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Taíza Thomsen

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  1. 1. do c, ê C9 s - ê é tt à é, r É f.l U L, êt Ç -e -r :â 4-_ sr-3 a:/ :-: ^-Í -:- -r -r RS 7,90 E t ; IkE é *u lGgo sà, ffi6 EgkÊEdã da TklE hc.. wrx r.ú Eeâça @ '!!!t:l J. .* -t. t L a IJ rf:": #. c0m r§s de híza Thomsr, {[Eb Grm 2002, , l vueu a L e pais c0m0 ü É :. t I tl I Â üuru.istoe.com.hr F ã$I
  2. 2. 1-+ FEVEREIRO/2O07 -Ne 1946 2g POLíTICÂ Coino o ex-ministro José Dirceu mantém sua rnt-iuência no governo e no PT 40 BRASIL Gilberto Kassab, prefeito de São Paulo, perde as estribeiras e parte para a agressão .T7 COHPORÍ4. TENÍO Triângulo amoroso na Nasa vira história de folhetim CAPA O drama deTaiza Thomsen, Miss Brasil '2002, que acabou virando dançarina de strip-tease em Londres de aluguel barganhando vantagens em troca de votos. A cláusula caiu, os nanicos sobrevive- ram. Na semana passa- da, um novo e surpreen- dente beneficio foi con- Festa dos nanicos ff ra para ser uma reforma política. Em meio à preo- & cupaçào com as eleições, fim de mandatos, res- tou naquela corrida de 2006 a chamada cláusula de barreira, uma bem-boladaregra (instituída em 95 e que começaria avígorur nesta legislatura) que impe- dia a existência dos tais partidos nanicos - sem for- ça parlamentar, sem dinheiro, sem relevância. Pela cláusula seriam extintos aqueles partidos que viviam à margem, muitos dos quais não passavam de siglas É Tema oficial dos carnavais do Recife e de Olinda, elefaz 100 anos e vai reinar absoluto nos quatro dias de folia ,O SAÚDE A excelência médica brasileira atrai estrangeiros em busca de tratamentos ciúrgicos, clínicos e estéticos Crescem os serviços de suporte emocional para facilitar a vida de quem se dedica a doentes crônicos ,4 CTÊNCTA Vítimas de suas pesquisas, cientistas sofrem perseguição 90 ?ELEI,ISÂO P a raí.ç o tropical, próxima nor ela das 8 da Globo, vai mostrar as contradições do Pais SECóES , w*âY*!'§.t§&%Y;l& l4 ffi&w§§e§,' 20 & %,w*e w§ffi, 26 WW.ffi.&§%,, &t§&WW§Wf&WW.%&§e 42 &Wweffi.w% 68 ffi%*eYw ao %we& www,%,& 96WW& &&WW§wW 9ew§effi:w§wwww%, cedido a esse time dos nanicos. O Tribunal Supenor Eleitoral (TSE) estabeleceu o modelo de distribui- ção dos recursos do Fundo Partidário, cujo orça- mento total gira em torno de R$ 90 milhões por mês e custeia as fundações, slles, assessorias e até algu- mas viagens de membros dos partidos. O TSE apon- tou que todos os 28 partidos existentes terão direito a uma cota mínima da ordem de R$ 146 mil men- sais para essas despesas, independentemente do seu tamaúo e peso no Congresso. Só para registrar: oito dos 28 partidos nem sequer possuem represen- tação parlamentar. Não contam com um único depu- tado federal eleito. Entre eles, o PCO, por exemplo, é um partido que viu sua parcela no Fundo multipli- cada por dez. No ano passado, o PCO recebia em média uma verba de R$ 14 mil/mês. Com os R$ 146 mil/mês atuais já planeja novos vôos - mesmo que eles sejam bem longe do Congresso, onde não tem deputado. Essa esquizofrenia na redistnbuição do fundo enterra de vez as iniciativas de fusões partrdér rias e as chances de o eleitor enxergar maior coerên- cia nas votações de medidas e projetos, sem as dis- torções de praxe que ocolrem quando interesses pa- ralelos e conchavos financeiros ditam o ritmo dos trabalhos naquela casa. A cláusula de barreira era a única medida de porte que restava e caiu por terra. O fato é que o Brasil já vem de muito a exigir uma reforma política ampla, que valra as mazelas para fora do Legislativo. Deixou de ser prioridade. O go- verno já não a coloca como vital e o Congresso corre sérios riscos de reviver velhos problemas. Cnntos losÉ MtnQuzs, Dnrron E»troru,tt ÍlN,4E e seu logo são marcas registradas da Tlme lnc.. usadas sob lcenQa EDI?ORTAL 86 lDÉlAs Todos amam os clássicos, como Eneida e llíada, especialmente quando eles confirmam os preconceitos atuais CAPA - Foto: Arquivo Pessoal t9 II U I o z II l .l I TIME
  3. 3. z 9 s õ A incríuel história da brasileira que deixou as passarelas, se enuolueu Gom homens poderosos, prostituição e Íoi uiuer em Londres Gomo garota de strlp-tease.0nde ela está? c OMPORTAMENTO ê # { I J 52
  4. 4. I D f I ALAN RODRIGUES E CARINA RABELO s olhos azuis, os lábios pronuncia- dos e a face perfeita da imagem ao lado sào da catarinense Taíza Thomsen, 24 anos, 1,79 metro, 65 quilos, uma das belas modelos do País. Em 2003. sua beleza exube- rante a levou ao título de Miss Brasil, aos holofotes e às primeiras páginas de jornais e revistas de todo o mundo. Nos últimos dois anos, porém, os convites para desfiles sumi- ram de sua agenda, o sonho de ser apresen- tadora de tevê não vingou e Taiza caiu no esquecimento. O jeito foi retornar à rotina dos anônimos, atrás do balcão de uma loja de rou- pas. Mas eia voltou com tudo ao noticiário. Com um detalhe cruel: pelas páginas policiais e não nos editoriais de moda. Taíza desapare- ceu sem deixar vestígios. Seu último - e rápi- do - contato telefônico com a mãe, Ângela, foi em setembro de 2006. A miss trocou pou- cas amabilidades antes de dar um comunica- do duro: "Nunca mais vou voltar." Eleita Miss Brasil por Santa Catarina em 2OO3, há uma rêcompensa de US§ 5O mil para quem souber o atual paradeiro de Taíza O silêncio da modelo e de sua família foi rompido dias atrás, quando o pai, Antônio Se- verina, procurou a polícia para dar queixa so- bre o desaparecimento. As informações eram desencontradas. Nos últimos quatro meses, ele e a mulher receberam vários telefonemas es- tranhos de pessoas que não se identificavam. Uns diziam queTaíza estava em Bruxelas, na Bélgica, e outros afirmavam que ela vivia em Londres, na Inglaterra. Ambos afirmavam que ela corria risco de vida. No auge do desespe- ro, a mãe chegou a imaginar que a modelo poderia ter sido vítima das máfias de tráfico de mulheres. A Interpol e a Scotland Yard, as polícias mundial e inglesa, foram acionadas pe- las autoridades brasileiras. Dez dias após o iní- cio da caçada internacional, os pais finalmente souberam que ela estava viva. Mas a notícia veio carregada de constrangimento: Taíza foi identificada em Londres como dançarina de strip-tease de uma boate decadente na capital inglesa. Lá, adotou o nome de Sol, o mesmo do I I _) tstoÉlD+a.ulzlzoot 53
  5. 5. OMPORTAMENTO As oúuDAs sÃo MUITA§: pon QUE uÃo ttÁ UMA lM , FÍIRA DÍI PAIS? HA OUADRITHAS IIITERIIACIÍINAIS EM personagem vivido pela atriz Debo- rah Secco na novela América. No sábado 3, em Joinville, a Polícia Federal deu o caso por encerrado. O delegado Marcos Salem garante ter re- cebido um telefonema <1a morlelo. "Ela disse que está bem e não deseja set incomodada ou enconttada - nem mesmo pelos pais", aÍitma, o encer- ramento das investigações em nada contribuiu para esclerecer o longo su- miço da miss. Ficaram ainda mais for- tes interrogações do tipo: a) Taiza vi- rou prostituta na Etrropa?: b) é vítima do tráfico internacional de mulheres?; c) tornou-se uma escrava branca?; ou d) a miss não quer ou não pode voltar ao Brasil porque sabe demais a respei- to de homens poclerosos? Há muitos buracos na investigação policial sobre o desaparecimento de Ta- íza. Aigor, ela não reapareceu. O que se tem até agora é uma frase solta no ar, a de que ela está bem. A imprensa britânica não engoliu a versão de que tudo está resolvido. O tablóide The Su.n oferece o equivalente em libras a US$ 50 mil para quem souber de seu paradeiro. Taíza era striper na casa Sunset Strip, um inferninho no garotas de programa, em sua maioria imi- gÍantes ilegais, apuram ate R$ 4 mil por se- mana. A ISTOE, o proprietário, Tony Cur- ren, admitiu que Taí- za foi funcionária da casa. "Ela trabalhou comigo por dois me- ses". afirmou. O traba- tho, disse, eram s/rows eróticos. Ele jura que a miss não fazia sexo pago. Detalhou, no en- tanto, que Taiza era ço- nhecida pelos clientes como The Queen (A QUASE FAMOSA Carreira de atriz e modelo não deslanchou lheres". acredita o ad- vogado Eduardo Capa- nella. A confidente Bernadete Lopes e ou- tra a desconfiar do ar- quivamento das inves- tigações. "É um absur- do suspenderem as buscas. E claro que tem mais alguma coi- sa nessa história", diz ela, também cabeleirei- ra de Taiza e tratada pela miss como "Ma- mazíta". Em Joinville. cida- de natal da rrodelo, não se fala em outra coM os PAts Depois do sucesso, troca dramática Rainha). Foi Tony que procurou a polícia para falar que a sua dançarina havia desaparecido. Qr-rando a reportagem insistiu em saber mais de- talhes, ele foi duro. "Tenho de desligar, não posso falar mais nada." No Brasil, os amigos mais próxi- mos de Taíza também contestam a ver- são da PF. "Não creio neste ponto fi- nal", diz o ex-agente da modelo, Carlos Aiberto Hang. "Taiza pode ser mais uma vítima do tráfi- coisa. A suspeita cor- rente e de que o prefeito, Marco Te- baldi. rrrantinha urr.r longo e intenso re- lacionamento extraconjugal com a miss. O rumor ganha fôlego pelo fato de a primeira-dama, Dilamar Tebaldi, ter procurado saber o paradeiro da miss. "Eia me telefonou furiosa. Queria sa- ber a qualquer custo o endereço de mi- nha filha. Dizia que Taíza estava ten- do um caso com o marido dela e que- ria que eu confirmasse", revelori Ân- gela. Segundo Campanella, "a cidade centro de Londres. Lá. as de telefonemas co internacional de mu- inteira confitma o caso". Os boatos se I t õ Í à e o g ô {fi fl3H$fr,ÉE§$,{fr#1g.$ ffi}ffi ffiffiruüffi ffiryffiffi ffiftffiffiffiffiffiBffigffiffiffi}.e TBAFIGO OE MUTHERE§? .'FAIA COIU A MÃE'' ffi rnariclo, só dizendo 'vai cair a ligaçào, vai cair a ligaçao', nào disse nacla cont nada, e eu dissc: 'Fala coltr a lnae, a nràe quer Íalar contigo.' Ela nào clisse nada." A gente estava quase louco Ela ligou nruito estrarrlralnerrtc p;rra o nlelr " Desde o clia 14 de abril que as coisas muclaram. Deixei trns recados lra secretáriit ffi rrr pratrtos. il nlilc cla Miss, $* Alrgcla Tlrorrrscrr, so lralotr pr.rblicanrerrte do surniço da filha urrra vez, ern elrtrevista ao jorrral Gazeta de Joinville. Acolrrparrhe: 54 lsroÉlrs4d.t4ltlzoat I
  6. 6. AGEM RECEilTE DA MISS? GÍIMÍI ELA SE MAI{TEM sEU DEsTlt{o? A FAM[ln EsGoI{DEU ll{FonunçOEs? intensificaraln porque Taiza acompanhava o poiítico em eventos so- ciais e viagens. "Eles de fato r iajaram juntos vá- rias vezes para São Pau- lo" mas o contato era apenas profissional", diz prefeito, Wagner Baggio. ', Há quertt aponte o Pre- feito como o financiador da conforlável vida que Taíza levava en-r São Paulo. instalada num flat luxuoso dos Jardins, a re- giào nrai: nobre da cida- de. Aper.ras a n.rensalida- de do apartamento cus- tava RS 2,75 m11. A me- sada enviada pelos pais não passava de RS 800. O prefeito nega tudo. A carreira deTaíza foi marcada Por contratempos desde o início. A mode- 1o tinha ficado em segundo lugar no concurso de Miss Brasil. O título só veio, dez meses depois, porque a ven- cedora, a gaúcha Joseane de Oliveira, descuidou-se e acabou revelando. em um programa de tevê, que Íbi casada, o que e proibido pelo regr-úan.rento. Como o posto é trocado de titular a ALTO LUXO Em São Paulo, a miss morou em dois fíaÍs na região mais cara da capital sem renda para pagar as contas , tomo material", admite seu ex-agente, Carlos Alberto Hang. Após a decepção, Taíza apostou suas fi- chas no Rio de Janeiro e em São Paulo, para tentar a carreira de affiz e rnodelo. Nada deu cer- to. Tudo o que conse- guiu Íbram empregos temporárit-rs colno en- dedora em lojas. Morou dc tavt-rr na casa de co- nhccidos e não tinha riulll lile 5lllo urrt ar alis- ta para alugar um apar- tamento. Chegou a par- ticipar de alguns episó- dios do programa global A tu'ma do Didi e fez curso de teatro na Escola de Atores Woif Maia, mas a cai:reira de atriz também não deu cer- to. "Ela sempre quis tentar a vida no Exterior. Se tivesse uma oportunidade, disse que aceitaria na hora", revela a amiga Bernadete. O London Othon Flat, em São Pau- lo, onde Taíza morou de 20 de agosto a 19 de lovetnbro, é luxuostl. Tem pis- cina, sauna, acadenria de ginástica e rcstaurante. Segundo fbntes do ho- cada ano, Taíza ocupou-o por apenas dois meses. Mas só levou para casa a faixa. Os prêmios do concurso - caÍro, jóias e convites para eventos - tinham sido entregues a Joseane. Sentindo-se injustiçada. Taiza processou a organi- zação do concurso, rnas loi derrotada. O caso inaugurou a sucessão de frus- trações na vida da bela morena de olhos azuis. "A carreira daTaiza não deslan- chou como deveria. A belcza e o ca- dela (no Brasil) dizendo que a gente iria botar a Polícia Federal atrás. Aí ligou um cara que Íala inglês e dizia que a Taíza não estava lá, que tinha ido pra Bruxelas, Pra Inglaterra. Mas ela nunca falou pra mim que ia viajar, nunca falou nada." O CA§O GOM O PREFEITO A SUSPEITA DE SEÍIUESTBO de cama e com ânsia de vômito o dia todo. Aí eu liguei e perguntei Pr.a ela (Taíza), que disse: 'E tudo ilusáo, imagina, sei lá máe, isso é mentira."' 'Deus te ama muito, você é uma pessoa muito especial, uma filha muito amada.'Eu perguntei se ela estava seqüestrada, aí caiu a ligação." RI§CO OE UIDA POR SABER ..MUITA COISA'' "Foi em fevereiro que ela (Dilamar Tebaldi, primeira- dama de Joinville) ligou Pra mim brava, perguntando se essa história era verdade. Eu levei um choque, fiquei As vezes, um homem ligava pra cá e dizia 'oi, Ângela, como está?' Eu digo: 'Onde está a f aíza?' Ele dizia que aTaíza estava lá e sumiu "Eu dizia: 'Mas onde tu tá?' Ela não dizia nada. Só dizia 'vai cair, vai cair'. Eu disse: rsroÉ/1946-14/2/200? 55 ô o risma dela não garantiram re- Uma mulher disse que Tafua sabe muito e coÍÍe perig0
  7. 7. tel, foi encaminhada à Polícia Fe- deral a documentaÇào que com- prova quem pagaYa as contas da modelo. Uma coincidência chama a atenção de quem conhece a roti- na do prefeito: os quatÍo últimos númeÍos do teleÍone do avalista indicado na ÍeseÍva do imóvelsão 1545, os mesmos de Tebaldi e de seus a§§8ssoÍes mais pÍóximos. O 45 seriaumareferência ao PSDB, o paÍtido do prefeito. Pouco tem- po depois da ligação da mulher do prefeito para sua máe, Taiza trocou o London pelo Itaim New Life, igualmente sofisticado, ao custo mensal de R$ 2,5 mil. Em janeiro de 2006, a modelo deixou de se comunicar com os amigos. "A partir daí não soube mais nada da vida dela", atesta a confidente Bernadete. A Polícia tem outa explicação para o rompimento unilateral. "Ela se envolveu com Jiji", lembra um investigador da PF de São Paulo que pediu para não ser identifi- cado. Jiselda Aparecida de Oliveira, a Jiji, se intitula a maior cafetina do País. Atualmente, está presa em São Paulo' Quando a PF prendeu várias Pessoas ligadas ao tráfico internacional de mu- theres, na Operação Afrodite, em de- OMPORTAMENTO , lNielO "Os pais não aceitaram que ela Íosse modelott, diz Hangr o ex'agente zembro do ano passado, conta o polici- al, o nome da miss apareceu nas inves- tigações. "EIa chegou a uiueÍ p0Í um peÍíodo com uma pes§oa ligada ao es' quema", acÍSscenta o investigadoÍ. Na agenda de Jiji, apreen- dida pela polícia, constam os nomes de misses, atri- zes, top models, grandes empresários e diversos po- TRIÂNGULO AMOROSO? Íaiza bbaixd enlre o prefeito Tebaldi e a primeira-dama Dilamar líticos, inclusive govemadores. A depender do programa e da moça escolhida, os preços podiam che- gar a R$ 70 mil. Jiji tambem aten- dia clientes no Exterior. A diária de uma brasiieira custava Pelo me- nos US$ 1,5 mil. No dia 14 de abril de 2006, sem comunicar a ninguém, Taíza Par- tiu para a Europa. Durante três meses, não telefonou Para casa. Seus pais não sabiam que ela ti- nha viajado. A poiícia trabalha com a hipótese de que as brigas familiares começaram nessa éPo- - Ça. "Os pais descobriram que ela § trabalhava como garota de pro- I grama", revela o investigador. 3 Em meio a tanto misterio. a Po- lícia Federal em Joinville ainda não esclareceu dúvidas importan- tes. Por que Taíza se recusa a falar com a família? Por que os Pais, que também deram o caso Por encer- rado, aceitaram sem nenhuma resis- tência a falta de notícias sobre o para- deiro da filha e o fato de e1a não que- rer falar com familiares? Quem são as pessoas que ligaram para a família ameaçando a modelo? As questões estão Postas. I EM JAI{EIRÍI DE 2006, TAIZA DEIXÍIU DE TAMfi CÍlM ÍIS AMI§ÍI§. HAUIA MUDADÍI DE UIDA lÍaízal ligou, disse:'Esse cara é um bandido, ele não Presta, e eu fugi dele.' Dizia que foi para um trabalho e que fugiu. Eu sei que ela tinha muito medo das coisas erradas, entende? Tinha medo de se meter em conÍusão, tinha medo de sujar o nome dela, mas essa história é muito estranha. bem, ela não ligaria? Eu perguntei se ela foi seqüestrada, ela não respondeu, só disse: 'Eu nunca mais vou voltar', aí eu entrei em pânico, e aí caiu a ligação." ..EU I{UNCA MAIS UOU VOLTAR" ,.ESSE GABA É BANDIOO'' pai: 'Diz pra mãe que eu estou num trem. Uma mulher disse que aTaíza sabe muita coisa e corre perigo de vida." Estou apavorada. Queria fazer alguma coisa, mas ela disse Pro que é pra náoÍazer nada e parar de ligar para os meus amigos.' Mas se ela tivesse ó b I a tstoÉlD+et+Dltoot G 'a. I 11ffi=.; = 56 a

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