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Notação de autor - aula

  1. Notação de Autor I ENCONTRO DE ESTUDOS CÍCLICOS SUBCOMISSÃO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA GRUPOS DE ESTUDOS
  2. Número de chamada A função básica do número de chamada é indicar a posição de cada livro no acervo de uma biblioteca. É basicamente composto pela classificação e notação de autor.
  3. Número de chamada 982.064 V614
  4. Número de chamada Antes de atribuir um número de chamada é aconselhável consultar o catálogo para evitar duplicações.
  5. Notação de autor A notação de autor distingue cada livro dentre àqueles que receberam a mesma classificação. Essa distinção pode, ainda, receber outras marcas ou extensões.
  6. Notação de autor
  7. Notação de autor A biblioteca, dentro de sua política, deve estabelecer a utilização e desenvolvimento da notação de autor.
  8. Notação de autor É sempre tirada da entrada principal, com algumas exceções (biografias, bibliografias, genealogias, traduções, títulos uniformes, críticas/análises).
  9. Notação de autor É formada pela letra inicial do sobrenome do autor (ou ponto de acesso principal) seguida de números retirados de uma tabela própria.
  10. Notação de autor Para compor a notação do autor existem várias tabelas, sendo que as mais usadas são as tabelas PHA e CUTTER (Cutter e Cutter-Sanborn).
  11. Tabela PHA
  12. Tabela PHA  Editada em 1964, pela “Editora Sociologia e Política”, da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, de autoria de Heloísa de Almeida Prado (P,HA);  Idealizada e realizada nos moldes das tabelas Cutter e Cutter-Sanborn;  Possui muitos nomes característicos da língua portuguesa: Almeida, Campos, Camargo, Silva, Sampaio, etc.
  13. Tabela de Cutter  Criada por Ami Cutter, bibliotecário do “Boston Athenaeum”, em 1880, com a finalidade de individualizar autores;  Cada nome se distingue por uma letra inicial, acompanhada de 1, 2 ou 3 algarismos;
  14. Tabela de Cutter  A primeira tabela feita por Cutter foi a de 2 algarismos, mas não atendeu as necessidades de grandes bibliotecas.  Em parceria com Kate E. Sanborn, organizou outra com 3 algarismos, conhecida por Tabela Cutter- Sanborn.
  15. Organização das Tabelas  As letras estão em ordem alfabética e os números em sequência (decimal);  As listas estão dispostas em duas colunas alfabéticas, e uma coluna numérica.
  16. Organização da Tabela PHA
  17. Organização da Tabela Cutter- Sanborn
  18. Arranjo alfabético das tabelas Quais são os princípios, de Cutter, relativos às vogais e à letra S?
  19. Arranjo alfabético das tabelas A Tabela Cutter-Sanborn apresenta o alfabeto na seguinte ordem: BCDFGHJKLMNPQRTVWXYZASEI OU
  20. Arranjo alfabético das tabelas A Tabela PHA apresenta o alfabeto na seguinte ordem: BCDFGHLMNPRSTAEIOUJKQXYZV W
  21. Como usar a tabela Encontre na tabela o grupo de letras correspondente às primeiras letras do sobrenome do autor (ou do ponto de acesso principal) e verifique o número a ele correspondente.
  22. Como usar a tabela
  23. Como usar a tabela Se as primeiras letras do nome não constarem na tabela, use as imediatamente anteriores. Exemplo: Paulhan, Frédéric.
  24. Como usar a tabela
  25. Como usar a tabela Se a notação de autor já tiver sido usada, sugere-se acrescentar um outro algarismo, sempre em forma decimal. Recomenda-se não usar o número 0 (zero) pois este pode ser confundido com a letra O.
  26. Marca da obra Dá-se preferência para o arranjo relativo do acervo – os livros são organizados pelos assuntos e, dentro dos mesmos assuntos, é arranjado pelos autores
  27. Marca da obra
  28. Marca da obra e, quando coincidem os assuntos e os autores, é arranjado pelos títulos de suas obras.
  29. Marca da obra
  30. Marca da obra Se houver dois ou mais títulos do mesmo autor sob a mesma classificação e se seus títulos coincidirem, diferenciá-los acrescentando mais uma letra do título, ou mesmo um número.
  31. Marca da obra
  32. Marca da obra Recomenda-se usar a letra L maiúscula, para não confundir com o algarismo I.
  33. Marca da obra
  34. Regras de uso Sobrenomes com apóstrofo, ignora-se o apóstrofo: O’Hara equivale a Ohara Sant’Anna equivale a Santanna.
  35. Regras de uso Sobrenomes constituídos por contrações de Mc, M’c ou M’ equivalem a Mac. McCallister = MacCallister – M122 M'cCartney = MacCartney – M123 M’Clintock = MacClintock – M127
  36. Regras de uso Sobrenomes iniciados por prefixos devem ser considerados como uma só palavra.
  37. Regras de uso De Santis, Rinaldo na tabela: Des D441 Di Bernardo, Elza na tabela: Dibd D544 Le Fort, Gertrud na tabela: Lefo L494
  38. Regras de uso Para pontos de acesso principal em números utilizar a notação de autor como se os números estivessem escritos por extenso (no idioma em que aparecem na obra).
  39. Regras de uso 1001 discos para ouvir antes de morrer Mil e um discos para ouvir antes de morrer
  40. Regras de uso Mil e um Mileum
  41. Regras de uso
  42. Regras de uso
  43. Regras de uso
  44. Regras de uso Para nomes com grau de parentesco, a notação de autor é feita pelo sobrenome que antecede ao grau do parentesco. Richard Momsen Júnior Manoel Gonçalves Ferreira Filho
  45. Regras de uso Para sobrenomes compostos, a notação de autor é feita para a primeira palavra do sobrenome composto. Teodorico Boa Morte Raimundo Santa Helena
  46. Outros elementos distintivos  indicação relativa aos tipos de documentos, que se queira armazenar em separado;  indicação de edições distintas;  indicação de data ou número, no caso de eventos;  indicação de volumes;  indicação de exemplares.
  47. Outros elementos distintivos R 550 550 550 720.3 D294 D294 D294 C539d ex.12 2.ed 550.6381 530 530 C749 H188 H188 44. v.1 v.2
  48. Biografias Para biografias, distingue-se o biógrafo e o biografado. A notação de autor corresponde ao sobrenome do biografado, seguido da inicial do sobrenome do autor da biografia.
  49. Biografias
  50. Biografia JOHNSTONE, Nick. Johnny Depp: biografia ilustrada. São Paulo: Universo dos Livros, 2012. Onde: D311j D = Deep (sobrenome do biografado) j = Johnstone (sobrenome do biógrafo)
  51. Autobiografias Para autobiografias, a notação de autor corresponde ao sobrenome do biografado, que é o próprio autor da obra.
  52. Traduções Para traduções, pode-se usar codificação especial que as reúna por seu título original.
  53. Traduções
  54. Traduções Autor: Marx, Karl Título: O capital Título original: Das kapital Tradutor: Gesner de Wilton Morgado Notação de autor: M392k.Pm Onde: M = Marx (sobrenome do autor do documento) k = kapital (primeira palavra do título original) P = idioma português (idioma da tradução) m = Morgado (sobrenome do tradutor)
  55. Recursos Adicionais Software OCLC Dewey Cutter Program  o software trabalha com a versão Four-Figure;  deixar marcada a segunda opção (Cutter-Sanborn Four-Figure Table);
  56. Recursos Adicionais
  57. Recursos Adicionais  gera representações de 4 dígitos numéricos, para estabelecer os números da Three-Figure, desconsiderar o último dígito.
  58. Recursos Adicionais
  59. Recursos Adicionais
  60. Recursos Adicionais Letras que usam dois dígitos: JKYZEIOU Letras que usam um dígito: Q X
  61. Recursos Adicionais
  62. Recursos Adicionais
  63. Recursos Adicionais Cutter-Sanborn Three-Figure Author Table http://www.unforbi.com.ar/cutteren/index.php
  64. Recursos Adicionais
  65. Recursos Adicionais
  66. Recursos Adicionais
  67. Recursos Adicionais
  68. Recursos Adicionais
  69. REFERÊNCIAS CUTTER-SANBORN THREE-FIGURE AUTHOR TABLE. Disponível em: <http://www.unforbi.com.ar/cutteren/index.php>. Acesso em: 22/10/2012. CUTTER, Charles A. Explanação da marcas de autor Cutter-Sanborn: tabelas com três algarismos. 2.ed. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1962. 22p.
  70. REFERÊNCIAS CUTTER, Richard A. Cutter-Sanborn three-figure author table: how to use the Cutter-Sanborn table. Disponível em: <http://www.pierregavin.ch/documents-1/4-regles- catalogage/Cutter-Sanborn.PDF/view?searchterm=cutter>. Acesso em: 19/10/2012. LEHNUS, Donald J. Notação de autor: manual para bibliotecas. Rio de Janeiro: BNG/BRASILART, 1978. 83p. MEY, E. S. A. Introdução à catalogação. Brasília: Briquet de Lemos, 1995.
  71. REFERÊNCIAS ONLINE COMPUTER LIBRARY CENTER. OCLC Dewey Cutter Program. Disponivel em <http://www.oclc.org/dewey/support/program/license.htm>. Acesso em: 22/10/2012. ORTEGA, Cristina Dotta. Código de localização do documento. Disponível em: <http://www.eca.usp.br/prof/fmodesto/disc/rdi/cris/c%25C3 %25B3digo%2520de%2520localiza%25C3%25A7%25C3 %25A3o%2520do%2520documento.doc>. Acesso em: 22/10/2012.
  72. REFERÊNCIAS SANTOS, M. N. O número de chamada: endereço dos recursos bibliográficos. Vitória, 2011. Disponível em: <http://www.biblioteconomia.ufes.br/sites/www.bibliotecono mia.ufes.br/files/2_1_0_NoChamada.pdf>. Acesso em : 19/10/2012.
  73. Obrigada.
  74. Próximos Temas  WebDewey;  Cabeçalho de Assunto: Bibliodata;  CatBib;  Marc 21: individualizando parágrafos;  ISBN / ISSN.
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