O Telescópio Espacial Hubble e o Observatório W. M. Keck, no Havaí, fizeram confirmações independentes de um exoplaneta orbitando sua estrela central de uma distância bem grande. O planeta foi descoberto através de uma técnica chamada de microlente gravitacional. Essa descoberta traz uma nova peça para o processo de caçada de exoplanetas: para descobrir planetas longe de suas estrelas, como Júpiter e Saturno estão do Sol. Os resultados obtidos pelo Hubble e pelo Keck apareceram em dois artigos da edição de 30 de Julho de 2015 do The Astrophysical Journal. A grande maioria dos exoplanetas catalogados são aqueles localizados bem perto de suas estrelas, isso acontece porque as técnicas atuais de se caçar exoplanetas favorecem a descoberta de planetas com curtos períodos orbitais. Mas esse não é o caso da técnica de microlente gravitacional, que pode encontrar planetas mais frios e mais distantes com órbitas de longo período que outros métodos não são capazes de detectar.
O Telescópio Espacial Hubble e o Observatório W. M. Keck, no Havaí, fizeram confirmações independentes de um exoplaneta orbitando sua estrela central de uma distância bem grande. O planeta foi descoberto através de uma técnica chamada de microlente gravitacional. Essa descoberta traz uma nova peça para o processo de caçada de exoplanetas: para descobrir planetas longe de suas estrelas, como Júpiter e Saturno estão do Sol. Os resultados obtidos pelo Hubble e pelo Keck apareceram em dois artigos da edição de 30 de Julho de 2015 do The Astrophysical Journal. A grande maioria dos exoplanetas catalogados são aqueles localizados bem perto de suas estrelas, isso acontece porque as técnicas atuais de se caçar exoplanetas favorecem a descoberta de planetas com curtos períodos orbitais. Mas esse não é o caso da técnica de microlente gravitacional, que pode encontrar planetas mais frios e mais distantes com órbitas de longo período que outros métodos não são capazes de detectar.