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Métodos contraceptivos.ppt

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  1. 1. Possível graças aos conhecimentos hormonais e celulares que regulam a reprodução e ao progresso da biotecnologia Contraceção
  2. 2. Métodos contracetivos controlo da natalidade São usados na prevenção voluntária da gravidez com recurso a métodos que evitam a ovulação/fecundação/nidação.
  3. 3. Métodos naturais ou de abstinência sexual  Implicam que a mulher aprenda a identificar o período fértil, conhecendo as modificações fisiológicas ao longo do ciclo menstrual.  Estes métodos podem requerer um longo período de abstinência. Geralmente são necessários 3 a 6 ciclos para aprender a identificar o período fértil, sendo difíceis de utilizar quando em presença de ciclos irregulares.  Exigem observação cuidada das modificações fisiológicas do corpo da mulher com registo diário dos dados: dificuldade e alteração dos registos por medicações, infeções, etc.  Não protegem das DST.
  4. 4. Métodos naturais ou de abstinência sexual Abstenção de relações sexuais durante o período fértil Como se determina o período fértil? 1º conhecer a duração do ciclo 2º determinar o dia a ovulação
  5. 5. Métodos naturais ou de abstinência sexual Temperatura Medir no mesmo sítio Com o mesmo aparelho À mesma hora
  6. 6. Método Ogino-Knauss (método do calendário) Limita a realização do ato sexual ao ciclo menstrual feminino, durante o qual o risco de conceção é menor. Comporta abstinência sexual durante cerca de 10 dias em cada ciclo. O período fértil é calculado da seguinte maneira: - A mulher tem uma ovulação por mês, 14 dias antes da menstruação seguinte; - O óvulo é viável cerca de 2 dias após a ovulação e o espermatozoide pode ser fecundante 3 a 5 dias após ejaculação. - Considerando a duração dos ciclos menstruais anteriores (pelo menos 6 ciclos) - calcula-se o período fértil subtraindo 10 dias ao número de dias do ciclo mais longo e 20 dias ao número de dias do ciclo mais curto. Durante o período fértil deverá associar método de barreira ou praticar a abstinência.
  7. 7. Métodos naturais ou de abstinência sexual Calendário
  8. 8. Métodos naturais ou de abstinência sexual Muco cervical
  9. 9. Emancipação da Mulher Sem medo da contracepção Revolução Sexual
  10. 10. Contraceção oral hormonal na mulher Métodos de contracepção que actuam no sistema hormonal  Comprimidos, bastante eficazes e seguros Não protegem das doenças sexualmente transmissíveis
  11. 11. Tipos de pílula Pílula combinada Contem estrogénio e a progesterona Impede que ocorra a ovulação. Eficácia de 95-99% Pílula progestativa Contem apenas progesterona. É indicada para mulheres que estão a amamentar e/ou são pouco tolerantes a estrogénio. Eficácia de 95-99%
  12. 12. Funcionamento da Pílula Inibição a ovulação Alteração das secreções vaginais. Alterações do endométrio Ovário Trompas de Falópio ÚTERO Ovário
  13. 13. Pílula Combinada Inibe a ovulação Secreções vaginais impermeáveis Impede a nidação Pílula Progestativa Inibe a ovulação
  14. 14.  Doença cardiovascular pré- existente  Mulheres que têm tendência familiar de formar coágulos sanguíneos  Mulheres com obesidade severa  Alto nível de colesterol  Tabagistas com mais de 35 anos.
  15. 15. Vantagens da Pílula  Tem elevada eficácia contraceptiva;  Não interfere com a relação sexual;  Não altera a fertilidade após a suspensão do método.  Contribui para a prevenção de: gravidez ectópica, cancro do ovário e do endométrio, quistos funcionais do ovário, doença fibroquística da mama.
  16. 16. Pílula Combinada Regulariza os ciclos menstruais: Melhora a tensão pré-menstrual e a dismenorreia; Reduz o acne; Previne e controla a anemia; Reduz as cólicas menstruais; Pílula Progestativa Pode ser utilizada quando os estrogénios estão contra- indicados; Não modifica a quantidade ou a qualidade do leite materno
  17. 17. Desvantagens da pílula:  Exige o empenho da mulher para a toma diária da pílula;  Não protege contra as DTS  A pílula combinada pode afetar a quantidade e a qualidade do leite materno;
  18. 18.  A pílula progestativa associa-se com irregularidades do ciclo menstrual;  Pode causar:  náuseas  sensibilidade nos seios  ganho de peso  retenção de água  alterações no humor  manchas na pele  dores de cabeça  aumento da pressão sanguínea.
  19. 19. No caso de esquecimento Durante as 12 horas seguintes Tomar a pílula esquecida Após 12 horas Continuar embalagem. Usar preservativo No inicio da embalagem e já ocorreram relações sexuais Ir ao médico
  20. 20. No caso de administração de outros medicamentos em conjunto com a pílula:  Existem medicamentos que têm algum dos princípios activos que interferem no efeito contraceptivo da pílula.  Ex: Antibióticos ou similares  No caso de vómitos e/ou diarreias
  21. 21.  Reduz a quantidade de pêlos e oleosidade da pele;  Regulariza ciclos menstruais anormais;  Reduz cólicas menstruais;  Protege contra alguns tipos de infecções nas trompas de Falópio;  Previne anemia, e trata mulheres anémicas.
  22. 22. A sua eficácia não é posta em causa na ocorrência de diarreia ou vómitos; Torna as hemorragias menstruais mais curtas, regulares e menos dolorosas; Métodos reversíveis; O perigo de esquecimento de toma é minimizado e pode entrar em contacto com água (adesivo);
  23. 23. Diminui a incidência de: Gravidez ectópica; Cancro no endométrio; Cancro nos ovários; Quistos nos ovários; Doenças inflamatórias pélvicas (DIP); Doenças mamárias benignas;
  24. 24. A incidência dos efeitos secundários é baixa; Não interferem no acto sexual; Retorno rápido aos níveis de fertilidade anteriores à sua utilização;
  25. 25. Duração e eficácia muito alta; Não tem os efeitos secundários dos estrogénios; Como é colocado pela via subdérmica não apresenta efeitos secundários no fígado (Implanon); Melhora e previne muitas doenças, como a endometriose, eritropoiese ou mesmo anemia de células falciformes.
  26. 26. ▪ Não protegem contra infeções sexualmente transmissíveis, pelo que deve também ser utilizado o preservativo (ou outro); ▪ Algumas mulheres sentem efeitos secundários – as causas destes sintomas devem ser estudadas, uma vez que pode existir um outro método de contraceção hormonal que seja mais adequado; ▪ O anel vaginal e, principalmente, o implante subcutâneo têm um custo mais dispendioso que os anticoncecionais orais.
  27. 27.  Utilização de hormonas, como a progesterona, individualmente ou em associação;  Dos métodos mais utilizados em todo o mundo ;  Direccionados sobretudo para as mulheres;
  28. 28.  Actuam ao nível do sistema hormonal: 1. Libertação de hormonas; 2. Feedback negativo sobre o complexo hipotálamo – hipófise; 3. Inibição na produção de gonadoestimulinas; 4. Regulação/ alteração do ciclo ovárico e uterino; 5. Prevenção da gravidez.
  29. 29. E ainda… Alterações endometriais Alterações ao nível do muco cervical (diminuição em quantidade, perda da elasticidade e aumento da viscosidade) Entrada dos espermatozóides no útero fica mais difícil Fecundação menos provável Penso adesivo
  30. 30. Note-se que em usuárias com peso superior a 90kg este valor tende a diminuir, tornando-se, assim, aconselhável a escolha de outra opção anticoncepcional. Penso adesivo
  31. 31. 1. Necessita prescrição médica. 2. A usuária deve volta aos serviços de saúde um mês após o início da utilização. 3. Deve voltar ao controle preventivo de saúde uma vez por ano. Se existirem problemas com o uso do adesivo a usuária deve cancelar a utilização deste método e consultar um médico. Penso adesivo
  32. 32.  Podem ser colocados:  A área escolhida pode ser sempre a mesmo ou não, desde que não seja colocado duas vezes seguidas no mesmo ponto. Penso adesivo
  33. 33.  Pele:  limpa  seca  sem cremes, óleos ou loções • nunca em pele:  vermelha  irritada  com cortes Penso adesivo
  34. 34.  Ao colocar:  Especial atenção para não tocar na parte interna do adesivo;  Seguir as instruções do panfleto informativo;  Deve ainda verificar o adesivo todos os dias. Penso adesivo
  35. 35.  Quando começar a aplicar? I. Primeiro dia da menstruação; II. Num dia específico após o início da menstruação (com uso de outro contraceptivo). Penso adesivo
  36. 36.  O adesivo deve ser utilizado durante 7 dias (semana 1).  No 8º dia deve retirar-se o usado e um novo adesivo deve ser colocado (início da semana 2)  este deve ser retirado ao 15º dia (semana 3) e outro deve ser colocado.  No 22º dia (semana 4) não se coloca um novo adesivo - período menstrual. Penso adesivo
  37. 37.  Passados 7 dias reinicia-se um novo ciclo, e uma nova aplicação do adesivo.  Os ciclos podem ser alterados, e é possível antecipar o período da menstruação (nunca adiar), colocando o novo adesivo antes da data prevista. Penso adesivo
  38. 38.  Não deve ser utilizado em mulheres :  Com coágulos sanguíneos,  Com algum tipo de cancro,  Com historial de ataques cardíacos,  Que estão ou podem estar grávidas. Penso adesivo
  39. 39.  Deve ter-se em atenção a toma de antibióticos, antiepilépticos e anticonvulsivantes, pois reduzem o seu efeito.  Antes de prescrever qualquer outra medicação o médico deve ser informado do uso destes adesivos. Penso adesivo
  40. 40.  Em caso de acidente ou esquecimento o adesivo deve ser reposto, ou o ciclo reiniciado, e a mulher deve sempre ter em atenção que nesses casos deve recorrer a outros métodos contraceptivos.  Se a mulher quiser interromper o tratamento pode fazê-lo, aí a contracepção acaba e a menstruação ocorre. Penso adesivo
  41. 41.  Em caso de sangramento durante a utilização do adesivo o tratamento deve continuar. Se o sangramento fora de tempo persistir por vários ciclos aí a utilização do adesivo deve ser cancelada e a usuária deve consultar um médico.  Caso a fase menstrual não ocorra na semana que deve ocorrer o adesivo deverá ser reposto no dia programado. Se esta privação ocorrer em dois ciclos aí o tratamento deve ser interrompido, e a possibilidade de gestação deve ser testada. Penso adesivo
  42. 42. Anel vaginal Quando surgiu? ♀ Feito de plástico ♀ Transparente ♀ Flexível Segundo a IPM, os anéis vaginais conferem
  43. 43. ▪ elevada eficácia; ▪ em cada 100 mulheres ocorrem cerca de 0,4 a 1,2 gravidezes por ano; ▪ A variação vai depender do correcto seguimento das instruções de utilização do contraceptivo por parte da mulher; Curiosidade: ▪ Mulheres europeias apresentam uma percentagem maior de correcta utilização do anel vaginal comparativamente às mulheres norte-americanas. Anel vaginal
  44. 44. ▪ O mesmo do da pílula anticoncepcional combinada; ▪ O anel é colocado pela própria mulher na vagina e deve ser mantido durante 3 semanas, parando durante uma semana (acto de uso), período durante o qual vai libertar as hormonas Anel vaginal Etinilestradiol (estrogénio) Etenogestrel (progestativo) ♀Inibição da ovulação (supressão da secreção de LH e FSH). ♀Aumento da viscosidade do muco cervical (dificultando a passagem dos espermatozóides e, como tal, a FECUNDAÇÃO.
  45. 45. Anel vaginal http://www2.uol.com.br/assuntodemulher/esp_vag_08.htm
  46. 46. Anel vaginal ▪ Devem ser utilizados com indicação médica; ▪ Indicado para mulheres que necessitam de um método com grande eficácia, mas que no entanto não podem recorrer aos contraceptivos hormonais orais ou ao DIU.
  47. 47. Anel vaginal ▪ similares aos da pílula e decorrentes da acção do estrogénio e progestagénio. ↘ náuseas; ↘ vómitos; ↘ hemorragia vaginal; ↘ corrimento vaginal; ↘ infecção; ↘ irritação; ↘ cefaleia.
  48. 48. Anel vaginal ▪ Problemas de trombose venosa; ▪ Problemas cardíacos; ▪ AVC (acidente vascular cerebral); ▪ Epilepsia; ▪ Hipertensão; ▪ Diabetes Mellitus; ▪ Excesso de peso; ▪ Problemas hepáticos graves; ▪ Cancro da mama ou genital, porque são dependentes de hormonas. ▪ Doença que afecta o sistema imunitário; ▪ Mulher que está a amamentar; ▪ Fumadoras com mais de 35 anos; ▪ Interacções medicamentosas.
  49. 49. Anel vaginal ▪ Sagramento de privação equivalente à menstruação, com uma duração de 4-5 dias; ▪ Cefaleia; ▪ Corrimento; ▪ Náuseas; ▪ O anel vaginal pode ser ocasionalmente sentido pelas mulheres durante o ato sexual, mas, a grande maioria dos parceiros sexuais não apresenta, às mulheres, objeções ao uso deste último.
  50. 50. Aprovado pela 1.ª vez em: Aprovado pela Food and Drug Administration em: Utilização por 2,5 milhões de mulheres em todo mundo. 1998 17 de Junho de 2006 Implante subcutâneo
  51. 51. Copolímerodevinlacetatodeetileno; SulfatodeBário. Um aplicador. Um bastonete. Implante subcutâneo
  52. 52.  Etonogestrel (68 mg) – hormona feminina sintética idêntica à progesterona.  Inibição de ovulação;  Muco cervical;  Efeitos endometriais. Implante subcutâneo
  53. 53.  O índice de falhos da hormona utilizada neste método – etonogestrel (um gestágeno) - é de 0,05%.  Verificou-se que a taxa de gravidez acumulada até 3 anos foi de zero, no total de 2.362 mulheres e 73.429 ciclos estudados. 99,9 % Assim, tem uma eficácia de Implante subcutâneo
  54. 54. Consultas planeamento familiar; É sempre colocado e retirado por um profissional; Consultas de 6 em 6 meses ou anuais. Implante subcutâneo
  55. 55. A utilização do Implanon é indicada especialmente às mulheres que não podem utilizar estrogénios e, por essa ou outra razão, os contraceptivos orais e o DIU não são aconselhados. O Implanon também é indicado a mulheres incapazes de tomar os contraceptivos orais com regularidade e que recusam outros métodos contraceptivos como o DIU ou os métodos injectáveis assim como para fumadoras com mais de 35 anos e portadoras de deficiências mentais. Implante subcutâneo
  56. 56. Absolutas Relativas Implante subcutâneo
  57. 57. Breve referência
  58. 58. Mensais - Duas Hormonas: Progestageno Estrogénio Breve referência
  59. 59. Trimestrais - Uma Hormona: Progestageno; Breve referência
  60. 60.  Retenção de líquidos;  Spotting;  Ausência de menstruação;  Cefaleia;  A fertilidade pode não ser imediata quando a mulher deixa de tomar; Breve referência
  61. 61. Métodos cirúrgicos Laqueação de Trompas Vasectomia
  62. 62. Estes são métodos definitivos que envolvem uma cirurgia no sistema reprodutor que irá impedir que os gâmetas entrem nas vias genitais.
  63. 63. Laqueação deTrompas A Laqueação de trompas é feita através de uma cirurgia, que bloqueia as trompas de Falópio de modo a interromper o percurso do gâmeta feminino. Deste modo o espermatozóide é impedido de chegar ao óvulo. É um método altamente eficaz, variando a taxa de eficácia de 99 a 99,9 %. Vantagens Desvantagens
  64. 64. Vantagens  É uma contracepção segura, eficaz e definitiva.  Não interfere com a amamentação.  Não interfere com o acto sexual.  Não tem efeitos colaterais ou riscos para a saúde, a longo prazo. Pode melhorar o desejo e a resposta sexual, uma vez que elimina o receio de uma gravidez não desejada.  Pode ser realizada no pós-parto ou após uma IVG por doença materna, aproveitando o mesmo período de internamento.  Em alguns serviços pode ser realizada com anestesia local, em regime de ambulatório.
  65. 65. Desvantagens  A mulher pode arrepender-se mais tarde, nesse caso a reversão requer cirurgia complexa, é cara e com pouca garantia de eficácia;  Riscos e efeitos colaterais da cirurgia;  O valor dessa cirurgia é mais alto do que a vasectomia;  Dor/desconforto de curta duração após procedimento;  Sem protecção para DST’s.
  66. 66. Vasectomia A vasectomia é um procedimento cirúrgico simples, seguro e rápido, no qual se retira uma porção de cada canal deferente do Homem. Quando estes são cortados, a passagem dos espermatozóides produzidos pelos testículos é bloqueada, e assim o esperma libertado durante a ejaculação é incapaz de fertilizar o óvulo, prevenindo desta forma a gravidez. É um método altamente eficaz, variando a taxa de eficácia de 99 a 99,9 %. Vantagens Desvantagens http://www.youtube.com/watch?v=77fkgF4DA9I
  67. 67. Vantagens  É uma contracepção segura, eficaz e definitiva.  Não interfere com o acto sexual.  Não tem efeitos colaterais ou riscos para a saúde, a longo prazo.  Pode melhorar a satisfação sexual, uma vez que elimina o receio de uma gravidez não desejada. Pode ser realizada com anestesia local, em regime de ambulatório.  Quando comparada com a laqueação de trompas, é mais simples de realizar e mais barata.
  68. 68. Desvantagens  Só após 15 ou 20 ejaculações é que o homem é estéril;  A pessoa pode arrepender-se mais tarde (a reversão requer cirurgia especial, é cara e frequentemente com disponibilidade limitada);  Não proporciona protecção para DST’s  Dor/desconforto de curta duração após procedimento;
  69. 69. Métodos contracetivos não naturais mecânicos  DIU-Dispositivo intrauterino / SIU São métodos contracetivos de longa duração (até 5 anos).  Existem vários.  Com hormonas denomina-se SIU;  sem hormonas e com cobre, denomina-se DIU.  99% de eficácia  Ao contrário da pílula, o dispositivo não requer precauções adicionais em caso de vómitos ou diarreia.
  70. 70. Preservativo
  71. 71. Preservativo Impede o contacto entre os órgãos sexuais e, por conseguinte, a passagem do sémen até às trompas de Falópio, devido à presença de uma extremidade fechada, fixada ao colo do útero.
  72. 72. Vantagens  Estima-se que, por ano, 10 em 100 mulheres engravidam utilizando este método.Tendo assim, cerca de 90% de eficácia;  Pode ser colocado até cerca de 8 horas antes da relação sexual e não necessita de ser retirado logo após o acto;  Protegem das doenças sexualmente transmissíveis;  Ausência de graves complicações;  Não é necessária a super-visão médica;  Não necessita de ser colocado antes nem retira logo após a relação sexual;  Por ser constituído por poliuretano torna-se mais resistente que o preservativo masculino.
  73. 73. Desvantagens  A fricção ou o contacto com o lubrificante pode provocar:  Inflamações;  Irritações;  Alergias;  Difícil acesso de aquisição;  Tamanho e aspecto pouco estético;  Difícil colocação;  Desconforto durante a relação sexual;  Preço elevado.
  74. 74. Preservativo É um dispositivo descartável em forma de tubo feito de látex ou poliuretano, existindo em várias cores, aromas e tamanhos.
  75. 75. Vantagens  A utilização do preservativo impede o contacto dos órgãos sexuais, impedindo assim, a passagem dos espermatozóides para o útero e, por conseguinte, a fecundação;  Quando colocado correctamente apresenta uma taxa de eficácia de 90%, correspondendo a 5 gravidezes em 100, por ano;  Reduz a incidência de infeções sexualmente transmissíveis;  Fácil aquisição;  Método ideal para relações ocasionais ou imprevistas;  A sua utilização não tem contra-indicações.
  76. 76. Desvantagens  Necessita de ser colocado no momento da relação sexual e tem de ser retirado logo após o ato;  Em alguns indivíduos pode ocorrer:  Manifestações alérgicas  Irritações  Quando mal colocado pode romper;  A sua utilização diminui a sensibilidade dos órgãos sexuais.

Notas do Editor

  • (DIP) é uma infecção dos órgãos reprodutores femininos, causados por acção bacteriana, com maior frequência entre as mulheres jovens que mantem constantes relações sexuais, especialmente com múltiplos parceiros.
  • É denominado eritropoiese o processo de produção de eritrócitos (também denominados como hemácias ouglóbulos vermelhos do sangue). Em humanos adultos, a eritropoiese ocorre na medula óssea
  • O Implanon foi aprovado para uso primeiramente na Indonésia em 1998 e, posteriormente, em mais trinta países. Apenas mais tarde, em 17 de Junho de 2006, foi aprovado nos Estados Unidos da América pela Food and Drug Administration (FDA). Posteriormente à sua aprovação e divulgação, o Implanon tem sido utilizado por mais de 2,5 milhões de mulheres em todo o mundo.

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