9. Pense o seguinte: Quanto tempo durava uma geladeira nos anos 70? Quanto tempo dura uma geladeira hoje? Por quê isto está ocorrendo? INOVAÇÃO Fundamentos de Logística
10. Fluxo de informação mais veloz Fluxo físico mais assertivo Fundamentos de Logística
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14. FORNECEDOR FORNECEDOR MANUFATURA DISTRIBUIDOR VAREJO Cadeia horizontal necessita de maior integração: Supply Chain Management informação Canal de relacionamento e venda: INTERNET Fundamentos de Logística
23. Demanda Tempo Ano 1 Demanda Tempo Ano 2 Demanda Tempo Ano 3 Gestão de Estoques Demanda Elástica
24. Produtos com curto ciclo de vida preços altos - atributo logístico TRANSPORTE Gestão de Estoques Demanda Elástica
25. Como reduzir os riscos de estoque? "ENTREGA POSTERGADA" Gestão de Estoques
26. Entrega do produto Produção Pedido feito pelo cliente Ciclo total Gestão de Estoques Vantagem da entrega postergada "Previsão da Demanda"
27. Fornecedor Manufatura Distribuidor Varejo Cliente Gestão de Estoques Desintermediação do canal de suprimentos Canal tradicional NOVO CANAL UMA VANTAGEM ADICIONAL CRM
35. Curva ABC Gestão de Estoques demanda produtos A B C 20% 50% 100% 30% 50% 80% 100% 20%
36. Com a quantificação é possível determinar o CICLO DE VIDA dos produtos Gestão de Estoques tempo demanda introdução crescimento maturidade descontinuidade
48. Gestão de Armazém Gestão de Armazenagem Produtos ou matéria prima Recebimento ou expedição Armazenagem Movimentação física Picking e packing Embarque físico Montagem de Cargas Locação de material Controle de Qualidade Controle de Embalagem Inventario Gestão de recursos
50. Controle de perecividade e qualidade, permitindo liberações ou bloqueio de locações conforme qualidade . Configurável com as características do físicas do armazém Otimização de endereçamento Configuração de seqüência de retirada do item da locação. FIFO , FEFO e LIFO FIFO – first-in-first-out FEFO – first-expire-first-out LIFO – last-in-first-out Gestão de Armazenagem WMS Warehouse Management System
51. Gestão de Armazenagem Simulação de vencimento de lotes. Controle de Tarefas Rotinas de inventario. Inventario WMS Warehouse Management System Controle de embalagens abertas. ------------------ ------------------ ------------------ Contratos de venda
58. Gestão de Transporte Alta Média Muito Limitada Muito Limitado Lento Baixo Dutoviário Alta Alta Limitada Extensivo Muito Rápido Muito Alto Aéreo Alta Muito Alta Alta Muito Extensivo Rápido Alto Rodoviário Média Muito Baixa Muito Alta Limitado Muito Lento Muito Baixo Hidroviário Média Baixa Alta Semi Extensivo Média Médio Ferroviário Confiabilidade Freqüência Variedade de produtos Abrangência Rapidez de Entrega Custo Modo Característica de Transporte
59. Gestão de Transporte Solicitação [1] Disponibilizar carga [2] Trasporte [3] [1]+[2]+[3]= lead time [3]= transit time
60. Relembrando Entrega do produto Produção Pedido feito pelo cliente Ciclo total LEAD TIME DO PEDIDO Gestão de Transporte
64. Brasil: PIB o fim da “era da incerteza” 1990-2007 – série atualizada Crise Mexicana Crise da Ásia Crise da Rússia Mudança do regime cambial Apagão e Argentina Eleição Collor Fonte: IBGE. Collor Itamar FHC 1 FHC 2 Lula Crescimento moderado mas estável US$ 1,07 tri
65. Como está a Logística do Brasil em relação ao cenário mundial
66. Participação do Brasil no comércio Mundial 1967 2006 0,9% 1% Exportação 1967 2006 0,8% Importação 0,8% 1967 2006 0,2 Saldo comercial (US$ Bilhões) 46 1967 2006 1,6 Volume de exportações (US$ Bilhões) 137 1967 2006 1,4 Volume de importações (US$ Bilhões) 91 PARTICIPAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES NO PIB 1967 6% 2006 15%
68. Investimento mundial em infra-estrutura (1) Investimentos em água, energia, estradas, ferrovias, portos e aeroportos Fonte: Booz Allen Hamilton 0,9 Oriente Médio 1,1 África 6,5 Estados Unidos e Canadá 7,4 América Latina 9,1 Europa 15,8 Ásia e Oceania Para modernizar a infra-estrutura serão necessários 40 trilhões de dólares nos próximos 25 anos. O quadro mostra o investimento em infra-estrutura(1) no período (em trilhões de dólares)
69. Fonte: Banco Mundial O país precisará investir pelo menos 3,2% do PIB ao ano para manter um estoque mínimo de infra-estrutura até 2010 Investimento em Infra-estrutura
72. Custo logístico: EUA: 10,5% do PIB (US$ 1,3 trilhão/US$ 12,36 trilhões ) Brasil: 20% do PIB (US$ 230 bilhões/US$ 1,15 trilhões ) Conseqüência : Impacto logística no custo final do produto EUA: média de 4% do valor final do produto Brasil: média de 7,2 % do valor final do produto Fonte: Antt (http://www.antt.gov.br), CNT e Banco Mundial Comparativo do custo Logístico 20% Brasil 18% México 13% Alemanha 12% Canadá 11.3% Japão 10,5 % EUA % do PIB País
73. Densidade de ferrovias Km/1000 Km 2 Extensão das ferrovias brasileiras: 28.500 km Fonte: Antt (http://www.antt.gov.br), CNT e Banco Mundial 8.514.876,599 km² Brasil 3,35
74. EUA 20,46 Extensão das ferrovias americanas: 197.000 km 9.629.091 km² Fonte: Antt (http://www.antt.gov.br), CNT e Banco Mundial Densidade de ferrovias Km/1000 Km 2 30% 6,27 60.000 km 9 572 909 km² China 94% 19,16 63.000 km 3.287.590 km² Índia 24% 5,00 85.000 km 17.075.200 km² Rússia 16,4% 3,35 28.500 km 8.514.876,6 km² Brasil 100% 20,46 197.000 km 9.629.091 km² EUA % em relação aos EUA Densidade km/1000 km² Extensão da malha ferroviária Extensão territorial País
76. Fonte: Antt (http://www.antt.gov.br), CNT e Banco Mundial Comparação da velocidade média do modal ferroviário: Média mundial: 80 km/h (EUA) Média Brasil: 25 km/h Comparativo da velocidade ferroviária
77. Participação Modal Custo do transporte de soja US$ 40/1000 km Brasil – 80% modal rodoviário Custo do transporte de soja US$ 20/1000 km EUA – 70% modal hidroviário
78. Comparação entre o custo de exportação de soja do Brasil e dos Estados Unidos para a Alemanha (Hamburgo) US$/ton Fonte: Brazil Soybean Transportation Guide, US Department of Agriculture Saída pelo porto de Rio Grande; (2) Saída pelo porto de Paranaguá; (3) Saída pelo porto de Santos; (4) Saída pelo porto de Paranaguá. 21,5% 22,5% 24,6% 31,9% 43,3% 22,2% Participação do transporte no no custo final 274,7 280,5 279 267,7 288,8 267,9 Custo total 215,7 217,6 210,2 181,9 164,0 208,4 Valor na Fazenda 21,8 25,7 - - - - Frete Fluvial 28,6 28,6 47,2 48,2 47,2 46,7 Frete Marítimo (longo curso) 8,6 8,6 21,5 37,6 77,6 12,8 Frete Rodoviário 59,0 62,9 68,7 85,8 124,8 59,6 Total transporte Davenport Mineápolis (4) Centro-norte PR (3) Sul de GO (2) Norte de MT (1) Noroeste do RS Região de origem Estados Unidos Brasil País
97. Logística Interna de suprimento Condomínio Industrial Parque de Fornecedores Externo Linha de Montage Final
98. Rebocador Elétrico para comboio interno de Racks Logística Interna de suprimento Condomínio Industrial
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100. José Luiz Meinberg José Luiz Meinberg José Luiz Meinberg José Luiz Meinberg ARMAÇÃO PINTURA MONTAGEM MAXION CARESE DELGA SIEMENS VDO POWERTRAIN ARVIM MERITOR 2 1 1 REMON 2 ACABAMENTO TESTES FINAIS MOTOR CÂMBIO FonteJosé Luiz Meinberg VOLKSWAGEN TRUCK $ BUS SOUTH AMERICA
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114. A logística mostra-se essencial em um mercado complexo com cenários de total incerteza. Portanto, todo o cuidado com a logística mostra-se necessário. Boa Sorte em sua Jornada
Notas do Editor
A revisão feita pelo IBGE em março é um procedimento normal, recomendado pela ONU – que estabelece as normas internacionais para o Sistema de Contas Nacionais. O IBGE dispõe hoje de pesquisas que não existiam no passado, tais como a POF – 2003 Pesquisa de Orçamentos Familiares e a PAIC – Pesquisa Anual da Indústria da Construção. Com base nisso, o IBGE revisou o cálculo do PIB desde 2000. A nova série revelou um PIB mais elevado, mais volátil e com uma participação maior do setor de serviços (63% do PIB corresponde a serviços no Brasil hoje; nos EUA, 71%).
G7: EUA, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Japão Índia, China e Rússia: crescimento ponderado pelo PIB de cada país, como no G7
A revisão feita pelo IBGE em março é um procedimento normal, recomendado pela ONU – que estabelece as normas internacionais para o Sistema de Contas Nacionais. O IBGE dispõe hoje de pesquisas que não existiam no passado, tais como a POF – 2003 Pesquisa de Orçamentos Familiares e a PAIC – Pesquisa Anual da Indústria da Construção. Com base nisso, o IBGE revisou o cálculo do PIB desde 2000. A nova série revelou um PIB mais elevado, mais volátil e com uma participação maior do setor de serviços (63% do PIB corresponde a serviços no Brasil hoje; nos EUA, 71%).