3. Conhecimento de diferentes áreas e conceitos subjacentes às BEs e ao MAABE, tais como: domínios e subdomínios; indicadores e factores críticos; perfis de desempenho; práticas baseadas em evidências; qualidade da colecção; avaliação, gestão e mudança; valor).
4.
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6. Partilha de saberes, ideias e experiências, para além dos sentires das colegas- -formandas, sempre atentas e disponíveis; para elas o meu bem-haja.
7. Atenção, reflexão e críticas de carácter construtivo das formadoras, que devolveram sempre a cada uma de nós, de forma personalizada e ao grupo em geral a sua apreciação e síntese dos trabalhos apresentados em cada sessão, para além de estarem sempre disponíveis para prestar esclarecimentos adequados e atempados; para elas a minha admiração e o meu agradecimento.
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10. a leitura detalhada, criteriosa e suficientemente reflexiva dos documentos orientadores, de forma a permitir uma plena apreensão da informação (para mim totalmente desconhecida, dado ser o primeiro ano que assumo a função de PB e a primeira vez que uma das BEs do meu Agrupamento integra a Rede de Bibliotecas Escolares);
11. a manutenção de um grau de qualidade e rigor, aliado a um perfeccionismo saudável em cada tarefa cumprida, de maneira a também tornar clara e perceptível a leitura e apreciação dos trabalhos pelos destinatários (colegas e formadoras);
17. Considerando que o MAABE é de uma enorme exigência e rigor, longo, compacto e ambicioso, fica cada Agrupamento desafiado a torná-lo operacionalizável no seu contexto escolar, mobilizando-se para a sua aplicação e procedendo a eventuais adaptações sem desvirtuar a filosofia e intenções da auto-avaliação da BE.