6 (seis) motivos pelos quais as empresas fracassam na execução de suas estratégias

RICARDO MATTOS
RICARDO MATTOSConsultor em Gestão Estratégica e Diretor de Operações e Novos Negócios na EMJ Transportes e Logística Lda
FORMULAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E EXECUÇÃO DE UM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
6 (SEIS) MOTIVOS PELOS QUAIS AS
EMPRESAS FRACASSAM NA
EXECUÇÃO DE SUAS
ESTRATÉGIAS
6 (SEIS) MOTIVOS PELOS QUAIS AS EMPRESAS FRACASSAM NA EXECUÇÃO DE SUAS ESTRATÉGIAS
CONTEÚDO
Entendendo as estratégias Pág. 03
Resistência à mudanças Pág. 04
Comunicação ineficaz Pág. 06
Integração das áreas Pág. 08
Excesso de indicadores Pág. 09
Reavaliação de processos Pág. 11
Quem é o responsável Pág. 12
Considerações finais Pág. 13
6 (SEIS) MOTIVOS PELOS QUAIS AS EMPRESAS FRACASSAM NA EXECUÇÃO DE SUAS ESTRATÉGIAS
ENTENDENDO AS ESTRATÉGIAS
3
As estratégias são criadas normalmente a
partir de uma definição de visão da empresa
no qual ela determina estar posicionada em
um certo período de tempo.
Nesse momento é realizada uma análise
ambiental (interno e externo), da situação
macro-econômica no qual a mesma está
inserida, da análise de seus fornecedores,
parceiros e concorrentes.
Feito isso são definidos objetivos no qual
serão perseguidos e se alcançados estarão
validando que a empresa está no caminho
certo para atingir a visão pré-definida. A
elaboração desses objetivos é o que podemos
chamar de estratégia.
Esses objetivos devem ser monitorados
através de indicadores e esses através de
planos de ação corretivos e/ou preventivos
para que o desvio seja o menor possível no
rumo trilhado pela empresa para alcançar
sua visão.
“A estratégia é o como você
vai atingir seu objetivo”
6 (SEIS) MOTIVOS PELOS QUAIS AS EMPRESAS FRACASSAM NA EXECUÇÃO DE SUAS ESTRATÉGIAS
RESISTÊNCIA À MUDANÇAS
4
Um dos fatores que influencia no fracasso da implantação da
estratégia é a resistência a mudanças ligada a cultura e ao
comportamento de um grupo na organização.
Cultura organizacional é a aplicação do conceito de cultura no
contexto organizacional. Toda organização têm em sua cultura
elementos que as diferenciam de outras organizações e que
fazem parte de sua história.
Um processo de mudança, à implementação de algo novo, traz
consigo uma tendência de vir acompanhado ou da dificuldade de
aceitação das pessoas e do ambiente em que se está. Algumas
vezes há uma facilidade de implantação destas mudanças quando
a organização possui em sua cultura um comportamento de
valorização destas mudança.
Tudo isto pode ser melhor trabalhado se entendido mais
profundamente a cultura do local de aplicação de novas
mudanças.
Se uma organização descobre
hoje que seu ambiente é mais
resistente a mudanças, ela
precisa criar estratégias e
planejar formas de mudar essas
resistências. Tudo é possível se
bem trabalhado.
6 (SEIS) MOTIVOS PELOS QUAIS AS EMPRESAS FRACASSAM NA EXECUÇÃO DE SUAS ESTRATÉGIAS
RESISTÊNCIA À MUDANÇAS
5
As organizações hoje devem principalmente estar
cientes deste ponto, é o primeiro passo para uma
implementação mais eficaz da estratégia nas
organizações.
A cultura determina a forma e a velocidade com a
qual a gestão estratégica poderá ser implementada na
instituição, destacando portanto, a importância que a
cultura organizacional tem para a efetividade da
gestão estratégica, e que este processo pode ser mais
lento, ou não, devido à burocracia e outras restrições
exclusivas de cada organização.
“A cultura pode ser usada
para a realização de suas
visões e ajustar os
comportamentos e ideias
dentro da organização.”
6 (SEIS) MOTIVOS PELOS QUAIS AS EMPRESAS FRACASSAM NA EXECUÇÃO DE SUAS ESTRATÉGIAS
COMUNICAÇÃO INEFICAZ
6
Um dos maiores erros na comunicação
não está no conteúdo que está sendo
informado, mas sim na forma como
essa comunicação é feita dentro da
organização, o uso da linguagem, dos
canais de divulgação, dentre outros.
Outro fator não menos importante é
quando a empresa possui muitos
indicadores de desempenho para
gerenciar e diversas unidades de
negócio, dificultando assim a
consolidação e consequentemente a
confiabilidade dos dados.
Para muitos, repassar a estratégia de
forma sistêmica ou repetitiva é um
fator-chave para o sucesso.
Parte do problema está na forma
como os executivos transmitem essa
informação. A maioria destes
medem a comunicação em termos
de inputs, ou seja, o número de e-
mails enviados ou de reuniões
realizadas com os colaboradores.
6 (SEIS) MOTIVOS PELOS QUAIS AS EMPRESAS FRACASSAM NA EXECUÇÃO DE SUAS ESTRATÉGIAS
COMUNICAÇÃO INEFICAZ
7
Porém, a métrica que realmente
importa, ou seja, - os lideres-chave
estão realmente entendendo o que é
comunicado?. Essa é a questão.
Para piorar a situação, muita das
informações repassadas pelos
executivos são de forma genérica, as
vezes por acharem que reter
informação é motivo de segurança
própria no cargo.
Todo esse processo é ainda dificultado
devido ao grande número de
informação e as diversas fontes e
planilhas na qual são geradas essas
informações, dificultando todo o
processo de análise.
Assim sendo, investir em
um software para sistematizar a
alimentação dos dados e
automatizar a geração de relatórios,
permite que a equipe do Escritório
de Estratégia possa focar seus
esforços em melhorias contínuas,
identificação de desvios, proposição
de inovações e ajustes no
planejamento para orientar a
empresa rumo ao sucesso.
6 (SEIS) MOTIVOS PELOS QUAIS AS EMPRESAS FRACASSAM NA EXECUÇÃO DE SUAS ESTRATÉGIAS
INTEGRAÇÃO DAS ÁREAS
8
As organizações bem sucedidas na
execução da estratégia tem como prática
comum o alinhamento de seus processos
de gestão. De nada adianta manter os
processos fragmentados em suas áreas
sem o comprometimento geral.
Já falamos aqui que frequentemente,
vemos que as estratégias globais não são
comunicadas pela direção corporativa
para o restante da empresa e, portanto,
as unidades não compreendem como
trabalhar juntas para alcançar integração
e sinergia.
Além disso, sem comunicação, as áreas
criam suas estratégias individuais que
não são necessariamente congruentes
entre si.
Para garantir a unidade da gestão
estratégica, é importante criar um
Escritório de Gestão Estratégica, que
tem como função levar a empresa a
alcançar seu objetivo principal.
Nós sabemos que quase toda empresa
tem um departamento de finanças,
marketing, recursos humanos,
tecnologia da informação, etc. mas,
pouquíssimas possuem uma área para
gerir a estratégia?
Apesar que todos os colaboradores e
gerentes de linha sejam responsáveis
por executar o planejamento, é preciso
ter uma orientação central,
coordenando todos os movimentos.
6 (SEIS) MOTIVOS PELOS QUAIS AS EMPRESAS FRACASSAM NA EXECUÇÃO DE SUAS ESTRATÉGIAS
EXCESSO DE INDICADORES
9
Excesso de indicadores indicam um
possível descontrole tal como ocorrem na
ausência. Isto se caracteriza, com
frequência, pela inexperiência
organizacional do que se quer avaliar, para
atingir seus objetivos e/ou pela falta de
dados ou impossibilidade de assegurar a
informação.
É interessante que as organizações
possam refletir e revisar quais indicadores
são necessários e que efetivamente
demonstrem o processo ou objetivos para
os quais existem.
Indicadores que não demonstram
resultados – eficiência e eficácia – acabam
sendo um transtorno na gestão do
sistema gestão estratégica.
Alguns indicadores são vitais para a
organização e, devem demonstrar no
período mínimo de 12 meses as suas
tendências e, ações devem ser realizadas
quando houver situações críticas.
Muitos gestores desistem de identificar
um índice de desempenho principal
devido ao imenso número de
possibilidades e acabam monitorando
vários ao mesmo tempo. Essa atitude faz
com que aqueles mais importantes não
sejam acompanhados com prioridade.
Assim, é necessário uma análise crítica do
seu sistema de gestão estratégica e valide
seus indicadores.
6 (SEIS) MOTIVOS PELOS QUAIS AS EMPRESAS FRACASSAM NA EXECUÇÃO DE SUAS ESTRATÉGIAS
EXCESSO DE INDICADORES
10
Para evitar que isso aconteça, os KPIs são
agrupados em categorias de acordo com
as informações que oferecem.
•Indicadores estratégicos: Identifica o que falta
para alcançar as metas e aprimorar os processos
organizacionais.
•Indicadores de produtividade: Monitoram o
uso dos recursos da empresa em relação aos
prazos de entrega e conclusão das atividades.
•Indicadores de qualidade: Identificam os
desvios ocorridos durante o processo produtivo e
na avaliação da qualidade final de uma tarefa,
produto ou serviço.
•Indicadores de capacidade: Indicam a
performance, medem a capacidade de resposta
de um processo.
6 (SEIS) MOTIVOS PELOS QUAIS AS EMPRESAS FRACASSAM NA EXECUÇÃO DE SUAS ESTRATÉGIAS
REAVALIAÇÃO DE PROCESSOS
11
Uma das ferramentas para avaliação do
processo de gestão de uma
organização é feita através do BSC –
Balanced Scorecard.
Muitas empresas utilizam do BSC como
um projeto a ser conduzido por uma
equipe multifuncional que após criados
os indicadores de desempenho, o líder
do projeto se torna o “guardião dos
indicadores”, como se fosse o dono do
BSC na empresa.
Esse time passa a monitorar os
indicadores, gerar os relatórios de
avaliação e pronto, para a maioria das
empresas, o projeto de BSC termina
nesse ponto, não passa disso.
Cria-se um novo sistema de
monitoramento, mas não existe a
iniciativa para mudar os processos,
implementar melhorias. Dessa
maneira, não se utiliza todo o
potencial de melhoria contínua do
BSC.
A diferença das empresas bem
sucedidas é que elas se preocupam
em modificar os processos chave de
gestão com o objetivo de executar de
fato a estratégia.
A principal barreira para a
implementação das estratégias é a
falta de habilidades para
gerenciamento de mudanças (45%).
6 (SEIS) MOTIVOS PELOS QUAIS AS EMPRESAS FRACASSAM NA EXECUÇÃO DE SUAS ESTRATÉGIAS
QUEM É O RESPONSÁVEL
12
Relatos contam a imagem comum de um
CEO que negociou pessoalmente, objetivos
de desempenho com gestores vários níveis
abaixo dele e acompanhou seu progresso.
Esse modelo funcionou — por algum tempo.
No entanto, logo depois que ele se
aposentou, “a disciplina de execução…
falhou” e a empresa parou de ter ganhos.
A execução de cima para baixo tem outras
desvantagens, além do risco de degringolar
depois da saída de um CEO forte.
A diminuição da capacidade da organização
de executar suas estratégia a longo prazo,
vem da concentração de poder na alta
cúpula, que por sua vês é capaz de
aumentar apenas a curto prazo.
Essa intervenção frequente e direta da
cúpula junto aos gestores de nível
médio amplia conflitos, em vez de
solucioná-los.
Além disso, se os altos executivos
insistem em tomar por conta própria as
decisões importantes, eles reduzem a
capacidade de tomada de decisão —
assim como a iniciativa e a
responsabilidade por resultados — dos
gestores de nível médio.
Embora a execução deva ser conduzida
a partir do meio, ela precisa ser guiada
do topo quando os altos executivos
conseguem garantir que estes
compreendam claramente a estratégia
definida.
6 (SEIS) MOTIVOS PELOS QUAIS AS EMPRESAS FRACASSAM NA EXECUÇÃO DE SUAS ESTRATÉGIAS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
13
O principal objetivo deste e-book é dar ao leitor
um entendimento inicial de que implantar uma
gestão estratégica em qualquer empresa não é
uma tarefa simples.
Aqui demonstramos alguns exemplos de quais
problemas podemos encontrar nessa tarefa, mas
ainda poderíamos citar outras mais, como:
• As pessoas não entendem o que deve ser
feito
• Limitação dos sistemas existentes
• Falta de comprometimento gerencial
• Falta de capacitação gerencial
• Expectativas pouco realistas
• Falta de cooperação entre equipes
• Cronogramas com marcos muito exigentes e
pouco viáveis
Para mais informações, perguntas e dúvidas entre
em contato conosco.
Endereço do site e telefones estão mais adiante.
Consulte também outros e-books elaborados por
nosso departamento de desenvolvimento e ensino.
Grande abraço e obrigado a todos pelo tempo
investido nessa leitura!!!!
Ricardo Mattos
CEO e consultor
FORMULAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E EXECUÇÃO DE UM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
1 de 14

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  • 1. FORMULAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E EXECUÇÃO DE UM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 6 (SEIS) MOTIVOS PELOS QUAIS AS EMPRESAS FRACASSAM NA EXECUÇÃO DE SUAS ESTRATÉGIAS
  • 2. 6 (SEIS) MOTIVOS PELOS QUAIS AS EMPRESAS FRACASSAM NA EXECUÇÃO DE SUAS ESTRATÉGIAS CONTEÚDO Entendendo as estratégias Pág. 03 Resistência à mudanças Pág. 04 Comunicação ineficaz Pág. 06 Integração das áreas Pág. 08 Excesso de indicadores Pág. 09 Reavaliação de processos Pág. 11 Quem é o responsável Pág. 12 Considerações finais Pág. 13
  • 3. 6 (SEIS) MOTIVOS PELOS QUAIS AS EMPRESAS FRACASSAM NA EXECUÇÃO DE SUAS ESTRATÉGIAS ENTENDENDO AS ESTRATÉGIAS 3 As estratégias são criadas normalmente a partir de uma definição de visão da empresa no qual ela determina estar posicionada em um certo período de tempo. Nesse momento é realizada uma análise ambiental (interno e externo), da situação macro-econômica no qual a mesma está inserida, da análise de seus fornecedores, parceiros e concorrentes. Feito isso são definidos objetivos no qual serão perseguidos e se alcançados estarão validando que a empresa está no caminho certo para atingir a visão pré-definida. A elaboração desses objetivos é o que podemos chamar de estratégia. Esses objetivos devem ser monitorados através de indicadores e esses através de planos de ação corretivos e/ou preventivos para que o desvio seja o menor possível no rumo trilhado pela empresa para alcançar sua visão. “A estratégia é o como você vai atingir seu objetivo”
  • 4. 6 (SEIS) MOTIVOS PELOS QUAIS AS EMPRESAS FRACASSAM NA EXECUÇÃO DE SUAS ESTRATÉGIAS RESISTÊNCIA À MUDANÇAS 4 Um dos fatores que influencia no fracasso da implantação da estratégia é a resistência a mudanças ligada a cultura e ao comportamento de um grupo na organização. Cultura organizacional é a aplicação do conceito de cultura no contexto organizacional. Toda organização têm em sua cultura elementos que as diferenciam de outras organizações e que fazem parte de sua história. Um processo de mudança, à implementação de algo novo, traz consigo uma tendência de vir acompanhado ou da dificuldade de aceitação das pessoas e do ambiente em que se está. Algumas vezes há uma facilidade de implantação destas mudanças quando a organização possui em sua cultura um comportamento de valorização destas mudança. Tudo isto pode ser melhor trabalhado se entendido mais profundamente a cultura do local de aplicação de novas mudanças. Se uma organização descobre hoje que seu ambiente é mais resistente a mudanças, ela precisa criar estratégias e planejar formas de mudar essas resistências. Tudo é possível se bem trabalhado.
  • 5. 6 (SEIS) MOTIVOS PELOS QUAIS AS EMPRESAS FRACASSAM NA EXECUÇÃO DE SUAS ESTRATÉGIAS RESISTÊNCIA À MUDANÇAS 5 As organizações hoje devem principalmente estar cientes deste ponto, é o primeiro passo para uma implementação mais eficaz da estratégia nas organizações. A cultura determina a forma e a velocidade com a qual a gestão estratégica poderá ser implementada na instituição, destacando portanto, a importância que a cultura organizacional tem para a efetividade da gestão estratégica, e que este processo pode ser mais lento, ou não, devido à burocracia e outras restrições exclusivas de cada organização. “A cultura pode ser usada para a realização de suas visões e ajustar os comportamentos e ideias dentro da organização.”
  • 6. 6 (SEIS) MOTIVOS PELOS QUAIS AS EMPRESAS FRACASSAM NA EXECUÇÃO DE SUAS ESTRATÉGIAS COMUNICAÇÃO INEFICAZ 6 Um dos maiores erros na comunicação não está no conteúdo que está sendo informado, mas sim na forma como essa comunicação é feita dentro da organização, o uso da linguagem, dos canais de divulgação, dentre outros. Outro fator não menos importante é quando a empresa possui muitos indicadores de desempenho para gerenciar e diversas unidades de negócio, dificultando assim a consolidação e consequentemente a confiabilidade dos dados. Para muitos, repassar a estratégia de forma sistêmica ou repetitiva é um fator-chave para o sucesso. Parte do problema está na forma como os executivos transmitem essa informação. A maioria destes medem a comunicação em termos de inputs, ou seja, o número de e- mails enviados ou de reuniões realizadas com os colaboradores.
  • 7. 6 (SEIS) MOTIVOS PELOS QUAIS AS EMPRESAS FRACASSAM NA EXECUÇÃO DE SUAS ESTRATÉGIAS COMUNICAÇÃO INEFICAZ 7 Porém, a métrica que realmente importa, ou seja, - os lideres-chave estão realmente entendendo o que é comunicado?. Essa é a questão. Para piorar a situação, muita das informações repassadas pelos executivos são de forma genérica, as vezes por acharem que reter informação é motivo de segurança própria no cargo. Todo esse processo é ainda dificultado devido ao grande número de informação e as diversas fontes e planilhas na qual são geradas essas informações, dificultando todo o processo de análise. Assim sendo, investir em um software para sistematizar a alimentação dos dados e automatizar a geração de relatórios, permite que a equipe do Escritório de Estratégia possa focar seus esforços em melhorias contínuas, identificação de desvios, proposição de inovações e ajustes no planejamento para orientar a empresa rumo ao sucesso.
  • 8. 6 (SEIS) MOTIVOS PELOS QUAIS AS EMPRESAS FRACASSAM NA EXECUÇÃO DE SUAS ESTRATÉGIAS INTEGRAÇÃO DAS ÁREAS 8 As organizações bem sucedidas na execução da estratégia tem como prática comum o alinhamento de seus processos de gestão. De nada adianta manter os processos fragmentados em suas áreas sem o comprometimento geral. Já falamos aqui que frequentemente, vemos que as estratégias globais não são comunicadas pela direção corporativa para o restante da empresa e, portanto, as unidades não compreendem como trabalhar juntas para alcançar integração e sinergia. Além disso, sem comunicação, as áreas criam suas estratégias individuais que não são necessariamente congruentes entre si. Para garantir a unidade da gestão estratégica, é importante criar um Escritório de Gestão Estratégica, que tem como função levar a empresa a alcançar seu objetivo principal. Nós sabemos que quase toda empresa tem um departamento de finanças, marketing, recursos humanos, tecnologia da informação, etc. mas, pouquíssimas possuem uma área para gerir a estratégia? Apesar que todos os colaboradores e gerentes de linha sejam responsáveis por executar o planejamento, é preciso ter uma orientação central, coordenando todos os movimentos.
  • 9. 6 (SEIS) MOTIVOS PELOS QUAIS AS EMPRESAS FRACASSAM NA EXECUÇÃO DE SUAS ESTRATÉGIAS EXCESSO DE INDICADORES 9 Excesso de indicadores indicam um possível descontrole tal como ocorrem na ausência. Isto se caracteriza, com frequência, pela inexperiência organizacional do que se quer avaliar, para atingir seus objetivos e/ou pela falta de dados ou impossibilidade de assegurar a informação. É interessante que as organizações possam refletir e revisar quais indicadores são necessários e que efetivamente demonstrem o processo ou objetivos para os quais existem. Indicadores que não demonstram resultados – eficiência e eficácia – acabam sendo um transtorno na gestão do sistema gestão estratégica. Alguns indicadores são vitais para a organização e, devem demonstrar no período mínimo de 12 meses as suas tendências e, ações devem ser realizadas quando houver situações críticas. Muitos gestores desistem de identificar um índice de desempenho principal devido ao imenso número de possibilidades e acabam monitorando vários ao mesmo tempo. Essa atitude faz com que aqueles mais importantes não sejam acompanhados com prioridade. Assim, é necessário uma análise crítica do seu sistema de gestão estratégica e valide seus indicadores.
  • 10. 6 (SEIS) MOTIVOS PELOS QUAIS AS EMPRESAS FRACASSAM NA EXECUÇÃO DE SUAS ESTRATÉGIAS EXCESSO DE INDICADORES 10 Para evitar que isso aconteça, os KPIs são agrupados em categorias de acordo com as informações que oferecem. •Indicadores estratégicos: Identifica o que falta para alcançar as metas e aprimorar os processos organizacionais. •Indicadores de produtividade: Monitoram o uso dos recursos da empresa em relação aos prazos de entrega e conclusão das atividades. •Indicadores de qualidade: Identificam os desvios ocorridos durante o processo produtivo e na avaliação da qualidade final de uma tarefa, produto ou serviço. •Indicadores de capacidade: Indicam a performance, medem a capacidade de resposta de um processo.
  • 11. 6 (SEIS) MOTIVOS PELOS QUAIS AS EMPRESAS FRACASSAM NA EXECUÇÃO DE SUAS ESTRATÉGIAS REAVALIAÇÃO DE PROCESSOS 11 Uma das ferramentas para avaliação do processo de gestão de uma organização é feita através do BSC – Balanced Scorecard. Muitas empresas utilizam do BSC como um projeto a ser conduzido por uma equipe multifuncional que após criados os indicadores de desempenho, o líder do projeto se torna o “guardião dos indicadores”, como se fosse o dono do BSC na empresa. Esse time passa a monitorar os indicadores, gerar os relatórios de avaliação e pronto, para a maioria das empresas, o projeto de BSC termina nesse ponto, não passa disso. Cria-se um novo sistema de monitoramento, mas não existe a iniciativa para mudar os processos, implementar melhorias. Dessa maneira, não se utiliza todo o potencial de melhoria contínua do BSC. A diferença das empresas bem sucedidas é que elas se preocupam em modificar os processos chave de gestão com o objetivo de executar de fato a estratégia. A principal barreira para a implementação das estratégias é a falta de habilidades para gerenciamento de mudanças (45%).
  • 12. 6 (SEIS) MOTIVOS PELOS QUAIS AS EMPRESAS FRACASSAM NA EXECUÇÃO DE SUAS ESTRATÉGIAS QUEM É O RESPONSÁVEL 12 Relatos contam a imagem comum de um CEO que negociou pessoalmente, objetivos de desempenho com gestores vários níveis abaixo dele e acompanhou seu progresso. Esse modelo funcionou — por algum tempo. No entanto, logo depois que ele se aposentou, “a disciplina de execução… falhou” e a empresa parou de ter ganhos. A execução de cima para baixo tem outras desvantagens, além do risco de degringolar depois da saída de um CEO forte. A diminuição da capacidade da organização de executar suas estratégia a longo prazo, vem da concentração de poder na alta cúpula, que por sua vês é capaz de aumentar apenas a curto prazo. Essa intervenção frequente e direta da cúpula junto aos gestores de nível médio amplia conflitos, em vez de solucioná-los. Além disso, se os altos executivos insistem em tomar por conta própria as decisões importantes, eles reduzem a capacidade de tomada de decisão — assim como a iniciativa e a responsabilidade por resultados — dos gestores de nível médio. Embora a execução deva ser conduzida a partir do meio, ela precisa ser guiada do topo quando os altos executivos conseguem garantir que estes compreendam claramente a estratégia definida.
  • 13. 6 (SEIS) MOTIVOS PELOS QUAIS AS EMPRESAS FRACASSAM NA EXECUÇÃO DE SUAS ESTRATÉGIAS CONSIDERAÇÕES FINAIS 13 O principal objetivo deste e-book é dar ao leitor um entendimento inicial de que implantar uma gestão estratégica em qualquer empresa não é uma tarefa simples. Aqui demonstramos alguns exemplos de quais problemas podemos encontrar nessa tarefa, mas ainda poderíamos citar outras mais, como: • As pessoas não entendem o que deve ser feito • Limitação dos sistemas existentes • Falta de comprometimento gerencial • Falta de capacitação gerencial • Expectativas pouco realistas • Falta de cooperação entre equipes • Cronogramas com marcos muito exigentes e pouco viáveis Para mais informações, perguntas e dúvidas entre em contato conosco. Endereço do site e telefones estão mais adiante. Consulte também outros e-books elaborados por nosso departamento de desenvolvimento e ensino. Grande abraço e obrigado a todos pelo tempo investido nessa leitura!!!! Ricardo Mattos CEO e consultor
  • 14. FORMULAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E EXECUÇÃO DE UM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO