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1
Plano de Desenvolvimento Institucional
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO
PARANÁ
2008
2
Reitor: Dom Fernando José Penteado
Vice-Reitor: Prof. Luiz Carlos Bruschi
CONSELHO EXECUTIVO
Reitor: Dom Fernando José Penteado
Vice-Reitor: Prof. Luiz Carlos Bruschi
Campus Luiz Meneghel de Bandeirantes: Prof. Eduardo Meneghel Rando
Prof. Nassif Miguel
Prof. Rinaldo Bernardelli Júnior
Campus de Jacarezinho:
Profª Ilca Maria Seti
Campus de Cornélio Procópio: Prof. Onofre Ribeiro de Almeida
Representante da comunidade externa: Joel Marciano Rauber
Assessor Jurídico: Prof. Jaime Domingues Brito
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PDI
Campus de Jacarezinho Prof. Fernando de Brito Alves (Coord.)
Profª Mariel Cristina Guimarães Lemos
Profª Nair Andrade de Almeida Leite
Profª Sílvia Borba Zandoná Cadenassi
Prof. Alfredo Moreira da Silva Jr.
Profª Soraya Saad Lopes
Campus de Cornélio Procópio Profª Ana Rita Levandovski
Profª Clarice Gomes Gebara
Profª Márcia de Souza Bronzeri
Campus Luiz Meneghel de Bandeirantes Profª Regina Aparecida Munhoz
Moreno
3
APRESENTAÇÃO
O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) elaborado para um período
de cinco anos é o documento que identifica a UENP, no que diz respeito à sua filo-
sofia de trabalho, à missão a que se propõe, às diretrizes pedagógicas que orientam
suas ações, à estrutura organizacional e às atividades acadêmicas que desenvolve
ou que pretende desenvolver.
Em sua elaboração foram considerados como princípios: a clareza e a obje-
tividade do texto, bem como a coerência, para expressar a adequação entre todos
os seus elementos e a factibilidade, e demonstrar a viabilidade de seu cumprimento
integral.
O PDI é um importante instrumento para a tomada de decisões estratégicas,
para nortear as políticas de ensino, pesquisa e extensão, e evidencia o compromisso
da Universidade com o desenvolvimento regional por meio de ações concretas que
possibilitem transformações estruturais e acelerem seu crescimento.
Este plano também será considerado no processo permanente de auto-
avaliação institucional que possibilitará a tomada de decisões estratégicas tendo em
vista a consolidação dessa instituição neonata.
A colaboração de todos os atores institucionais foi imprescindível para a
construção deste plano que expressa a nossa esperança. Esperança que, de acordo
com Lu Hsun, um dos mais proeminentes escritores modernos chineses: “Não é nem
realidade nem quimera. É como os caminhos da terra: na terra não havia caminhos;
foram feitos pelo grande número de passantes”.
Prof. Fernando de Brito Alves
Coordenador da Comissão de Elaboração do
Plano de Desenvolvimento Institucional da UENP
4
O Plano de Desenvolvimento Institucional da Universidade Estadual do Nor-
te do Paraná – UENP – está estruturado em seis eixos temáticos e regulamentado
na forma da Resolução nº 002/2007, do Conselho de Implantação.
1 PERFIL INSTITUCIONAL
1.1 Breve histórico
A UENP – Universidade Estadual do Norte do Paraná, a mais nova institui-
ção de ensino superior pública e gratuita do estado – foi criada pela Lei Estadual nº
15.300, de 28 de setembro de 2006, e decorreu da integração das seguintes Facul-
dades Estaduais:
 Faculdade Estadual de Filosofia, Ciência e Letras de Jacarezinho –
FAFIJA;
 Faculdade Estadual de Educação Física e Fisioterapia de Jacarezinho –
FAEFIJA;
 Faculdade Estadual de Direito do Norte Pioneiro – FUNDINOPI;
 Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Cornélio Procópio –
FAFICOP;
 Faculdade Estadual Luiz Meneghel de Bandeirantes – FALM.
Foram nomeados o Bispo da Diocese de Jacarezinho, Dom Fernando José
Penteado, e o Professor Doutor Luiz Carlos Bruschi para os cargos de reitor e vice-
reitor, respectivamente, pelo Decreto nº 7.310, de 6 de outubro de 2006, tendo sido
seus mandatos prorrogados posteriormente pelos Decretos nº 403, de 23 de março
de 2007, e nº 2.335, de 19 de março de 2008.
A Universidade, aspiração do Norte do Paraná há mais de trinta anos, tem
assegurado orçamento próprio na Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e
Ensino Superior, à qual está vinculada.
5
A nova Universidade possui programas de fortalecimento da pós-graduação
e concursos públicos para 173 professores, a partir de 2007, entre outros. O seu
corpo docente atende as exigências da Lei de Diretrizes e Bases – LDB, pois tem
um terço do total de professores em regime integral e um terço com mestrado e dou-
torado, além de grupos de pesquisa cadastrados junto ao CNPq.
Unidades que integram a UENP:
I. Campus de Jacarezinho:
a) Centro de Ciências da Saúde;
b) Centro de Ciências Humanas e Educação;
c) Centro de Letras, Comunicação e Artes;
d) Centro de Ciências Sociais Aplicadas.
II. Campus Luiz Meneghel de Bandeirantes:
a) Centro de Ciências Agrárias;
b) Centro de Ciências Tecnológicas;
c) Centro de Ciências Biológicas.
III. Campus de Cornélio Procópio:
a) Centro de Ciências Sociais Aplicadas;
b) Centro de Ciências Humanas e Educação;
c) Centro de Letras, Comunicação e Artes.
A UENP trará incontáveis benefícios para os 46 municípios que compõem
sua região de inserção, isto porque, além dos recursos investidos pelo governo es-
tadual, a instituição também poderá captar outros junto às agências de fomento do
governo federal e investir em programas relacionados ao desenvolvimento regional.
Em pouco tempo, a UENP deverá ser mais uma instituição expoente no Estado.
1.1.1 Breve histórico da FAFIJA
A Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Jacarezinho foi a
primeira escola de ensino superior do interior do Paraná, tendo sido criada em 1960,
pelo Decreto Estadual nº 23.829, sendo seus idealizadores o governador Moysés
Lupion, o prefeito de Jacarezinho, Benedito Moreira, e o educador Dom Geraldo de
Proença Sigaud, bispo da Diocese de Jacarezinho.
6
A FAFIJA iniciou suas
atividades com os cursos de Letras
Neo-Latinas, Matemática, História e
Pedagogia, autorizados pelo
Decreto nº 47.612/60.
A primeira reunião do
Conselho Técnico Administrativo
realizou-se em março de 1960, sob
a direção de Dom Geraldo (1960-
1962), sendo pauta a criação do Centro Acadêmico Dois de Abril.
A Faculdade funcionou nos prédios do Colégio Estadual Rui Barbosa e Gru-
po Escolar Gustavo Lessa até julho de 1967. Seu reconhecimento aconteceu na
gestão do Prof. Wilson de Araújo Claudino (1964-1967), por meio do Decreto Fede-
ral nº 57.124, em 19 de outubro de 1965. Na gestão do Prof. Antônio Dorabiallo
(1967-1971), a parte que estava no Colégio Rui Barbosa passou a funcionar no Co-
légio Cristo Rei, na Avenida Getúlio Vargas, centro do município de Jacarezinho.
O Prof. Giovanni Antônio Giavina Bianchi, gestor de 1971 a 1975, criou o
museu histórico, a gráfica e ampliou consideravelmente o acervo da biblioteca. Tam-
bém foi criado o curso de graduação em Ciências Biológicas, depois transformado
em curso de Ciências, com habilitações em Biologia, Matemática, Física e Química.
O projeto Missão Pedagógica, idealizado e dirigido pelo Prof. Norival Vieira da Silva,
teve início em 1972. Atualmente, denominado Jornada Educacional, é coordenado
pela Profª Neuza Maria Néia Pinheiro da Silva.
Em 1978, sob a direção do Prof. Silvestre Marques (1975-1979), a instituição
muda-se para prédio próprio, na Rua Padre Melo, 1200. Para a gestão de 1979 a
1983, toma posse o Prof José Antônio Calixto de Sales e começa a ampliação física
da Faculdade, com a instalação de novos laboratórios e estacionamento.
A Faculdade contou com outros diretores, tão idealizadores quanto seus cri-
adores: Cássia Eclecy Pimentel Faleiros (1983-1987 e 1991-1995); Édila Rocha
7
Garbelini (1987-1991) e Renato Ayres Ribeiro (1995-2000 e 2000-2004).
A direção atual é da Profª Ilca Maria Setti (2005-2008), que tem como seu
vice-diretor o Prof. Juarez Assis Soares. Ambos têm empenhado esforços para man-
ter e melhorar a parte pedagógica, seja apoiando inúmeros projetos de ensino, pes-
quisa e extensão, registrados na Fundação Araucária, seja com reformas físicas no
campus, criação de novos cursos de graduação, especialização e mestrado, e aqui-
sição de equipamentos de informática e veículo para serviços externos.
Com 47 anos de história, a FAFIJA oferece oito cursos de graduação, exis-
tindo projeto para instalação de mais cursos de graduação e pós-graduação.
1.1.2 Breve histórico da FAFICOP
A segunda instituição a ser implantada na região foi a Faculdade Estadual
de Filosofia, Ciências e Letras de Cornélio Procópio.
A idéia da criação da Faculdade nasceu no Lions Club de Cornélio Procópio,
e contou com representantes desse e demais representantes da sociedade civil. O
empenho de uma co-
missão nomeada es-
pecificamente para
tratar da criação da
instituição culminou
com a aprovação de
funcionamento pelo
Conselho Federal de
Educação, em março
de 1966, e a oferta
dos cursos de licenciatura plena em Geografia, Letras Anglo-Portuguesas, Pedago-
gia e licenciatura curta em Ciências.
A FAFICOP iniciou suas atividades letivas em 2 de maio de 1966, após con-
8
corrido vestibular.
Ao longo de sua história, a Faculdade cresceu e passou por algumas mu-
danças, como em 1970, quando, por decreto governamental, foi transformada em
fundação de direito público.
Em 21 de junho 1972, foi oficialmente reconhecida pelo Conselho Federal de
Educação, com autonomia didático-científico-administrativa, financeira e disciplinar,
regendo-se por Regimento, pelas resoluções de seus conselhos superiores, por es-
tatuto e pela legislação em vigor, e autorizada a expedir diplomas com validade legal
em todo o território nacional. Simultaneamente, foram reconhecidos os cursos de li-
cenciatura plena em Geografia, Letras Anglo-Portuguesas, Letras Franco-
Portuguesas, Letras Vernáculas (Franco e Vernáculas haviam sido criados algum
tempo após o início de funcionamento da Faculdade), Pedagogia e o de licenciatura
curta em Ciências.
Ainda em 1972, a Faculdade encaminhou processo solicitando a criação de
dois cursos, Matemática e Ciências Biológicas, obtendo autorização de funciona-
mento em 28 de fevereiro de 1974.
No ano seguinte, a FAFICOP entrou com pedido, junto ao CFE, para a apro-
vação de Regimento com adaptação do curso de licenciatura em Ciências, que cria-
va as habilitações de Física, Química, Biologia e Matemática. O reconhecimento
desse curso veio em 23 de junho de 1977, apenas para as habilitações em Matemá-
tica, Química e Biologia. O parecer favorável ao reconhecimento da habilitação em
Física, com a manutenção de 75 vagas anuais, veio do CEF, após consulta à CESu,
em 1979.
Nesse mesmo ano, em 17 de maio, o curso de Administração – com habili-
tações em Administração de Empresa e Administração Rural – e o de Ciências Eco-
nômicas foram autorizados a funcionar.
O Conselho Estadual de Educação emitiu parecer favorável ao reconheci-
mento dos cursos de Ciências Econômicas, Administração, com as habilitações, e
Ciências Contábeis em 29 de junho de 1983.
9
Em 16 de julho de 1991, a Faculdade, que havia sido transformada em Fun-
dação em 1970, foi reconvertida em autarquia.
O sistema acadêmico vigente é o de regime seriado, restaurado em 1974,
em substituição ao de créditos, que vigorava desde 1972.
Atualmente, a Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Corné-
lio Procópio oferece os cursos de bacharelado em Administração, Ciências Contá-
beis e Ciências Econômicas, e os de licenciatura plena em Ciências Biológicas, Ge-
ografia, Letras, Matemática e Pedagogia, todos devidamente reconhecidos.
1.1.3 Breve histórico da FUNDINOPI
A Faculdade Estadual de Direito do Norte Pioneiro foi instituída pela Lei Es-
tadual nº 5.593, de 18 de julho de 1967, e declarada de utilidade pública municipal,
pela Lei nº 486, de 7 de maio de 1968, e estadual, pela Lei nº 6.097, de 18 de maio
de 1970.
Pelo Decreto Estadual nº 21.972, de 21 de dezembro de 1970, foi transfor-
mada em fundação de direito público.
A Faculdade Estadual de Direito do Norte Pioneiro foi reconhecida pelo De-
creto Federal nº 74.030, de 9 de
maio de 1974.
Em 16 de julho de 1991,
foi transformada em autarquia,
pela Lei Estadual nº 9.663.
O Programa de Mestra-
do em Ciência Jurídica da
FUNDINOPI, que foi homologa-
do em 24 de agosto de 2005,
pela Portaria nº 2.878, do CNE,
10
como proposta apresenta a investigação crítica da problemática social da exclusão,
visando à compreensão dos mecanismos de alargamento do acesso popular ao ju-
diciário. Sua preocupação é resgatar uma interpretação de cunho muito mais social
que formal, de modo a criar no pesquisador – fundamentado na investigação científi-
ca – a consciência de seu papel político, de condutor da cidadania e de afirmação do
estado das leis e não do estado dos governos.
Na avaliação do MEC, a faculdade obteve conceito A em todos os “provões”
e foi o único curso de Direito do Estado do Paraná a receber nota 5 no Enade, além
de receber o Selo de Qualidade da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em suas
três edições.
1.1.4 Breve histórico da FAEFIJA
A Faculdade Estadual de Educação Física de Jacarezinho foi instituída pelo
governo do Estado do Paraná, sob forma de fundação de direito público, segundo o
disposto no Artigo 4º, da Lei nº 5.540, de 28 de novembro de 1968.
Em 10 de fevereiro
de 1972, o Conselho Esta-
dual de Educação emitiu o
Parecer nº 2/72, no Proces-
so nº 032/72, favorável à
autorização de funciona-
mento da então Fundação
Faculdade Estadual de E-
ducação Física de Jacarezi-
nho. Em 20 de junho de 1972, a instituição iniciou suas atividades, sendo nomeado
diretor o Professor Rodrigo Octávio Torres Pereira, um de seus fundadores, obede-
cendo ao Decreto nº 70.425, de 17 de abril de 1972, do Presidente da República e
do Ministro da Educação, publicado no Diário Oficial da União, de 19 de abril de
1972, que autorizava seu funcionamento.
11
Os cursos de Educação Física e de Técnico de Desportos foram reconheci-
dos pelo Decreto nº 79.150, de 19 de janeiro de 1977, do Presidente da República,
publicado às folhas 737, do Diário Oficial da União, de 20 de janeiro de 1977, homo-
logando o Parecer nº 3749/76.
A instituição foi instalada na Escola Estadual Imaculada Conceição, onde
funcionou de 1972 até 1990. No dia 20 de agosto de 1991, transferiu-se para sede
própria.
Atualmente a FAEFIJA conta com três cursos: a licenciatura plena em Edu-
cação Física e os bacharelados em Educação Física e em Fisioterapia.
1.1.5 Breve histórico da FALM
A Faculdade Estadual Luiz Meneghel localiza-se na Rodovia 369, km 54, no
município de Bandeirantes, PR, tendo sido seu idealizador o Comendador Luiz Me-
neghel, empresário do setor sucro-alcooleiro.
A Lei Municipal nº 705,
sancionada pelo, então, Prefeito
Municipal Moacyr Castanho, em
30 de maio de 1968, criou o
Fundo Municipal do Ensino de
Bandeirantes e a Fundação E-
ducacional de Bandeirantes
(FEB), esta com o objetivo de
ser a mantenedora de cursos
superiores e de nível médio que viessem a ser implantados pelo município. A FEB
foi declarada de utilidade pública por meio da Lei Municipal nº 978, promulgada em
24 de junho de 1971. O primeiro curso implantado foi o de Agronomia, com vestibu-
lar realizado ainda no ano de 1971.
Em 13 de novembro de 1973, a FEB foi transformada em Fundação Facul-
12
dade de Agronomia Luiz Meneghel (FFALM), pela Lei Municipal nº 1168, porém con-
servando a personalidade jurídica, os objetivos e o caráter de instituição de utilidade
pública. A Lei Municipal nº 1.438, de 13 de setembro de 1982, declara a Fundação
Faculdade de Agronomia Luiz Meneghel como pessoa jurídica de direito público.
Em 2000, foram criados os cursos de Medicina Veterinária e de Ciências
Biológicas. Face às inserções destes cursos, a FFALM transformou-se em Fundação
Faculdades Luiz Meneghel – FALM, pela Lei Municipal nº 2219/2000, editada em 27
de dezembro de 2000. Em julho do ano seguinte, foram iniciados os cursos de En-
fermagem e de Sistemas de Informação.
O poder executivo do Estado do Paraná, pela Lei nº 13.385, de 26 de de-
zembro de 2001, foi autorizado a estadualizar a Fundação Faculdades Luiz Mene-
ghel, integrando-a à Universidade Estadual do Paraná – UNESPAR, entidade da
administração indireta criada pela Lei nº 13.283, de 25 de outubro de 2001.
Com a edição da Lei Municipal nº 2.369/2002, em 13 de novembro de 2002,
o Poder Executivo Municipal fica autorizado a doar a Fundação Faculdades Luiz
Meneghel, incluindo os bens móveis e imóveis, à UNESPAR.
Para atender o disposto na Lei nº 13.385/01, foi promulgado o Decreto nº
1.052, de 11 de abril de 2003, publicado no Diário Oficial do Estado do Paraná nº
6.456, da mesma data, assim redigido:
 Art. 1º - Fica estadualizada a FALM, estabelecida no Município de Ban-
deirantes, passando a integrar a estrutura da UNESPAR.
 Art. 2º - Fica autorizada a UNESPAR a firmar convênio com a entidade
mantenedora da FALM, com a interveniência e supervisão da SETI, pa-
ra atender ao disposto na Lei 13.385/01.
 Art. 3º - A UNESPAR deverá adotar as providências necessárias para a
alteração da sua estrutura organizacional e de suas novas atribuições,
além das demais medidas pertinentes, nos termos do art. 3º da Lei
13.283/01, necessárias à implementação da estadualização da FALM.
13
 Art. 4º - As Secretarias SETI, SEAP e SEPL deverão proceder as ade-
quações de cargos, alterações orçamentárias e outras medidas admi-
nistrativo-legais que sejam necessárias, nos termos do art. 5º da Lei
13.283/01, combinado com o art. 21 e parágrafo único da Lei nº
13.980/02 (orçamento).
A Lei Municipal nº 2.437/2003, de 26 de setembro de 2003, autoriza a trans-
ferência da FALM ao Estado do Paraná, com todo o seu patrimônio, para os efeitos
de sua incorporação a uma das universidades estaduais. Com a criação da Univer-
sidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), pela Lei nº 15.300, de 28 de setembro
de 2006, a FALM deixou de fazer parte da UNESPAR para integrar a UENP.
Finalmente, a Lei Estadual nº 15.464, de 31 de janeiro de 2007, autoriza o
poder executivo a promover os atos necessários a efetivar a estadualização median-
te a incorporação à UENP e a utilizar, por cessão e pelo prazo necessário, os fun-
cionários estatutários e servidores celetistas pertencentes ao quadro de pessoal do
município de Bandeirantes, obedecendo a política de remuneração aplicada às car-
reiras do magistério público do ensino superior e dos técnico-administrativos, nas
mesmas épocas e proporções.
A Fundação Faculdades Luiz Meneghel, de Bandeirantes, é uma entidade
de direito público, regida por estatuto próprio, com autonomia didático-científica, dis-
ciplinar e administrativa.
1.2 Inserção regional
Segundo afirmação, em 8 de setembro de 2006, da Secretária de Estado de
Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Lygia Lumina Pupatto1
, a implantação da
UENP repercute positivamente nos 46 municípios que compõem a região porque,
além dos recursos investidos pelo governo estadual, também poderá captar outros
junto às agências de fomento do governo federal e investir em programas relaciona-
dos ao desenvolvimento regional.
1
Jornal O Estado do Paraná, em 08/09/06
14
Além dos acadêmicos provenientes da região norte do Estado do Paraná, as
instituições de ensino superior (IES) que compõem a Universidade recebem outros
de diversos Estados, podendo ser considerada uma instituição de abrangência na-
cional.
A UENP tinha, na data de sua criação, sob sua responsabilidade 7.978 inte-
grantes, sendo 6.375 estudantes na graduação, 1.069, na especialização, 87, no
mestrado, 314 docentes e 133 técnico-administrativos. São 22 cursos de graduação,
24, de especialização, 1, de mestrado em Direito e 2, de mestrado interinstitucional:
um em Administração, em parceria com a Universidade Federal do Paraná, e um em
Educação, em parceria com a Universidade Estadual de Maringá.
1.3 Missão
A UENP tem como missão atuar na produção do conhecimento científico em
suas mais diversas formas e no processo de desenvolvimento regional e do Estado
do Paraná, participando ativamente do trabalho de construção integral da sociedade
e dos seus cidadãos, buscando sempre a melhoria da qualidade de vida, promoven-
do a democracia, a cidadania e o desenvolvimento sócio-econômico, pela valoriza-
15
ção e socialização do conhecimento e do saber historicamente construído e constitu-
ído.
1.4 Finalidades
As finalidades da UENP estão previstas no Artigo 5º, de seu estatuto:
 gerar, disseminar e socializar o conhecimento em padrões elevados de
qualidade e equidade;
 valorizar o ser humano, a vida, a cultura e o saber;
 promover a formação humanista do cidadão, com capacidade crítica pe-
rante o Estado, a sociedade e o mercado;
 promover o desenvolvimento científico, tecnológico, econômico, social,
artístico e cultural, em especial da região e do Estado;
 conservar e difundir os valores éticos e democráticos, assentados nos
princípios de liberdade e igualdade;
 estimular a solidariedade humana na construção da sociedade e na es-
truturação da vida e do trabalho;
 educar para a cidadania, estimulando a ação coletiva;
 propiciar condições para a transformação da realidade, visando a justiça
e a equidade social;
 estimular a justiça e a busca de soluções de problemas contemporâ-
neos, em particular os regionais e nacionais;
 prestar serviços especializados a comunidade e estabelecer com esta
uma relação de reciprocidade;
 promover o desenvolvimento da região.
16
1.5 Objetivos e metas
Os objetivos deverão orientar a atuação da Universidade Estadual do Norte
do Paraná – UENP – no período compreendido entre 2007 e 2012; esses objetivos
não são numerus clausus e, portanto, não excluem outros advindos da decisão de
seus conselhos superiores e das diretrizes nacionais e estaduais para a educação
superior.
São objetivos da UENP:
 consolidar seu papel no desenvolvimento social e econômico local, re-
gional e nacional;
 ampliar seus espaços de interlocução com a sociedade, particularmente
nos campos da cultura, saúde, cidadania e educação, dirigindo suas
funções acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão para o atendimen-
to a demandas sociais;
 participar, em nível nacional e local, de fóruns de discussão e definição
de políticas públicas no âmbito da inclusão social e da produção e difu-
são da ciência, da arte e da cultura, buscando sempre estruturar a par-
ticipação discente;
 estabelecer parcerias com órgãos governamentais, empresas e organi-
zações da sociedade civil, para o desenvolvimento de programas de in-
teresse mútuo e de impacto social;
 reforçar sua integração com a rede de universidades estaduais, na co-
ordenação de ações que visem o fortalecimento do sistema universitário
público no Estado do Paraná;
 assegurar alocação de recursos governamentais, por meio da articula-
ção de suas representações nos diversos conselhos, comitês e organi-
zações de fomento a projetos acadêmicos;
 otimizar os recursos infra-estruturais, materiais e financeiros, implemen-
tando estratégias para utilização plena da capacidade instalada;
17
 fortalecer a atuação dos órgãos colegiados superiores na definição das
macro-políticas institucionais;
 promover revisão e atualização dos seus instrumentos normativos, de
modo a favorecer o alcance de um novo patamar de qualidade no e-
xercício de suas funções acadêmicas e na democracia interna da insti-
tuição;
 estabelecer uma política de desenvolvimento de pessoas que considere
a essencialidade dos servidores técnico-administrativos e docentes pa-
ra o cumprimento das atividades-fim da instituição;
 implementar uma política de apoio ao corpo discente, baseada em e-
qüidade e justiça, incluindo ações nos âmbitos social, acadêmico e cul-
tural;
 implementar políticas acadêmicas de integração do ensino, da pesquisa
e da extensão por meio de programas que envolvam, de forma indis-
sociável, a produção e a socialização do conhecimento à formação dos
acadêmicos;
 promover a melhoria da qualidade do ensino, em todos os níveis;
 diversificar as atividades de ensino, em níveis de graduação, de pós-
graduação ou de extensão, com a oferta de cursos à distância ou semi-
presenciais e de cursos seqüenciais;
 enfatizar estratégias que favoreçam o acesso à Universidade de grupos
sociais tradicionalmente excluídos;
 criar condições para estimular e fortalecer a pesquisa pelo incentivo ao
desenvolvimento de programas inovadores, o intercâmbio com institui-
ções nacionais e internacionais, a crescente qualificação de pesquisa-
dores e grupos de pesquisa, bem como a divulgação do conhecimento
produzido;
 consolidar a extensão universitária como interface da Universidade com
18
segmentos da sociedade e como espaço pedagógico de formação;
 implementar uma política de democratização da informação, por meio
do fortalecimento de um sistema qualificado de bibliotecas e de acesso
ampliado a redes e bancos de dados existentes e potencialmente dis-
poníveis;
 promover uma inserção qualificada da instituição no panorama acadê-
mico nacional e internacional, pela difusão da sua produção científica,
técnica e artística;
 fomentar a realização de atividades culturais, artísticas, esportivas e de
lazer;
 ministrar o ensino para a formação de profissionais habilitados ao exer-
cício das carreiras públicas, profissões liberais, técnico-científicas, téc-
nico-artísticas e de magistério, bem como de trabalhos de cultura geral;
 promover e estimular a pesquisa científica e tecnológica, e a produção
do pensamento original no campo da Ciência, da Tecnologia, da Arte,
das Letras e da Filosofia;
 desenvolver na comunidade universitária uma consciência ética, valori-
zando os ideais de cidadania, responsabilidade e inclusão social;
 desenvolver a produção de bens, processos, sistemas e tecnologias,
para terceiros, possibilitando a captação de recursos e o desenvolvi-
mento comunitário.
São prioridades organizacionais:
1) instalação da reitoria com a estrutura administrativa e pedagógica ne-
cessária ao pleno funcionamento da Universidade;
2) realização de eleições gerais nos termos do estatuto;
3) elaboração dos regimentos dos conselhos e órgãos superiores;
4) elaboração pelas Pró-Reitorias de Graduação, Pesquisa e Pós-
19
Graduação e pela de Extensão à Comunidade das propostas políticas
de cada dimensão, observando as diretrizes estabelecidas por esse
instrumento.
5) discussão de políticas de motivação e qualificação do corpo técnico
administrativo e do corpo docente.
6) Instalação do Fórum Permanente de integração dos campi.
Quadro 1 – Cronograma das prioridades organizacionais
Metas
2. sem
2007
1. sem
2008
2. sem
2008
1. sem
2009
2. sem
2009
1. sem
2010
2. sem
2010
1. sem
2011
2. sem
2011
1. sem
2012
1 x x x x x
2 x x
3 x x
4 x x x
5 x x x
6 x x x
Os objetivos estabelecidos para o qüinqüênio 2007-2012 estão expressos
em metas, aqui definidas por áreas de atuação da Universidade, a partir de projetos
ou programas institucionais estratégicos, estabelecidos pelas Pró-Reitorias de Gra-
duação, de Extensão à Comunidade e de Pesquisa e Pós-Graduação. Essas metas
são de duas ordens: gerais e específicas.
São metas gerais:
 reformulação do Plano de Desenvolvimento Institucional e do Projeto
Político-Pedagógico de cada campus para a devida adequação à reali-
dade de Universidade;
 discussão e reformulação curricular de todos os cursos, para atender as
novas orientações acadêmicas e pedagógicas;
 implantação de um sistema de avaliação institucional que integre toda a
Universidade;
 discussão e criação de alternativas de inclusão social e de políticas e-
ducacionais de acesso e permanência;
 criação de um sistema de informações eficiente;
20
 valorização e ampliação de graduação e das pós-graduações lato e
stricto sensu;
 implantação de uma política de expansão dos serviços de extensão uni-
versitária;
 reformulação da concepção administrativa, visando à capacitação plena
e a eficiência dos serviços e processos internos e externos;
 oferta, permanentemente, cursos e programas de aperfeiçoamento pro-
fissional de docentes e funcionários;
 melhoria da qualificação formal, social e política do aluno de graduação
e de pós-graduação por meio do ensino, da pesquisa e da extensão de-
vidamente articulados, de estágios, de práticas profissionais e outras;
 priorização de práticas de extensão voltadas para o atendimento das
necessidades sociais emergentes como as relacionadas com as áreas
de educação e cidadania, saúde, produção de alimentos, meio ambien-
te, geração de empregos e ampliação de renda;
 utilização da avaliação institucional como instrumento estratégico na
tomada de decisões e no planejamento institucional.
São metas específicas de ensino, pesquisa e extensão:
1) discutir internamente e viabilizar a implantação de novos cursos de a-
cordo com as demandas de cada campus, respeitando o equilíbrio fi-
nanceiro da Universidade;
2) refletir e avaliar a oferta e manutenção de vagas em cursos já existen-
tes;
3) implantar cursos seqüenciais;
4) oferecer curso de pós-graduação lato sensu à distância (semi-
presencial);
21
5) ocupar, no mínimo, 90% das vagas residuais nos cursos de graduação
atendidas as exigências acadêmicas e administrativas para a matrícu-
la;
6) implementar políticas e programas de educação inclusiva;
7) definir a posição quanto à adoção de uma política de reserva de vagas
de ingresso nos cursos de graduação;
8) implementar estratégias que possibilitem o aumento em, pelo menos,
50% o número de bolsas de iniciação científica para estudantes de
graduação;
9) discutir a necessidade de ampliação da oferta de cursos em contra-
turno, dando prioridade à instalação das vagas já autorizadas pela
Câmara de Ensino Superior do Conselho Estadual de Educação do
Paraná;
10) assegurar a incorporação de procedimentos que visem à consolidação
do concurso vestibular unificado;
11) implantar um sistema de informações integrando os campi;
12) viabilizar parcerias para financiar, no mínimo, 10 projetos de ensino, a
cada ano letivo;
13) unificar os programas de monitoria por uma regulamentação que se a-
fine ao perfil institucional;
14) organizar uma base de dados sobre os cursos de graduação;
15) publicar catálogo atualizado dos cursos de graduação;
16) priorizar a expansão em 30% e 40% o percentual de docentes titulados
– mestres e doutores, respectivamente, por meio do estabelecimento
de políticas que estimulem a capacitação docente, as parcerias inter-
campi, e interinstitucionais;
22
17) estimular a ampliação em 20% do percentual de grupos consolidados
no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq;
18) fomentar o envolvimento de discentes em projetos de pesquisa;
19) enfatizar a necessidade de expansão da oferta de cursos de mestrado;
20) implementar práticas que visem à melhoria dos cursos de mestrado
instalados;
21) viabilizar parcerias para a instalação de cursos de doutorado;
22) possibilitar a criação de curso de mestrado na modalidade profissiona-
lizante;
23) buscar estratégias que visem à ampliação de oferta do número de bol-
sas para alunos de pós-graduação stricto sensu;
24) estimular a criação de centros ou núcleos interdisciplinares de ensino e
pesquisa que se dediquem a reflexão de temas abrangentes e atuais;
25) buscar instrumentos que possibilitem a ampliação em 25% das ações
de extensão financiadas por órgãos governamentais, fundações e
segmentos organizados da sociedade civil;
26) revitalizar e consolidar grupos artísticos ou núcleos de criação, bem
como festivais e mostras de arte, através de trabalho coletivo com a
participação da organização estudantil;
27) elaborar um inventário geral e histórico de toda a produção artística e
cultural da UENP, com atualização anual;
28) promover, anualmente, cursos de formação, capacitação e aperfeiço-
amento para o segmento técnico-administrativo, considerando-se a
vocação de cada campus;
29) projetar e implantar um setor de atendimento e informações à comuni-
dade;
23
30) organizar um banco de dados de demandas dirigidas à Universidade e
de ofertas de ações de extensão;
31) implementar ações que visem à criação de uma linha editorial universi-
tária;
32) projetar um calendário ou agenda de eventos;
33) integrar a UENP ao SIEX – Sistema de Informação em Extensão Uni-
versitária;
33) projetar a criação de um núcleo de documentação e memória da
UENP;
34) realizar seminário de extensão e outras atividades dirigidas à comuni-
dade;
35) possibilitar a consolidação de um programa permanente de bolsas au-
xílio de extensão;
36) projetar e traçar estratégias que possibilitem a instalação de laborató-
rios de extensão, de um fórum permanente de extensão e de incuba-
dora de projetos de extensão;
37) integrar a Pró-Reitoria de Extensão e a Pró-Reitoria de Pesquisa e
Pós-Graduação com a Pró-Reitoria de Graduação, para definir meca-
nismos que viabilizem a incorporação de atividades de pesquisa e de
extensão nos currículos dos cursos de graduação;
38) propor, a partir do mapeamento das atividades de extensão da UENP
segundo áreas temáticas e linhas programáticas, a articulação de pro-
jetos independentes em programas interdisciplinares;
39) estabelecer critérios para disponibilização de apoio a atividades de ex-
tensão;
40) realizar no biênio 2008-2009 um evento científico que aborde os te-
mas: educação, ética e cidadania;
24
41) instalar um observatório regional de indicadores de desenvolvimento
sustentável.
Quadro 2 – Cronograma das metas
Metas
2. sem
2007
1. sem
2008
2. sem
2008
1. sem
2009
2. sem
2009
1. sem
2010
2. sem
2010
1. sem
2011
2. sem
2011
1. sem
2012
1. x x x x x
2. x x
3. x x
4. x x
5. x x
6. x x
7. x
8. x x
9. x x
10. x
11. x x
12. x x
13. x x
14. x x
15. x x
16. x x x x x x x x
17. x x x x x x x x
18. x x x x
19. x x x x x x x x
20. x x x x
21. x x x x x
22. x x
23. x x x x
24. x x x x
25. x x
26. x x x x x x
27. x x
28. x x
29. x x
30. x
31. x x
32. x x
33. x
34. x x
35. x x
36. x
37. x x x x
38. x x x x
39. x x
40. x x
41. x x x x
Propõe-se, ainda, como meta específica, tendo em vista que este instrumen-
to está sendo elaborado no contexto de instalação da Universidade Estadual do Nor-
te do Paraná, a discussão e, se necessária, a revisão, integral ou parcial, dos ins-
trumentos de planejamento estratégico (PDI e PPPI) em um prazo máximo de dois
anos, a contar da definitiva constituição, para a adequação às realidades que se a-
presentarem.
25
1.6 Áreas de atuação acadêmica
Os cursos de graduação atualmente ofertados pela UENP, segundo classifi-
cação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq –
estão em sete áreas do conhecimento: Ciências Agrárias, Ciências Biológicas, Ciên-
cias Exatas, Ciências Humanas, Ciências da Saúde, Ciências Sociais Aplicadas e
Lingüística, Letras e Artes, a maioria de bacharelado ou licenciatura plena.
1.7 Responsabilidade social
Os projetos que espelham o compromisso de responsabilidade social da ins-
tituição, já desenvolvidos por cada campus, serão mantidos e ampliados para aten-
der com maior eficiência as necessidades de inclusão e fomentar o desenvolvimento
regional de forma mais eficaz.
1.7.1 Campus de Jacarezinho
1.7.1.1 Centro de Ciências da Saúde
O curso de Educação Física possui:
 parcerias com a Prefeitura Municipal de Jacarezinho e diversas prefeitu-
ras municipais da região, desenvolvendo projetos de atividades esporti-
vas;
 projetos de extensão, de atendimento e orientação à comunidade sobre
atividades físicas, de lazer, relacionadas com alimentação e saúde, etc.;
 projeto de extensão na Comunidade de Assistência aos Dependentes
de Drogas (CADD), com a participação efetiva de acadêmicos do curso
de Educação Física;
 atendimento a atividades desenvolvidas pelo 2º Batalhão de Polícia Mili-
26
tar de Jacarezinho, Corpo de Bombeiros, Núcleo Regional de Educa-
ção, Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais e outras entida-
des.
O curso de Fisioterapia mantém:
 atendimento e implantação de próteses, em parceria com a Associação
Paranaense de Reabilitação;
 convênio com o Consórcio Intermunicipal de Saúde do Norte Pioneiro -
CISNORPI, para atendimento a carentes na Clínica de Fisioterapia da
FAEFIJA;
 atendimento aos alunos da APAE, de Jacarezinho e região;
 atendimento no asilo São Vicente de Paula, de Jacarezinho;
 atendimento na Santa Casa Misericórdia de Jacarezinho;
 atendimento no setor de Hidroterapia;
 avaliação de atletas.
O Centro ainda desenvolve um projeto vinculado a subprogramas do Pro-
grama Universidade sem Fronteiras denominado “Xadrez na Escola Pública”.
1.7.1.2 Centro de Ciências Sociais Aplicadas
O Centro Ciências Sociais Aplicadas tem desenvolvido atividades de atendi-
mento a população carente por meio do Núcleo de Prática Jurídica, que coordena as
atividades do Escritório Modelo e o Programa Pró-Egresso.
O Escritório Modelo tem prestado, em média, 500 atendimentos anuais à
população carente, sendo que são realizadas 430 audiências e possui mais de 1.200
processos em tramitação. O escritório oferece assistência judiciária em Direito de
27
Família, Direito Penal, infância e juventude, entre outros, envolvendo a comunidade
acadêmica com os principais problemas sociais, relacionados ao direito, da comuni-
dade local.
O Programa Pró-Egresso atende egressos do sistema penitenciário das co-
marcas de Santo Antônio da Platina, Jacarezinho e Andirá. São cerca de 25 egres-
sos atendidos mensalmente. Em parceria com o Patronato Penitenciário, o programa
presta serviços jurídicos: entrevista inicial, entrevistas de acompanhamento, entre-
vista final, progressão de regime, remissão de pena, livramento condicional, extinção
da punibilidade, comutação de pena, indulto natalino, audiência admonitória de li-
vramento condicional, unificação de pena, junção de pena, justificativas de faltas no
cumprimento das condições impostas, alvarás de soltura, mudança de apresenta-
ção; e, serviços sociais: entrevistas inicial, de acompanhamento e final, acompa-
nhamento social do beneficiário e seus familiares, visitas domiciliares, elaboração de
parecer social, elaboração de atestado sócio econômico, informes sociais às demais
áreas técnicas, encaminhamento aos recursos da comunidade, elaboração de pla-
nos, programas e projetos, contatos com delegacias, institutos de identificação e ór-
gãos afins, visitas às órgãos de interesse público e assistenciais, orientação, super-
visão e avaliação de estagiários, cadastramento e capacitação de instituições recep-
toras de prestadores de serviço à comunidade, encaminha, acompanha e fiscaliza a
prestação de serviços à comunidade.
Em parceria com o Ministério Público do Paraná foi instalado nas dependên-
cias da Faculdade um Núcleo da Infância e Adolescência. Em seu primeiro ano de
existência prestou 515 atendimentos, sendo que foram protocoladas 122 ações judi-
ciais (adoção, guarda, ato infracional, regulamentação de visitas, contestações etc.)
e foram realizadas 62 remissões junto ao Ministério Público.
O Centro ainda desenvolve dois projetos vinculados a subprogramas do
Programa Universidade sem Fronteiras denominados Núcleo Interdisciplinar de A-
poio à Família e a Mulher e Núcleo de Monitoramento de Penas Alternativas.
28
1.7.1.3 Centro de Ciências Humanas e da Educação.
a) Biodiversidade da bacia hidrográfica do rio cinza
Tem por objetivo geral a criação de um banco de dados para identificar a
fauna pertencente à bacia hidrográfica do Rio das Cinzas, identificar a presença de
espécies exóticas e descrever possíveis danos que estas estejam causando ao bio-
ma nativo, e elaborar considerações sobre o estado de preservação da cobertura flo-
restal que compõe a cobertura vegetal dos municípios pertencentes à bacia hidro-
gráfica.
O banco de dados e as ações de preservação atendem toda comunidade
abastecida pela bacia do Cinza. (2005-2006).
b) Faculdade aberta à 3ª idade
Projeto em que o Centro de Ciências Humanas e da Educação abre, numa
perspectiva de abordagem interdisciplinar, um leque de conhecimento atualizado,
possibilitando aos alunos engajar-se novamente na sociedade, com uma nova visão
de mundo.
O projeto é desenvolvido através de 12 módulos, totalizando 120 horas, dis-
tribuídos em 3 níveis. A clientela atendida está na faixa etária de 60 anos. O objetivo
é resgatar a cidadania da 3ª idade, visando obter a valorização do idoso, enfatizando
suas experiências, vivencias e conhecimentos, propiciando acesso à educação con-
tinuada, através de atividades educativas e sócio-culturais.
São atendidas, aproximadamente, 20 pessoas da comunidade por ano.
c) Fórum Identidade Paraná
Visa debater a arte e a cultura, a identidade, a alteridade, a memória, as po-
líticas públicas e o papel das comunidades.
O número aproximado de pessoas da comunidade atendidas é de, aproxi-
madamente, 480 por ano.
29
d) Humanização e apoio pedagógico no hospital
Os Centros, através de seus professores e acadêmicos, pretende demons-
trar, após estudos e pesquisas, a necessidade da implantação de uma sala ambien-
te na Santa Casa de Misericórdia de Jacarezinho para efetuar atendimento ludo-
pedagógico à criança hospitalizada. Busca comprovar que não só o corpo deve ser
curado, mas também o “ser”, com suas necessidades cognitivas, afetivas e sociais.
e) L.E.P.H.I.S. – Laboratório de ensino e Pesquisa em História
O Laboratório de Ensino de História se propõem a ser um espaço de diálogo
entre professores do ensino fundamental e médio com o ensino superior, sobre te-
mas que permeiam o cotidiano escolar, e a disciplina de História.
1.7.1.4 Centro de Letras, Comunicação e Artes
a) Inglês no PROMEJA
O objetivo é proporcionar as crianças do PROMEJA – Programa de Proteção
ao Menor de Jacarezinho – um contato com a língua inglesa, através de jogos, mú-
sicas, brincadeiras e aulas participativas.
O número de crianças da comunidade atendidas varia.
b) Curso de extensão em mandarim
A FAFIJA tem se destacado no cenário regional, há décadas, por sua contri-
buição efetiva na formação de profissionais e no desenvolvimento científico, técnico
e cultural do Norte Pioneiro. Com o propósito de solidificar esse referencial, amplian-
do o seu raio de ação, foi criado o Curso de Extensão em Língua Chinesa, que conta
com laboratório de língua – vinte e uma cabines individuais e uma cabine central –,
sala de audiovisual e biblioteca básica de mandarim.
O projeto tem três módulos de 60 horas/aula, com duração de 15 semanas
(4 horas/aula por semana), totalizando carga horária de 180 horas.
O objetivo do curso é proporcionar aos profissionais e alunos da região a
30
possibilidade de aquisição de conhecimento da língua chinesa, viabilizando sua in-
tegração em uma rede de cooperação que envolva as instituições públicas de ensi-
no, almejando maior intercâmbio cultural, tecnológico e comercial entre Brasil e Chi-
na. Entre 2005 e 2006, foram atendidas cerca de quarenta pessoas da comunidade.
Os dois últimos Centros ainda desenvolvem projetos vinculados a subpro-
gramas do Programa Universidade sem Fronteiras descritos na tabela abaixo:
1.7.2 Campus de Cornélio Procópio (Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Centro
de Ciências Humanas e da Educação; Centro de Letras, Comunicação e Artes).
Dentre os projetos, destaca-se a FATEI – Faculdade da Terceira Idade. A
FAFICOP iniciou, em 1991, sua participação no movimento da terceira idade em
Cornélio Procópio. A partir de 1992, a FATEI ficou caracterizada como projeto de ex-
PROJETOS
ÁREA/ORIENTAÇÃO
PROFESSORES
RECÉM
FORMADOS ALUNOS
LER E ESCREVER É DA
HORA!
Letras
3 1 5
Projeto ALFALETRA Educação
3 1 5
PROJETO LABORATÓRIO
DE ENSINO DE HISTÓRIA História
3 1 5
EDUCANDO
EDUCADORES,
SOLUCIONANDO
PROBLEMAS E
PROMOVENDO A
QUALIDADE
AMBIENTAL
Ciências Biológicas
3 1 5
PROMOVENDO A
SUSTENTABILIDADE SÓ-
CIO AMBIENTAL ATRA-
VÉS DA AGRICULTURA
FAMILIAR NA BACIA DO
RIO DAS CINZAS / ITA-
RARÉ
Agricultura familiar
1 2 2
DIÁLOGOS SOCIAIS:
CULTURA E
DEMOCRACIA
Economia solidária e
cooperativas populares /
Políticas de prevenção e
combate ao uso de dro-
gas /
Programas de alfabeti-
zação
3 2 6
31
tensão comunitária, com o escopo de manter e fomentar um fórum permanente de
debates sobre questões pertinentes para o resgate e a valorização desses cidadãos
na comunidade. O conteúdo ministrado aos idosos não considera o grau de escola-
ridade dos alunos, mas propicia o conhecimento como instrumento de novas vivên-
cias.
A FAFICOP foi pioneira neste projeto, que tem sido implantado em outras
comunidades.
A FATEI atende uma clientela específica, de pessoas com mais de 45 anos,
consolidando seu papel social como instituição e respondendo à demanda de signifi-
cativa parcela da população. Os projetos têm sido resultados da integração do Cen-
tro de Ciências Humanas e da Educação, Centro de Ciências Sociais Aplicadas e
Centro de Letras, Comunicação e Artes, e alguns desses projetos têm tido repercus-
são nacional.
São ainda desenvolvidos os projetos, vinculados a sub-programas do pro-
grama Universidade Sem Fronteiras, “Leitura em ação: inserção social e práticas do
discurso”, “A revivicação dos conhecimentos necessários para o sucesso escolar”,
“Vivência e descoberta: um olhar geográfico/bilógico sobre o conhecimento no ensi-
no fundamental”, “Educação, nutrição e segurança alimentar, uma maneira de agre-
gar valores aos produtos das pequenas propriedades” e “A horta do saber, uma a-
bordagem interdisciplinar”.
1.7.3 Campus Luiz Meneghel – Bandeirantes (Centro de Ciências Agrárias, Centro
de Ciências Tecnológicas, Centro de Ciências Biológicas).
Observa-se um significativo incremento nas atividades de pesquisa e exten-
são desenvolvidas por docentes e estudantes, principalmente após a inserção dos
quatro novos cursos a partir do ano 2000 e da conseqüente ampliação das áreas de
atuação do corpo docente, possibilitando maior atendimento institucional às deman-
32
das regionais.
Nas áreas de saúde, biologia e ecologia, vinculadas ao Centro de Ciências
Biológicas, a Comissão de Pesquisa registrou, nos últimos três anos, dezesseis tra-
balhos voltados à parasitose e doenças infecto-contagiosas em animais e seres hu-
manos, cinco sobre a qualidade da água consumida e sobre dejetos nos ribeirões do
município, três sobre a composição e ação bactericida de desinfetantes, e três sobre
morfologia de micro-organismos. Estes são trabalhos desenvolvidos por professores
e alunos do Curso de Ciências Biológicas. Vinculado ao Programa Universidade sem
Fronteiras, iniciou-se o Projeto “A educação ambiental, lixo e reciclagem: mudanças
de atitude no contexto escolar e na comunidade”, como apoio as licenciaturas do
NRE no município de Santa Amélia.
Na área da saúde pública, vale ressaltar os trabalhos desenvolvidos por es-
tudantes e professores do curso de Enfermagem, com destaque para o Projeto com
Gestantes, junto à Ação Social de Bandeirantes, com orientações no pré-parto, parto
normal, puerpério, cuidados com o recém-nascido, com ênfase no aleitamento ma-
terno; campanhas de vacinação na comunidade universitária: tétano, febre-amarela,
hepatite B e anti-rábica de pré-exposição (esta, particularmente, para os estudantes
de Medicina Veterinária); projetos de educação em saúde: dengue no assentamento
rural do município de Itararé, SP, assim como em casos positivos de esquistosso-
mose em áreas de risco, no município de Santa Amélia; coleta coproparasitológica
em áreas de risco, particularmente, na Vila São Pedro, em Bandeirantes; Programa
Hiperdia, que é dirigido ao acompanhamento de pacientes hipertensos em Bandei-
rantes, assim como acompanhamento de pacientes com úlcera de pressão, em alta
hospitalar neste município. O curso de Enfermagem desenvolve ainda o Projeto
“Repercuções sociais referentes ao abuso de álcool e drogas”, em parceria com a
Prefeitura Municipal de Santa Amélia, integrando o Programa Universidade sem
Fronteiras.
Vinculado ao Centro de Ciências Agrárias o Curso de Agronomia estabele-
ceu o convênio FFALM-DUKE, na área de piscicultura, pelo qual a estação de hi-
drobiologia de Salto Grande foi cedida, em regime de comodato, visando a pesquisa
33
com espécies da bacia do Paranapanema e os impactos de tanques-redes nos lagos
das hidrelétricas. No campus, foi instalada a estação de alevinagem, que pesquisa a
reprodução de espécies nativas e exóticas em todas as suas fases, visando o apri-
moramento da atividade aquícola na região. Integrando o Programa Universidade
sem Fronteiras registra os projetos “Ações de capacitação em produção de café or-
gânico com estratégia de geração de renda na agricultura familiar camponesa de
Jundiaí do Sul – PR” convênio com a Prefeitura Municipal daquele município,
EMATER, MST e “Gestão agroecológica de sistemas de produção como estratégia
para superação dos gargalos tecnológicos da agricultura familiar camponesa do Mu-
nicípio de Congonhinhas-PR” convênio com EMATER, MST e Prefeitura Municipal
daquele município.
O curso de Medicina Veterinária por meio de convênio SETI-Governo Fede-
ral está em fase de implantação do Centro Mesoregional de Excelência em Tecnolo-
gia do Leite no Norte Pioneiro do Paraná, que atuará na cadeia produtiva do leite,
atuando na pesquisa, extensão tecnológica e ações de desenvolvimento regional na
referida área. Registra-se também o Projeto “Ações de sustentabilidade para a ca-
deia produtiva do leite na região do norte do Paraná – Núcleo de Cornélio Procópio”
em parceria com UEL, EMATER, IAPAR, SEAB integrando do Programa Universida-
de sem Fronteiras.
Em relação ao curso de Sistemas de Informação, vinculado ao Centro de Ci-
ências Tecnológicas, registra-se o Projeto “Informática na educação no contexto do
ensino fundamental: avaliação e aplicação de software educacional” como apoio as
licenciaturas em escolas dos municípios de Bandeirantes e Santa Amélia, Programa
Universidade sem Fronteiras.
1.8 Políticas de ensino de graduação e pós-graduação
A definição de uma política de graduação será realizada oportunamente pela
Pró-Reitoria de Graduação depois de ampla consulta à comunidade acadêmica e
aprovação pelo Conselho Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPE. A política de gra-
34
duação deve nortear as ações da Universidade, atendendo à missão da instituição,
ao seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e ao Projeto Político-
Pedagógico Institucional (PPPI).
A boa formação acadêmica almejada propiciará o contínuo refletir e a inser-
ção no mundo do trabalho, privilegiando sempre a formação fundada em valores
como a cidadania, a responsabilidade social e a solidariedade.
A política de graduação estará associada às características de cada cam-
pus, sendo que esse viés tem evidente relação com as propostas de expansão da
Universidade. As características acadêmicas dos campi, para melhor formação dos
acadêmicos e maior potencial de desenvolvimento, estarão voltadas para a especifi-
cidade da atuação profissional, considerando a demanda regional, sem descuidar
das demandas de caráter global, decorrentes do mundo do trabalho. As políticas de
graduação atenderão às diferentes áreas do conhecimento.
As diretrizes políticas para o ensino devem ter a mesma temporalidade do
PDI, sendo que toda alteração nesse instrumento, ou no PPPI deverá motivar a re-
flexão sobre a adequação dessas diretrizes à nova realidade.
Devido a sua origem, a UENP apresenta duplicidade de cursos de gradua-
ção nos diferentes campi, dando um perfil regional ou mesmo local para a instituição.
Tendo em vista essa característica, as pró-reitorias envolvidas no desenvolvimento
das políticas de ensino deverão favorecer a cooperação e intercâmbio entre os
mesmos cursos, incluindo corpo docente, infra-estrutura e atividades de ensino,
pesquisa e extensão.
As políticas de ensino devem primar pela interdisciplinaridade na organiza-
ção de suas matrizes curriculares, possibilitando aos acadêmicos exercitar sua cria-
tividade com temas contemporaneamente relevantes, além da formação necessária
para o bom desempenho do egresso.
A prática de ensino deve prever ações que estimulem as atividades empre-
endedoras nos acadêmicos, tanto àquelas de cunho empresarial quanto às de cará-
ter social.
35
No contexto da graduação, a UENP deve começar a discutir a internacionali-
zação de seus diplomas. Assim, a dupla titulação, a abertura de possibilidades de in-
tercâmbio, é importante para o avanço da graduação, principalmente no contexto de
integração regional do Mercosul e também com outros países.
Os mesmos processos e diretrizes gerais indicados para a elaboração das
políticas de graduação, se aplicam às políticas de pós-graduação e pesquisa.
Com relação à pós-graduação, é necessário pensar estratégias que inte-
grem a realidade multicampi.
A Universidade deve implementar cursos de pós-graduação lato sensu que
foquem as demandas regionais por desenvolvimento, sem excluir outras.
A UENP deve fortalecer os programas de pós-graduação stricto sensu que
estão credenciados pela Capes, implementando ações que melhorem seus concei-
tos, para que a Universidade tenha sua excelência reconhecida por seus pares.
Os professores que têm regime de trabalho de tempo integral e dedicação
exclusiva deverão ser integrados em projetos de ensino, de pesquisa e extensão, de
forma a ampliar e otimizar os seus processos acadêmicos.
1.9 Políticas de extensão, cultura e pesquisa
A elaboração das políticas de extensão, cultura e pesquisa seguirá os mes-
mos parâmetros e procedimentos estabelecidos para a elaboração das políticas de
ensino de graduação e pós-graduação.
Assim, gerar conhecimento, transformando-o em desenvolvimento, contribu-
indo para a melhoria das condições sociais da região, do Estado e do País é alta-
mente desejável.
A produção do saber está, na Universidade, relacionada com o regime de
trabalho dos docentes. A UENP deve viabilizar junto aos competentes órgãos do Es-
tado, a ampliação do seu quadro de Mestres e Doutores que tenham o regime de
36
trabalho de tempo integral e dedicação exclusiva (TIDE) para ampliação dos grupos
e projetos de pesquisa, e principalmente para ampliação dos cursos de pós-
graduação stricto sensu.
A UENP deve incentivar a implementação de projetos temáticos relevantes
para o desenvolvimento regional, por meio de parceria com agências de financia-
mento e fomento nacionais e internacionais.
Com relação às atividades de extensão é necessário salientar que elas não
devem ser confundidas com assistencialismo por parte da comunidade universitária.
Assim, a extensão deve ser traduzida como forma de transmitir o conhecimento para
a comunidade. As atividades de extensão fazem interface com a graduação e a pes-
quisa institucional, pois muitos dos projetos têm cunho científico, ou mesmo associ-
ados à eficiente formação do acadêmico.
As políticas de extensão devem primar por sua expansão de modo a contri-
buir para a atualização do egresso, vinculando-o à instituição.
Diretrizes institucionais são necessárias no sentido de estabelecer as inter-
faces entre a atividade de extensão, o envolvimento de discente e docente, bem
como de docentes-pesquisadores por meio dos projetos de pesquisa que geram ati-
vidades inerentes ao avanço do conhecimento, incorporando empresas ou entidades
que venham a usufruir do resultado desse processo.
Por outro lado, não pode a atividade de extensão ficar à margem do proces-
so de internacionalização, considerando que toda a integração universitária deve ser
universalizada, por meio da interação com entidades nacionais e internacionais. Di-
retrizes que possam nortear os convênios institucionais são fundamentais para o
processo integrativo.
1.10 Estratégias para Integração Universitária
A UENP manterá a partir de sua definitiva constituição um Fórum Permanen-
37
te de Integração Universitária, em parceria com as Assessorias de Avaliação e Pla-
nejamento, e as Pró-reitorias, para promoção da efetiva integração dos campi entre
si e deles com a comunidade.
A Pró-reitoria de Graduação implementará estratégias que viabilizarão no
prazo mais curto possível a integração dos cursos oferecidos em mais de um cam-
pus facilitando o intercâmbio de discentes e docentes.
A Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação, em parceria com a Pró-reitoria
de Graduação, irá promover grupos de pesquisa multi-campi, integrando alunos e
professores a realidade da Universidade.
A Pró-reitoria de Extensão e Cultura facilitará a integração dos eventos de
extensão e de cultura, criando um catálogo geral dos projetos desenvolvidos pela
Universidade, promovendo o seu rodízio e as ações integradas.
A Pró-reitoria de Administração e Recursos Humanos viabilizará a gestão in-
tegrada dos recursos auferidos pelos diversos campi, atendendo as necessidades
da Universidade. A Diretoria de Administração e Finanças implementará estratégias
para descaracterizar o modelo administrativo originário integrando os diversos cen-
tros dos campi e esses com a Reitoria.
Entre as estratégias de integração, a Auto-avaliação Institucional oferecerá
subsídios para a aproximação e integração efetiva das unidades que são, hoje, mar-
cadas por realidades e vocações distintas, tendo em vista a sua história. Na UENP a
idéia de Universidade não decorre da expansão de programas e atividades, mas da
integração das cinco instituições já existentes. A administração dos conflitos, a ges-
tão adequada das metas, a proposição de objetivos comuns e a efetiva integração
dos campi decorrerá do amadurecimento da avaliação institucional.
A organização da UENP em Centros de Estudos com abrangência territorial
dos campi facilitará a vinculação a realidades regionais distintas e ao mesmo tempo
enriquecerá as discussões acadêmicas com uma perspectiva pluralista de aborda-
gem da realidade.
Por fim, a integração será amplamente favorecida pela presença de órgãos
38
das Pró-reitorias em cada campus, e pela ação dos Órgãos Colegiados, os quais te-
rão representantes de todos os Centros de Estudos.
39
2 GESTÃO INSTITUCIONAL
2.1 Organização administrativa
2.1.1 Introdução
A UENP, em todos os níveis de sua administração, está organizada de for-
ma que suas estruturas deliberativas sejam órgãos colegiados, com participação de
todos os setores da comunidade acadêmica e, nas instâncias de deliberação de polí-
ticas gerais da Universidade ou dos seus campi, conta também com representação
da comunidade externa, respeitando o disposto na Lei n. 9.394 de 1996 (LDB) e no
artigo 4. de seu Estatuto, que preservam representação docente mínima de setenta
por cento (70%) em seus órgãos colegiados.
2.1.2 Instâncias colegiadas de deliberação superior
São três as instâncias colegiadas de deliberação superior da UENP:
 Conselho Universitário (CONSUNI), órgão deliberativo máximo da ins-
tituição, responsável pela definição das políticas gerais e pela prestação
de contas à comunidade e aos órgãos governamentais;
 Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), responsável pela
definição das políticas acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão;
 Conselho de Administração (CAD): responsável pela definição de po-
líticas administrativas, financeiras e de pessoal.
2.1.3 Instância executiva superior
A Reitoria é o órgão executivo superior, cabendo-lhe implementar as deci-
sões emanadas dos órgãos deliberativos superiores. Está estruturada em pró-
reitorias, assessorias e estruturas administrativas de suporte, que são responsáveis
pela execução das ações estabelecidas pelos colegiados deliberativos e pelo reitor.
40
A este compete superintender as atividades da Universidade e representá-la em to-
das as instâncias, em juízo e fora dele.
2.1.3.1 Pró-reitorias
I. Pró-Reitoria de Administração, Recursos Humanos e Finanças
(PROARHF) responsável pela gestão administrativa, orçamentária, financeira e de
pessoal da Universidade e está organizada em quatro diretorias:
 Diretoria de Administração e Finanças, responsável pela gestão ad-
ministrativa e financeira;
 Diretoria de Orçamento, responsável pela coordenação, elaboração,
consolidação e execução do orçamento e dos programas orçamentá-
rios;
 Diretoria de Material, responsável pela aquisição, guarda e distribuição
de material, e dos respectivos processos licitatórios;
 Diretoria de Pessoal, responsável pela gestão de pessoal e pela orga-
nização de concursos públicos de ingresso de servidores técnico-
administrativos e docentes.
II. Pró-Reitoria de Planejamento e Avaliação Institucional (PROPAV) é o
órgão que planeja, controla e avalia as atividades da Universidade e está organizada
em duas diretorias:
 Diretoria de Planejamento responsável pelo planejamento e acompa-
nhamento global das ações da Universidade, incluindo a elaboração de
relatórios gerais, a análise sistemática dos custos operacionais e a con-
solidação do acervo de dados de natureza didático-científica da Univer-
sidade;
 Diretoria de Avaliação Institucional responsável pelos processos in-
ternos de avaliação institucional, nos aspectos acadêmicos e adminis-
trativo, incluindo o treinamento de avaliadores, a construção de plani-
41
lhas de avaliação e a elaboração sistemática de diagnósticos sobre a
Universidade.
III. Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) é o órgão que planeja, execu-
ta e controla as atividades acadêmicas de graduação e está organizada em uma as-
sessoria técnica e duas diretorias:
 Assessoria Técnica responsável pela emissão de informações e pare-
ceres técnicos e jurídicos necessários à instrução de processos na área
de ensino de graduação e pela elaboração de anteprojetos de resolução
da Pró-Reitoria de Graduação;
 Diretoria Pedagógica, responsável pelo acompanhamento, supervisão
e operacionalização das políticas de ensino estabelecidas pelo conse-
lho de Ensino, Pesquisa e Extensão, incluindo os estágios curriculares e
extracurriculares dos cursos de graduação;
 Diretoria de Registros Acadêmicos, responsável pela normatização,
execução e supervisão das atividades relativas à vida acadêmica dos
alunos de graduação, incluindo o controle das fases do processo aca-
dêmico, desde a matrícula do aluno até a emissão e registro do respec-
tivo diploma de graduação, cabendo-lhe, também, o registro do diploma
de pós-graduação.
IV. Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPG) é o órgão que
planeja, executa e controla as atividades relativas à pesquisa e pós-graduação e es-
tá organizada em uma assessoria técnica e duas diretorias:
 Assessoria Técnica responsável pela emissão de informações e pare-
ceres técnicos e jurídicos necessários à instrução de processos nas á-
reas de pesquisa e ensino de pós-graduação e pela elaboração de an-
teprojetos de resolução da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação;
42
 Diretoria de Pesquisa, responsável pela programação, execução e su-
pervisão da pesquisa, incluindo o cadastro e o acompanhamento de
projetos e a implementação das políticas, para a área, estabelecidos
pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
 Diretoria de Pós-Graduação, responsável pela programação, execu-
ção, registro e controle acadêmico das atividades de pós-graduação, in-
cluindo a emissão de certificados de diplomas.
V. Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEC), é o órgão que planeja, exe-
cuta e controla as atividades relativas à Extensão e a Cultura da Universi-
dade e está organizada em três Diretorias:
 Diretoria de Programas e Projetos de Extensão, responsável pelo
planejamento, orientação, controle, cadastro e acompanhamento dos
programas e projetos de extensão;
 Diretoria de Eventos, responsável pela organização, divulgação e exe-
cução de eventos de extensão, incluindo, dentre outros, os de caráter
científico e técnico-cultural, como congressos, simpósios e semanas ci-
entíficas;
 Diretoria de Cultura, responsável pelo planejamento, organização e rea-
lização de atividades culturais da Universidade, em sintonia com a co-
munidade externa.
2.1.3.2 Assessorias
I. Assessoria de Relações Universitárias e Internacional (ARUI) é o órgão
responsável pela promoção e relacionamento da Universidade junto às
comunidades interna, externa e internacional e está organizada em três
Divisões:
43
 Divisão de Comunicação, responsável pela elaboração e divulgação
de informações oficiais junto aos órgãos de comunicação e pela publi-
cação de boletim oficial;
 Divisão de Relações Institucionais, responsável pela coordenação
das relações com a sociedade, incluindo festividades, cerimonial, agen-
da social do reitor e relações internacionais;
 Divisão de Relações Internacionais, responsável pela coordenação
das relações internacionais da Universidade, incluindo a cooperação
técnica e os convênios internacionais.
II. Assessoria de Administração de Bens Patrimoniais (AABP) é o órgão
responsável pela manutenção dos bens móveis e imóveis e pela infra-estrutura dos
eventos realizados pela Universidade e consta de quatro divisões:
 Divisão de Obras e Manutenção, responsável pelos processos de
construção, reforma, ampliação, fiscalização e manutenção dos bens
imóveis;
 Divisão de Equipamentos, responsável pelos serviços de aquisição e
de manutenção dos equipamentos;
 Divisão de Transporte, responsável pela aquisição, controle e manu-
tenção da frota de veículos;
 Divisão de Segurança, responsável pela segurança dos campi da Uni-
versidade, incluindo o treinamento de seus vigias e porteiros.
III. Assessoria de Informática responsável pelo desenvolvimento e execu-
ções de programas de informática para controle das atividades acadêmicas, admi-
nistrativas e de pessoal e está organizada em duas divisões:
 Divisão de Tecnologia de Informação, responsável pelo desenvolvi-
44
mento de softwares, websites e ferramentas de informática necessárias
às atividades acadêmicas e administrativas;
 Divisão de Processamento da Informação, responsável pela digita-
ção, produção de relatórios acadêmicos e administrativos e suporte às
atividades das pró-reitorias, das assessorias, dos docentes e pesquisa-
dores da instituição.
IV. Assessoria Jurídica, responsável pela representação judicial e extra-
judicial da Universidade e pela instrução e pareceres em processos de inte-
resse da Instituição.
2.1.3.3 Estruturas administrativas de suporte da Reitoria
I. Gabinete do Reitor, responsável pela agenda diária do reitor; pelo rece-
bimento, protocolo e distribuição da correspondência da Universidade, pela instrução
e padronização do expediente da reitoria, controle da tramitação de documentos e
preparação de atos a serem assinados pelo reitor.
II. Secretaria dos Conselhos Superiores (SCOS), responsável pela agen-
da, convocação dos conselhos e das câmaras do CEPE e do CONSUNI, elaboração
de atas e edição de resoluções decorrentes de decisões dos conselhos superiores.
III. Auditoria Interna, responsável pelos processos de verificação de cará-
ter econômico-financeiro-contábil e compreende o exame, pesquisa, investigação,
análise e avaliação de registros, adotando procedimentos assentados em normas
geralmente aceitas pelas técnicas pertinentes.
IV. Ouvidoria, responsável pelo recebimento, análise e encaminhamento de
manifestações relativas a assuntos pertinentes à Universidade que, a seu juízo, me-
reçam a atenção e a tomada de providências atribuídas à administração da institui-
ção
45
2.1.4 Estrutura de gestão administrativa dos campi (unidades administrativas)
2.1.4.1. Instância Colegiada de Deliberação Superior no Campus: CONGREGAÇÃO
A Congregação é o órgão colegiado de decisão superior na instância do
campus, sendo presidido por seu diretor e conta com representação de docentes,
servidores técnico-administrativos, discentes e comunidade externa. À Congregação
cabe decidir sobre assuntos referentes campus nos aspectos administrativos, aca-
dêmicos, de gestão financeira, patrimonial, orçamentária e disciplinar.
2.1.4.2 Instância executiva do campus
A Direção do Campus é o órgão executivo de gestão nesta instância, caben-
do ao diretor implementar as decisões emanadas da Congregação, superintender as
atividades do campus e representá-lo em todas as instâncias. A Direção do Campus
conta com uma estrutura administrativa própria, definida no respectivo regimento da
unidade.
2.1.4.3 Subunidades (centros de estudos)
Cada campus estará constituído centros de estudos agrupando áreas e ati-
vidades acadêmicas afins, caracterizados como células de desenvolvimento das ati-
vidades de ensino, pesquisa e extensão da Universidade.
Cada centro de estudos terá um órgão deliberativo, o Conselho de Centro,
com a participação de docentes, servidores técnico-administrativos e discentes, e
um órgão executivo, a direção de centro.
2.1.4.4 Colegiados de cursos
Cada um dos cursos de graduação terá um colegiado de curso responsável
pela proposição do respectivo projeto-pedagógico, pelas suas alterações e pelo a-
companhamento de sua execução. Ao colegiado de curso cabe promover a integra-
ção das atividades acadêmicas, aprovar as normas de estágios e de trabalhos de
46
conclusão de curso, e propor ao CEPE as normas para as transferências internas e
externas do curso.
Cada colegiado terá um coordenador, eleito pelos pares, responsável pelo
desenvolvimento e cumprimento das deliberações emanadas do colegiado e pela
sua representação junto aos respectivos Conselho de Centro e Congregação, ca-
bendo-lhe presidir a comissão executiva do colegiado, responsável pelo cumprimen-
to de suas decisões.
Entre os coordenadores dos cursos de graduação de cada Centro, um será
eleito como representante no CEPE, sendo membro nato da Câmara de Graduação
deste conselho.
2.1.4.5 Órgãos suplementares
Os campi poderão dispor de órgãos suplementares com finalidade educa-
cional, social, científica, cultural, técnica e esportiva, sendo que a sua criação deverá
ser aprovada pelo CONSUNI, ouvida a respectiva Congregação. Os órgãos suple-
mentares têm a finalidade de possibilitar a complementação das atividades acadê-
micas de um ou mais cursos da UENP, integrando as atividades de ensino, pesquisa
e extensão. Deverão ser, obrigatoriamente, campos de estágio para os alunos da
Universidade.
2.1.4.6 Comissão de pesquisa
Cada campus terá uma comissão de pesquisa, com representação docente
e discente, que será responsável pelo estímulo, desenvolvimento e avaliação das a-
tividades de pesquisa, sendo o coordenador dessa comissão membro nato da Con-
gregação, do CEPE e da Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação deste Conselho.
2.1.4.7 Comissão de extensão
Cada campus terá uma comissão de extensão, com representação docente
e discente, que será responsável pelo estímulo, desenvolvimento e avaliação das a-
tividades de extensão, sendo o coordenador dessa comissão membro nato da Con-
47
gregação, do CEPE e da Câmara de Extensão deste Conselho.
2.1.4.8 Coordenação de cursos e programas de pós-graduação
Cada um dos cursos de pós-graduação, lato sensu e stricto sensu, terá uma
coordenação, responsável pela proposição do respectivo projeto-pedagógico do cur-
so ou programa de pós-graduação e pelo acompanhamento de sua execução.
Os cursos de pós-graduação indicarão, entre seus coordenadores, um re-
presentante à Congregação do campus, que também será membro nato do CEPE e
da respectiva Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação deste conselho.
48
CONSUNI - CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Reitoria
Gabinete
Secretaria dos Colegiados Superiores
Auditoria Interna
OuvidoriaPró-Reitorias
PROARHF
Pró-Reitoria de
Administração,
Recursos Hu-
manos e Fi-
nanças
Diretoria de Ad-
ministração e Fi-
nanças
Diretoria de Or-
çamento
Diretoria de Mate-
rial
Diretoria de Pes-
soal
PROPAV
Pró Reitoria de
Planejamento e
Avaliação Insti-
tucional
Diretoria de Pla-
nejamento
Diretoria de Ava-
liação Institucio-
nal
PROGRAD
Pró-Reitoria de
GraduaçãoDiretoria Pedagó-
gica
Diretoria de Re-
gistros Acadêmi-
cos
PROPG
Pró-Reitoria de
Pesquisa e
Pós-Graduação
Diretoria de Pós-
Graduação
Diretoria de Pes-
quisa
PROEC
Pró-Reitoria de
Extensão e
Cultura
Diretoria de Pro-
gramas e Projetos
Diretoria de Even-
tos
Assessorias
ARUI Assesso-
ria de Relações
Universitárias e
Internacionais
Divisão de Comunicação
Divisão de Relações Institu-
cionais
ADBP
Ass. De Admi-
nistração de
Bens Patrimo-
niais
Divisão de Obras e Manuten-
ção
Divisão de Equipamentos
Divisão de Transporte
Divisão de Segurança
ADINF
Ass. De In-
formática
Divisão de Tecnologia da Infor-
mação
Divisão de Processamento da In-
formação
CEPE - Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão
CAD - Conselho de
Administração
Suporte Admi-
nistrativo
Diretoria de Cultu-
ra
Assessoria Jurídica
Assessoria de Relações
Internacionais
Assessoria
Técnica
Assessoria
Técnica
49
CAMPi DA UENP
Campus de Jacarezinho
Centro de Ciências da Saúde;
Centro de Ciências Humanas e da Educação;
Centro de Letras, Comunicação e Artes;
Centro de Ciências Sociais Aplicadas.
Campus Luiz Meneghel – Bandeirantes
Centro de Ciências Agrárias;
Centro de Ciências Tecnológicas;
Centro de Ciências Biológicas.
Campus de Cornélio Procópio
Centro de Ciências Sociais Aplicadas;
Centro de Ciências Humanas e Educação;
Centro de Letras, Comunicação e Artes.
Centros de Estudos
Colegiados de Curso
Órgãos Suplementares Comissão de Pesquisa Comissão de Extensão Coordenações de Cursos de
Pós-Graduação
CONGREGAÇÃO
Direção do Campus
Conselho de Centro
Direção de Centro
Colegiado Pleno
Comissão Executiva
Conselho Deliberativo
Direção do Órgão Suplementar
Coordenador de Pes-
quisa
Coordenador de Ex-
tensão
Divisão de Planejamento e Administração Divisão de Assuntos Acadêmicos Divisão de Gerência patrimonial
50
2.1.4.9 Autonomia da instituição em relação à mantenedora
A UENP será mantida pelo governo do Estado do Paraná, resguardada sua
autonomia didática, administrativa, científica e pedagógica com relação à mantene-
dora.
A postura colaborativa é princípio norteador da relação da UENP com o go-
verno do Estado, com as prefeituras municipais e suas entidades representativas.
2.1.4.10 Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas (meca-
nismos institucionais de interação com o mundo do trabalho e a prática social)
A Universidade tem estabelecido relações criativas com a comunidade regi-
onal, por meio do desenvolvimento de projetos de extensão, pesquisa, cultura e par-
cerias em todos os seus âmbitos de atuação.
A instalação da infra-estrutura administrativa da Reitoria possibilitará inven-
tariar as demandas da Universidade e do contexto regional, e dessa forma, consoli-
dar políticas e parcerias mais efetivas na interação com outras instituições e empre-
sas.
2.2 Organização e gestão de pessoal
2.2.1 Corpo docente
Atualmente o corpo docente da Universidade tem a seguinte composição:
TITULAÇÃO QUANTIDADE PERCENTUAL
Pós-doutores 2 0,57
Doutores 64 18,33
Mestres 121 36,67
Especialistas 140 40,13
Graduados 22 6,30
TOTAL 349 -
Há grande número de professores colaboradores, cujo vínculo temporário
gera incertezas quanto à continuidade dos processos de ensino e pesquisa. Reco-
menda-se que sejam implementadas estratégias que possibilitem o aumento de pro-
51
fessores com vínculo efetivo nos quadros da Universidade.
Ainda que a titulação atenda ao estabelecido pela legislação pertinente,
constata-se que o número de doutores deve ser ampliado para atender a demanda
dos mais de 6500 acadêmicos matriculados na Universidade. Para tanto, é necessá-
ria a implementação de políticas de qualificação e expansão do corpo docente, em
especial de doutores.
Há concentração de professores doutores no Centro de Ciências Sociais A-
plicadas de Jacarezinho e no Campus Luiz Meneghel de Bandeirantes, enquanto o
Campus de Cornélio Procópio e os outros Centros do Campus de Jacarezinho têm
déficit de professores titulados.
Uma das causas da concentração de doutores no Centro de Ciências Soci-
ais Aplicadas é o Programa de Mestrado em Ciência Jurídica, que, instalado em
2000, está na sua V Turma.
As Pró-Reitorias devem elaborar uma política de expansão e qualificação do
corpo docente que contemple as nuances e vocações de cada campus, bem como
demandas específicas relacionadas com os projetos de pesquisa e programas de
pós-graduação stricto sensu.
Quadro de professores, em ordem alfabética
NOME QUALIFICAÇÃO RT CAMPUS
Adálcia Canedo da Silva Nogueira Especialista T-40 Cornélio Procópio
Ademir Zacarias Junior Especialista T-40 Luiz Meneghel
Adenize Aparecida Franco Mestre T-40 Jacarezinho
Adilson Cardoso de Oliveira Especialista T-20 Jacarezinho
Adriano Mantovani Graduado T-09 Jacarezinho
Aécio Rodrigues de Melo Mestre T-40 Jacarezinho
Cornélio Procópio
Ailton Sergio Bonifácio Mestre T-34 Luiz Meneghel
Alba Codato de Mello Martins Especialista T-34 Luiz Meneghel
Alcides Acorsi Neto Mestre T-40 Luiz Meneghel
Alexandre de Oliveira Fernades da Silva Doutor T-20 Jacarezinho
Alfredo Moreira da Silva Junior Mestre T-40 Jacarezinho
Allaymer Ronaldo Regis dos Bernardos Bonesso Mestre T-40 Jacarezinho
Álvaro Fernando Saraiva Especialista T-40 Jacarezinho
Álvaro Fernando Saraiva Especialista T-40 Jacarezinho
Ana Cecilia Hoffmann Inocente Mestre T-40 Luiz Meneghel
Ana Lucia de Grandi Especialista T-40 Luiz Meneghel
Ana Luiza Calomeno Mestrando Voluntário Jacarezinho
Ana Paula Belomo Especialista T-40 Jacarezinho
Ana Paula Millet E. dos Santos Trad Doutor T-40 Luiz Meneghel
Ana Paula Sefrin Saladini Especialista Voluntário Jacarezinho
Ana Rita Levandovski Mestre T-40 Cornélio Procópio
Anália Maria Dias de Góis Especialista T-20 Jacarezinho
52
Andre Luis Andrade Menolli Mestre T-40 Luiz Meneghel
Andréa Lucia Dorini de Oliveira Doutor T-40 Jacarezinho
Andrei Gesser Doutora T- 40 Cornélio Procópio
Antonio Carlos de Souza Doutor T-40 Jacarezinho
Antônio Donizeti Fernandes Mestre T-40 Jacarezinho
Antônio José Saviani da Silva Graduado T-09 Jacarezinho
Antônio Pereira do Bomfim Especialista T-40 Cornélio Procópio
Antonio Stabelini Neto Mestre T-40 Jacarezinho
Ariovaldo Rodrigues Garcia Especialista T-40 Jacarezinho
Arlindo Roberto de Oliveira Especialista T-40 Cornélio Procópio
Bárbara Anne Hudson Doutora Participante
externa
Jacarezinho
Benedito Aparecido da Silva Especialista T-40 Jacarezinho
Berlis Ribeiro dos Santos Menossi Mestre T-40 Jacarezinho
Bortolo Batista Graciano Especialista T- 40 Cornélio Procópio
Bruno Ambrózio Galindo Mestre T-24 Cornélio Procópio
Carla Cristiane da Silva Mestre T-40 Jacarezinho
Carla Gomes de Araújo Mestre T-40 Luiz Meneghel
Carlos Alberto Martins Especialista T-40 Cornélio Procópio
Carlos Alberto Pini Graduado T-24 Jacarezinho
Carlos Eduardo Corrêa da Silva Especialista T-40 Jacarezinho
Carlos Eduardo Gonçalves Aggio Mestre T-40 Cornélio Procópio
Carlos Eduardo Ribeiro Especialista T-40 Luiz Meneghel
Carlos Frederico Gitsio Klear Teixeira da Silva Mestre T-40 Luiz Meneghel
Carlos Tsukasa Kaminagakura Especialista T-40 Cornélio Procópio
Carmen Aparecida Prado Albino Especialista T-40 Cornélio Procópio
Carmen Sylvia Giovannetti A. Purger Especialista T-20 Jacarezinho
Cassia Eclecy P. Rocha Faleiros Especialista T-40 Jacarezinho
Celmira Calderon Mestre T-40 Luiz Meneghel
Celso Davi Aoki Mestre T-40 Cornélio Procópio
Christian James de Castro Bussmann Graduado T-40 Luiz Meneghel
Clarice Gomes Gebara Especialista T-40 Cornélio Procópio
Cláudia Acosta Duarte Doutor T-40 Luiz Meneghel
Cláudia Roberta Brunnquell Especialista T-24 Jacarezinho
Claudia Yurika Tamehiro Doutora T-20 Luiz Meneghel
Claudionor Siqueira Benite Mestre Voluntário Jacarezinho
Coaracy Eleutério da Luz Mestre T-40 Cornélio Procópio
Conceição Aparecida Cossa Doutora T-40 Luiz Meneghel
Cristiane Schell Gabriel Mestre T-24 Luiz Meneghel
Cristiane Y. Hirabara de Castro Graduado T-40 Luiz Meneghel
Cristiano Massao Tashima Mestre T-40 Luiz Meneghel
Cristiano Medri Doutor T-40 Luiz Meneghel
Cristina Batista de Lima Doutora T-40 Luiz Meneghel
Dalva Regina Amaral Teixeira Mestre T-20 Jacarezinho
Daniela Aparecida de Oliveira Graduada T-40 Luiz Meneghel
Daniela de Freitas G. Trindade Especialista T-40 Luiz Meneghel
Danielle Cristina Gregorio Da Silva Doutor T-40 Luiz Meneghel
Danilo Júnior de Olieira Graduado T – 09 Jacarezinho
Darci José Pedrozo Mestre T-40 Cornélio Procópio
Luiz Meneghel
Denise Sfeir Especialista Voluntário Jacarezinho
Denny Amari Nishitsuji Especialista T-24 Cornélio Procópio
Diná Tereza de Brito Campos Doutoranda T-40 Cornélio Procópio
Dino Veiga Filho Especialista T-40 Luiz Meneghel
Dirce Ribeiro De Moraes Mestre T-24 Luiz Meneghel
Dora Pimenta Dantas Especialista T-40 Cornélio Procópio
Dulce Romano Moreno da Silva Especialista T-20 Jacarezinho
Edenir Haddad Santos Mestre T-40 Cornélio Procópio
53
Eder Paulo Fagan Doutor T-40 Luiz Meneghel
Éderson Marcos Sgarbi Mestre T-40 Luiz Meneghel
Edimar de Souza Especialista T-24 Cornélio Procópio
Edivaldo Cremer Graduado T-40 Luiz Meneghel
Edna Ap. Lopes Bezerra Katakura Especialista T-40 Luiz Meneghel
Edson Dias Mestre T-40 Cornélio Procópio
Edson Wagner Azzolini Especialista T-40 Cornélio Procópio
Eduardo Augusto Salomão Cambi Pós-Doutor T-40 Jacarezinho
Eduardo Meneghel Rando Doutor T-40 Luiz Meneghel
Edvana da Silva Ferreira Especialista T-20 Cornélio Procópio
Eliana de Fatima Catussi Pinheiro Especialista T-20 Luiz Meneghel
Eliane Segatti Rios Registro Especialista T-24 Cornélio Procópio
Elias Carlos Panichi Especialista T-24 Jacarezinho
Elisete Aparecida Fernandes Osipi Doutora T-40 Luiz Meneghel
Ellen de Souza Marquez Mestre T-40 Luiz Meneghel
Eloisa Prezutti Ribeiro Mestre T-40 Jacarezinho
Elvira Ferreira da Silva e Sá Especialista T-40 Cornélio Procópio
Ely Tadachi Ueno Graduado T-40 Luiz Meneghel
Emanuel Luiz Possetti Especialista T-24 Jacarezinho
Emiliana Cristina Melo Graduado T-40 Luiz Meneghel
Esmeraldino Franco Especialista T-40 Cornélio Procópio
Ester Luisa Andrade de Almeida Doutora T-40 Jacarezinho
Euripedes Bomfim Rodrigues Mestre T-40 Luiz Meneghel
Eva Cristina Francisco Mestre T-20 Jacarezinho
Eyeco Takahashi Selonk Especialista T-40 Jacarezinho
Fabiana Polican Ciena Especialista T – 09 Jacarezinho
Fabiano Gonçalves Costa Mestre T-40 Luiz Meneghel
Fábio Antonio Néia Martini Mestre T-40 Jacarezinho
Fabrício José Jassi Especialista T-24 Jacarezinho
Fátima Aparecida da Cruz Padoam Mestre T-40 Cornélio Procópio
Fernanda de Cássia Miranda Mestre T-40 Jacarezinho
Fernando de Brito Alves Especialista Voluntário Jacarezinho
Fernando E. Gonçalves Vieira Especialista T-20 Jacarezinho
Fernando Emmanuel Gonçalves Vieira Especialista T-20 Jacarezinho
Fernando Oliveira da Silva graduado T-20 Jacarezinho
Flávia Alessandra Guarnier Mestre T-40 Jacarezinho
Flávia Teixeira Ribeiro Silva Especialista T-40 Luiz Meneghel
Francielle Gibson da Silva Zacarias Doutor T-40 Luiz Meneghel
Francisco C. Mainardes da Silva Mestre T-40 Luiz Meneghel
Gelson Amaro de Souza Doutor T-40 Jacarezinho
George Francisco Santiago Martin Mestre T-40 Jacarezinho
Gerson Prestes Especialista T-20 Jacarezinho
Gilberto Aparecido Garcia Especialista T-40 Cornélio Procópio
Gilberto Giacoia Pós-doutor T-40 Jacarezinho
Glauco Carlos Silva Mestre T-34 Luiz Meneghel
Guido Claret Coelho Especialista T-20 Jacarezinho
Hatiro Tashima Doutor T-40 Luiz Meneghel
Héres Faria Ferreira Becker Paiva Mestre T-24 Jacarezinho
Hermes Rodrigues da Fonseca Filho Especialista T-09 Cornélio Procópio
Hildegard Taggessel Giostri Doutor T – 40 Jacarezinho
Hiudéa Tempesta Rodrigues Boberg Doutor T-40 Jacarezinho
Ilca Maria Setti Especialista T-40 Jacarezinho
Iokako Hatisuka Especialista T-40 Cornélio Procópio
Iracy Blaese Especialista T-40 Jacarezinho
Irene Leal Andrade da Silva Especialista T-40 Jacarezinho
Isabel Aparecida Pereira Custódio Especialista T-40 Jacarezinho
Ivone Sócio Monteiro Especialista T-40 Jacarezinho
54
Izabel Cristina Diogo de Morais Mestre T-40 Jacarezinho
Jael Simoes Santos Rando Doutora T-40 Luiz Meneghel
Jaime Domingues Brito Mestre T-40 Jacarezinho
Janaina Recanello Especialista T-40 Luiz Meneghel
Jane Negrão Especialista T-40 Cornélio Procópio
Jaqueline Cordeiro Bernardo Mestre T-40 Jacarezinho
Jean Carlos Moreno Mestre T-40 Jacarezinho
Jéssica Maria Coutino Roters Mestre T -40 Luiz Meneghel
João Batista da Silva Especialista T-24 Cornélio Procópio
João Cesar Godoi Graduado T-40 Luiz Meneghel
João Coelho Neto Especialista T-40 Cornélio Procópio
João Domingos Ribeiro Especialista T-40 Cornélio Procópio
João Donizeti Leli Especialista T-24 Cornélio Procópio
João Gonçalves de Oliveira Especialista T-40 Cornélio Procópio
João Guilherme da Silva Especialista T-09 Cornélio Procópio
João Lopes Toledo Neto Doutor T-20 Luiz Meneghel
João Pereira Torres Doutor T-40 Luiz Meneghel
João Ricardo Amadeu Especialista T-40 Cornélio Procópio
João Tavares Bueno Doutor T-40 Luiz Meneghel
Jonhy Roberto Prazeres Mestre T-40 Cornélio Procópio
Jonis Jecks Nervis Especialista T-20 Jacarezinho
Jorge Sobral da Silva Maia Mestre T-40 Jacarezinho
José Carlos da Silva Mestre T-40 Jacarezinho
José Celso Martins Doutor T-40 Luiz Meneghel
José Eduardo Ibanez Doutor T-40 Luiz Meneghel
José Eliziário Lemos Soares Especialista T-40 Cornélio Procópio
José Esteves Especialista T-40 Jacarezinho
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Laércio Ribeiro Renó Doutor T-20 Jacarezinho
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Lazaro de La Roque Meneghel Especialista T-20 Luiz Meneghel
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Lia Regina Conter Especialista T-40 Jacarezinho
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Liza Ogawa Mestre T-40 Luiz Meneghel
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55
Luis Guilherme Sachs Doutor T-40 Luiz Meneghel
Luiz Carlos Reis Mestre T-40 Luiz Meneghel
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Luiz Fernando Legore Do Nascimento Especialista T-40 Luiz Meneghel
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Marcelo Eduardo Freres Stipp Doutor T-40 Cornélio Procópio
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Marcio Akio Ohira Mestre T-40 Luiz Meneghel
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56
Mauro Norberto da Cunha Especialista T-40 Cornélio Procópio
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Mércia Miranda Vasconcellos Mestrando T-20 Jacarezinho
Miguel Elias Brum Especialista T-40 Jacarezinho
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Nilton Roberto Cremasco Especialista T-40 Cornélio Procópio
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Norberto Victor Valente Especialista T-40 Cornélio Procópio
Onofre Ribeiro de Almeida Especialista T-40 Cornélio Procópio
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Paulo Henrique de Souza Freitas Doutor T – 40 Jacarezinho
Paulo José Gallotti Bonavides Graduado T – 09 Jacarezinho
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Paulo Rogério Alves Brene Mestre T- 40 Cornélio Procópio
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Penha Lucilda de Souza Silvestre Mestre T-20 Jacarezinho
Petrônio Pinheiro Porto Doutor T-40 Luiz Meneghel
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Regina Aparecida Munhoz Moreno Especialista T-40 Luiz Meneghel
Regina Hitomi Fukuda Ohira Especialista T-20 Luiz Meneghel
Reinaldo Simões de Almeida Especialista T-40 Cornélio Procópio
Reinéro Antônio Lérias Doutor T-40 Jacarezinho
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Renata Lucas Lando Mestre T40 Jacarezinho
Ricardo Aparecido Campos Mestre T-24 Cornélio Procópio
Ricardo Castanho Moreira Mestre T-20 Luiz Meneghel
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Roseli de Cássia Afonso Mestre T-40 Jacarezinho
Roseli do Prado Pena Graduada T-24 Cornélio Procópio
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Sandremir de Carvalho Doutor T-40 Cornélio Procópio
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Sérgio Roberto Ferreira Especialista T-40 Cornélio Procópio
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Shioji Sumi Especialista T-24 Cornélio Procópio
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Silvia Borba Zandoná Cadenassi Especialista T-40 Jacarezinho
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Sonia Dalazuana Sampaio Kastelic Mestre T-40 Jacarezinho
Sonia Maria Dechandt Brochado Doutor T-40 Jacarezinho
Sônia Regina Leite Merége Mestre T-40 Jacarezinho
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Teresinha E da Silveira Reis Doutora T-40 Luiz Meneghel
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Plano desenvolvimento UENP 2008-2013

  • 1. 1 Plano de Desenvolvimento Institucional UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANÁ 2008
  • 2. 2 Reitor: Dom Fernando José Penteado Vice-Reitor: Prof. Luiz Carlos Bruschi CONSELHO EXECUTIVO Reitor: Dom Fernando José Penteado Vice-Reitor: Prof. Luiz Carlos Bruschi Campus Luiz Meneghel de Bandeirantes: Prof. Eduardo Meneghel Rando Prof. Nassif Miguel Prof. Rinaldo Bernardelli Júnior Campus de Jacarezinho: Profª Ilca Maria Seti Campus de Cornélio Procópio: Prof. Onofre Ribeiro de Almeida Representante da comunidade externa: Joel Marciano Rauber Assessor Jurídico: Prof. Jaime Domingues Brito COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PDI Campus de Jacarezinho Prof. Fernando de Brito Alves (Coord.) Profª Mariel Cristina Guimarães Lemos Profª Nair Andrade de Almeida Leite Profª Sílvia Borba Zandoná Cadenassi Prof. Alfredo Moreira da Silva Jr. Profª Soraya Saad Lopes Campus de Cornélio Procópio Profª Ana Rita Levandovski Profª Clarice Gomes Gebara Profª Márcia de Souza Bronzeri Campus Luiz Meneghel de Bandeirantes Profª Regina Aparecida Munhoz Moreno
  • 3. 3 APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) elaborado para um período de cinco anos é o documento que identifica a UENP, no que diz respeito à sua filo- sofia de trabalho, à missão a que se propõe, às diretrizes pedagógicas que orientam suas ações, à estrutura organizacional e às atividades acadêmicas que desenvolve ou que pretende desenvolver. Em sua elaboração foram considerados como princípios: a clareza e a obje- tividade do texto, bem como a coerência, para expressar a adequação entre todos os seus elementos e a factibilidade, e demonstrar a viabilidade de seu cumprimento integral. O PDI é um importante instrumento para a tomada de decisões estratégicas, para nortear as políticas de ensino, pesquisa e extensão, e evidencia o compromisso da Universidade com o desenvolvimento regional por meio de ações concretas que possibilitem transformações estruturais e acelerem seu crescimento. Este plano também será considerado no processo permanente de auto- avaliação institucional que possibilitará a tomada de decisões estratégicas tendo em vista a consolidação dessa instituição neonata. A colaboração de todos os atores institucionais foi imprescindível para a construção deste plano que expressa a nossa esperança. Esperança que, de acordo com Lu Hsun, um dos mais proeminentes escritores modernos chineses: “Não é nem realidade nem quimera. É como os caminhos da terra: na terra não havia caminhos; foram feitos pelo grande número de passantes”. Prof. Fernando de Brito Alves Coordenador da Comissão de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional da UENP
  • 4. 4 O Plano de Desenvolvimento Institucional da Universidade Estadual do Nor- te do Paraná – UENP – está estruturado em seis eixos temáticos e regulamentado na forma da Resolução nº 002/2007, do Conselho de Implantação. 1 PERFIL INSTITUCIONAL 1.1 Breve histórico A UENP – Universidade Estadual do Norte do Paraná, a mais nova institui- ção de ensino superior pública e gratuita do estado – foi criada pela Lei Estadual nº 15.300, de 28 de setembro de 2006, e decorreu da integração das seguintes Facul- dades Estaduais:  Faculdade Estadual de Filosofia, Ciência e Letras de Jacarezinho – FAFIJA;  Faculdade Estadual de Educação Física e Fisioterapia de Jacarezinho – FAEFIJA;  Faculdade Estadual de Direito do Norte Pioneiro – FUNDINOPI;  Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Cornélio Procópio – FAFICOP;  Faculdade Estadual Luiz Meneghel de Bandeirantes – FALM. Foram nomeados o Bispo da Diocese de Jacarezinho, Dom Fernando José Penteado, e o Professor Doutor Luiz Carlos Bruschi para os cargos de reitor e vice- reitor, respectivamente, pelo Decreto nº 7.310, de 6 de outubro de 2006, tendo sido seus mandatos prorrogados posteriormente pelos Decretos nº 403, de 23 de março de 2007, e nº 2.335, de 19 de março de 2008. A Universidade, aspiração do Norte do Paraná há mais de trinta anos, tem assegurado orçamento próprio na Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, à qual está vinculada.
  • 5. 5 A nova Universidade possui programas de fortalecimento da pós-graduação e concursos públicos para 173 professores, a partir de 2007, entre outros. O seu corpo docente atende as exigências da Lei de Diretrizes e Bases – LDB, pois tem um terço do total de professores em regime integral e um terço com mestrado e dou- torado, além de grupos de pesquisa cadastrados junto ao CNPq. Unidades que integram a UENP: I. Campus de Jacarezinho: a) Centro de Ciências da Saúde; b) Centro de Ciências Humanas e Educação; c) Centro de Letras, Comunicação e Artes; d) Centro de Ciências Sociais Aplicadas. II. Campus Luiz Meneghel de Bandeirantes: a) Centro de Ciências Agrárias; b) Centro de Ciências Tecnológicas; c) Centro de Ciências Biológicas. III. Campus de Cornélio Procópio: a) Centro de Ciências Sociais Aplicadas; b) Centro de Ciências Humanas e Educação; c) Centro de Letras, Comunicação e Artes. A UENP trará incontáveis benefícios para os 46 municípios que compõem sua região de inserção, isto porque, além dos recursos investidos pelo governo es- tadual, a instituição também poderá captar outros junto às agências de fomento do governo federal e investir em programas relacionados ao desenvolvimento regional. Em pouco tempo, a UENP deverá ser mais uma instituição expoente no Estado. 1.1.1 Breve histórico da FAFIJA A Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Jacarezinho foi a primeira escola de ensino superior do interior do Paraná, tendo sido criada em 1960, pelo Decreto Estadual nº 23.829, sendo seus idealizadores o governador Moysés Lupion, o prefeito de Jacarezinho, Benedito Moreira, e o educador Dom Geraldo de Proença Sigaud, bispo da Diocese de Jacarezinho.
  • 6. 6 A FAFIJA iniciou suas atividades com os cursos de Letras Neo-Latinas, Matemática, História e Pedagogia, autorizados pelo Decreto nº 47.612/60. A primeira reunião do Conselho Técnico Administrativo realizou-se em março de 1960, sob a direção de Dom Geraldo (1960- 1962), sendo pauta a criação do Centro Acadêmico Dois de Abril. A Faculdade funcionou nos prédios do Colégio Estadual Rui Barbosa e Gru- po Escolar Gustavo Lessa até julho de 1967. Seu reconhecimento aconteceu na gestão do Prof. Wilson de Araújo Claudino (1964-1967), por meio do Decreto Fede- ral nº 57.124, em 19 de outubro de 1965. Na gestão do Prof. Antônio Dorabiallo (1967-1971), a parte que estava no Colégio Rui Barbosa passou a funcionar no Co- légio Cristo Rei, na Avenida Getúlio Vargas, centro do município de Jacarezinho. O Prof. Giovanni Antônio Giavina Bianchi, gestor de 1971 a 1975, criou o museu histórico, a gráfica e ampliou consideravelmente o acervo da biblioteca. Tam- bém foi criado o curso de graduação em Ciências Biológicas, depois transformado em curso de Ciências, com habilitações em Biologia, Matemática, Física e Química. O projeto Missão Pedagógica, idealizado e dirigido pelo Prof. Norival Vieira da Silva, teve início em 1972. Atualmente, denominado Jornada Educacional, é coordenado pela Profª Neuza Maria Néia Pinheiro da Silva. Em 1978, sob a direção do Prof. Silvestre Marques (1975-1979), a instituição muda-se para prédio próprio, na Rua Padre Melo, 1200. Para a gestão de 1979 a 1983, toma posse o Prof José Antônio Calixto de Sales e começa a ampliação física da Faculdade, com a instalação de novos laboratórios e estacionamento. A Faculdade contou com outros diretores, tão idealizadores quanto seus cri- adores: Cássia Eclecy Pimentel Faleiros (1983-1987 e 1991-1995); Édila Rocha
  • 7. 7 Garbelini (1987-1991) e Renato Ayres Ribeiro (1995-2000 e 2000-2004). A direção atual é da Profª Ilca Maria Setti (2005-2008), que tem como seu vice-diretor o Prof. Juarez Assis Soares. Ambos têm empenhado esforços para man- ter e melhorar a parte pedagógica, seja apoiando inúmeros projetos de ensino, pes- quisa e extensão, registrados na Fundação Araucária, seja com reformas físicas no campus, criação de novos cursos de graduação, especialização e mestrado, e aqui- sição de equipamentos de informática e veículo para serviços externos. Com 47 anos de história, a FAFIJA oferece oito cursos de graduação, exis- tindo projeto para instalação de mais cursos de graduação e pós-graduação. 1.1.2 Breve histórico da FAFICOP A segunda instituição a ser implantada na região foi a Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Cornélio Procópio. A idéia da criação da Faculdade nasceu no Lions Club de Cornélio Procópio, e contou com representantes desse e demais representantes da sociedade civil. O empenho de uma co- missão nomeada es- pecificamente para tratar da criação da instituição culminou com a aprovação de funcionamento pelo Conselho Federal de Educação, em março de 1966, e a oferta dos cursos de licenciatura plena em Geografia, Letras Anglo-Portuguesas, Pedago- gia e licenciatura curta em Ciências. A FAFICOP iniciou suas atividades letivas em 2 de maio de 1966, após con-
  • 8. 8 corrido vestibular. Ao longo de sua história, a Faculdade cresceu e passou por algumas mu- danças, como em 1970, quando, por decreto governamental, foi transformada em fundação de direito público. Em 21 de junho 1972, foi oficialmente reconhecida pelo Conselho Federal de Educação, com autonomia didático-científico-administrativa, financeira e disciplinar, regendo-se por Regimento, pelas resoluções de seus conselhos superiores, por es- tatuto e pela legislação em vigor, e autorizada a expedir diplomas com validade legal em todo o território nacional. Simultaneamente, foram reconhecidos os cursos de li- cenciatura plena em Geografia, Letras Anglo-Portuguesas, Letras Franco- Portuguesas, Letras Vernáculas (Franco e Vernáculas haviam sido criados algum tempo após o início de funcionamento da Faculdade), Pedagogia e o de licenciatura curta em Ciências. Ainda em 1972, a Faculdade encaminhou processo solicitando a criação de dois cursos, Matemática e Ciências Biológicas, obtendo autorização de funciona- mento em 28 de fevereiro de 1974. No ano seguinte, a FAFICOP entrou com pedido, junto ao CFE, para a apro- vação de Regimento com adaptação do curso de licenciatura em Ciências, que cria- va as habilitações de Física, Química, Biologia e Matemática. O reconhecimento desse curso veio em 23 de junho de 1977, apenas para as habilitações em Matemá- tica, Química e Biologia. O parecer favorável ao reconhecimento da habilitação em Física, com a manutenção de 75 vagas anuais, veio do CEF, após consulta à CESu, em 1979. Nesse mesmo ano, em 17 de maio, o curso de Administração – com habili- tações em Administração de Empresa e Administração Rural – e o de Ciências Eco- nômicas foram autorizados a funcionar. O Conselho Estadual de Educação emitiu parecer favorável ao reconheci- mento dos cursos de Ciências Econômicas, Administração, com as habilitações, e Ciências Contábeis em 29 de junho de 1983.
  • 9. 9 Em 16 de julho de 1991, a Faculdade, que havia sido transformada em Fun- dação em 1970, foi reconvertida em autarquia. O sistema acadêmico vigente é o de regime seriado, restaurado em 1974, em substituição ao de créditos, que vigorava desde 1972. Atualmente, a Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Corné- lio Procópio oferece os cursos de bacharelado em Administração, Ciências Contá- beis e Ciências Econômicas, e os de licenciatura plena em Ciências Biológicas, Ge- ografia, Letras, Matemática e Pedagogia, todos devidamente reconhecidos. 1.1.3 Breve histórico da FUNDINOPI A Faculdade Estadual de Direito do Norte Pioneiro foi instituída pela Lei Es- tadual nº 5.593, de 18 de julho de 1967, e declarada de utilidade pública municipal, pela Lei nº 486, de 7 de maio de 1968, e estadual, pela Lei nº 6.097, de 18 de maio de 1970. Pelo Decreto Estadual nº 21.972, de 21 de dezembro de 1970, foi transfor- mada em fundação de direito público. A Faculdade Estadual de Direito do Norte Pioneiro foi reconhecida pelo De- creto Federal nº 74.030, de 9 de maio de 1974. Em 16 de julho de 1991, foi transformada em autarquia, pela Lei Estadual nº 9.663. O Programa de Mestra- do em Ciência Jurídica da FUNDINOPI, que foi homologa- do em 24 de agosto de 2005, pela Portaria nº 2.878, do CNE,
  • 10. 10 como proposta apresenta a investigação crítica da problemática social da exclusão, visando à compreensão dos mecanismos de alargamento do acesso popular ao ju- diciário. Sua preocupação é resgatar uma interpretação de cunho muito mais social que formal, de modo a criar no pesquisador – fundamentado na investigação científi- ca – a consciência de seu papel político, de condutor da cidadania e de afirmação do estado das leis e não do estado dos governos. Na avaliação do MEC, a faculdade obteve conceito A em todos os “provões” e foi o único curso de Direito do Estado do Paraná a receber nota 5 no Enade, além de receber o Selo de Qualidade da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em suas três edições. 1.1.4 Breve histórico da FAEFIJA A Faculdade Estadual de Educação Física de Jacarezinho foi instituída pelo governo do Estado do Paraná, sob forma de fundação de direito público, segundo o disposto no Artigo 4º, da Lei nº 5.540, de 28 de novembro de 1968. Em 10 de fevereiro de 1972, o Conselho Esta- dual de Educação emitiu o Parecer nº 2/72, no Proces- so nº 032/72, favorável à autorização de funciona- mento da então Fundação Faculdade Estadual de E- ducação Física de Jacarezi- nho. Em 20 de junho de 1972, a instituição iniciou suas atividades, sendo nomeado diretor o Professor Rodrigo Octávio Torres Pereira, um de seus fundadores, obede- cendo ao Decreto nº 70.425, de 17 de abril de 1972, do Presidente da República e do Ministro da Educação, publicado no Diário Oficial da União, de 19 de abril de 1972, que autorizava seu funcionamento.
  • 11. 11 Os cursos de Educação Física e de Técnico de Desportos foram reconheci- dos pelo Decreto nº 79.150, de 19 de janeiro de 1977, do Presidente da República, publicado às folhas 737, do Diário Oficial da União, de 20 de janeiro de 1977, homo- logando o Parecer nº 3749/76. A instituição foi instalada na Escola Estadual Imaculada Conceição, onde funcionou de 1972 até 1990. No dia 20 de agosto de 1991, transferiu-se para sede própria. Atualmente a FAEFIJA conta com três cursos: a licenciatura plena em Edu- cação Física e os bacharelados em Educação Física e em Fisioterapia. 1.1.5 Breve histórico da FALM A Faculdade Estadual Luiz Meneghel localiza-se na Rodovia 369, km 54, no município de Bandeirantes, PR, tendo sido seu idealizador o Comendador Luiz Me- neghel, empresário do setor sucro-alcooleiro. A Lei Municipal nº 705, sancionada pelo, então, Prefeito Municipal Moacyr Castanho, em 30 de maio de 1968, criou o Fundo Municipal do Ensino de Bandeirantes e a Fundação E- ducacional de Bandeirantes (FEB), esta com o objetivo de ser a mantenedora de cursos superiores e de nível médio que viessem a ser implantados pelo município. A FEB foi declarada de utilidade pública por meio da Lei Municipal nº 978, promulgada em 24 de junho de 1971. O primeiro curso implantado foi o de Agronomia, com vestibu- lar realizado ainda no ano de 1971. Em 13 de novembro de 1973, a FEB foi transformada em Fundação Facul-
  • 12. 12 dade de Agronomia Luiz Meneghel (FFALM), pela Lei Municipal nº 1168, porém con- servando a personalidade jurídica, os objetivos e o caráter de instituição de utilidade pública. A Lei Municipal nº 1.438, de 13 de setembro de 1982, declara a Fundação Faculdade de Agronomia Luiz Meneghel como pessoa jurídica de direito público. Em 2000, foram criados os cursos de Medicina Veterinária e de Ciências Biológicas. Face às inserções destes cursos, a FFALM transformou-se em Fundação Faculdades Luiz Meneghel – FALM, pela Lei Municipal nº 2219/2000, editada em 27 de dezembro de 2000. Em julho do ano seguinte, foram iniciados os cursos de En- fermagem e de Sistemas de Informação. O poder executivo do Estado do Paraná, pela Lei nº 13.385, de 26 de de- zembro de 2001, foi autorizado a estadualizar a Fundação Faculdades Luiz Mene- ghel, integrando-a à Universidade Estadual do Paraná – UNESPAR, entidade da administração indireta criada pela Lei nº 13.283, de 25 de outubro de 2001. Com a edição da Lei Municipal nº 2.369/2002, em 13 de novembro de 2002, o Poder Executivo Municipal fica autorizado a doar a Fundação Faculdades Luiz Meneghel, incluindo os bens móveis e imóveis, à UNESPAR. Para atender o disposto na Lei nº 13.385/01, foi promulgado o Decreto nº 1.052, de 11 de abril de 2003, publicado no Diário Oficial do Estado do Paraná nº 6.456, da mesma data, assim redigido:  Art. 1º - Fica estadualizada a FALM, estabelecida no Município de Ban- deirantes, passando a integrar a estrutura da UNESPAR.  Art. 2º - Fica autorizada a UNESPAR a firmar convênio com a entidade mantenedora da FALM, com a interveniência e supervisão da SETI, pa- ra atender ao disposto na Lei 13.385/01.  Art. 3º - A UNESPAR deverá adotar as providências necessárias para a alteração da sua estrutura organizacional e de suas novas atribuições, além das demais medidas pertinentes, nos termos do art. 3º da Lei 13.283/01, necessárias à implementação da estadualização da FALM.
  • 13. 13  Art. 4º - As Secretarias SETI, SEAP e SEPL deverão proceder as ade- quações de cargos, alterações orçamentárias e outras medidas admi- nistrativo-legais que sejam necessárias, nos termos do art. 5º da Lei 13.283/01, combinado com o art. 21 e parágrafo único da Lei nº 13.980/02 (orçamento). A Lei Municipal nº 2.437/2003, de 26 de setembro de 2003, autoriza a trans- ferência da FALM ao Estado do Paraná, com todo o seu patrimônio, para os efeitos de sua incorporação a uma das universidades estaduais. Com a criação da Univer- sidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), pela Lei nº 15.300, de 28 de setembro de 2006, a FALM deixou de fazer parte da UNESPAR para integrar a UENP. Finalmente, a Lei Estadual nº 15.464, de 31 de janeiro de 2007, autoriza o poder executivo a promover os atos necessários a efetivar a estadualização median- te a incorporação à UENP e a utilizar, por cessão e pelo prazo necessário, os fun- cionários estatutários e servidores celetistas pertencentes ao quadro de pessoal do município de Bandeirantes, obedecendo a política de remuneração aplicada às car- reiras do magistério público do ensino superior e dos técnico-administrativos, nas mesmas épocas e proporções. A Fundação Faculdades Luiz Meneghel, de Bandeirantes, é uma entidade de direito público, regida por estatuto próprio, com autonomia didático-científica, dis- ciplinar e administrativa. 1.2 Inserção regional Segundo afirmação, em 8 de setembro de 2006, da Secretária de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Lygia Lumina Pupatto1 , a implantação da UENP repercute positivamente nos 46 municípios que compõem a região porque, além dos recursos investidos pelo governo estadual, também poderá captar outros junto às agências de fomento do governo federal e investir em programas relaciona- dos ao desenvolvimento regional. 1 Jornal O Estado do Paraná, em 08/09/06
  • 14. 14 Além dos acadêmicos provenientes da região norte do Estado do Paraná, as instituições de ensino superior (IES) que compõem a Universidade recebem outros de diversos Estados, podendo ser considerada uma instituição de abrangência na- cional. A UENP tinha, na data de sua criação, sob sua responsabilidade 7.978 inte- grantes, sendo 6.375 estudantes na graduação, 1.069, na especialização, 87, no mestrado, 314 docentes e 133 técnico-administrativos. São 22 cursos de graduação, 24, de especialização, 1, de mestrado em Direito e 2, de mestrado interinstitucional: um em Administração, em parceria com a Universidade Federal do Paraná, e um em Educação, em parceria com a Universidade Estadual de Maringá. 1.3 Missão A UENP tem como missão atuar na produção do conhecimento científico em suas mais diversas formas e no processo de desenvolvimento regional e do Estado do Paraná, participando ativamente do trabalho de construção integral da sociedade e dos seus cidadãos, buscando sempre a melhoria da qualidade de vida, promoven- do a democracia, a cidadania e o desenvolvimento sócio-econômico, pela valoriza-
  • 15. 15 ção e socialização do conhecimento e do saber historicamente construído e constitu- ído. 1.4 Finalidades As finalidades da UENP estão previstas no Artigo 5º, de seu estatuto:  gerar, disseminar e socializar o conhecimento em padrões elevados de qualidade e equidade;  valorizar o ser humano, a vida, a cultura e o saber;  promover a formação humanista do cidadão, com capacidade crítica pe- rante o Estado, a sociedade e o mercado;  promover o desenvolvimento científico, tecnológico, econômico, social, artístico e cultural, em especial da região e do Estado;  conservar e difundir os valores éticos e democráticos, assentados nos princípios de liberdade e igualdade;  estimular a solidariedade humana na construção da sociedade e na es- truturação da vida e do trabalho;  educar para a cidadania, estimulando a ação coletiva;  propiciar condições para a transformação da realidade, visando a justiça e a equidade social;  estimular a justiça e a busca de soluções de problemas contemporâ- neos, em particular os regionais e nacionais;  prestar serviços especializados a comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;  promover o desenvolvimento da região.
  • 16. 16 1.5 Objetivos e metas Os objetivos deverão orientar a atuação da Universidade Estadual do Norte do Paraná – UENP – no período compreendido entre 2007 e 2012; esses objetivos não são numerus clausus e, portanto, não excluem outros advindos da decisão de seus conselhos superiores e das diretrizes nacionais e estaduais para a educação superior. São objetivos da UENP:  consolidar seu papel no desenvolvimento social e econômico local, re- gional e nacional;  ampliar seus espaços de interlocução com a sociedade, particularmente nos campos da cultura, saúde, cidadania e educação, dirigindo suas funções acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão para o atendimen- to a demandas sociais;  participar, em nível nacional e local, de fóruns de discussão e definição de políticas públicas no âmbito da inclusão social e da produção e difu- são da ciência, da arte e da cultura, buscando sempre estruturar a par- ticipação discente;  estabelecer parcerias com órgãos governamentais, empresas e organi- zações da sociedade civil, para o desenvolvimento de programas de in- teresse mútuo e de impacto social;  reforçar sua integração com a rede de universidades estaduais, na co- ordenação de ações que visem o fortalecimento do sistema universitário público no Estado do Paraná;  assegurar alocação de recursos governamentais, por meio da articula- ção de suas representações nos diversos conselhos, comitês e organi- zações de fomento a projetos acadêmicos;  otimizar os recursos infra-estruturais, materiais e financeiros, implemen- tando estratégias para utilização plena da capacidade instalada;
  • 17. 17  fortalecer a atuação dos órgãos colegiados superiores na definição das macro-políticas institucionais;  promover revisão e atualização dos seus instrumentos normativos, de modo a favorecer o alcance de um novo patamar de qualidade no e- xercício de suas funções acadêmicas e na democracia interna da insti- tuição;  estabelecer uma política de desenvolvimento de pessoas que considere a essencialidade dos servidores técnico-administrativos e docentes pa- ra o cumprimento das atividades-fim da instituição;  implementar uma política de apoio ao corpo discente, baseada em e- qüidade e justiça, incluindo ações nos âmbitos social, acadêmico e cul- tural;  implementar políticas acadêmicas de integração do ensino, da pesquisa e da extensão por meio de programas que envolvam, de forma indis- sociável, a produção e a socialização do conhecimento à formação dos acadêmicos;  promover a melhoria da qualidade do ensino, em todos os níveis;  diversificar as atividades de ensino, em níveis de graduação, de pós- graduação ou de extensão, com a oferta de cursos à distância ou semi- presenciais e de cursos seqüenciais;  enfatizar estratégias que favoreçam o acesso à Universidade de grupos sociais tradicionalmente excluídos;  criar condições para estimular e fortalecer a pesquisa pelo incentivo ao desenvolvimento de programas inovadores, o intercâmbio com institui- ções nacionais e internacionais, a crescente qualificação de pesquisa- dores e grupos de pesquisa, bem como a divulgação do conhecimento produzido;  consolidar a extensão universitária como interface da Universidade com
  • 18. 18 segmentos da sociedade e como espaço pedagógico de formação;  implementar uma política de democratização da informação, por meio do fortalecimento de um sistema qualificado de bibliotecas e de acesso ampliado a redes e bancos de dados existentes e potencialmente dis- poníveis;  promover uma inserção qualificada da instituição no panorama acadê- mico nacional e internacional, pela difusão da sua produção científica, técnica e artística;  fomentar a realização de atividades culturais, artísticas, esportivas e de lazer;  ministrar o ensino para a formação de profissionais habilitados ao exer- cício das carreiras públicas, profissões liberais, técnico-científicas, téc- nico-artísticas e de magistério, bem como de trabalhos de cultura geral;  promover e estimular a pesquisa científica e tecnológica, e a produção do pensamento original no campo da Ciência, da Tecnologia, da Arte, das Letras e da Filosofia;  desenvolver na comunidade universitária uma consciência ética, valori- zando os ideais de cidadania, responsabilidade e inclusão social;  desenvolver a produção de bens, processos, sistemas e tecnologias, para terceiros, possibilitando a captação de recursos e o desenvolvi- mento comunitário. São prioridades organizacionais: 1) instalação da reitoria com a estrutura administrativa e pedagógica ne- cessária ao pleno funcionamento da Universidade; 2) realização de eleições gerais nos termos do estatuto; 3) elaboração dos regimentos dos conselhos e órgãos superiores; 4) elaboração pelas Pró-Reitorias de Graduação, Pesquisa e Pós-
  • 19. 19 Graduação e pela de Extensão à Comunidade das propostas políticas de cada dimensão, observando as diretrizes estabelecidas por esse instrumento. 5) discussão de políticas de motivação e qualificação do corpo técnico administrativo e do corpo docente. 6) Instalação do Fórum Permanente de integração dos campi. Quadro 1 – Cronograma das prioridades organizacionais Metas 2. sem 2007 1. sem 2008 2. sem 2008 1. sem 2009 2. sem 2009 1. sem 2010 2. sem 2010 1. sem 2011 2. sem 2011 1. sem 2012 1 x x x x x 2 x x 3 x x 4 x x x 5 x x x 6 x x x Os objetivos estabelecidos para o qüinqüênio 2007-2012 estão expressos em metas, aqui definidas por áreas de atuação da Universidade, a partir de projetos ou programas institucionais estratégicos, estabelecidos pelas Pró-Reitorias de Gra- duação, de Extensão à Comunidade e de Pesquisa e Pós-Graduação. Essas metas são de duas ordens: gerais e específicas. São metas gerais:  reformulação do Plano de Desenvolvimento Institucional e do Projeto Político-Pedagógico de cada campus para a devida adequação à reali- dade de Universidade;  discussão e reformulação curricular de todos os cursos, para atender as novas orientações acadêmicas e pedagógicas;  implantação de um sistema de avaliação institucional que integre toda a Universidade;  discussão e criação de alternativas de inclusão social e de políticas e- ducacionais de acesso e permanência;  criação de um sistema de informações eficiente;
  • 20. 20  valorização e ampliação de graduação e das pós-graduações lato e stricto sensu;  implantação de uma política de expansão dos serviços de extensão uni- versitária;  reformulação da concepção administrativa, visando à capacitação plena e a eficiência dos serviços e processos internos e externos;  oferta, permanentemente, cursos e programas de aperfeiçoamento pro- fissional de docentes e funcionários;  melhoria da qualificação formal, social e política do aluno de graduação e de pós-graduação por meio do ensino, da pesquisa e da extensão de- vidamente articulados, de estágios, de práticas profissionais e outras;  priorização de práticas de extensão voltadas para o atendimento das necessidades sociais emergentes como as relacionadas com as áreas de educação e cidadania, saúde, produção de alimentos, meio ambien- te, geração de empregos e ampliação de renda;  utilização da avaliação institucional como instrumento estratégico na tomada de decisões e no planejamento institucional. São metas específicas de ensino, pesquisa e extensão: 1) discutir internamente e viabilizar a implantação de novos cursos de a- cordo com as demandas de cada campus, respeitando o equilíbrio fi- nanceiro da Universidade; 2) refletir e avaliar a oferta e manutenção de vagas em cursos já existen- tes; 3) implantar cursos seqüenciais; 4) oferecer curso de pós-graduação lato sensu à distância (semi- presencial);
  • 21. 21 5) ocupar, no mínimo, 90% das vagas residuais nos cursos de graduação atendidas as exigências acadêmicas e administrativas para a matrícu- la; 6) implementar políticas e programas de educação inclusiva; 7) definir a posição quanto à adoção de uma política de reserva de vagas de ingresso nos cursos de graduação; 8) implementar estratégias que possibilitem o aumento em, pelo menos, 50% o número de bolsas de iniciação científica para estudantes de graduação; 9) discutir a necessidade de ampliação da oferta de cursos em contra- turno, dando prioridade à instalação das vagas já autorizadas pela Câmara de Ensino Superior do Conselho Estadual de Educação do Paraná; 10) assegurar a incorporação de procedimentos que visem à consolidação do concurso vestibular unificado; 11) implantar um sistema de informações integrando os campi; 12) viabilizar parcerias para financiar, no mínimo, 10 projetos de ensino, a cada ano letivo; 13) unificar os programas de monitoria por uma regulamentação que se a- fine ao perfil institucional; 14) organizar uma base de dados sobre os cursos de graduação; 15) publicar catálogo atualizado dos cursos de graduação; 16) priorizar a expansão em 30% e 40% o percentual de docentes titulados – mestres e doutores, respectivamente, por meio do estabelecimento de políticas que estimulem a capacitação docente, as parcerias inter- campi, e interinstitucionais;
  • 22. 22 17) estimular a ampliação em 20% do percentual de grupos consolidados no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq; 18) fomentar o envolvimento de discentes em projetos de pesquisa; 19) enfatizar a necessidade de expansão da oferta de cursos de mestrado; 20) implementar práticas que visem à melhoria dos cursos de mestrado instalados; 21) viabilizar parcerias para a instalação de cursos de doutorado; 22) possibilitar a criação de curso de mestrado na modalidade profissiona- lizante; 23) buscar estratégias que visem à ampliação de oferta do número de bol- sas para alunos de pós-graduação stricto sensu; 24) estimular a criação de centros ou núcleos interdisciplinares de ensino e pesquisa que se dediquem a reflexão de temas abrangentes e atuais; 25) buscar instrumentos que possibilitem a ampliação em 25% das ações de extensão financiadas por órgãos governamentais, fundações e segmentos organizados da sociedade civil; 26) revitalizar e consolidar grupos artísticos ou núcleos de criação, bem como festivais e mostras de arte, através de trabalho coletivo com a participação da organização estudantil; 27) elaborar um inventário geral e histórico de toda a produção artística e cultural da UENP, com atualização anual; 28) promover, anualmente, cursos de formação, capacitação e aperfeiço- amento para o segmento técnico-administrativo, considerando-se a vocação de cada campus; 29) projetar e implantar um setor de atendimento e informações à comuni- dade;
  • 23. 23 30) organizar um banco de dados de demandas dirigidas à Universidade e de ofertas de ações de extensão; 31) implementar ações que visem à criação de uma linha editorial universi- tária; 32) projetar um calendário ou agenda de eventos; 33) integrar a UENP ao SIEX – Sistema de Informação em Extensão Uni- versitária; 33) projetar a criação de um núcleo de documentação e memória da UENP; 34) realizar seminário de extensão e outras atividades dirigidas à comuni- dade; 35) possibilitar a consolidação de um programa permanente de bolsas au- xílio de extensão; 36) projetar e traçar estratégias que possibilitem a instalação de laborató- rios de extensão, de um fórum permanente de extensão e de incuba- dora de projetos de extensão; 37) integrar a Pró-Reitoria de Extensão e a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação com a Pró-Reitoria de Graduação, para definir meca- nismos que viabilizem a incorporação de atividades de pesquisa e de extensão nos currículos dos cursos de graduação; 38) propor, a partir do mapeamento das atividades de extensão da UENP segundo áreas temáticas e linhas programáticas, a articulação de pro- jetos independentes em programas interdisciplinares; 39) estabelecer critérios para disponibilização de apoio a atividades de ex- tensão; 40) realizar no biênio 2008-2009 um evento científico que aborde os te- mas: educação, ética e cidadania;
  • 24. 24 41) instalar um observatório regional de indicadores de desenvolvimento sustentável. Quadro 2 – Cronograma das metas Metas 2. sem 2007 1. sem 2008 2. sem 2008 1. sem 2009 2. sem 2009 1. sem 2010 2. sem 2010 1. sem 2011 2. sem 2011 1. sem 2012 1. x x x x x 2. x x 3. x x 4. x x 5. x x 6. x x 7. x 8. x x 9. x x 10. x 11. x x 12. x x 13. x x 14. x x 15. x x 16. x x x x x x x x 17. x x x x x x x x 18. x x x x 19. x x x x x x x x 20. x x x x 21. x x x x x 22. x x 23. x x x x 24. x x x x 25. x x 26. x x x x x x 27. x x 28. x x 29. x x 30. x 31. x x 32. x x 33. x 34. x x 35. x x 36. x 37. x x x x 38. x x x x 39. x x 40. x x 41. x x x x Propõe-se, ainda, como meta específica, tendo em vista que este instrumen- to está sendo elaborado no contexto de instalação da Universidade Estadual do Nor- te do Paraná, a discussão e, se necessária, a revisão, integral ou parcial, dos ins- trumentos de planejamento estratégico (PDI e PPPI) em um prazo máximo de dois anos, a contar da definitiva constituição, para a adequação às realidades que se a- presentarem.
  • 25. 25 1.6 Áreas de atuação acadêmica Os cursos de graduação atualmente ofertados pela UENP, segundo classifi- cação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq – estão em sete áreas do conhecimento: Ciências Agrárias, Ciências Biológicas, Ciên- cias Exatas, Ciências Humanas, Ciências da Saúde, Ciências Sociais Aplicadas e Lingüística, Letras e Artes, a maioria de bacharelado ou licenciatura plena. 1.7 Responsabilidade social Os projetos que espelham o compromisso de responsabilidade social da ins- tituição, já desenvolvidos por cada campus, serão mantidos e ampliados para aten- der com maior eficiência as necessidades de inclusão e fomentar o desenvolvimento regional de forma mais eficaz. 1.7.1 Campus de Jacarezinho 1.7.1.1 Centro de Ciências da Saúde O curso de Educação Física possui:  parcerias com a Prefeitura Municipal de Jacarezinho e diversas prefeitu- ras municipais da região, desenvolvendo projetos de atividades esporti- vas;  projetos de extensão, de atendimento e orientação à comunidade sobre atividades físicas, de lazer, relacionadas com alimentação e saúde, etc.;  projeto de extensão na Comunidade de Assistência aos Dependentes de Drogas (CADD), com a participação efetiva de acadêmicos do curso de Educação Física;  atendimento a atividades desenvolvidas pelo 2º Batalhão de Polícia Mili-
  • 26. 26 tar de Jacarezinho, Corpo de Bombeiros, Núcleo Regional de Educa- ção, Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais e outras entida- des. O curso de Fisioterapia mantém:  atendimento e implantação de próteses, em parceria com a Associação Paranaense de Reabilitação;  convênio com o Consórcio Intermunicipal de Saúde do Norte Pioneiro - CISNORPI, para atendimento a carentes na Clínica de Fisioterapia da FAEFIJA;  atendimento aos alunos da APAE, de Jacarezinho e região;  atendimento no asilo São Vicente de Paula, de Jacarezinho;  atendimento na Santa Casa Misericórdia de Jacarezinho;  atendimento no setor de Hidroterapia;  avaliação de atletas. O Centro ainda desenvolve um projeto vinculado a subprogramas do Pro- grama Universidade sem Fronteiras denominado “Xadrez na Escola Pública”. 1.7.1.2 Centro de Ciências Sociais Aplicadas O Centro Ciências Sociais Aplicadas tem desenvolvido atividades de atendi- mento a população carente por meio do Núcleo de Prática Jurídica, que coordena as atividades do Escritório Modelo e o Programa Pró-Egresso. O Escritório Modelo tem prestado, em média, 500 atendimentos anuais à população carente, sendo que são realizadas 430 audiências e possui mais de 1.200 processos em tramitação. O escritório oferece assistência judiciária em Direito de
  • 27. 27 Família, Direito Penal, infância e juventude, entre outros, envolvendo a comunidade acadêmica com os principais problemas sociais, relacionados ao direito, da comuni- dade local. O Programa Pró-Egresso atende egressos do sistema penitenciário das co- marcas de Santo Antônio da Platina, Jacarezinho e Andirá. São cerca de 25 egres- sos atendidos mensalmente. Em parceria com o Patronato Penitenciário, o programa presta serviços jurídicos: entrevista inicial, entrevistas de acompanhamento, entre- vista final, progressão de regime, remissão de pena, livramento condicional, extinção da punibilidade, comutação de pena, indulto natalino, audiência admonitória de li- vramento condicional, unificação de pena, junção de pena, justificativas de faltas no cumprimento das condições impostas, alvarás de soltura, mudança de apresenta- ção; e, serviços sociais: entrevistas inicial, de acompanhamento e final, acompa- nhamento social do beneficiário e seus familiares, visitas domiciliares, elaboração de parecer social, elaboração de atestado sócio econômico, informes sociais às demais áreas técnicas, encaminhamento aos recursos da comunidade, elaboração de pla- nos, programas e projetos, contatos com delegacias, institutos de identificação e ór- gãos afins, visitas às órgãos de interesse público e assistenciais, orientação, super- visão e avaliação de estagiários, cadastramento e capacitação de instituições recep- toras de prestadores de serviço à comunidade, encaminha, acompanha e fiscaliza a prestação de serviços à comunidade. Em parceria com o Ministério Público do Paraná foi instalado nas dependên- cias da Faculdade um Núcleo da Infância e Adolescência. Em seu primeiro ano de existência prestou 515 atendimentos, sendo que foram protocoladas 122 ações judi- ciais (adoção, guarda, ato infracional, regulamentação de visitas, contestações etc.) e foram realizadas 62 remissões junto ao Ministério Público. O Centro ainda desenvolve dois projetos vinculados a subprogramas do Programa Universidade sem Fronteiras denominados Núcleo Interdisciplinar de A- poio à Família e a Mulher e Núcleo de Monitoramento de Penas Alternativas.
  • 28. 28 1.7.1.3 Centro de Ciências Humanas e da Educação. a) Biodiversidade da bacia hidrográfica do rio cinza Tem por objetivo geral a criação de um banco de dados para identificar a fauna pertencente à bacia hidrográfica do Rio das Cinzas, identificar a presença de espécies exóticas e descrever possíveis danos que estas estejam causando ao bio- ma nativo, e elaborar considerações sobre o estado de preservação da cobertura flo- restal que compõe a cobertura vegetal dos municípios pertencentes à bacia hidro- gráfica. O banco de dados e as ações de preservação atendem toda comunidade abastecida pela bacia do Cinza. (2005-2006). b) Faculdade aberta à 3ª idade Projeto em que o Centro de Ciências Humanas e da Educação abre, numa perspectiva de abordagem interdisciplinar, um leque de conhecimento atualizado, possibilitando aos alunos engajar-se novamente na sociedade, com uma nova visão de mundo. O projeto é desenvolvido através de 12 módulos, totalizando 120 horas, dis- tribuídos em 3 níveis. A clientela atendida está na faixa etária de 60 anos. O objetivo é resgatar a cidadania da 3ª idade, visando obter a valorização do idoso, enfatizando suas experiências, vivencias e conhecimentos, propiciando acesso à educação con- tinuada, através de atividades educativas e sócio-culturais. São atendidas, aproximadamente, 20 pessoas da comunidade por ano. c) Fórum Identidade Paraná Visa debater a arte e a cultura, a identidade, a alteridade, a memória, as po- líticas públicas e o papel das comunidades. O número aproximado de pessoas da comunidade atendidas é de, aproxi- madamente, 480 por ano.
  • 29. 29 d) Humanização e apoio pedagógico no hospital Os Centros, através de seus professores e acadêmicos, pretende demons- trar, após estudos e pesquisas, a necessidade da implantação de uma sala ambien- te na Santa Casa de Misericórdia de Jacarezinho para efetuar atendimento ludo- pedagógico à criança hospitalizada. Busca comprovar que não só o corpo deve ser curado, mas também o “ser”, com suas necessidades cognitivas, afetivas e sociais. e) L.E.P.H.I.S. – Laboratório de ensino e Pesquisa em História O Laboratório de Ensino de História se propõem a ser um espaço de diálogo entre professores do ensino fundamental e médio com o ensino superior, sobre te- mas que permeiam o cotidiano escolar, e a disciplina de História. 1.7.1.4 Centro de Letras, Comunicação e Artes a) Inglês no PROMEJA O objetivo é proporcionar as crianças do PROMEJA – Programa de Proteção ao Menor de Jacarezinho – um contato com a língua inglesa, através de jogos, mú- sicas, brincadeiras e aulas participativas. O número de crianças da comunidade atendidas varia. b) Curso de extensão em mandarim A FAFIJA tem se destacado no cenário regional, há décadas, por sua contri- buição efetiva na formação de profissionais e no desenvolvimento científico, técnico e cultural do Norte Pioneiro. Com o propósito de solidificar esse referencial, amplian- do o seu raio de ação, foi criado o Curso de Extensão em Língua Chinesa, que conta com laboratório de língua – vinte e uma cabines individuais e uma cabine central –, sala de audiovisual e biblioteca básica de mandarim. O projeto tem três módulos de 60 horas/aula, com duração de 15 semanas (4 horas/aula por semana), totalizando carga horária de 180 horas. O objetivo do curso é proporcionar aos profissionais e alunos da região a
  • 30. 30 possibilidade de aquisição de conhecimento da língua chinesa, viabilizando sua in- tegração em uma rede de cooperação que envolva as instituições públicas de ensi- no, almejando maior intercâmbio cultural, tecnológico e comercial entre Brasil e Chi- na. Entre 2005 e 2006, foram atendidas cerca de quarenta pessoas da comunidade. Os dois últimos Centros ainda desenvolvem projetos vinculados a subpro- gramas do Programa Universidade sem Fronteiras descritos na tabela abaixo: 1.7.2 Campus de Cornélio Procópio (Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Centro de Ciências Humanas e da Educação; Centro de Letras, Comunicação e Artes). Dentre os projetos, destaca-se a FATEI – Faculdade da Terceira Idade. A FAFICOP iniciou, em 1991, sua participação no movimento da terceira idade em Cornélio Procópio. A partir de 1992, a FATEI ficou caracterizada como projeto de ex- PROJETOS ÁREA/ORIENTAÇÃO PROFESSORES RECÉM FORMADOS ALUNOS LER E ESCREVER É DA HORA! Letras 3 1 5 Projeto ALFALETRA Educação 3 1 5 PROJETO LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA História 3 1 5 EDUCANDO EDUCADORES, SOLUCIONANDO PROBLEMAS E PROMOVENDO A QUALIDADE AMBIENTAL Ciências Biológicas 3 1 5 PROMOVENDO A SUSTENTABILIDADE SÓ- CIO AMBIENTAL ATRA- VÉS DA AGRICULTURA FAMILIAR NA BACIA DO RIO DAS CINZAS / ITA- RARÉ Agricultura familiar 1 2 2 DIÁLOGOS SOCIAIS: CULTURA E DEMOCRACIA Economia solidária e cooperativas populares / Políticas de prevenção e combate ao uso de dro- gas / Programas de alfabeti- zação 3 2 6
  • 31. 31 tensão comunitária, com o escopo de manter e fomentar um fórum permanente de debates sobre questões pertinentes para o resgate e a valorização desses cidadãos na comunidade. O conteúdo ministrado aos idosos não considera o grau de escola- ridade dos alunos, mas propicia o conhecimento como instrumento de novas vivên- cias. A FAFICOP foi pioneira neste projeto, que tem sido implantado em outras comunidades. A FATEI atende uma clientela específica, de pessoas com mais de 45 anos, consolidando seu papel social como instituição e respondendo à demanda de signifi- cativa parcela da população. Os projetos têm sido resultados da integração do Cen- tro de Ciências Humanas e da Educação, Centro de Ciências Sociais Aplicadas e Centro de Letras, Comunicação e Artes, e alguns desses projetos têm tido repercus- são nacional. São ainda desenvolvidos os projetos, vinculados a sub-programas do pro- grama Universidade Sem Fronteiras, “Leitura em ação: inserção social e práticas do discurso”, “A revivicação dos conhecimentos necessários para o sucesso escolar”, “Vivência e descoberta: um olhar geográfico/bilógico sobre o conhecimento no ensi- no fundamental”, “Educação, nutrição e segurança alimentar, uma maneira de agre- gar valores aos produtos das pequenas propriedades” e “A horta do saber, uma a- bordagem interdisciplinar”. 1.7.3 Campus Luiz Meneghel – Bandeirantes (Centro de Ciências Agrárias, Centro de Ciências Tecnológicas, Centro de Ciências Biológicas). Observa-se um significativo incremento nas atividades de pesquisa e exten- são desenvolvidas por docentes e estudantes, principalmente após a inserção dos quatro novos cursos a partir do ano 2000 e da conseqüente ampliação das áreas de atuação do corpo docente, possibilitando maior atendimento institucional às deman-
  • 32. 32 das regionais. Nas áreas de saúde, biologia e ecologia, vinculadas ao Centro de Ciências Biológicas, a Comissão de Pesquisa registrou, nos últimos três anos, dezesseis tra- balhos voltados à parasitose e doenças infecto-contagiosas em animais e seres hu- manos, cinco sobre a qualidade da água consumida e sobre dejetos nos ribeirões do município, três sobre a composição e ação bactericida de desinfetantes, e três sobre morfologia de micro-organismos. Estes são trabalhos desenvolvidos por professores e alunos do Curso de Ciências Biológicas. Vinculado ao Programa Universidade sem Fronteiras, iniciou-se o Projeto “A educação ambiental, lixo e reciclagem: mudanças de atitude no contexto escolar e na comunidade”, como apoio as licenciaturas do NRE no município de Santa Amélia. Na área da saúde pública, vale ressaltar os trabalhos desenvolvidos por es- tudantes e professores do curso de Enfermagem, com destaque para o Projeto com Gestantes, junto à Ação Social de Bandeirantes, com orientações no pré-parto, parto normal, puerpério, cuidados com o recém-nascido, com ênfase no aleitamento ma- terno; campanhas de vacinação na comunidade universitária: tétano, febre-amarela, hepatite B e anti-rábica de pré-exposição (esta, particularmente, para os estudantes de Medicina Veterinária); projetos de educação em saúde: dengue no assentamento rural do município de Itararé, SP, assim como em casos positivos de esquistosso- mose em áreas de risco, no município de Santa Amélia; coleta coproparasitológica em áreas de risco, particularmente, na Vila São Pedro, em Bandeirantes; Programa Hiperdia, que é dirigido ao acompanhamento de pacientes hipertensos em Bandei- rantes, assim como acompanhamento de pacientes com úlcera de pressão, em alta hospitalar neste município. O curso de Enfermagem desenvolve ainda o Projeto “Repercuções sociais referentes ao abuso de álcool e drogas”, em parceria com a Prefeitura Municipal de Santa Amélia, integrando o Programa Universidade sem Fronteiras. Vinculado ao Centro de Ciências Agrárias o Curso de Agronomia estabele- ceu o convênio FFALM-DUKE, na área de piscicultura, pelo qual a estação de hi- drobiologia de Salto Grande foi cedida, em regime de comodato, visando a pesquisa
  • 33. 33 com espécies da bacia do Paranapanema e os impactos de tanques-redes nos lagos das hidrelétricas. No campus, foi instalada a estação de alevinagem, que pesquisa a reprodução de espécies nativas e exóticas em todas as suas fases, visando o apri- moramento da atividade aquícola na região. Integrando o Programa Universidade sem Fronteiras registra os projetos “Ações de capacitação em produção de café or- gânico com estratégia de geração de renda na agricultura familiar camponesa de Jundiaí do Sul – PR” convênio com a Prefeitura Municipal daquele município, EMATER, MST e “Gestão agroecológica de sistemas de produção como estratégia para superação dos gargalos tecnológicos da agricultura familiar camponesa do Mu- nicípio de Congonhinhas-PR” convênio com EMATER, MST e Prefeitura Municipal daquele município. O curso de Medicina Veterinária por meio de convênio SETI-Governo Fede- ral está em fase de implantação do Centro Mesoregional de Excelência em Tecnolo- gia do Leite no Norte Pioneiro do Paraná, que atuará na cadeia produtiva do leite, atuando na pesquisa, extensão tecnológica e ações de desenvolvimento regional na referida área. Registra-se também o Projeto “Ações de sustentabilidade para a ca- deia produtiva do leite na região do norte do Paraná – Núcleo de Cornélio Procópio” em parceria com UEL, EMATER, IAPAR, SEAB integrando do Programa Universida- de sem Fronteiras. Em relação ao curso de Sistemas de Informação, vinculado ao Centro de Ci- ências Tecnológicas, registra-se o Projeto “Informática na educação no contexto do ensino fundamental: avaliação e aplicação de software educacional” como apoio as licenciaturas em escolas dos municípios de Bandeirantes e Santa Amélia, Programa Universidade sem Fronteiras. 1.8 Políticas de ensino de graduação e pós-graduação A definição de uma política de graduação será realizada oportunamente pela Pró-Reitoria de Graduação depois de ampla consulta à comunidade acadêmica e aprovação pelo Conselho Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPE. A política de gra-
  • 34. 34 duação deve nortear as ações da Universidade, atendendo à missão da instituição, ao seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e ao Projeto Político- Pedagógico Institucional (PPPI). A boa formação acadêmica almejada propiciará o contínuo refletir e a inser- ção no mundo do trabalho, privilegiando sempre a formação fundada em valores como a cidadania, a responsabilidade social e a solidariedade. A política de graduação estará associada às características de cada cam- pus, sendo que esse viés tem evidente relação com as propostas de expansão da Universidade. As características acadêmicas dos campi, para melhor formação dos acadêmicos e maior potencial de desenvolvimento, estarão voltadas para a especifi- cidade da atuação profissional, considerando a demanda regional, sem descuidar das demandas de caráter global, decorrentes do mundo do trabalho. As políticas de graduação atenderão às diferentes áreas do conhecimento. As diretrizes políticas para o ensino devem ter a mesma temporalidade do PDI, sendo que toda alteração nesse instrumento, ou no PPPI deverá motivar a re- flexão sobre a adequação dessas diretrizes à nova realidade. Devido a sua origem, a UENP apresenta duplicidade de cursos de gradua- ção nos diferentes campi, dando um perfil regional ou mesmo local para a instituição. Tendo em vista essa característica, as pró-reitorias envolvidas no desenvolvimento das políticas de ensino deverão favorecer a cooperação e intercâmbio entre os mesmos cursos, incluindo corpo docente, infra-estrutura e atividades de ensino, pesquisa e extensão. As políticas de ensino devem primar pela interdisciplinaridade na organiza- ção de suas matrizes curriculares, possibilitando aos acadêmicos exercitar sua cria- tividade com temas contemporaneamente relevantes, além da formação necessária para o bom desempenho do egresso. A prática de ensino deve prever ações que estimulem as atividades empre- endedoras nos acadêmicos, tanto àquelas de cunho empresarial quanto às de cará- ter social.
  • 35. 35 No contexto da graduação, a UENP deve começar a discutir a internacionali- zação de seus diplomas. Assim, a dupla titulação, a abertura de possibilidades de in- tercâmbio, é importante para o avanço da graduação, principalmente no contexto de integração regional do Mercosul e também com outros países. Os mesmos processos e diretrizes gerais indicados para a elaboração das políticas de graduação, se aplicam às políticas de pós-graduação e pesquisa. Com relação à pós-graduação, é necessário pensar estratégias que inte- grem a realidade multicampi. A Universidade deve implementar cursos de pós-graduação lato sensu que foquem as demandas regionais por desenvolvimento, sem excluir outras. A UENP deve fortalecer os programas de pós-graduação stricto sensu que estão credenciados pela Capes, implementando ações que melhorem seus concei- tos, para que a Universidade tenha sua excelência reconhecida por seus pares. Os professores que têm regime de trabalho de tempo integral e dedicação exclusiva deverão ser integrados em projetos de ensino, de pesquisa e extensão, de forma a ampliar e otimizar os seus processos acadêmicos. 1.9 Políticas de extensão, cultura e pesquisa A elaboração das políticas de extensão, cultura e pesquisa seguirá os mes- mos parâmetros e procedimentos estabelecidos para a elaboração das políticas de ensino de graduação e pós-graduação. Assim, gerar conhecimento, transformando-o em desenvolvimento, contribu- indo para a melhoria das condições sociais da região, do Estado e do País é alta- mente desejável. A produção do saber está, na Universidade, relacionada com o regime de trabalho dos docentes. A UENP deve viabilizar junto aos competentes órgãos do Es- tado, a ampliação do seu quadro de Mestres e Doutores que tenham o regime de
  • 36. 36 trabalho de tempo integral e dedicação exclusiva (TIDE) para ampliação dos grupos e projetos de pesquisa, e principalmente para ampliação dos cursos de pós- graduação stricto sensu. A UENP deve incentivar a implementação de projetos temáticos relevantes para o desenvolvimento regional, por meio de parceria com agências de financia- mento e fomento nacionais e internacionais. Com relação às atividades de extensão é necessário salientar que elas não devem ser confundidas com assistencialismo por parte da comunidade universitária. Assim, a extensão deve ser traduzida como forma de transmitir o conhecimento para a comunidade. As atividades de extensão fazem interface com a graduação e a pes- quisa institucional, pois muitos dos projetos têm cunho científico, ou mesmo associ- ados à eficiente formação do acadêmico. As políticas de extensão devem primar por sua expansão de modo a contri- buir para a atualização do egresso, vinculando-o à instituição. Diretrizes institucionais são necessárias no sentido de estabelecer as inter- faces entre a atividade de extensão, o envolvimento de discente e docente, bem como de docentes-pesquisadores por meio dos projetos de pesquisa que geram ati- vidades inerentes ao avanço do conhecimento, incorporando empresas ou entidades que venham a usufruir do resultado desse processo. Por outro lado, não pode a atividade de extensão ficar à margem do proces- so de internacionalização, considerando que toda a integração universitária deve ser universalizada, por meio da interação com entidades nacionais e internacionais. Di- retrizes que possam nortear os convênios institucionais são fundamentais para o processo integrativo. 1.10 Estratégias para Integração Universitária A UENP manterá a partir de sua definitiva constituição um Fórum Permanen-
  • 37. 37 te de Integração Universitária, em parceria com as Assessorias de Avaliação e Pla- nejamento, e as Pró-reitorias, para promoção da efetiva integração dos campi entre si e deles com a comunidade. A Pró-reitoria de Graduação implementará estratégias que viabilizarão no prazo mais curto possível a integração dos cursos oferecidos em mais de um cam- pus facilitando o intercâmbio de discentes e docentes. A Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação, em parceria com a Pró-reitoria de Graduação, irá promover grupos de pesquisa multi-campi, integrando alunos e professores a realidade da Universidade. A Pró-reitoria de Extensão e Cultura facilitará a integração dos eventos de extensão e de cultura, criando um catálogo geral dos projetos desenvolvidos pela Universidade, promovendo o seu rodízio e as ações integradas. A Pró-reitoria de Administração e Recursos Humanos viabilizará a gestão in- tegrada dos recursos auferidos pelos diversos campi, atendendo as necessidades da Universidade. A Diretoria de Administração e Finanças implementará estratégias para descaracterizar o modelo administrativo originário integrando os diversos cen- tros dos campi e esses com a Reitoria. Entre as estratégias de integração, a Auto-avaliação Institucional oferecerá subsídios para a aproximação e integração efetiva das unidades que são, hoje, mar- cadas por realidades e vocações distintas, tendo em vista a sua história. Na UENP a idéia de Universidade não decorre da expansão de programas e atividades, mas da integração das cinco instituições já existentes. A administração dos conflitos, a ges- tão adequada das metas, a proposição de objetivos comuns e a efetiva integração dos campi decorrerá do amadurecimento da avaliação institucional. A organização da UENP em Centros de Estudos com abrangência territorial dos campi facilitará a vinculação a realidades regionais distintas e ao mesmo tempo enriquecerá as discussões acadêmicas com uma perspectiva pluralista de aborda- gem da realidade. Por fim, a integração será amplamente favorecida pela presença de órgãos
  • 38. 38 das Pró-reitorias em cada campus, e pela ação dos Órgãos Colegiados, os quais te- rão representantes de todos os Centros de Estudos.
  • 39. 39 2 GESTÃO INSTITUCIONAL 2.1 Organização administrativa 2.1.1 Introdução A UENP, em todos os níveis de sua administração, está organizada de for- ma que suas estruturas deliberativas sejam órgãos colegiados, com participação de todos os setores da comunidade acadêmica e, nas instâncias de deliberação de polí- ticas gerais da Universidade ou dos seus campi, conta também com representação da comunidade externa, respeitando o disposto na Lei n. 9.394 de 1996 (LDB) e no artigo 4. de seu Estatuto, que preservam representação docente mínima de setenta por cento (70%) em seus órgãos colegiados. 2.1.2 Instâncias colegiadas de deliberação superior São três as instâncias colegiadas de deliberação superior da UENP:  Conselho Universitário (CONSUNI), órgão deliberativo máximo da ins- tituição, responsável pela definição das políticas gerais e pela prestação de contas à comunidade e aos órgãos governamentais;  Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), responsável pela definição das políticas acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão;  Conselho de Administração (CAD): responsável pela definição de po- líticas administrativas, financeiras e de pessoal. 2.1.3 Instância executiva superior A Reitoria é o órgão executivo superior, cabendo-lhe implementar as deci- sões emanadas dos órgãos deliberativos superiores. Está estruturada em pró- reitorias, assessorias e estruturas administrativas de suporte, que são responsáveis pela execução das ações estabelecidas pelos colegiados deliberativos e pelo reitor.
  • 40. 40 A este compete superintender as atividades da Universidade e representá-la em to- das as instâncias, em juízo e fora dele. 2.1.3.1 Pró-reitorias I. Pró-Reitoria de Administração, Recursos Humanos e Finanças (PROARHF) responsável pela gestão administrativa, orçamentária, financeira e de pessoal da Universidade e está organizada em quatro diretorias:  Diretoria de Administração e Finanças, responsável pela gestão ad- ministrativa e financeira;  Diretoria de Orçamento, responsável pela coordenação, elaboração, consolidação e execução do orçamento e dos programas orçamentá- rios;  Diretoria de Material, responsável pela aquisição, guarda e distribuição de material, e dos respectivos processos licitatórios;  Diretoria de Pessoal, responsável pela gestão de pessoal e pela orga- nização de concursos públicos de ingresso de servidores técnico- administrativos e docentes. II. Pró-Reitoria de Planejamento e Avaliação Institucional (PROPAV) é o órgão que planeja, controla e avalia as atividades da Universidade e está organizada em duas diretorias:  Diretoria de Planejamento responsável pelo planejamento e acompa- nhamento global das ações da Universidade, incluindo a elaboração de relatórios gerais, a análise sistemática dos custos operacionais e a con- solidação do acervo de dados de natureza didático-científica da Univer- sidade;  Diretoria de Avaliação Institucional responsável pelos processos in- ternos de avaliação institucional, nos aspectos acadêmicos e adminis- trativo, incluindo o treinamento de avaliadores, a construção de plani-
  • 41. 41 lhas de avaliação e a elaboração sistemática de diagnósticos sobre a Universidade. III. Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) é o órgão que planeja, execu- ta e controla as atividades acadêmicas de graduação e está organizada em uma as- sessoria técnica e duas diretorias:  Assessoria Técnica responsável pela emissão de informações e pare- ceres técnicos e jurídicos necessários à instrução de processos na área de ensino de graduação e pela elaboração de anteprojetos de resolução da Pró-Reitoria de Graduação;  Diretoria Pedagógica, responsável pelo acompanhamento, supervisão e operacionalização das políticas de ensino estabelecidas pelo conse- lho de Ensino, Pesquisa e Extensão, incluindo os estágios curriculares e extracurriculares dos cursos de graduação;  Diretoria de Registros Acadêmicos, responsável pela normatização, execução e supervisão das atividades relativas à vida acadêmica dos alunos de graduação, incluindo o controle das fases do processo aca- dêmico, desde a matrícula do aluno até a emissão e registro do respec- tivo diploma de graduação, cabendo-lhe, também, o registro do diploma de pós-graduação. IV. Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPG) é o órgão que planeja, executa e controla as atividades relativas à pesquisa e pós-graduação e es- tá organizada em uma assessoria técnica e duas diretorias:  Assessoria Técnica responsável pela emissão de informações e pare- ceres técnicos e jurídicos necessários à instrução de processos nas á- reas de pesquisa e ensino de pós-graduação e pela elaboração de an- teprojetos de resolução da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação;
  • 42. 42  Diretoria de Pesquisa, responsável pela programação, execução e su- pervisão da pesquisa, incluindo o cadastro e o acompanhamento de projetos e a implementação das políticas, para a área, estabelecidos pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;  Diretoria de Pós-Graduação, responsável pela programação, execu- ção, registro e controle acadêmico das atividades de pós-graduação, in- cluindo a emissão de certificados de diplomas. V. Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEC), é o órgão que planeja, exe- cuta e controla as atividades relativas à Extensão e a Cultura da Universi- dade e está organizada em três Diretorias:  Diretoria de Programas e Projetos de Extensão, responsável pelo planejamento, orientação, controle, cadastro e acompanhamento dos programas e projetos de extensão;  Diretoria de Eventos, responsável pela organização, divulgação e exe- cução de eventos de extensão, incluindo, dentre outros, os de caráter científico e técnico-cultural, como congressos, simpósios e semanas ci- entíficas;  Diretoria de Cultura, responsável pelo planejamento, organização e rea- lização de atividades culturais da Universidade, em sintonia com a co- munidade externa. 2.1.3.2 Assessorias I. Assessoria de Relações Universitárias e Internacional (ARUI) é o órgão responsável pela promoção e relacionamento da Universidade junto às comunidades interna, externa e internacional e está organizada em três Divisões:
  • 43. 43  Divisão de Comunicação, responsável pela elaboração e divulgação de informações oficiais junto aos órgãos de comunicação e pela publi- cação de boletim oficial;  Divisão de Relações Institucionais, responsável pela coordenação das relações com a sociedade, incluindo festividades, cerimonial, agen- da social do reitor e relações internacionais;  Divisão de Relações Internacionais, responsável pela coordenação das relações internacionais da Universidade, incluindo a cooperação técnica e os convênios internacionais. II. Assessoria de Administração de Bens Patrimoniais (AABP) é o órgão responsável pela manutenção dos bens móveis e imóveis e pela infra-estrutura dos eventos realizados pela Universidade e consta de quatro divisões:  Divisão de Obras e Manutenção, responsável pelos processos de construção, reforma, ampliação, fiscalização e manutenção dos bens imóveis;  Divisão de Equipamentos, responsável pelos serviços de aquisição e de manutenção dos equipamentos;  Divisão de Transporte, responsável pela aquisição, controle e manu- tenção da frota de veículos;  Divisão de Segurança, responsável pela segurança dos campi da Uni- versidade, incluindo o treinamento de seus vigias e porteiros. III. Assessoria de Informática responsável pelo desenvolvimento e execu- ções de programas de informática para controle das atividades acadêmicas, admi- nistrativas e de pessoal e está organizada em duas divisões:  Divisão de Tecnologia de Informação, responsável pelo desenvolvi-
  • 44. 44 mento de softwares, websites e ferramentas de informática necessárias às atividades acadêmicas e administrativas;  Divisão de Processamento da Informação, responsável pela digita- ção, produção de relatórios acadêmicos e administrativos e suporte às atividades das pró-reitorias, das assessorias, dos docentes e pesquisa- dores da instituição. IV. Assessoria Jurídica, responsável pela representação judicial e extra- judicial da Universidade e pela instrução e pareceres em processos de inte- resse da Instituição. 2.1.3.3 Estruturas administrativas de suporte da Reitoria I. Gabinete do Reitor, responsável pela agenda diária do reitor; pelo rece- bimento, protocolo e distribuição da correspondência da Universidade, pela instrução e padronização do expediente da reitoria, controle da tramitação de documentos e preparação de atos a serem assinados pelo reitor. II. Secretaria dos Conselhos Superiores (SCOS), responsável pela agen- da, convocação dos conselhos e das câmaras do CEPE e do CONSUNI, elaboração de atas e edição de resoluções decorrentes de decisões dos conselhos superiores. III. Auditoria Interna, responsável pelos processos de verificação de cará- ter econômico-financeiro-contábil e compreende o exame, pesquisa, investigação, análise e avaliação de registros, adotando procedimentos assentados em normas geralmente aceitas pelas técnicas pertinentes. IV. Ouvidoria, responsável pelo recebimento, análise e encaminhamento de manifestações relativas a assuntos pertinentes à Universidade que, a seu juízo, me- reçam a atenção e a tomada de providências atribuídas à administração da institui- ção
  • 45. 45 2.1.4 Estrutura de gestão administrativa dos campi (unidades administrativas) 2.1.4.1. Instância Colegiada de Deliberação Superior no Campus: CONGREGAÇÃO A Congregação é o órgão colegiado de decisão superior na instância do campus, sendo presidido por seu diretor e conta com representação de docentes, servidores técnico-administrativos, discentes e comunidade externa. À Congregação cabe decidir sobre assuntos referentes campus nos aspectos administrativos, aca- dêmicos, de gestão financeira, patrimonial, orçamentária e disciplinar. 2.1.4.2 Instância executiva do campus A Direção do Campus é o órgão executivo de gestão nesta instância, caben- do ao diretor implementar as decisões emanadas da Congregação, superintender as atividades do campus e representá-lo em todas as instâncias. A Direção do Campus conta com uma estrutura administrativa própria, definida no respectivo regimento da unidade. 2.1.4.3 Subunidades (centros de estudos) Cada campus estará constituído centros de estudos agrupando áreas e ati- vidades acadêmicas afins, caracterizados como células de desenvolvimento das ati- vidades de ensino, pesquisa e extensão da Universidade. Cada centro de estudos terá um órgão deliberativo, o Conselho de Centro, com a participação de docentes, servidores técnico-administrativos e discentes, e um órgão executivo, a direção de centro. 2.1.4.4 Colegiados de cursos Cada um dos cursos de graduação terá um colegiado de curso responsável pela proposição do respectivo projeto-pedagógico, pelas suas alterações e pelo a- companhamento de sua execução. Ao colegiado de curso cabe promover a integra- ção das atividades acadêmicas, aprovar as normas de estágios e de trabalhos de
  • 46. 46 conclusão de curso, e propor ao CEPE as normas para as transferências internas e externas do curso. Cada colegiado terá um coordenador, eleito pelos pares, responsável pelo desenvolvimento e cumprimento das deliberações emanadas do colegiado e pela sua representação junto aos respectivos Conselho de Centro e Congregação, ca- bendo-lhe presidir a comissão executiva do colegiado, responsável pelo cumprimen- to de suas decisões. Entre os coordenadores dos cursos de graduação de cada Centro, um será eleito como representante no CEPE, sendo membro nato da Câmara de Graduação deste conselho. 2.1.4.5 Órgãos suplementares Os campi poderão dispor de órgãos suplementares com finalidade educa- cional, social, científica, cultural, técnica e esportiva, sendo que a sua criação deverá ser aprovada pelo CONSUNI, ouvida a respectiva Congregação. Os órgãos suple- mentares têm a finalidade de possibilitar a complementação das atividades acadê- micas de um ou mais cursos da UENP, integrando as atividades de ensino, pesquisa e extensão. Deverão ser, obrigatoriamente, campos de estágio para os alunos da Universidade. 2.1.4.6 Comissão de pesquisa Cada campus terá uma comissão de pesquisa, com representação docente e discente, que será responsável pelo estímulo, desenvolvimento e avaliação das a- tividades de pesquisa, sendo o coordenador dessa comissão membro nato da Con- gregação, do CEPE e da Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação deste Conselho. 2.1.4.7 Comissão de extensão Cada campus terá uma comissão de extensão, com representação docente e discente, que será responsável pelo estímulo, desenvolvimento e avaliação das a- tividades de extensão, sendo o coordenador dessa comissão membro nato da Con-
  • 47. 47 gregação, do CEPE e da Câmara de Extensão deste Conselho. 2.1.4.8 Coordenação de cursos e programas de pós-graduação Cada um dos cursos de pós-graduação, lato sensu e stricto sensu, terá uma coordenação, responsável pela proposição do respectivo projeto-pedagógico do cur- so ou programa de pós-graduação e pelo acompanhamento de sua execução. Os cursos de pós-graduação indicarão, entre seus coordenadores, um re- presentante à Congregação do campus, que também será membro nato do CEPE e da respectiva Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação deste conselho.
  • 48. 48 CONSUNI - CONSELHO UNIVERSITÁRIO Reitoria Gabinete Secretaria dos Colegiados Superiores Auditoria Interna OuvidoriaPró-Reitorias PROARHF Pró-Reitoria de Administração, Recursos Hu- manos e Fi- nanças Diretoria de Ad- ministração e Fi- nanças Diretoria de Or- çamento Diretoria de Mate- rial Diretoria de Pes- soal PROPAV Pró Reitoria de Planejamento e Avaliação Insti- tucional Diretoria de Pla- nejamento Diretoria de Ava- liação Institucio- nal PROGRAD Pró-Reitoria de GraduaçãoDiretoria Pedagó- gica Diretoria de Re- gistros Acadêmi- cos PROPG Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Diretoria de Pós- Graduação Diretoria de Pes- quisa PROEC Pró-Reitoria de Extensão e Cultura Diretoria de Pro- gramas e Projetos Diretoria de Even- tos Assessorias ARUI Assesso- ria de Relações Universitárias e Internacionais Divisão de Comunicação Divisão de Relações Institu- cionais ADBP Ass. De Admi- nistração de Bens Patrimo- niais Divisão de Obras e Manuten- ção Divisão de Equipamentos Divisão de Transporte Divisão de Segurança ADINF Ass. De In- formática Divisão de Tecnologia da Infor- mação Divisão de Processamento da In- formação CEPE - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CAD - Conselho de Administração Suporte Admi- nistrativo Diretoria de Cultu- ra Assessoria Jurídica Assessoria de Relações Internacionais Assessoria Técnica Assessoria Técnica
  • 49. 49 CAMPi DA UENP Campus de Jacarezinho Centro de Ciências da Saúde; Centro de Ciências Humanas e da Educação; Centro de Letras, Comunicação e Artes; Centro de Ciências Sociais Aplicadas. Campus Luiz Meneghel – Bandeirantes Centro de Ciências Agrárias; Centro de Ciências Tecnológicas; Centro de Ciências Biológicas. Campus de Cornélio Procópio Centro de Ciências Sociais Aplicadas; Centro de Ciências Humanas e Educação; Centro de Letras, Comunicação e Artes. Centros de Estudos Colegiados de Curso Órgãos Suplementares Comissão de Pesquisa Comissão de Extensão Coordenações de Cursos de Pós-Graduação CONGREGAÇÃO Direção do Campus Conselho de Centro Direção de Centro Colegiado Pleno Comissão Executiva Conselho Deliberativo Direção do Órgão Suplementar Coordenador de Pes- quisa Coordenador de Ex- tensão Divisão de Planejamento e Administração Divisão de Assuntos Acadêmicos Divisão de Gerência patrimonial
  • 50. 50 2.1.4.9 Autonomia da instituição em relação à mantenedora A UENP será mantida pelo governo do Estado do Paraná, resguardada sua autonomia didática, administrativa, científica e pedagógica com relação à mantene- dora. A postura colaborativa é princípio norteador da relação da UENP com o go- verno do Estado, com as prefeituras municipais e suas entidades representativas. 2.1.4.10 Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas (meca- nismos institucionais de interação com o mundo do trabalho e a prática social) A Universidade tem estabelecido relações criativas com a comunidade regi- onal, por meio do desenvolvimento de projetos de extensão, pesquisa, cultura e par- cerias em todos os seus âmbitos de atuação. A instalação da infra-estrutura administrativa da Reitoria possibilitará inven- tariar as demandas da Universidade e do contexto regional, e dessa forma, consoli- dar políticas e parcerias mais efetivas na interação com outras instituições e empre- sas. 2.2 Organização e gestão de pessoal 2.2.1 Corpo docente Atualmente o corpo docente da Universidade tem a seguinte composição: TITULAÇÃO QUANTIDADE PERCENTUAL Pós-doutores 2 0,57 Doutores 64 18,33 Mestres 121 36,67 Especialistas 140 40,13 Graduados 22 6,30 TOTAL 349 - Há grande número de professores colaboradores, cujo vínculo temporário gera incertezas quanto à continuidade dos processos de ensino e pesquisa. Reco- menda-se que sejam implementadas estratégias que possibilitem o aumento de pro-
  • 51. 51 fessores com vínculo efetivo nos quadros da Universidade. Ainda que a titulação atenda ao estabelecido pela legislação pertinente, constata-se que o número de doutores deve ser ampliado para atender a demanda dos mais de 6500 acadêmicos matriculados na Universidade. Para tanto, é necessá- ria a implementação de políticas de qualificação e expansão do corpo docente, em especial de doutores. Há concentração de professores doutores no Centro de Ciências Sociais A- plicadas de Jacarezinho e no Campus Luiz Meneghel de Bandeirantes, enquanto o Campus de Cornélio Procópio e os outros Centros do Campus de Jacarezinho têm déficit de professores titulados. Uma das causas da concentração de doutores no Centro de Ciências Soci- ais Aplicadas é o Programa de Mestrado em Ciência Jurídica, que, instalado em 2000, está na sua V Turma. As Pró-Reitorias devem elaborar uma política de expansão e qualificação do corpo docente que contemple as nuances e vocações de cada campus, bem como demandas específicas relacionadas com os projetos de pesquisa e programas de pós-graduação stricto sensu. Quadro de professores, em ordem alfabética NOME QUALIFICAÇÃO RT CAMPUS Adálcia Canedo da Silva Nogueira Especialista T-40 Cornélio Procópio Ademir Zacarias Junior Especialista T-40 Luiz Meneghel Adenize Aparecida Franco Mestre T-40 Jacarezinho Adilson Cardoso de Oliveira Especialista T-20 Jacarezinho Adriano Mantovani Graduado T-09 Jacarezinho Aécio Rodrigues de Melo Mestre T-40 Jacarezinho Cornélio Procópio Ailton Sergio Bonifácio Mestre T-34 Luiz Meneghel Alba Codato de Mello Martins Especialista T-34 Luiz Meneghel Alcides Acorsi Neto Mestre T-40 Luiz Meneghel Alexandre de Oliveira Fernades da Silva Doutor T-20 Jacarezinho Alfredo Moreira da Silva Junior Mestre T-40 Jacarezinho Allaymer Ronaldo Regis dos Bernardos Bonesso Mestre T-40 Jacarezinho Álvaro Fernando Saraiva Especialista T-40 Jacarezinho Álvaro Fernando Saraiva Especialista T-40 Jacarezinho Ana Cecilia Hoffmann Inocente Mestre T-40 Luiz Meneghel Ana Lucia de Grandi Especialista T-40 Luiz Meneghel Ana Luiza Calomeno Mestrando Voluntário Jacarezinho Ana Paula Belomo Especialista T-40 Jacarezinho Ana Paula Millet E. dos Santos Trad Doutor T-40 Luiz Meneghel Ana Paula Sefrin Saladini Especialista Voluntário Jacarezinho Ana Rita Levandovski Mestre T-40 Cornélio Procópio Anália Maria Dias de Góis Especialista T-20 Jacarezinho
  • 52. 52 Andre Luis Andrade Menolli Mestre T-40 Luiz Meneghel Andréa Lucia Dorini de Oliveira Doutor T-40 Jacarezinho Andrei Gesser Doutora T- 40 Cornélio Procópio Antonio Carlos de Souza Doutor T-40 Jacarezinho Antônio Donizeti Fernandes Mestre T-40 Jacarezinho Antônio José Saviani da Silva Graduado T-09 Jacarezinho Antônio Pereira do Bomfim Especialista T-40 Cornélio Procópio Antonio Stabelini Neto Mestre T-40 Jacarezinho Ariovaldo Rodrigues Garcia Especialista T-40 Jacarezinho Arlindo Roberto de Oliveira Especialista T-40 Cornélio Procópio Bárbara Anne Hudson Doutora Participante externa Jacarezinho Benedito Aparecido da Silva Especialista T-40 Jacarezinho Berlis Ribeiro dos Santos Menossi Mestre T-40 Jacarezinho Bortolo Batista Graciano Especialista T- 40 Cornélio Procópio Bruno Ambrózio Galindo Mestre T-24 Cornélio Procópio Carla Cristiane da Silva Mestre T-40 Jacarezinho Carla Gomes de Araújo Mestre T-40 Luiz Meneghel Carlos Alberto Martins Especialista T-40 Cornélio Procópio Carlos Alberto Pini Graduado T-24 Jacarezinho Carlos Eduardo Corrêa da Silva Especialista T-40 Jacarezinho Carlos Eduardo Gonçalves Aggio Mestre T-40 Cornélio Procópio Carlos Eduardo Ribeiro Especialista T-40 Luiz Meneghel Carlos Frederico Gitsio Klear Teixeira da Silva Mestre T-40 Luiz Meneghel Carlos Tsukasa Kaminagakura Especialista T-40 Cornélio Procópio Carmen Aparecida Prado Albino Especialista T-40 Cornélio Procópio Carmen Sylvia Giovannetti A. Purger Especialista T-20 Jacarezinho Cassia Eclecy P. Rocha Faleiros Especialista T-40 Jacarezinho Celmira Calderon Mestre T-40 Luiz Meneghel Celso Davi Aoki Mestre T-40 Cornélio Procópio Christian James de Castro Bussmann Graduado T-40 Luiz Meneghel Clarice Gomes Gebara Especialista T-40 Cornélio Procópio Cláudia Acosta Duarte Doutor T-40 Luiz Meneghel Cláudia Roberta Brunnquell Especialista T-24 Jacarezinho Claudia Yurika Tamehiro Doutora T-20 Luiz Meneghel Claudionor Siqueira Benite Mestre Voluntário Jacarezinho Coaracy Eleutério da Luz Mestre T-40 Cornélio Procópio Conceição Aparecida Cossa Doutora T-40 Luiz Meneghel Cristiane Schell Gabriel Mestre T-24 Luiz Meneghel Cristiane Y. Hirabara de Castro Graduado T-40 Luiz Meneghel Cristiano Massao Tashima Mestre T-40 Luiz Meneghel Cristiano Medri Doutor T-40 Luiz Meneghel Cristina Batista de Lima Doutora T-40 Luiz Meneghel Dalva Regina Amaral Teixeira Mestre T-20 Jacarezinho Daniela Aparecida de Oliveira Graduada T-40 Luiz Meneghel Daniela de Freitas G. Trindade Especialista T-40 Luiz Meneghel Danielle Cristina Gregorio Da Silva Doutor T-40 Luiz Meneghel Danilo Júnior de Olieira Graduado T – 09 Jacarezinho Darci José Pedrozo Mestre T-40 Cornélio Procópio Luiz Meneghel Denise Sfeir Especialista Voluntário Jacarezinho Denny Amari Nishitsuji Especialista T-24 Cornélio Procópio Diná Tereza de Brito Campos Doutoranda T-40 Cornélio Procópio Dino Veiga Filho Especialista T-40 Luiz Meneghel Dirce Ribeiro De Moraes Mestre T-24 Luiz Meneghel Dora Pimenta Dantas Especialista T-40 Cornélio Procópio Dulce Romano Moreno da Silva Especialista T-20 Jacarezinho Edenir Haddad Santos Mestre T-40 Cornélio Procópio
  • 53. 53 Eder Paulo Fagan Doutor T-40 Luiz Meneghel Éderson Marcos Sgarbi Mestre T-40 Luiz Meneghel Edimar de Souza Especialista T-24 Cornélio Procópio Edivaldo Cremer Graduado T-40 Luiz Meneghel Edna Ap. Lopes Bezerra Katakura Especialista T-40 Luiz Meneghel Edson Dias Mestre T-40 Cornélio Procópio Edson Wagner Azzolini Especialista T-40 Cornélio Procópio Eduardo Augusto Salomão Cambi Pós-Doutor T-40 Jacarezinho Eduardo Meneghel Rando Doutor T-40 Luiz Meneghel Edvana da Silva Ferreira Especialista T-20 Cornélio Procópio Eliana de Fatima Catussi Pinheiro Especialista T-20 Luiz Meneghel Eliane Segatti Rios Registro Especialista T-24 Cornélio Procópio Elias Carlos Panichi Especialista T-24 Jacarezinho Elisete Aparecida Fernandes Osipi Doutora T-40 Luiz Meneghel Ellen de Souza Marquez Mestre T-40 Luiz Meneghel Eloisa Prezutti Ribeiro Mestre T-40 Jacarezinho Elvira Ferreira da Silva e Sá Especialista T-40 Cornélio Procópio Ely Tadachi Ueno Graduado T-40 Luiz Meneghel Emanuel Luiz Possetti Especialista T-24 Jacarezinho Emiliana Cristina Melo Graduado T-40 Luiz Meneghel Esmeraldino Franco Especialista T-40 Cornélio Procópio Ester Luisa Andrade de Almeida Doutora T-40 Jacarezinho Euripedes Bomfim Rodrigues Mestre T-40 Luiz Meneghel Eva Cristina Francisco Mestre T-20 Jacarezinho Eyeco Takahashi Selonk Especialista T-40 Jacarezinho Fabiana Polican Ciena Especialista T – 09 Jacarezinho Fabiano Gonçalves Costa Mestre T-40 Luiz Meneghel Fábio Antonio Néia Martini Mestre T-40 Jacarezinho Fabrício José Jassi Especialista T-24 Jacarezinho Fátima Aparecida da Cruz Padoam Mestre T-40 Cornélio Procópio Fernanda de Cássia Miranda Mestre T-40 Jacarezinho Fernando de Brito Alves Especialista Voluntário Jacarezinho Fernando E. Gonçalves Vieira Especialista T-20 Jacarezinho Fernando Emmanuel Gonçalves Vieira Especialista T-20 Jacarezinho Fernando Oliveira da Silva graduado T-20 Jacarezinho Flávia Alessandra Guarnier Mestre T-40 Jacarezinho Flávia Teixeira Ribeiro Silva Especialista T-40 Luiz Meneghel Francielle Gibson da Silva Zacarias Doutor T-40 Luiz Meneghel Francisco C. Mainardes da Silva Mestre T-40 Luiz Meneghel Gelson Amaro de Souza Doutor T-40 Jacarezinho George Francisco Santiago Martin Mestre T-40 Jacarezinho Gerson Prestes Especialista T-20 Jacarezinho Gilberto Aparecido Garcia Especialista T-40 Cornélio Procópio Gilberto Giacoia Pós-doutor T-40 Jacarezinho Glauco Carlos Silva Mestre T-34 Luiz Meneghel Guido Claret Coelho Especialista T-20 Jacarezinho Hatiro Tashima Doutor T-40 Luiz Meneghel Héres Faria Ferreira Becker Paiva Mestre T-24 Jacarezinho Hermes Rodrigues da Fonseca Filho Especialista T-09 Cornélio Procópio Hildegard Taggessel Giostri Doutor T – 40 Jacarezinho Hiudéa Tempesta Rodrigues Boberg Doutor T-40 Jacarezinho Ilca Maria Setti Especialista T-40 Jacarezinho Iokako Hatisuka Especialista T-40 Cornélio Procópio Iracy Blaese Especialista T-40 Jacarezinho Irene Leal Andrade da Silva Especialista T-40 Jacarezinho Isabel Aparecida Pereira Custódio Especialista T-40 Jacarezinho Ivone Sócio Monteiro Especialista T-40 Jacarezinho
  • 54. 54 Izabel Cristina Diogo de Morais Mestre T-40 Jacarezinho Jael Simoes Santos Rando Doutora T-40 Luiz Meneghel Jaime Domingues Brito Mestre T-40 Jacarezinho Janaina Recanello Especialista T-40 Luiz Meneghel Jane Negrão Especialista T-40 Cornélio Procópio Jaqueline Cordeiro Bernardo Mestre T-40 Jacarezinho Jean Carlos Moreno Mestre T-40 Jacarezinho Jéssica Maria Coutino Roters Mestre T -40 Luiz Meneghel João Batista da Silva Especialista T-24 Cornélio Procópio João Cesar Godoi Graduado T-40 Luiz Meneghel João Coelho Neto Especialista T-40 Cornélio Procópio João Domingos Ribeiro Especialista T-40 Cornélio Procópio João Donizeti Leli Especialista T-24 Cornélio Procópio João Gonçalves de Oliveira Especialista T-40 Cornélio Procópio João Guilherme da Silva Especialista T-09 Cornélio Procópio João Lopes Toledo Neto Doutor T-20 Luiz Meneghel João Pereira Torres Doutor T-40 Luiz Meneghel João Ricardo Amadeu Especialista T-40 Cornélio Procópio João Tavares Bueno Doutor T-40 Luiz Meneghel Jonhy Roberto Prazeres Mestre T-40 Cornélio Procópio Jonis Jecks Nervis Especialista T-20 Jacarezinho Jorge Sobral da Silva Maia Mestre T-40 Jacarezinho José Carlos da Silva Mestre T-40 Jacarezinho José Celso Martins Doutor T-40 Luiz Meneghel José Eduardo Ibanez Doutor T-40 Luiz Meneghel José Eliziário Lemos Soares Especialista T-40 Cornélio Procópio José Esteves Especialista T-40 Jacarezinho José Reinaldo Merlin Especialista T-34 Luiz Meneghel José Rodrigo Hernandes Graduado T-20 Jacarezinho José Ronaldo Xavier Especialista Voluntário Jacarezinho Josiane Luiz Graduada T- 24 Cornélio Procópio Joyce Karla Machado da Silva Especialista T-40 Jacarezinho Juarez Assis Soares Especialista T-40 Jacarezinho Juice Ishie Macedo Mestre T-40 Luiz Meneghel Júlio Alberto Agante Fernandes Especialista T-40 Jacarezinho Julio Moribe Especialista T-40 Cornélio Procópio Jurandir Fernando Comar Doutor T-40 Luiz Meneghel Jussara Eliana Utida Mestre T-24 Jacarezinho Jussara Goulart da Silva Especialista T- 20 Cornélio Procópio Kathya Asmann Especialista T- 20 Cornélio Procópio Kleber Ricardo Damasceno Graduado Voluntário Jacarezinho Laércio Ribeiro Renó Doutor T-20 Jacarezinho Laila Herta Mihsfeldt Doutora T-40 Luiz Meneghel Lazaro de La Roque Meneghel Especialista T-20 Luiz Meneghel Leopoldo Sussumu Matsumoto Doutor T-40 Luiz Meneghel Lia Regina Conter Especialista T-40 Jacarezinho Lilian Fernandes M. Ticianel Especialista T-20 Luiz Meneghel Lilian Rodrigues dos Santos Especialista T-40 Jacarezinho Lincoln Makoto Nozaki Especialista T-40 Cornélio Procópio Lindalva Maduenho Mestre T-24 Cornélio Procópio Lívia Gimenes Especialista T-40 Jacarezinho Liza Ogawa Mestre T-40 Luiz Meneghel Luci Monçato Doutora T-40 Luiz Meneghel Luciana Brito Mestre T-40 Jacarezinho Luciane Holsback Silveira Mestre T-40 Luiz Meneghel Luciano Cornas Especialista T-40 Jacarezinho Luis de Castro Campos Junior Doutor T-40 Jacarezinho
  • 55. 55 Luis Guilherme Sachs Doutor T-40 Luiz Meneghel Luiz Carlos Reis Mestre T-40 Luiz Meneghel Luiz Clemente Viana Franco Especialista T-40 Jacarezinho Luiz Fernando Kazmierczak Mestrando Voluntário Jacarezinho Luiz Fernando Legore Do Nascimento Especialista T-40 Luiz Meneghel Luiz Roberto Gomes Lomba Graduado T-24 Luiz Meneghel Luzia Rodrigues Mestre T-20 Cornélio Procópio Mara Peixoto Pessoa Doutor T-40 Cornélio Procópio Marcelo Alves da Silva Mestre T-40 Luiz Meneghel Marcelo Brandão Borges Mestre T-40 Jacarezinho Marcelo Eduardo Freres Stipp Doutor T-40 Cornélio Procópio Márcia Aparecida de Mello Gaspari Especialista T-20 Luiz Meneghel Márcia Aparecida Giglio Brantis Fioravante Mestre T-24 Jacarezinho Márcia de Souza Bronzeri Especialista T-40 Cornélio Procópio Márcia Luiza Traskurkemb Funatsu Especialista T-20 Jacarezinho Marcio Akio Ohira Mestre T-40 Luiz Meneghel Márcio Luiz Carreri Mestre T-40 Jacarezinho Marcio Massashiko Hasegawa Doutor T-40 Luiz Meneghel Marcio Mendonça Mestre T-40 Jacarezinho Marco Antônio Ferreira Mestre T- 40 Cornélio Procópio Marco Antônio Gandolfo Doutor T-40 Luiz Meneghel Marco Antônio Zanoni Mestre T-40 Luiz Meneghel Marcos Augusto Alves da Silva Doutor T-40 Luiz Meneghel Marcus Jose Takahashi Selonk Mestre T-20 Jacarezinho Maria Angela Lopes Pereira Zanon Especialista T-20 Jacarezinho Maria Aparecida da Fonseca Sorace Doutora T-40 Luiz Meneghel Maria Aparecida de Fátima Miguel Mestre T-40 Cornélio Procópio Maria Aparecida Ribeiro de Oliveira Especialista T-40 Cornélio Procópio Maria Apparecida Valerio Mestre T-40 Luiz Meneghel Maria Clara Galiano Gomes de Melo Especialista T-40 Cornélio Procópio Maria Cristina Simeoni Mestre T-40 Jacarezinho Maria da Graça de Souza Mestre T-40 Jacarezinho Maria das Graças Neves Corrêa Mestre T-40 Jacarezinho Maria de Lourdes Oliveira Ximenes Especialista T-20 Jacarezinho Maria Fabíola de Barros Leite Graduada T-40 Luiz Meneghel Maria Lucia de Carvalho Fontanini Mestre T-24 Cornélio Procópio Maria Lúcia Vinha Doutora T-40 Jacarezinho Maria Silvéria C. Da Lozzo Especialista T-20 Jacarezinho Marilene Prezzotto Mestra T-40 Jacarezinho Marilia Abrahão Amaral Mestre T-40 Luiz Meneghel Marilia Bazan Blanco Especialista T-24 Cornélio Procópio Marilucia dos Santos Domingos Mestre T-40 Jacarezinho Marina Mori Pires de Camargo Mestre T-24 Cornélio Procópio Mário Sérgio Benedetti Guilhem Especialista T-40 Cornélio Procópio Marisa Noda Mestre T-40 Jacarezinho Maristela Aparecida Canhoto Mestre T – 12 Jacarezinho Marivete Bassetto de Quadros Especialista T-40 Jacarezinho Mariza Fordelone Rosa Cruz Doutor T-40 Luiz Meneghel Marli Magalhães dos Santos Especialista T-40 Jacarezinho Marlize Bernardeli Spagolla Especialista T-40 Cornélio Procópio Marlizete Cristina Bonafini Brene Mestre T- 40 Cornélio Procópio Mateus Luiz Biancon Mestre T-40 Jacarezinho Maura Cristiane Balbinot Aimi Especialista T-40 Jacarezinho Mauricio de Aquino Mestre T-40 Jacarezinho Mauro Januario Mestre T-40 Luiz Meneghel Mauro José Lahm Cardoso Doutor T-40 Luiz Meneghel
  • 56. 56 Mauro Norberto da Cunha Especialista T-40 Cornélio Procópio Mauro Nunes de Oliveira Mestre T-40 Cornélio Procópio Mércia Miranda Vasconcellos Mestrando T-20 Jacarezinho Miguel Elias Brum Especialista T-40 Jacarezinho Miguel Heitor Braga Vieira Mestre T 20 Cornélio Procópio Miguel Kfouri Neto Doutor T-40 Jacarezinho Mônica Aguiar Moreira Garbelini Especialista T-40 Jacarezinho Nair Andrade de Almeida Leite Especialista T-40 Jacarezinho Nair Mieko Takaki Bellettini Doutora T-40 Luiz Meneghel Nassif Miguel Especialista T-40 Jacarezinho Natalia Maria Maciel Guerra Especialista T-24 Luiz Meneghel Nerynei Meira Carneiro Doutor T-40 Jacarezinho Neuza Maria Néia Pinheiro da Silva Mestre T-40 Jacarezinho Nilcea Maciel Rando Especialista T-20 Luiz Meneghel Nilda Mania Rocha Especialista T-20 Luiz Meneghel Nilton Roberto Cremasco Especialista T-40 Cornélio Procópio Nina Maria Silva Risso Mestre T-40 Luiz Meneghel Norberto Victor Valente Especialista T-40 Cornélio Procópio Onofre Ribeiro de Almeida Especialista T-40 Cornélio Procópio Orlando Batista da Fonseca Especialista T-40 Cornélio Procópio Osvaldo Sato Mestre T-40 Luiz Meneghel Patrícia Cristina de Oliveira Especialista T-40 Jacarezinho Paulo Henrique de Souza Freitas Doutor T – 40 Jacarezinho Paulo José Gallotti Bonavides Graduado T – 09 Jacarezinho Paulo Ribeiro Graduado T-09 Jacarezinho Paulo Rogério Alves Brene Mestre T- 40 Cornélio Procópio Pedro Luiz Bonoto Especialista T-40 Jacarezinho Pedro Paulo Barbosa Resende Especialista T-40 Cornélio Procópio Pedro Urquiza Especialista T-40 Cornélio Procópio Penha Lucilda de Souza Silvestre Mestre T-20 Jacarezinho Petrônio Pinheiro Porto Doutor T-40 Luiz Meneghel Priscila Caroza Frasson Mestre T-40 Luiz Meneghel Rafaela Stopa Mestre T-20 Jacarezinho Regina Aparecida Munhoz Moreno Especialista T-40 Luiz Meneghel Regina Hitomi Fukuda Ohira Especialista T-20 Luiz Meneghel Reinaldo Simões de Almeida Especialista T-40 Cornélio Procópio Reinéro Antônio Lérias Doutor T-40 Jacarezinho Rejane Cristina Rocha Especialista T-20 Jacarezinho Renata Lucas Lando Mestre T40 Jacarezinho Ricardo Aparecido Campos Mestre T-24 Cornélio Procópio Ricardo Castanho Moreira Mestre T-20 Luiz Meneghel Ricardo Dalla Costa Mestre T-40 Cornélio Procópio Ricardo Gonçalves Coelho Mestre T-40 Luiz Meneghel Rinaldo Bernardelli Junior Mestre T-40 Jacarezinho Roberto Arthur David Mestre T – 12 Jacarezinho Roberto Carlos Massei Doutor T-40 Jacarezinho Roberto Vedoato Mestre T-34 Luiz Meneghel Robinson Osipe Doutor T-40 Luiz Meneghel Rodrigo Modesto Nascimento Mestre T-40 Jacarezinho Rogério Barbosa Macedo Mestre T-40 Luiz Meneghel Rogério Salvador Doutor T-40 Luiz Meneghel Roseli de Cássia Afonso Mestre T-40 Jacarezinho Roseli do Prado Pena Graduada T-24 Cornélio Procópio Rosemírian Martins Especialista T-40 Cornélio Procópio Rudolph dos Santos Gomes Pereira Especialista T 40 Cornélio Procópio Samia Saad Gallotti Bonavides Mestra T-40 Jacarezinho Sandra Regina de Souza Melo Especialista T-40 Jacarezinho
  • 57. 57 Sandremir de Carvalho Doutor T-40 Cornélio Procópio Luiz Meneghel Sérgio Roberto Ferreira Especialista T-40 Cornélio Procópio Sérgio Vaz Especialista T-40 Jacarezinho Shioji Sumi Especialista T-24 Cornélio Procópio Silvana Rodrigues Quintilhano Mestre T-24 Cornélio Procópio Silvestre Bellettini Doutor T-40 Luiz Meneghel Silvia Borba Zandoná Cadenassi Especialista T-40 Jacarezinho Simone Cristina Castanho Sabaini de Melo Especialista T-40 Luiz Meneghel Simone Deperon Eccheli Mestre T-24 Cornélio Procópio Sonia Dalazuana Sampaio Kastelic Mestre T-40 Jacarezinho Sonia Maria Dechandt Brochado Doutor T-40 Jacarezinho Sônia Regina Leite Merége Mestre T-40 Jacarezinho Suédina Brizola Rafael Mestre T-40 Jacarezinho Sueli Carrijo Rodrigues Doutora T-40 Jacarezinho Sumaia Toledo Salomão Especialista T-40 Cornélio Procópio Taiane Corrêa Franco Especialista T-24 Jacarezinho Taíse Ferreira da Conceição Mestre T-40 Jacarezinho Teresinha E da Silveira Reis Doutora T-40 Luiz Meneghel Thais Danielle Schiavão e Souza Mestre T-20 Jacarezinho Thais Danielle Schiavão e Souza Mestre T-20 Jacarezinho Thais Helena Constantino Patelli Doutor T-40 Luiz Meneghel Thales Ricardo Rigo Barreiros Mestre T-40 Luiz Meneghel Thays Regina Ribeiro Graduado T – 09 Jacarezinho Therezinha Graumam Ximenes Especialista T-40 Jacarezinho Thiago Alves Valente Mestre T-24 Cornélio Procópio Tiago Tondinelli Doutor T-24 Cornélio Procópio Tulio Roberto Pavelhao Especialista T-40 Luiz Meneghel Valdecir Alves Especialista T-40 Cornélio Procópio Valdir Lopes Especialista T-40 Luiz Meneghel Valéria Dias Jorge Mestre T-40 Jacarezinho Valter Foleto Santin Doutor T – 20 Jacarezinho Vanderleia da Silva Oliveira Doutor T-40 Cornélio Procópio Vanessa Catossi Especialista T – 09 Jacarezinho Vânia Regina Barbosa Flauzino Machado Especialista T-24 Cornélio Procópio Vera Maria das Neves Ramos Especialista T-40 Jacarezinho Viviane Araujo Alves da Costa Pereira Mestre T-40 Jacarezinho Viviane de Fátima Bartholo Especialista T-34 Luiz Meneghel Vladimir Brega Filho Doutor T-40 Jacarezinho Wagner Loyola Doutor T-40 Luiz Meneghel Wagner Luis Ramos Especialista T-24 Jacarezinho Wagner Tadeu Sorace Miranda Mestre T- 40 Cornélio Procópio Walquíria Serra Castro Especialista T-24 Jacarezinho Walter Candioto Graduado T-40 Luiz Meneghel Wanessa Blaschi Mestre T-40 Luiz Meneghel O Plano de Carreira Docente e a definição da política de capacitação do corpo docente e técnico-administrativo da UENP são regidos pelas Leis Estaduais no 11.713, de 07 de maio de 1997, no 14.825, de 12 de setembro de 2005, e no 15.050, de 12 de abril de 2006, que dispõe sobre as carreiras do pessoal docente e técnico- administrativo das instituições estaduais de ensino superior.