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Posição geográfica de Portugal 
Situar Portugal a diferentes escalas, geográficas e de análise. 
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"Cada vez gosto mais de ser português e cada vez tenho mais orgulho no meu país. É-me insuportável ouvir dizer «somos um país pequeno e periférico». Para mim Portugal é central e muito grande.“ 
Antunes , António Lobo
Localização em relação ao Mundo… 
3 
Entre os paralelos de 37º e 42º N de latitude e os semimeridianos de 6º e 10º Oeste de longitude (aproximadamente) 
Portugallocaliza- se:
Pontos geográficos extremos 
4 
Ponto cardeal 
Ponto geográfico extremo 
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36º 57´42´´N 
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6º 11´24´´W 
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9º 30´2´´W 
1 
2 
3 
4 
1º (grau ângulo) = 60´(minutos ângulo); 1´= 60´´(segundos ângulo)
longitudinaltransversal 
O valor real é 88 796,7 km². 
O resultado obtido peca por defeito, menos 3 234,7 km². 
Isto acontece porque o território não é uma figura geométrica verdadeira. Se se medissem vários comprimentos e várias larguras conseguir-se-ia chegar a um resultado mais próximo da realidade.
Uma localização relativa privilegiada 
6 
No Hemisfério Norte 
Na Zona Temperada do Norte 
A Sudoeste do Continente Europeu 
A Ocidente da Península Ibérica
Uma posição geográfica que influi no clima 
7 
Portugal tem um clima temperado condicionado por três influências: 
Atlântica 
Continental 
Mediterrânica. 
Radiação solar anual (nº de horas de sol por ano)
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8 
É mais chuvoso: 
-na fachada atlântica (circulação das massas de ar de oeste para este) 
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Uma posição geográfica que é periférica 
9 
Uma condição considerada: 
Um dos fatores do atraso do País em relação à Europa. 
Razão de um destino histórico -a Epopeia das Descobertas Que permite a existência de uma vasta ZEE –Zona Económica Exclusiva. 
RAA 
RAM 
RAA
“Além da situação periférica, o território do reino de Portugal revelava uma inegável pobreza em termos de recursos naturais e as suas populações sofreram por isso uma crónica escassez de géneros e produtos essenciais. 
(…) nada na geografia física ou humana, na economia ou na tradição das regiões que o vieram a compor determinava que se destacasse da restante Península o retângulo que veio a constituir-se como o reino mais ocidental da Europa. E não obstante o atraso tantas vezes ditado pela distância e pelas dificuldades de comunicação com os centros europeus de maior dinamismo, a Portugal haviam de chegar também os efeitos das profundas alterações técnicas e das inovações nas atividades económicas, sociais e mesmo culturais que o Ocidente conheceu sobretudo a partir do final do século XI”. 
Rui Ramos, Nuno Gonçalo e Bernardo Vasconcelos , HISTÓRIA DE PORTUGAL, I volume, Expresso 
10
Da “Europa dos 6” à atual “Europa dos 28” houve o agravamento das disparidades… em particular, quando da passagem de 15 para 25 Estados- Membros e, posteriormente, para 27. Para além do aumento de população e território, houve uma deslocação do centro geográfico para o Leste da Europa. 
Portugal … no canto sudoeste da Europa, parece, assim, mais afetado pela sua posição puramente geográfica no contexto europeu. 
Todavia, política, estratégica e economicamente, o país pode usufruir de vantagens decorrentes da sua perificidade. De facto: 
-os verdadeiros centros são os de decisão política e económica e não os centros geográficos 
-teremos que valorizar cada vez mais a nossa centralidade euro-atlântica e mediterrânica. 
“A presença nas redes de decisão e a capacidade de as influenciar deverá ser a nossa resposta para contornar os efeitos da dimensão do país e compensar a periferia geográfica com a centralidade política e estratégica”. 
http://www.portugal.gov.pt/pt/GC15/Governo/Ministerios/MNE/Intervencoes/Pages/20040123_MNE_Int_SEAE_Europa.aspx(adaptado) 
11
Uma “perificidade” que deve ser, portanto, valorizada 
12 
“Um oceano saudável, sustentável e seguro, é o principal ativo físico e sociocultural de Portugal, donde, tornar o país uma importante nação oceânica da Europa, deve ser entendido como um desígnio nacional”.
O que será o território nacional se houver alargamento da plataforma continental. 
13 
Portugal não é apenas uma estreita faixa costeira a ocidente da Península Ibérica, é também uma grande zona económica exclusiva” 
Quando for aprovada a candidatura às Nações Unidas para a extensão da plataforma continental, Portugal será um país em que “97% é mar”.
Em Maio, Portugal formalizou junto das Nações Unidas (ONU) a proposta para alargamento da área marítima sob jurisdição nacional através da extensão da plataforma continental das 200 milhas (ZEE) para 350 milhas. 
O acréscimo de área atribuída a Portugal será sempre "muito considerável", o que "será muito importante para Portugal" face aos recursos conhecidos ou ainda ignorados existentes no fundo do mar, que constituirão um "fator de desenvolvimento económico no futuro". 
À componente económica junta-se a "questão estratégica e de soberania" já que alargar a área sob jurisdição nacional será "muito importante em termos de afirmação geoestratégica". "A extensão da plataforma continental vai ser tão importante para Portugal no século XXI como foram os descobrimentos nos séculos XV e XVI“. 
2/7/2009 http://www.correiodosacores.net/view.php?id=24083
Conhecer as características geológicas e hidrográficas do fundo submarino ao largo de Portugal Continental e das regiões autónomas dos Açores e Madeira, (…) 
Definir os limites da Plataforma Continental de Portugal, para submeter à consideração da Comissão de Limites da Plataforma Continental 
Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental (principais objetivos)
O que é o Território, a Nação ou o Estado? 
36º 
38º 
40º 
42º 
34º 
32º 
11º 
8º 
14º 
17º 
20º 
23º 
26º 
29º 
32º
Segundo a Constituição da República Portuguesa… 
Artigo 5.º 
Território 
1. Portugal abrange o território historicamente definido no continente europeu e os arquipélagos dos Açores e da Madeira. 
2. A lei define a extensão e o limite das águas territoriais, a zona económica exclusiva e os direitos de Portugal aos fundos marinhos contíguos. 
Donde, um TERRITÓRIO é um espaço: 
-mais ou menos extenso da superfície terrestre, localizável e diferenciado, com caraterísticas naturais que o distinguem , tais como a posição em latitude e longitude, o clima, o relevo, o solo, etc. 
-que foi apropriado pelos seus habitantes num processo que se desenvolve ao longo do tempo; 
-que implica uma organização que permita manter estabilidade e o uso perdurável do espaço territorial. 
(adaptado de Maria Fernanda Alegria)
O Estado é a Nação politicamente organizada 
A Constituição de 1976 institucionalizou três níveis de poder político, juridicamente distintos e autónomos: 
O Estado 
As Regiões Autónomas 
O Poder Local. 
Donde, uma Naçãoé … 
-uma comunidade humana que possui unidade histórica, linguística, religiosa, isto é, conjunto de indivíduos unidos pela consciência nacional. 
A Nação portuguesa inclui, assim, os portugueses que se encontram a viver no estrangeiro.
Lei nº75/2013 de 13 de setembro 
•Estabelece o atualregime jurídico das autarquias locais 
•Aprova o estatuto das entidades intermunicipais 
•Estabelece o regime jurídico da transferência de competências do Estado 
Com a publicação desta lei passam a existir: 
Autarquias locais –Freguesias e Municípios 
Entidades intermunicipais –Áreas metropolitanas e 
Comunidades intermunicipais
As NUTS 
Para efeitos estatísticos, o país apresenta-se dividido em NUT (Nomenclatura de Unidades Territoriais) de nível I, de nível II e de nível III. 
Existem, também, cinco regiões que correspondem às áreas de competência das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) no continente: 
Norte 
Centro 
Lisboa e Vale do Tejo 
Alentejo 
Algarve
Para fins meramente estatísticos, as NUTS II são: 
Norte 
Centro 
Lisboa 
Alentejo 
Algarve 
RAM 
RAA 
As 
regiões plano existentes no Continente são: 
Norte 
Centro 
Lisboa e Vale do Tejo 
Alentejo 
Algarve
NUTS I 
NUTS II 
NUTS III 
Portugal Continental 
Norte 
Minho-Lima; Cávado; Ave; Grande Porto; Tâmega; Entre Douro e Vouga; Alto Trás os Montes; Douro 
Centro 
Baixo Vouga; Baixo Mondego; Pinhal Litoral; Dão- Lafões; Serra da Estrela; Beira Interior Norte; Beira Interior Sul; Cova da Beira; Pinhal Interior Norte; Pinhal Interior Sul; Oeste; Médio Tejo 
Lisboa 
Grande Lisboa; Península de Setúbal 
Alentejo 
Lezíria do Tejo; Alto Alentejo; Alentejo Central; Alentejo Litoral; Baixo Alentejo 
Algarve 
Algarve 
R.A.Açores 
R.A.Açores 
RegiãoAutónoma dos Açores 
R.A.Madeira 
R.A.Madeira 
RegiãoAutónoma da Madeira
A cada região plano corresponde uma comissão de coordenação e desenvolvimento regional. As CCDR constituem serviços: 
Desconcentrados da administração central 
Dotados de autonomia administrativa e financeira 
Incumbidos de executar as políticas de/a: 
Ambiente 
Ordenamento do território 
Conservação da natureza 
Biodiversidade 
Utilização sustentável dos recursos naturais 
Requalificação urbana 
Planeamento estratégico regional 
Apoio às autarquias locais e suas associações 
tendo em vista o desenvolvimento regional integrado. 
(Decreto-Lei nº 104/2003, de 23 de Maio)
A área de atuação das CCDR corresponde inteiramente à 
das unidades estatísticas NUTS II no Continente. 
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No ano de 2004, por motivos relacionados com a 
distribuição de fundos comunitários da União Europeia, 
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foi substituída pela NUTS II, Lisboa(Grande Lisboa e 
Península de Setúbal). Das restantes NUTS III: 
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A Região de Lisboa e Vale do Tejo, integra as NUTS III da Grande Lisboa, Lezíria do Tejo, Médio Tejo, Oeste e Península de Setúbal. 
Situa-se na Costa Oeste da Europa e é a fronteira mais ocidental do Continente Europeu, o que lhe concede uma localização geoestratégica privilegiada. 
A Região concentra algumas das principais infraestruturas científicas e tecnológicas, económicas, financeiras e políticas de Portugal. 
Os milhões de portugueses que nela vivem, estudam e trabalham produzem cerca de metade da riqueza do país. 
http://www.ccdr-lvt.pt/pt/a-ccdrlvt/7281.htm
Área total doPaís–91.946,7 Km² 
Área do Continente–88.796,7 Km² 
Solo Rural –8.262.059 ha(2004) 
Solo Urbano -631 488 ha(2004) 
Nação -conjunto de pessoas que falam o mesmo idioma e têm os mesmos costumes, formando um povo. Os elementos de um povo identificam-se pelos seus hábitos, tradições, língua e consciência nacional. 
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Estado -instituição organizada política, social e juridicamente, que ocupa um território definido e gerido por um governo que possui soberania reconhecida interna e externamente. 
Um Estado tem uma estrutura própria e um conjunto das instituições (governo, forças armadas, funcionalismo público etc.) que controlam e administram uma nação»; 
ex. «o Estado português». 
Pátria –um país ou território, enquanto realidade afetiva, a que grupos e indivíduos estão ligados: “país em que se nasce e ao qual pertence como cidadão” 
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Portugal: Posição e Limites Geográficos

  • 1.
  • 2. Posição geográfica de Portugal Situar Portugal a diferentes escalas, geográficas e de análise. 2 "Cada vez gosto mais de ser português e cada vez tenho mais orgulho no meu país. É-me insuportável ouvir dizer «somos um país pequeno e periférico». Para mim Portugal é central e muito grande.“ Antunes , António Lobo
  • 3. Localização em relação ao Mundo… 3 Entre os paralelos de 37º e 42º N de latitude e os semimeridianos de 6º e 10º Oeste de longitude (aproximadamente) Portugallocaliza- se:
  • 4. Pontos geográficos extremos 4 Ponto cardeal Ponto geográfico extremo Coordenada 1. Norte Foz do rio Trancoso 42º 9´15´´N 2. Sul Cabo de Stª Maria 36º 57´42´´N 3. Este Marco de Fronteira 6º 11´24´´W 4. Oeste Farol do Cabo da Roca 9º 30´2´´W 1 2 3 4 1º (grau ângulo) = 60´(minutos ângulo); 1´= 60´´(segundos ângulo)
  • 5. longitudinaltransversal O valor real é 88 796,7 km². O resultado obtido peca por defeito, menos 3 234,7 km². Isto acontece porque o território não é uma figura geométrica verdadeira. Se se medissem vários comprimentos e várias larguras conseguir-se-ia chegar a um resultado mais próximo da realidade.
  • 6. Uma localização relativa privilegiada 6 No Hemisfério Norte Na Zona Temperada do Norte A Sudoeste do Continente Europeu A Ocidente da Península Ibérica
  • 7. Uma posição geográfica que influi no clima 7 Portugal tem um clima temperado condicionado por três influências: Atlântica Continental Mediterrânica. Radiação solar anual (nº de horas de sol por ano)
  • 8. Como influi na distribuição da precipitação 8 É mais chuvoso: -na fachada atlântica (circulação das massas de ar de oeste para este) -nas regiões de maior altitude (diminuição da temperatura com a altitude).
  • 9. Uma posição geográfica que é periférica 9 Uma condição considerada: Um dos fatores do atraso do País em relação à Europa. Razão de um destino histórico -a Epopeia das Descobertas Que permite a existência de uma vasta ZEE –Zona Económica Exclusiva. RAA RAM RAA
  • 10. “Além da situação periférica, o território do reino de Portugal revelava uma inegável pobreza em termos de recursos naturais e as suas populações sofreram por isso uma crónica escassez de géneros e produtos essenciais. (…) nada na geografia física ou humana, na economia ou na tradição das regiões que o vieram a compor determinava que se destacasse da restante Península o retângulo que veio a constituir-se como o reino mais ocidental da Europa. E não obstante o atraso tantas vezes ditado pela distância e pelas dificuldades de comunicação com os centros europeus de maior dinamismo, a Portugal haviam de chegar também os efeitos das profundas alterações técnicas e das inovações nas atividades económicas, sociais e mesmo culturais que o Ocidente conheceu sobretudo a partir do final do século XI”. Rui Ramos, Nuno Gonçalo e Bernardo Vasconcelos , HISTÓRIA DE PORTUGAL, I volume, Expresso 10
  • 11. Da “Europa dos 6” à atual “Europa dos 28” houve o agravamento das disparidades… em particular, quando da passagem de 15 para 25 Estados- Membros e, posteriormente, para 27. Para além do aumento de população e território, houve uma deslocação do centro geográfico para o Leste da Europa. Portugal … no canto sudoeste da Europa, parece, assim, mais afetado pela sua posição puramente geográfica no contexto europeu. Todavia, política, estratégica e economicamente, o país pode usufruir de vantagens decorrentes da sua perificidade. De facto: -os verdadeiros centros são os de decisão política e económica e não os centros geográficos -teremos que valorizar cada vez mais a nossa centralidade euro-atlântica e mediterrânica. “A presença nas redes de decisão e a capacidade de as influenciar deverá ser a nossa resposta para contornar os efeitos da dimensão do país e compensar a periferia geográfica com a centralidade política e estratégica”. http://www.portugal.gov.pt/pt/GC15/Governo/Ministerios/MNE/Intervencoes/Pages/20040123_MNE_Int_SEAE_Europa.aspx(adaptado) 11
  • 12. Uma “perificidade” que deve ser, portanto, valorizada 12 “Um oceano saudável, sustentável e seguro, é o principal ativo físico e sociocultural de Portugal, donde, tornar o país uma importante nação oceânica da Europa, deve ser entendido como um desígnio nacional”.
  • 13. O que será o território nacional se houver alargamento da plataforma continental. 13 Portugal não é apenas uma estreita faixa costeira a ocidente da Península Ibérica, é também uma grande zona económica exclusiva” Quando for aprovada a candidatura às Nações Unidas para a extensão da plataforma continental, Portugal será um país em que “97% é mar”.
  • 14. Em Maio, Portugal formalizou junto das Nações Unidas (ONU) a proposta para alargamento da área marítima sob jurisdição nacional através da extensão da plataforma continental das 200 milhas (ZEE) para 350 milhas. O acréscimo de área atribuída a Portugal será sempre "muito considerável", o que "será muito importante para Portugal" face aos recursos conhecidos ou ainda ignorados existentes no fundo do mar, que constituirão um "fator de desenvolvimento económico no futuro". À componente económica junta-se a "questão estratégica e de soberania" já que alargar a área sob jurisdição nacional será "muito importante em termos de afirmação geoestratégica". "A extensão da plataforma continental vai ser tão importante para Portugal no século XXI como foram os descobrimentos nos séculos XV e XVI“. 2/7/2009 http://www.correiodosacores.net/view.php?id=24083
  • 15. Conhecer as características geológicas e hidrográficas do fundo submarino ao largo de Portugal Continental e das regiões autónomas dos Açores e Madeira, (…) Definir os limites da Plataforma Continental de Portugal, para submeter à consideração da Comissão de Limites da Plataforma Continental Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental (principais objetivos)
  • 16. O que é o Território, a Nação ou o Estado? 36º 38º 40º 42º 34º 32º 11º 8º 14º 17º 20º 23º 26º 29º 32º
  • 17. Segundo a Constituição da República Portuguesa… Artigo 5.º Território 1. Portugal abrange o território historicamente definido no continente europeu e os arquipélagos dos Açores e da Madeira. 2. A lei define a extensão e o limite das águas territoriais, a zona económica exclusiva e os direitos de Portugal aos fundos marinhos contíguos. Donde, um TERRITÓRIO é um espaço: -mais ou menos extenso da superfície terrestre, localizável e diferenciado, com caraterísticas naturais que o distinguem , tais como a posição em latitude e longitude, o clima, o relevo, o solo, etc. -que foi apropriado pelos seus habitantes num processo que se desenvolve ao longo do tempo; -que implica uma organização que permita manter estabilidade e o uso perdurável do espaço territorial. (adaptado de Maria Fernanda Alegria)
  • 18. O Estado é a Nação politicamente organizada A Constituição de 1976 institucionalizou três níveis de poder político, juridicamente distintos e autónomos: O Estado As Regiões Autónomas O Poder Local. Donde, uma Naçãoé … -uma comunidade humana que possui unidade histórica, linguística, religiosa, isto é, conjunto de indivíduos unidos pela consciência nacional. A Nação portuguesa inclui, assim, os portugueses que se encontram a viver no estrangeiro.
  • 19. Lei nº75/2013 de 13 de setembro •Estabelece o atualregime jurídico das autarquias locais •Aprova o estatuto das entidades intermunicipais •Estabelece o regime jurídico da transferência de competências do Estado Com a publicação desta lei passam a existir: Autarquias locais –Freguesias e Municípios Entidades intermunicipais –Áreas metropolitanas e Comunidades intermunicipais
  • 20. As NUTS Para efeitos estatísticos, o país apresenta-se dividido em NUT (Nomenclatura de Unidades Territoriais) de nível I, de nível II e de nível III. Existem, também, cinco regiões que correspondem às áreas de competência das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) no continente: Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve
  • 21. Para fins meramente estatísticos, as NUTS II são: Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve RAM RAA As regiões plano existentes no Continente são: Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve
  • 22. NUTS I NUTS II NUTS III Portugal Continental Norte Minho-Lima; Cávado; Ave; Grande Porto; Tâmega; Entre Douro e Vouga; Alto Trás os Montes; Douro Centro Baixo Vouga; Baixo Mondego; Pinhal Litoral; Dão- Lafões; Serra da Estrela; Beira Interior Norte; Beira Interior Sul; Cova da Beira; Pinhal Interior Norte; Pinhal Interior Sul; Oeste; Médio Tejo Lisboa Grande Lisboa; Península de Setúbal Alentejo Lezíria do Tejo; Alto Alentejo; Alentejo Central; Alentejo Litoral; Baixo Alentejo Algarve Algarve R.A.Açores R.A.Açores RegiãoAutónoma dos Açores R.A.Madeira R.A.Madeira RegiãoAutónoma da Madeira
  • 23. A cada região plano corresponde uma comissão de coordenação e desenvolvimento regional. As CCDR constituem serviços: Desconcentrados da administração central Dotados de autonomia administrativa e financeira Incumbidos de executar as políticas de/a: Ambiente Ordenamento do território Conservação da natureza Biodiversidade Utilização sustentável dos recursos naturais Requalificação urbana Planeamento estratégico regional Apoio às autarquias locais e suas associações tendo em vista o desenvolvimento regional integrado. (Decreto-Lei nº 104/2003, de 23 de Maio)
  • 24. A área de atuação das CCDR corresponde inteiramente à das unidades estatísticas NUTS II no Continente. A única exceção é a área da CCDR de Lisboa e Vale do Tejo. No ano de 2004, por motivos relacionados com a distribuição de fundos comunitários da União Europeia, a NUTS II de LVT(que era constituída por 5 NUTS III), foi substituída pela NUTS II, Lisboa(Grande Lisboa e Península de Setúbal). Das restantes NUTS III: A Lezíria do Tejo passou para a NUTS II, Alentejo O Oeste e o Médio Tejo passaram para a NUTS II,Centro. Região LVT NUT II Lisboa
  • 25. A Região de Lisboa e Vale do Tejo, integra as NUTS III da Grande Lisboa, Lezíria do Tejo, Médio Tejo, Oeste e Península de Setúbal. Situa-se na Costa Oeste da Europa e é a fronteira mais ocidental do Continente Europeu, o que lhe concede uma localização geoestratégica privilegiada. A Região concentra algumas das principais infraestruturas científicas e tecnológicas, económicas, financeiras e políticas de Portugal. Os milhões de portugueses que nela vivem, estudam e trabalham produzem cerca de metade da riqueza do país. http://www.ccdr-lvt.pt/pt/a-ccdrlvt/7281.htm
  • 26. Área total doPaís–91.946,7 Km² Área do Continente–88.796,7 Km² Solo Rural –8.262.059 ha(2004) Solo Urbano -631 488 ha(2004) Nação -conjunto de pessoas que falam o mesmo idioma e têm os mesmos costumes, formando um povo. Os elementos de um povo identificam-se pelos seus hábitos, tradições, língua e consciência nacional. Ex: Portugueses residentes cá e emigrados Estado -instituição organizada política, social e juridicamente, que ocupa um território definido e gerido por um governo que possui soberania reconhecida interna e externamente. Um Estado tem uma estrutura própria e um conjunto das instituições (governo, forças armadas, funcionalismo público etc.) que controlam e administram uma nação»; ex. «o Estado português». Pátria –um país ou território, enquanto realidade afetiva, a que grupos e indivíduos estão ligados: “país em que se nasce e ao qual pertence como cidadão” Ex: “a minha pátria é Portugal”.