a)! O objetivo básico dos demonstrativos contábeis é fornecer ... por AcademiaDlassessoria
Olá, acadêmico(a)! O objetivo básico dos demonstrativos contábeis é fornecer ...Olá, acadêmico(a)! O objetivo básico dos demonstrativos contábeis é fornecer ...
Olá, acadêmico(a)! O objetivo básico dos demonstrativos contábeis é fornecer ...
AcademiaDlassessoria65 visualizações
Trabalho de Grupo I - Métodos Quantitativos por Wadiley Nascimento
Trabalho de Grupo I - Métodos QuantitativosTrabalho de Grupo I - Métodos Quantitativos
Trabalho de Grupo I - Métodos Quantitativos
Wadiley Nascimento32 visualizações
Você, um profissional recém-formado e mais quatro amigos (um técnico em geron... por AcademiaDlassessoria
Você, um profissional recém-formado e mais quatro amigos (um técnico em geron...Você, um profissional recém-formado e mais quatro amigos (um técnico em geron...
Você, um profissional recém-formado e mais quatro amigos (um técnico em geron...
AcademiaDlassessoria16 visualizações

Compensação de diferenças salariais e dispensas.

  • 1. 3 Introdução O presente trabalho visa abordar sobre o tema: Compensação de diferenças salariais e dispensas. A ideia principal da teoria dos salários compensatórios é que as características dos empregos têm influência sobre a determinação dos salários num determinado mercado de trabalho. É útil pensarmos num emprego não somente em termos de salários, ou de quanto ele paga, mas também em termos de todo pacote que inclui tanto salários como as condições de trabalho. A dispensa arbitraria é também denominada imotivada ou sem justa causa. Trata-se portanto, de prerrogativa do empregador desde que pague uma indeminização compensatoria decorrente do seu acto. Vamos em diante falar das horas de trabalho compulsoria, que são as horas de trabalho obrigatorias, e de acordo com as leis trabalhistas em relação as horas de trabalho compulsórias um empregador não deve exigir que os funcionários façam horas extras. Em economia os salários e a dispensa são relacionadas, pois ambos compensam aos indivíduos, assim, a relação entre salário e dispensa e um outro assunto que vamos tratar.
  • 2. 4 1. Compensação de diferenças salariais e dispensas Os salários compensatórios servem como uma recompensa individual pelo pagamento daqueles que aceitam condições de trabalho desagradável ou arriscadas. Se não podemos forçar os trabalhadores a ocupar os postos de trabalho que eles não gostam, os empregadores devem prover incentivos para que isto aconteça. Diferenciais salariais compensatórios agem no sentido de compensar os trabalhadores que aceitam postos de trabalho “ruins”. Podendo ter, preço de boas condições no trabalho e “bônus” para os trabalhadores que aceitam más condições de trabalho. A alocação dos trabalhadores nas firmas não é aleatória ou anónima. Exemplos: ganhos extras por trabalho noturno, trabalho em plataformas da Petrobrás… A natureza do equilíbrio do mercado de trabalho na presença de diferenciais salariais compensatórios difere radicalmente do equilíbrio típico da estrutura tradicional de demanda e oferta de trabalho. 1.1 No modelo tradicional: Os salários guiam a alocação dos trabalhadores nas firmas de forma a produzir uma alocação de recursos eficiente; Os trabalhadores e firmas são anónimos, não importa quem trabalha e aonde; O salário é igualado ao valor do produto marginal do trabalho. Os factores que determinam os diferenciais salariais entre os trabalhadores são: O papel das características dos postos de trabalho; O papel das características individuais dos trabalhadores. Exemplo: Se um trabalhador possui uma escolha entre um “bom” posto de trabalho e um “ruim” ao mesmo nível de salário, irá escolher o posto de trabalho “bom”. Ele deve receber incentivos adicionais (monetários ou não) de forma a aceitar o posto de trabalho considerado ruim. Mantendo as características dos trabalhadores constantes, trabalhadores empregados em empregos ruins seriam melhor remunerados que os empregados em postos de trabalho melhores. As principais razões para compensação de diferenças salariais (Adam Smith, 1776): Carácter agradável ou desagradável dos empregos;
  • 3. 5 Facilidade e o pouco gasto ou dificuldade e o alto dispêndio exigidos na aprendizagem dos empregos; Constância ou inconstância do emprego; Grau de confiança colocados no emprego; Probabilidade de sucesso ou insucesso no emprego. 1.2 Modelo competitivo O modelo competitivo do mercado de trabalho implica que, na medida em que os trabalhadores e firmas possam entrar e sair livremente do mercado de trabalho, haverá um único salário na economia se todos os trabalhadores e empregos forem iguais. A teoria dos salários compensatórios reconhece que os empregos são diferentes, busca examinar o impacto das características nos empregos com base em suas características na determinação dos salários e emprego. Quando existem diferenciais salariais? Barreiras a Mobilidade da mão-de-obra Mercados de trabalho segmentados; monopsônio Os trabalhadores são diferentes Diferencial de habilidade – capital humano As preferências são diferentes com relação aos atributos do emprego Riscos Moral Os empregos são diferentes Teoria da equalização dos diferencias salariais Os empregos tem diferentes amenidades Trabalhadores tem diferentes atitudes com relação ao risco e as amenidades. 2. Dispensas A dispensa arbitraria é também denominada imotivada ou sem justa causa. Trata-se portanto, de prerrogativa do empregador desde que pague uma indeminização compensatoria decorrente do seu acto. Em 1966, surge o sistema do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, que, em princípio e em tese, seria opcional, convivendo com o sistema da estabilidade. Entretanto, devido à flagrante desproporcionalidade entre o empregado e o empregador, este último impunha a todo trabalhador a “opção” pelo regime do
  • 4. 6 FGTS. Este permite a dispensa sem justa causa, com pagamento de indenização ao empregado pela empresa e dá direito ao trabalhador ao saque dos depósitos do fundo de garantia, que devem ser realizados pelo empregador mensalmente, no montante de 8% da remuneração do trabalhador. Após a Constituição de 1988 foi extinto o sistema de estabilidade decenal, passando a vigorar, até a regulamentação do inciso I do art. 7º da Constituição Federal (que prevê a proteção em face de despedida arbitrária), mera indenização de 40% sobre o valor dos depósitos devidos do FGTS, além de permitir ao trabalhador o saque do montante existente no fundo. Este sistema desprotege o trabalhador, que pode ser dispensado pelo empregador sem qualquer motivo ou justificativa. Com isso, enfraquece qualquer poder de barganha do trabalhador e mesmo do sindicato, que teme a realização das dispensas injustificadas. Favorece também a alta rotatividade da mão-de-obra existente no País e, com isso, a queda da produtividade e o aumento da luta pelo trabalho, com sua conseqüente desvalorização. Permite, entretanto, melhor flexibilidade ao empregador, que pode gerir melhor a mão-de-obra segundo a sua necessidade. Não podem ser dispensados sem justa causa os trabalhadores nas seguintes condições: A empregada gestante, a partir da concepção até cinco meses após o parto, não importando se o empregador tenha ciência ou não da gravidez; O dirigente sindical, a partir do registro da candidatura até o ano após o final do mandato; O acidentado ou doente do trabalho, incluindo aquele que se acidentou no percurso de ida ou volta, até um ano após o fim do auxílio-acidente do INSS; O dirigente de cooperativa, da mesma forma que o dirigente sindical; O representante dos trabalhadores na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, mesmo suplente, desde o registro da candidatura até um ano após o fim do mandato. Entretanto, além dessas formas de estabilidade previstas expressamente pela legislação, é vedada qualquer dispensa que tenha caráter discriminatório, seja por
  • 5. 7 raça, gênero, opção sexual, doença, origem, credo, condição familiar ou qualquer outra condição individual. Também não poderão ser dispensados os trabalhadores que estejam com seus contratos de trabalho suspensos (ou que deveriam estar suspensos), como os que estão com alguma enfermidade que os impeça de trabalhar, ou mesmo de ser contratado por outra empresa. 3. Horas de trabalho compulsoria De acordo com as leis trabalhistas em relação as horas de trabalho compulsórias um empregador não deve exigir que os funcionários façam horas extras. Certas leis exigem aviso prévio e aprovação de horas extras para determinadas profissões, como profissionais de saúde, pilotos e motoristas de transportes públicos, uma vez que para o sector privado qualquer aviso prévio dado aos empregados sobre as horas extras obrigatórias é geralmente a critério do empregador. Nenhuma lei no nível federal ou estadual existente exige que o empregador dê um aviso prévio sobre as horas extras. Um empregador pode legalmente abordar um funcionário antes de seu turno terminar e exigir que ele fique horas extras sem levar em conta a vida pessoal ou planos do empregado. Um empregador pode considerar horas extras como obrigatórias, ou seja, o empregado não tem a opção de se recusar a trabalhar essas horas a menos que o empregado deseja sair do emprego de forma permanente. Para defender os direitos dos trabalhadores face as horas extras surgem as restrições sobre horas extras obrigatórias, com vista a defender os interesses dos trabalhadores. Certas industrias tem restrições sobre quantas horas continuas por dia um funcionário pode trabalhar. O empregador deve assegurar que as horas extras não colocam suas horas totais e trabalho no dia acima do limite. Caso o limite seja ultrapassado, a operação torna-se ilegal e coloca todos em torno do empregador em risco de lesão. Uma empresa que se encaixa nessa categoria e que força um funcionário a trabalhar horas extras pode resultar em um processo criminal ou judicial; Como exemplo temos: Em Junho de 2011, 16 estados em todo os EUA, incluindo a Pensilvânia, Nova Jersey e Texas, começaram a exigir aviso prévio e aprovação de horas extras para os profissionais da saúde, incluindo os enfermeiros. Sob essas regras, o empregador não pode forçar uma enfermeira para trabalhar horas extras e deve fornecer um aviso prévio sobre todas as horas extras necessárias. Essas leis estão em vigor para proteger os profissionais da saúde de longas horas de trabalho, o que pode afectar a capacidade dos enfermeiros e outros profissionais da saúde para fazer decisões inteligentes, que podem aumentar o risco de danos ao paciente.
  • 6. 8 3.1Indústrias com restrições sobre horas extras Certas indústrias, incluindo as indústrias de caminhões e de companhias aéreas, têm restrições sobre quantas horas contínuas por dia um funcionário pode trabalhar. O empregador deve assegurar que as horas extras não colocam suas horas totais de trabalho no dia acima. Caso o limite seja ultrapassado, a operação torna-se ilegal e coloca todos em torno do empregado em risco de lesão. Uma empresa que se encaixa nessa categoria e que força um funcionário a trabalhar horas extras pode resultar em um processo criminal ou judicial. 3.2Acordos colectivos sobre trabalho Trabalhadores com representação sindical poderão negociar sobre o aviso prévio de horas extras com o empregador durante o processo de criação de um acordo colectivo. O acordo colectivo pode variar de acordo com o que os funcionários querem, e o que o empregador concorda que seja apropriado. A negociação colectiva deve funcionar quando não há leis federais ou estaduais para aquele determinado propósito, ou não violar as leis já existentes. Por exemplo, o empregador não pode pedir que os membros do sindicato aceitem um salário abaixo do mínimo estabelecido pelo governo federal, em um contrato de trabalho. 4. Relação entre salário e Dispensa Salários Na economia, o preço pago pelo trabalho. Os salários são pagamentos que compensam os indivíduos para o tempo e esforço dedicado à produção de bens e serviços. Estes pagamentos incluem não só o rendimento por hora, dia ou semana de trabalho para trabalhadores manuais, mas também de renda, semanal, mensal ou anual, profissionais e gestores de negócios. Estes rendimentos regulares você pode somar bónus e gratificações, prémios de risco, a noite, o índice de perigo ou de horas extras, e os honorários dos profissionais e a parte da renda recebida pelos empresários como compensação pelo tempo gasto em seu negócio. Salários podem ser definidos em função do tempo, do trabalho realizado ou em relação a incentivos. Trabalhadores que recebem seus rendimentos através de um sistema de incentivos obter seus salários de acordo com uma fórmula que associa o salário recebido à produção ou ao desempenho alcançado, de modo a incentivar uma maior produtividade e eficiência.· Um alto salário não implica necessariamente que os altos rendimentos são distribuídos anualmente. Os trabalhadores do sector da construção tendem a perceber salários por hora
  • 7. 9 mais elevados, mas a renda anual é geralmente baixa devido à falta de continuidade do emprego. Além disso, o salário dos rendimentos auferidos nominal não reflecte a real. Em períodos inflacionários o valor real dos salários pode diminuir, embora seu valor aumenta, porque o custo de vida aumenta mais rápido do que a renda monetária. Descontos em folha para pagar os impostos sobre a renda, os pagamentos da Segurança Social, pensões, sindicais prémios dívidas e seguro, reduzir a renda real dos trabalhadores. 4.1 Determinantes do salário Os principais determinantes do salário, dependendo do país e do tempo, são os seguintes: O custo de vida: Mesmo nas sociedades mais pobres o salário muitas vezes chega a níveis suficientes para pagar o custo e vida dos trabalhadores a suas famílias, caso contrário, não iria atingir a população se produzir. Melhorar a qualidade de vida em um país cria cima pressões salariais para os trabalhadores a beneficiar do aumento da riqueza criada. Quando essas pressões são empresários são obrigados a ceder às demandas salariais mais elevados e os legisladores aprovem leis que estabelecem o salário mínimo e outras medidas destinada a melhorar as condições de vida dos trabalhadores. Os padrões de vida: padrões de vida existentes determinar o que é chamado de um salário mínimo e permite que você defina os níveis salariais mínimos. O trabalho: quando o fornecimento de mão-de-obra é escassa em relação ao capital, terra e outros factores de produção, os empregadores competem para contratar trabalhadores com salários tendem a aumentar. Produtividade: os salários tendem a aumentar quando a produtividade aumenta. Isso depende em grande parte da energia e habilidade da força de trabalho, mas principalmente da tecnologia disponível. Os níveis salariais nos países desenvolvidos são um pouco alto porque os trabalhadores são altamente qualificados permitindo-lhes utilizar a mais recente tecnologia. Poder de barganha: a organização do trabalho, através de sindicatos e associações políticas aumentar seu poder de barganha para que ele favorece uma distribuição mais equitativa da riqueza nacional.
  • 8. 10 4.2 Nível de Salário médio O salário médio é dado pela média de todos os salários auferidos por pessoas físicas, independentemente do estatuto profissional. Os factores que determinam a diferença salarial entre categorias profissionais são as seguintes: O valor relativo do produto: um trabalhador qualificado em uma indústria que produz bens com preço mais elevado do que um trabalhador despreparado traz um valor mais alto para que você costuma receber um salário maior. Custo necessários para adquirir as competências ou qualificações necessárias: os empregadores têm de pagar o preço de formação profissional, se eles querem obter o maior retorno possível. Se os engenheiros cobrado mais do que os construtores muito poucas pessoas estão dispostas a investir seu tempo, dinheiro e esforço para tornar-se engenheiros A relativa escassez de determinadas especializações de trabalho: o trabalho para o qual existe uma ampla oferta de trabalho tendem a ser pago menor, por outro lado, os empregos menos comuns são melhor remunerados, por exemplo, uma estrela de cinema. Juros sobre o trabalho: o trabalho desagradável, difícil ou perigoso geralmente é melhor remunerado do que outros trabalhos mais fáceis e exigem um grau de classificação similar. Assim, um motorista de caminhão que tem que transportar explosivos transportes de carga mais do que um alimento
  • 9. 11 Conclusão Findo trabalho importa realçar que aos indivíduos que aceitarem condições de trabalho desagradável ou arriscado devem ser recompensados e em casos de dispensas sem justa causa os trabalhadores gozam de um direito de indemnização compensatória, e que as compensações das diferenciais salariais e dispensas, diferem significativamente, dependendo de como elas são gerados no mercado de trabalho. Concluímos que, de acordo com as leis trabalhistas em relação as horas de trabalho compulsórias um empregador não deve exigir que os funcionários façam horas extras, e é mais comum em industrias verificar a existência de horas compulsórias.
  • 10. 12 Bibliografia Starr, Gerald, La fijación de los salarios mínimos, Ginebra, Ediciones OIT, 1981 North Carolina Department of Labor: Horas trabalhadas e Horas extras obrigatórias [em inglês] American Nurses Association: Horas extras obrigatórias [em inglês] EmployeeIssues.com: Horas extras obrigatórias [em inglês] Economia do Trabalho Professor Giácomo Balbinotto Neto BIOGRAFIA DO AUTOR Nome: Sérgio Alfredo Macore Formação: Gestão De Empresas e Finanças Facebook: Helldriver Rapper ou Sergio Alfredo Macore Nascido: 22 de Fevereiro de 1993 Província: Cabo Delgado – Pemba Contacto: +258 846458829 ou +258 826677547 E-mail: Sergio.macore@gmail.com ou Helldriverrapper@hotmail.com NB: Caso precisar de um trabalho, não hesite, não tenha vergonha. Me contacte logo, que eu dou. ‘’Informação é para ser passada um do outro’’ OBRIGADO