O documento descreve a história e estrutura da educação superior no Brasil, comparando universidades, faculdades e centros universitários. Também explica os níveis de graduação, pós-graduação lato sensu e stricto sensu, além de resumir a história da pós-graduação no mundo e no Brasil.
1. Pós Graduação no Brasil: Histórico,
Estado Atual e Perspectivas
Prof. Dr. Ricardo Stefani
2. Universidade
O Artigo 52 da LDB define Universidade como: “Uma instituição
pluridisciplinar de formação dos quadros de profissionais de nível superior, de pesquisa, de
extensão e de domínio e cultivo do saber humano “
Uma universidade deve estar apoiada no tripé Ensino, Pesquisa e Extensão e possui autonomia
plena para abrir e fechar cursos, sempre com respeito às normas e leis específicas.
3. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Universidade x Faculdade
• No Brasil, a universidade é um dos tipos de instituição responsável pela transmissão do
conhecimento em nível superior. As outras são: As Faculdades e os Centros Universitários.
• Faculdade: Como instituição isolada não possui nenhuma autonomia, precisa de autorização
do MEC para tudo. Não podem oferecer pós-graduação stricto sensu (revogado).
•Centro Universitário: Possui certa autonomia, podem oferecer pós-graduação stricto sensu,
mas não são obrigadas.
•Universidade: Autonomia plena. São obrigadas a fazer pesquisa, extensão e a oferecer pós-
graduação stricto sensu
4. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Universidade - Unidades
• As unidades acadêmicas são as subdivisões de uma universidade. Dependendo da divisão
administrativa, pode congregar vários institutos, faculdades e pró-reitorias.
•Divisões Acadêmico-administrativas:
•Reitoria: Órgão máximo de administração da universidade, onde são tomadas todas
as decisões que afetam a universidade como um todo. A palavra reitor sugir no séc. XII
e vem do latim: rector scholarum
•Pró-reitorias: São órgãos auxiliares da reitoria e a ela subordinados. São órgãos
especializados, onde são tomadas decisões sobre temas específicos da vida universitária.
Comparando-se com governo de países seriam como se fossem ministérios.
•Institutos, Escolas e Faculdades: São órgãos que possuem autonomia
administrativa e financeira, e é onde a vida acontece de fato (Ensino, pesquisa e
extensão). Não estão subordinados a nenhuma pró-reitoria, mas à reitoria. Contudo,
podem se reportar às pró-reitorias para demandas específicas.
5. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Institutos x Faculdades x Escolas
• Existem diferenças entre Institutos, Faculdades e Escolas
• Institutos: Congregam áreas básicas do conhecimento humano, é um órgão
especializado. Por exemplo: Química, Física, Biologia, Matemática, etc. É voltado para
o Ensino, Extensão e a Pesquisa em áreas básicas.
•Faculdades: Congregam áreas aplicadas do conhecimento humano, geralmente é um
órgão mais abrangente que um insituto. Exemplo: Faculdade de Direto, Engenharia,
Saúde, etc. Voltado para Ensino, Pesquisa e Extensão.
•Escolas Superiores: Podem ter características tanto de instituto quanto de Faculdade.
Em Portugual, muitas escolas são voltada quase que exclusivamente para ensino, não
havendo pressão para pesquisa e extensão. No Brasil, a diferença entre escola e
faculdade se tornou mera questão de nomenclatura.
6. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
O Ensino superior
• Em nível de graduação
•Tecnologia
•Bacharelado
•Licenciatura
• Em nível de pós-graduação
•Lato sensu
•Aperfeiçoamento
•Especialização
•Stricto sensu
•Mestrado Acadêmico
•Mestrado Profissional
•Doutorado
• O PÓS-DOUTORADO
•O pós-doutorado é apenas um período de estágio de um (geralmente recém-) doutor.
Não é título e nem grau acadêmico, portanto não existe o título de “pós-doutor”. O
último e mais alto grau acadêmico é o grau de doutor. PhD não significa pós-doutor, e
sim Philosophiae Doctor
7. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Nível de Graduação
• Tecnologia
• Formam profissionais para atuar em uma área específica de aplicação do conhecimento, de
acordo com as demandas do mercado, possuem duração de 2 a 4 anos. Podem assumir
responsabilidade técnica de forma restrita.
• Bacharelado
• Duram de 4 a 6 anos e oferecem formação nas áreas de Ciências e também nas profissões
que necesitem de regulação do estado (Engenharias, Saúde, Administrativas, Direito,
Química, Biologia, etc.). Bacharéis podem assumir responsabilidade técnica de forma plena.
•Licenciatura
• Duram de 3 a 5 anos e oferecem formação na área de Ciências, habilitando o seu portador
a atuarem como professores em nível básico e em nível superior, se não houver exigência de
titulação para o cargo. Os licenciados também podem atuar onde os bacharéis e tecnólogos
atuam, mas não podem assumir responsabilidade técnica.
8. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Nível de Pós-Graduação
•Lato Sensu
•Aperfeiçoamento
•Tem duração de 120H a 360H e permite que seu portador se aperfeiçoe em alguma
disciplina de sua área de formação. Por exemplo: Química Analítica. É mais abrangente
que Especialização e não há obrigatoriedade de apresentação de monografia.
•Especialização
• Tem duração de no mínimo 360 H e permite que o seu portador se torne especialista
em uma subárea de conhecimento, por exemplo: Química Orgânica/Química do
Petróleo, Química Analítica/Química Forense. Deve-se elaborar uma monografia. É
muito valorizada pelo mercado. Um exemplo de especialização é o MBA (Master of
Business Administration).
9. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Nível de Pós-Graduação
•Stricto Sensu
•Mestrado Acadêmico
Duram de 1 a 3 anos. O objetivo é preparar profissionais para a atuação em
pesquisa científica básica e aplicada e em docência de ensino superior. O mestrado
é algo mais especializado que uma pós-graduação lato sensu. Deve-se defender uma
dissertação e produzir algum conhecimento sobre de um tema específico, não
necessariamente inédito mas relevante.
•Mestrado Profissional
Duram de 1 a 3 anos e é semelhante ao acadêmico. Prepara profissionais para
desenvolverem técnicas e aplicações voltadas às resoluções de problemas reais. A dissertação
é substituida pelo desenvolvimento de um trabalho onde é demostrada esta competência.
Espera-se que a o final do curso o profissional seja capaz de atuar de forma autônoma e
criativa na resolução de problemas.
10. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Nível de Pós-Graduação
• Doutorado
• Dura de 3 a 5 anos. Prepara o interessado para desenvolver pesquisa de alto nível, de
forma independente. Prepara para atuar como líder de grupos de pesquisa, elaborar,
desenvolver e conduzir projetos de pesquisa e para atuar no ensino em nível de pós-
graduação stricto sensu. Segundo a tradição da universidade de pesquisa e amparada pela LDB,
apenas os portadores do título de doutor podem ser docentes dos cursos de mestrado e
doutorado. Ao final deve-se defender uma tese, que deve produzir conhecimento inédito.
• No Brasil só tem validade os títulos de pós-graduação stricto sensu obtidos em programas de pós-
graduação reconhecidos pela CAPES (notas 3 a 7)
11. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Casos Especiais
• Doutorado Direto
• Dura de 4 a 6 anos. Algumas universidades oferecem esta modalidade. Dá a possibilidade
de um graduado entrar no Doutorado diretamente, isto é, sem ser portador do título de
mestre. Demonstrar notável desempenho acadêmico durante a graduação é imprescindível.
O titulo obtido desta forma não difere do título obtido de forma convencional
• Doutorado Honoris Causa
• Título honorifico dado por universidades como reconhecimento a quem se destacou e
contribuiu significantemente em alguma área do conhecimento (Artes, Humanidades,
Ciências Aplicadas, Ciências Básicas, etc.). Quem recebe este título não precisa ter formação
acadêmica, mas o notório saber é imprescindível. Quem recebe a honraria pode passar a
utilizar o título de Dr. h. c. Em alguns países, o título de Dr. h. c. dá ao seu portador os
mesmos direitos de um doutorado convencional. No Brasil, deve-se obsevar a LDB, que cita
o notório saber.
12. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
História da Pós-graduação
• Até Séc. XIX
• Graduação era muito mais abrangente: Artes, Teologia, Filosofia, Direito, Ciências
Naturais e Medicina
• Doutores
• Pós-graduação stricto sensu inexistia
• O graduado poderia continuar os estudos em áreas específicas. Esse modelo se
assemelha muito à nossa pós-graduação lato sensu
• Wilhelm von Humboldt (1767-1835)
• Pioneiro em reflexões sobre a Universidade
• Publicou o manuscrito: “Über die innere und äußere Organisation der höheren wissenschaftlichen
Anstalten” (Sobre a organização interna e externa das instituições científicas superiores)
• lançou as bases para a Universidade de Pesquisa, o que permitiu abrir o leque de
cursos de graduação, expandir o ensino universitário e o número de vagas (REUNI
alemão ?????)
• Criou novos cursos de graduação
• Criou a pós-graduação stricto sensu
13. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
História da Pós-graduação
• Mestrado
• Na Europa: segundo ciclo de estudos de Bolonha: requer uma dissertação e dura três ou
quatro semestres
• Nos EUA: É uma especialização após a graduação. Difere muito da especialização
brasileira e dura de 1 a 2 anos. Pode ser baseado em pesquisa, se assemelhando ao mestrado
acdêmico brasileiro. Ou pode se basear em curso e posterior defesa monografia com
demonstração de novas aplicações práticas para o conhecimento existente, se assemelhando
ao nosso mestrado profissionalizante. Contudo não há essa distinção no EUA, é tudo M. Sc.
O MBA (nos EUA) é um exemplo.
• No Brasil: Se assemelha ao Master´s degree americano. Tem uma duração menor de 1 a 3
anos. Os alunos podem auxiliar no ensino de graduação (Estágio de docência, 1 semestre)
14. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
História da Pós-graduação
• Doutorado
• Na Europa (Alemanha):
• Duram de 3 a 6 anos
• Alunos qualificados podem ser dispensados de cursar disciplinas
• Deve fazer pesquisa científica e produzir uma tese
• Deve auxiliar no ensino de graduação
• A defesa da tese é feita em etapas:
• A tese escrita é aprovada por dois relatores externos à universidade
• Há uma defesa pública e aberta da tese com um painel de 5-7 especialistas
• Exame final fechado: onde se avalia o conhecimento geral na área de
especialidade pretendida. A nota final é uma media ponderada entre as avaliações
15. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
História da Pós-graduação
• Doutorado
• Nos EUA
• Duram de 3 a 7 anos (média 5 anos sem mestrado ou 4 anos com mestrado)
• Devem cursar disciplinas avançadas por 2 a 3 semestres
• Deve fazer pesquisa científica e produzir uma tese com resultados inéditos
• Deve auxiliar no ensino de graduação (Estágio de docência, 2 semestres)
• Provas de desempenho periódicas
• Exame de qualificação após 70% do andamento da tese
• Há uma defesa pública e aberta da tese com uma banca de 5-7 especialistas
16. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
História da Pós-graduação
• Doutorado
• No Brasil
•Se assemelha muito ao modelo americano:
• Duram de 3 a 6 anos (média 5 anos sem mestrado ou 4 anos com mestrado)
• Devem cursar disciplinas avançadas por 2 a 3 semestres
• Deve fazer pesquisa científica e produzir uma tese com resultados inéditos
• Podem auxiliar no ensino de graduação (Estágio de docência, 2 semestres)
• Exame de qualificação após 70% do andamento da tese
• Há uma defesa pública e aberta da tese com uma banca de 5 especialistas
17. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
História da Pós-graduação no
Brasil
• Até 1950 era praticamente inexistente no Brasil
• Em 1931 Francisco Campos aponta as bases para a implantação dos primeiros
programas de pós-graduação stricto sensu no Brasil, seguindo o molde europeu.
• Neste mesmo ano foi implantado o primeiro doutorado em direito na
Universidade do Brasil (atual UFRJ)
• Em 1934 é criado o doutorado em Ciências Naturais na USP
• em 1939 é implantado o doutorado em filosofia com prazo mínimo de 2 anos
para conclusão, sob a tutoria de um catedrático da área.
18. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
História da Pós-graduação no
Brasil
• O termo pós-graduação aparece pela primeira vez no decreto-lei 21.321 de 18 de agosto
de 1946
• O decreto regulamenta os cursos de aperfeiçoamento, especialização, pós-
graduação e Doutorado.
• Notem: pós-graduação é uma categoria à parte.
• Em 1952 é firmado um acordo Brasil-EUA e muitos brasileiros foram se
doutorar nos EUA, trazendo idéias que foram fundamentais para a expansão
da pós-graduação no Brasil
• Em 1960 é fundado na UFRJ um doutorado em Física e outro em
Engenharia
19. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
História da Pós-graduação no
Brasil
• O parecer 977 de 1965 cria diretrizes específicas para a pós-graduação, causa a
revogação da lei de 1946 e cria os níveis atuais de pós-graduação. A diretriz se torna a lei
4881-A/65, que sofreu várias modificações até ser revogada e substituída por um capítulo
da LDB.
• A partir daí há uma enxurrada de cursos de pós-graduação, majoritariamente de
especialização e mestrado
• Antes da LDB, os modelos de pós-graduação no Brasil ora seguiam o modelo Europeu,
com a USP no papel de maior expoente, ora seguiam o modelo americano (UFRJ e ITA)
• A LDB uniformizou para algo que é muito mais próximo do modelo americano e os
PPGs se adaptaram rapidamente.
• Os atuais PPG stricto sensu são regulados pela CAPES
20. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
História da Pós-graduação no
Brasil – A CAPES
• Fundada em 1951, tendo Anísio Teixeira como primeiro presidente
• O governo militar, com base na reforma de 1968, considera a
formação de mestres e doutores uma questão de estado.
• A CAPES cria em 1975 o primeiro PNPG, a fim de expandir a
Pós-graduação. A versão V do PNPG abrange 2011-2020
• A CAPES cria em 1976 o seu sistema de avaliação com notas de A a E. Programas com
no mínimo C são reconhecidos
• O sistema muda em 1997 para um sistema de notas de 1 a 7
21. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
História da Pós-graduação no
Brasil – A CAPES
• Avaliação da CAPES:
• Nota 7 – Excelência máxima (nível Internacional)
• Nota 6 – Excelência (Nível Internacional)
• Nota 5 – Excelência Nacional (Máximo para mestrado)
• Nota 4 – Bom (mínimo para doutorado)
• Nota 3 – Bom (mínimo para mestrado)
• Nota 2 – Regular (curso não autorizado)
• Nota 1 – Ruim (curso não autorizado)
22. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil
• A pós-graduação stricto sensu é a última etapa da educação formal e o seu sucesso
depende diretamente do sucesso das etapas anteriores
• Há um grande aumento no número de vagas na graduação, provocando uma pressão
para a necessidade de novos mestres e doutores nas universidades
23. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil
• Segundo dados da CAPES:
• 4.101 cursos, sendo 2.436 mestrados e 1.422 doutorados. 243 mestrados
profissionais (dados de 2009)
• 57.270 docentes
•103.194 alunos de mestrado
•57.923 alunos de doutorado
• média de idade das pessoas com mestrado ou doutorado:
•Homens: 46 anos
•Mulheres: 43 anos
24. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil
25. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil
- Crescimento
26. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil
- Crescimento
27. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil
- Crescimento
28. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil
- Crescimento
29. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil
- Crescimento
30. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil
- Crescimento
31. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil
- Crescimento
32. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil
- Crescimento
33. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil
- Distribuição
34. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil
- Distribuição
35. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil
- Distribuição
36. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil
- Distribuição
37. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil
- Distribuição
38. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil
- Titulados
39. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil
- Titulados
Em Barra do Garças: 1,62 por 1.000 habitantes. No Araguaia: 1,097
41. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil - Química
Distribuição dos PPG em Química
25
20
15
QUANTIDADE
10
5
0
NOTA 7 NOTA 6 NOTA 5 NOTA 4 NOTA 3
42. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil - Química
Distribuição dos PPG em Química
14%
24%
5%
NOTA 7
NOTA 6
NOTA 5
NOTA 4
21% NOTA 3
36%
43. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil – Química
Distribuição por Região
PROGRAMAS
3; 5%
12; 21%
13; 22% NORTE
NORDESTE
CENTRO-OESTE
SUDESTE
6; 10% SUL
24; 42%
44. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil – Química
Distribuição No Centro-Oeste
PROGRAMAS
1 1
DF
GO
MT
1
MS
3
45. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil
Perspectivas (PNPG 2011-2020)
• Diminuição das assimetrias regionais através de:
• Aumento do número de PPGs na região Norte e Centro-Oeste
• Aumento do número de bolsas da CAPES e CNPq
•Cooperação com as agências regionais
• Aumento do número de e qualidade dos PPG
• Aumento do número de publicações
• Incentivo à inovação
46. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil
Perspectivas (PNPG 2011-2020)
47. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil
Perspectivas (PNPG 2011-2020)
48. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil
Perspectivas (PNPG 2011-2020)
49. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil
Perspectivas (PNPG 2011-2020)
50. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil
Perspectivas (PNPG 2011-2020)
51. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil
Perspectivas (PNPG 2011-2020)
52. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil
Perspectivas (PNPG 2011-2020)
53. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil - perspectivas (PNPG 2011-2020)
Assimetrias regionais – Programas 7
54. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil - perspectivas (PNPG 2011-2020)
Assimetrias regionais – Programas 7 (2000)
55. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil - perspectivas (PNPG 2011-2020)
Assimetrias regionais – Programas 6
56. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil - perspectivas (PNPG 2011-2020)
Assimetrias regionais – Programas 5
57. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil - perspectivas (PNPG 2011-2020)
Assimetrias regionais – Programas 5 (2000)
58. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil - perspectivas (PNPG 2011-2020)
Assimetrias regionais – Programas 4
59. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil - perspectivas (PNPG 2011-2020)
Assimetrias regionais – Programas 3
60. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil - perspectivas (PNPG 2011-2020)
Assimetrias regionais – Programas 3 (2000)
61. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil - perspectivas (PNPG 2011-2020)
Assimetrias regionais – Distribuição de Discentes
62. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil - perspectivas (PNPG 2011-2020)
Distribuição de Mestres e Doutores na Sociedade
63. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil - perspectivas (PNPG 2011-2020)
Incentivo à inovação
64. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Panorama atual dos PPG no Brasil - perspectivas (PNPG 2011-2020)
Incentivo à inovação
65. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Conclusões
• Há espaço para o crescimento da pós-graduação quanti- e qualitativamente
• O Brasil precisa aumentar o número de mestres e doutores per capita
• Há espaço para crescimento do número de docentes titulados em todos os níveis de ensino
• Há espaço para o aumento do número de titulados atuando em P&D na indústria
• Há uma preocupação com a diminuição das assimetrias regionais
• Há uma política clara de incentivo aos programas para que aumentem suas notas para 5, 6 e 7
• Incentivar a transformação dos cursos de mestrado em cursos de doutorado
66. Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais
Campus Universitário do Araguaia
Universidade Federal de Mato Grosso
Para saber mais
• geocapes:
http://geocapes.capes.gov.br
• PNPG 2011-2010:
http://www.capes.gov.br/sobre-a-capes/plano-nacional-de-pos-graduacao/pnpg-2011-2020
• LOUZADA, R. de C. R.; FILHO, J. F. da S.: Pós-graduação e trabalho: um estudo sobre
projetos e expectativas de doutorandos brasileiros. História, Ciências, Saúde – Manguinhos,
12(2) , p. 265-82, 2005
• SANTOS, C. S.: Os Primeiros Passos da Pós-graduação no Brasil: a questão da dependência.
Ensaio: aval. Pol. Pub. Educ. 10 (37), p. 479-492, 2002.
• ARRUDA, M. M. do N.: A nova política da pós-graduação no Brasil. Rev. Sociol. 11(2),
p. 219-229, 2000.